Category: Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Montante considera compras feitas na App Store (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Apple revelou que a App Store gerou R$ 63,8 bilhões em vendas no Brasil em 2024, com a maioria das transações relacionadas a produtos físicos.
Apenas 10% das transações são sujeitas a comissão pela Apple, com 78% delas pagando taxas reduzidas por meio de programas de incentivo à inovação.
O estudo feito por uma economista também destaca o crescimento de desenvolvedores brasileiros e o impacto da App Store em apps nacionais de sucesso.

A Apple divulga hoje um estudo inédito sobre o impacto da App Store no mercado brasileiro, com a estimativa de R$ 63,8 bilhões em vendas somente no ano passado. O cálculo foi feito pela economista Silvia Fagá de Almeida, professora da Fundação Getúlio Vargas, num extenso trabalho encomendado pela gigante de tecnologia.

Este montante considera as compras feitas diretamente na App Store, como a comercialização de apps e assinaturas, e também as transações feitas em aplicativos de iPhone e de iPad, mas que não necessariamente passam pelos sistemas da Apple. Por exemplo, se você adquire um produto pelo app do Magalu no iPhone, isso é contabilizado no que chamam de “ecossistema”.

A maior parte do faturamento está relacionada à venda de produtos e serviços físicos, totalizando R$ 50,22 bilhões em 2024. Estas transações não resultam em cobrança de comissão para a Apple.

O estudo lista as seguintes categorias:

Varejo: R$ 24,13 bilhões

Transporte por app: R$ 9,15 bilhões

Viagem: R$ 8,04 bilhões

Delivery e retirada de comida: R$ 6,99 bilhões

Mercado: R$ 1,92 bilhões

Estudo traz detalhes sobre o ecossistema da App Store no Brasil (imagem: Silvia Fagá de Almeida/reprodução)

Os anúncios dentro de apps representam R$ 7,46 bilhões. Já os chamados produtos e serviços digitais, sobre os quais incide a comissão da fabricante, totalizaram um impacto econômico de R$ 6,10 bilhões no ano passado.

“No Brasil, desenvolvedores estão aproveitando a App Store para transformar suas paixões em negócios prósperos e criar apps incríveis que os usuários adoram”, disse Tim Cook, CEO da Apple, numa nota enviada à imprensa. “O trabalho deles capacita pessoas no mundo todo a serem mais criativas, se divertirem, aumentarem a produtividade e muito mais. Mal podemos esperar para ver o que eles vão fazer a seguir.”

Apple no olho do furacão

O estudo de Fagá aponta que a Apple cobra comissão sobre apenas 10% das transações no ecossistema da App Store. Desses, 78% pagam taxas reduzidas, da ordem de 15%, devido aos vários programas de estímulo à inovação e novos negócios.

Este tema está em alta, pois a empresa é investigada por condutas supostamente anticompetitivas. Ela pode ter de abrir o iPhone tanto a lojas alternativas quanto a métodos de pagamentos sem contato de outras empresas. Os dois temas estão no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Representantes da empresa foram perguntados sobre o assunto, numa reunião da qual o Tecnoblog participou, mas não quiseram comentar sobre qual seria o impacto das potenciais mudanças no funcionamento da App Store.

Apple Pay tokeniza cartão de crédito e realiza pagamento por aproximação (imagem: divulgação)

Brasileiros com apps de sucesso aqui e lá fora

O estudo traz alguns big numbers para ficarmos de olho:

Usuários brasileiros fizeram quase 1,5 bilhão de downloads na App Store em 2024

Usuários da App Store no restante do mundo baixaram apps brasileiros 570 milhões de vezes

Os ganhos totais de desenvolvedores de pequeno porte na App Store aumentaram 55% entre 2021 e 2024

25,5 milhões de visitantes semanais na App Store para o país

Os aplicativos oficiais de iFood, Kobe Apps, Nubank, Gov.br, Magalu e Globoplay são citados como cases de sucesso entre empresas de grande porte. Já o app de saúde mental Zen e os apps musicais produzidos por Marcos Tanaka ganharam destaque por serem operações menores, mas que também fizeram bonito no mercado doméstico.

Mateus Abras é a mente por trás do app SmartGym (foto: divulgação)

O trabalho da professora Fafá ainda lista apps desenvolvidos no Brasil que ganharam muitos adeptos no exterior. São eles: SmartGym, Falou, PlayKids+ e os games do Wildlife Studios.

O estudo encomendado pela Apple apresenta os principais pilares da gigante de tecnologia para que a App Store continue com uma presença maiúscula no ambiente digital: distribuição, confiabilidade e segurança, descoberta, pagamentos e comércio, analytics, e treinamento e suporte aos desenvolvedores.
Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil

Loja virtual da Apple movimenta R$ 63,8 bilhões por ano no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Site da Anatel permite bloquear ligações de telemarketing (Imagem: Breakingpic/Pexels)

Resumo

Anatel determinou que todas as operadoras, incluindo as de pequeno porte, adotem a plataforma Não Me Perturbe em até 60 dias.
O sistema permite que consumidores bloqueiem ligações de telemarketing de telecom e de ofertas de crédito consignado.
A decisão ocorre após o fim da obrigatoriedade do prefixo 0303, que será substituído por chamadas autenticadas contra fraudes.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que todas as operadoras de telecomunicações do Brasil devem adotar a plataforma Não Me Perturbe, usada por consumidores para sinalizar que não querem receber ligações de telemarketing dos setores de TV, internet, telefonia e serviços financeiros.

A plataforma Não Me Perturbe já era adotada por empresas signatárias do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (Sart). Basicamente, a lista é formada pelas maiores operadoras do Brasil, incluindo Algar, Claro, Ligga, Sky, TIM e Vivo.

Com a mudança, todas as companhias de serviços de telecomunicações ficarão obrigadas a aderir ao sistema, incluindo as prestadoras de pequeno porte (PPP). O prazo para isso é de 60 dias.

O que é o Não Me Perturbe?

Lançado em 2019, o Não Me Perturbe sinaliza para as empresas que aquele cliente não quer receber ofertas de produtos e serviços das operadoras (telefone, celular, TV e internet). Adicionalmente, instituições financeiras passaram a usar o cadastro, evitando chamadas para oferecer empréstimo consignado e cartão de crédito consignado aos números presentes no registro.

A Anatel ressalta que continuam liberadas as ligações para confirmar dados, prevenir fraudes, fazer cobranças e reter solicitações de portabilidade.

Fim do 0303 e migração para chamadas autenticadas

Telemarketing abusivo incomoda brasileiros há anos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A obrigatoriedade do Não Me Perturbe chega poucas semanas após a Anatel acabar com outra regra, que exigia que empresas de telemarketing usassem o prefixo 0303. A decisão gerou várias críticas à agência.

Cristiana Camarate, conselheira substituta da Anatel, explicou ao Tecnoblog que a obrigatoriedade não se justificava mais diante do spoofing e das centrais telefônicas falsas. Por isso, a agência aposta na autenticação de chamadas, por meio do programa Origem Verificada, ainda em implementação e sem data para ser lançado.

Com informações da Anatel e do G1
Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia

Anatel impõe Não Me Perturbe a todas as operadoras de telefonia
Fonte: Tecnoblog

Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um

Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um

Notebook gamer Alienware 16 Area-51 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Dell apresenta no Brasil os novos Alienware 16 Aurora e Area-51 para o segmento gamer;

Modelo Aurora busca equilíbrio entre jogos e produtividade. Area-51 aposta no desempenho;

Preços começam em R$ 5.799 e vendas iniciam em 9 de setembro de 2025.

A Dell escolheu esta terça-feira (02/09) para anunciar os novos notebooks gamers Alienware 16 Aurora e Alienware 16 Area-51 no Brasil. O primeiro tem uma proposta abrangente, podendo atender a quem busca tanto experiência com jogos quanto produtividade. Já o segundo é focado em quem faz questão de desempenho, custe o que custar.

Alienware 16 Aurora: “pau para toda obra”

O novo Alienware 16 Aurora foge do visual rebuscado que é típico de produtos para o segmento gamer. Mas a simplicidade do design não significa que o modelo foi projetado com menos cuidados.

Gustavo Soares, líder em inovação da Alienware, destacou que o modelo passou por numerosos testes de resistência, por exemplo. Nesse sentido, o notebook se destaca pela tampa em alumínio e a estrutura interna de liga de magnésio.

Mas o que mais importa são as configurações de hardware. Quanto a isso, o Alienware 16 Aurora pode ser equipado com um chip Intel Core 5 210H de oito núcleos ou um Core 7 240H de dez núcleos. O processador é acompanhado de 16 GB ou 32 GB de memória DDR5 e SSD de até 1 TB.

Alienware 16 Aurora: não parece, mas é um notebook gamer (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

De chip gráfico há três opções, todas da Nvidia: GeForce RTX 3050, RTX 4050 ou RTX 5050.

Já a tela consiste em um painel LCD de 16 polegadas com resolução de 2560×1600 pixels, taxa de atualização de 120 Hz e brilho de até 300 nits.

As opções de bateria vão de 60 Wh (três células) a 96 Wh (seis células).

De acordo com a Dell, todas essas características tornam o novo Alienware 16 Aurora uma opção interessante para quem busca um notebook para múltiplas aplicações, mas que, durante a jogatina, se satisfaz com desempenho de nível intermediário a premium.

Alienware 16 Aurora com Intel Core 7 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Alienware 16 Area-51: foco no desempenho

O novo Alienware 16 Area-51 é uma opção para entusiastas, como o próprio design sugere. O laptop conta com estética inspirada na aurora boreal, e isso é perceptível pela coloração em verde petróleo (liquid teal) da tampa superior e pela iluminação LED em degradê na base traseira.

Mas, de novo, o que mais importa é o conjunto de hardware. Pois bem, esse aspecto começa com o processador Intel Core Ultra 275HX de 24 núcleos acompanhado de 32 GB ou 64 GB de memória DDR5 de 6.400 MT/s.

A base traseira do Alienware 16 Area-51 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O armazenamento é garantido com um SSD de 1 TB, mas o notebook conta com três slots M.2 para expansão (e não até dois, como é comum em laptops).

A parte gráfica é comandada pela GPU Nvidia GeForce RTX 5070 com 8 GB de memória GDDR7. O chip gráfico trabalha em conjunto com uma tela LCD de 16 polegadas com 2560×1600 pixels, 240 Hz, 500 nits e 3 ms.

Aqui, só há uma opção de bateria, de 96 Wh (seis células).

Para essa configuração não virar meme do Faustão, a Dell equipou o Alienware 16 Area-51 com um sistema térmico chamado Cryo-Chamber, que é baseado em três ventoinhas e cinco heatpipes (dissipadores).

Alienware 16 Area-51 é focado em desempenho (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Disponibilidade e preços

Os dois notebooks começarão a ser vendidos oficialmente no Brasil a partir de 9 de setembro de 2025.

Os preços sugeridos para o Alienware 16 Aurora começam em R$ 5.799, mas esse valor considera o modelo com sistema operacional Linux. As variações com Windows 11 têm preços entre R$ 6.399 e R$ 8.999.

Já os preços do Alienware 16 Area-51 começam em R$ 16.999.
Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um

Notebooks Alienware Aurora 16 e Area-51 chegam ao Brasil; conheça cada um
Fonte: Tecnoblog

47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo

47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo

Mais da metade dos brasileiros não possui qualquer tipo de computador em casa (foto: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Pesquisa divulgada pela Anatel nesta terça-feira (02/09) revela que 47,3% dos brasileiros sem computador em casa citam o alto custo como principal barreira.
Entre quem ganha até um salário mínimo, 35% ficaram ao menos um dia sem internet móvel por fim da franquia.
A satisfação geral com a conectividade no Brasil teve nota média de 7,8.

Quase metade dos brasileiros considera o preço elevado como principal barreira para ter um computador em casa. Este novo dado faz parte da Pesquisa de Conectividade Significativa, divulgada nesta terça-feira (02/09) pela Anatel em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a União Internacional de Telecomunicações (UIT).

Realizado entre agosto de 2023 e junho de 2024, o levantamento ouviu 593 pessoas com mais de 18 anos de todo o Brasil para mapear as condições de acesso à internet e as barreiras para uma inclusão digital plena. A pesquisa divide os respondentes em três faixas de renda: até um, de um a três e mais de três salários mínimos.

Preço do PC afasta brasileiros

Alto custo afasta brasileiros de PCs, notebooks e tablets (imagem: Jack B/Unsplash)

O fator financeiro é central nessa discussão. Entre os entrevistados que não possuem computador em casa – categoria que inclui desktops, notebooks e tablets –, 47,3% afirmam que o preço é alto demais. Outros 19,2% dizem não ter interesse, enquanto 9,8% apontam a falta de conhecimento sobre como usar o equipamento.

Do outro lado, 34% da população afirmam ter algum tipo de computador. Dentro desse grupo, os notebooks lideram com folga, presentes em 44% dos lares, enquanto os PCs de mesa aparecem em apenas 14% e os tablets, em 11%. Além disso, 30% dos entrevistados disseram possuir mais de um tipo de dispositivo.

A maioria dos entrevistados, em todas as faixas de renda, considera que o computador é mais adequado que o celular para atividades como acessar serviços do governo, bancos ou fazer compras online.

Essa percepção indica que a dependência do smartphone pode ser, em muitos casos, um contorno imposto pela falta de acesso ao PC ou até mesmo falta de letramento em informática. Por aqui, discutimos este tema no Tecnocast 320 – “A geração Z não sabe usar computadores?”.

Vale lembrar que a posse de computadores também é geograficamente desigual. Segundo o levantamento do TIC Domicílios 2024, o maior índice de adoção fica no Sul (43%), seguido por Sudeste (39%). Já o Nordeste tem a menor adesão (23%).

Acesso à internet é pelo celular

Franquias ruins limitam usuários que só possuem o celular para navegar na internet (imagem: Divulgação/Asus)

Com a ausência do computador, o smartphone segue consolidado como o principal, e muitas vezes único, dispositivo de acesso à internet. O levantamento mostra que, independentemente da faixa de renda, mais da metade dos entrevistados possui um aparelho celular há menos de dois anos.

Contudo, a pesquisa aponta que os planos de dados no país limitam desproporcionalmente a população de baixa renda. Entre os que ganham até um salário mínimo, 35% ficaram pelo menos um dia sem internet móvel nos 30 dias anteriores à pesquisa por causa do fim da franquia. Desses, 11,6% relataram ter ficado mais de 15 dias desconectados, índice cinco vezes maior que o registrado entre os mais ricos.

Dos entrevistados que tiveram a franquia esgotada, 63,8% deixaram de realizar transações bancárias, enquanto 56,5% não conseguiram acessar serviços do governo. Para contornar o problema, a principal estratégia adotada é buscar redes Wi-Fi, seja em casa ou em locais públicos.

Habilidades, publicidade e a satisfação geral

Brasileiros estão mais satisfeitos com a conectividade no Brasil (imagem: Firmbee.com/Unsplash)

A pesquisa também investigou a percepção dos brasileiros sobre suas próprias capacidades no mundo digital. Em uma escala de 0 a 10, a nota média de satisfação com as próprias habilidades para realizar atividades na internet foi de 8,2. O próprio relatório, contudo, sugere que esse número pode indicar uma autoconfiança excessiva.

Outro ponto de destaque é a percepção sobre a publicidade online. A maioria dos entrevistados, em todas as faixas de renda, afirma que vídeos de publicidade aparecem com alta frequência (“sempre” ou “muitas vezes”). O estudo ressalta que esse conteúdo, além de incômodo, consome parte da franquia de dados, acelerando seu esgotamento.

Por fim, a satisfação geral com a conectividade no Brasil, englobando todos os aparelhos e formas de acesso, recebeu uma nota média de 7,8.
47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo

47% dos brasileiros não têm computador em casa por causa do alto custo
Fonte: Tecnoblog

Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online

Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online

Com negócio, Mercado Livre pretende vender fármacos na plataforma (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Mercado Livre anunciou a compra da farmácia em São Paulo, visando entrar no setor de medicamentos online
Aquisição depende de aprovação do Cade.
Negócio busca superar barreiras regulatórias, permitindo que o Mercado Livre venda medicamentos online através de uma farmácia física licenciada.

O Mercado Livre pode em breve começar a vender medicamentos em sua plataforma. A empresa anunciou a compra de uma farmácia em São Paulo, em um movimento que pode marcar sua entrada em um dos mercados mais regulados — e lucrativos — do Brasil.

Segundo apuração do jornal O Globo, a empresa alvo é a Target (Cuidamos Farma Ltda.), localizada no bairro do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista. A farmácia pertence à Memed, uma startup de prescrição de receitas digitais.

A transação ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Em comunicado enviado à imprensa, a companhia confirma a “possível aquisição de uma empresa que comercializa medicamentos”.

Estratégia para vender remédios

O movimento do Mercado Livre visa superar uma barreira regulatória. Atualmente, a legislação brasileira impõe uma série de restrições à venda de medicamentos online, exigindo que ela seja atrelada a uma farmácia física licenciada e com um farmacêutico responsável.

Ao adquirir uma farmácia, mesmo que de pequeno porte, a gigante do e-commerce pode obter a licença necessária para operar no setor. À revista Exame, analistas classificam a jogada como uma “maneira inteligente de contornar obstáculos regulatórios”. A loja física, nesse cenário, funcionaria como um projeto-piloto e um pequeno centro de distribuição.

A compra está sendo realizada através da K2I Intermediação, uma subsidiária da Kangu, empresa de logística adquirida pelo Meli em 2021.

Reação da concorrência

Venda de medicamentos online é permitida desde 2020 (Imagem: Roberto Sorin / Unsplash)

A entrada do Mercado Livre agita um setor que movimenta mais de R$ 200 bilhões por ano. Segundo a Exame, a notícia teve efeito imediato no mercado financeiro: no dia da divulgação, as ações da RD Saúde (antiga Raia Drogasil), uma das maiores redes do país, chegaram a cair 6%.

A movimentação acontece em um momento de discussões sobre a flexibilização da venda de medicamentos no Brasil. Atualmente, tramita no Congresso o projeto de lei 2.158/2023, que autoriza supermercados a venderem medicamentos isentos de prescrição, ainda que mantenha a obrigação de um farmacêutico presente durante o funcionamento.
Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online

Mercado Livre quer virar farmácia e vender remédios online
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799

Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799

Aparelho apareceu em vazamentos diversos nos últimos meses (imagem: divulgação/Samsung)

Resumo

O Galaxy Tab S10 Lite foi lançado no Brasil com preços a partir de R$ 2.799, disponível nas versões Wi-Fi e 5G.
Conta com chip Exynos 1380 e bateria de 8.000 mAh.
O tablet tem tela de 10,9 polegadas com 90 Hz, S Pen, capa protetora, Android 15, e oferece conectividade por Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3 e suporte a 5G.
Disponível nas cores cinza e vermelho.

Fim do mistério: a Samsung anunciou oficialmente, nesta segunda-feira (1º), o lançamento do Galaxy Tab S10 Lite por preços a partir de R$ 2.799 no Brasil. O novo tablet intermediário da marca chega para suceder o popular Tab S6 Lite e, como os rumores indicavam, aposta em recursos de inteligência artificial.

Entre as principais especificações do dispositivo estão a tela de 10,9 polegadas com suporte a 90 Hz, o processador Exynos 1380 e a bateria de 8.000 mAh. O tablet já vem com a caneta S Pen e uma capa protetora, além de rodar o sistema Android 15 de fábrica.

O anúncio confirma uma série de vazamentos que vinham ocorrendo desde julho. O aparelho aparecia em certificações e vazamentos desde julho e, em meados de agosto, o Tecnoblog noticiou com exclusividade a homologação na Anatel da versão 5G, o que já liberava a comercialização no país.

Design familiar e tela fluida

Galaxy Tab S10 Lite possui tela de 10,9 polegadas e conjunto básico de câmeras (imagem: reprodução/Xpertpic)

O Galaxy Tab S10 Lite mantém a identidade visual de outros produtos da linha, com um corpo fino, de apenas 6,6 mm de espessura, e peso de 524 gramas. No Brasil, estará disponível em duas opções de cores: Cinza e Vermelho.

A parte frontal traz um painel TFT de 10,9 polegadas, com resolução de 2112 x 1320 pixels e taxa de atualização de 90 Hz. Para melhorar a visualização em diferentes ambientes, a Samsung inclui o recurso Vision Booster, que ajusta brilho e contraste automaticamente, alcançando picos de até 600 nits em locais externos.

Já o conjunto de câmeras segue o padrão básico de tablets intermediários: uma traseira de 8 MP, sem flash, e uma frontal de 5 MP. Ainda assim, o dispositivo suporta gravação de vídeos em Full HD a 30 FPS.

Ficha técnica tem Exynos 1380

O hardware do Tab S10 Lite confirma a maior parte dos rumores. Ele é equipado com o processador Exynos 1380, o mesmo do Galaxy Tab S9 FE, e oferece duas opções de memória e armazenamento: 6 GB de RAM com 128 GB de espaço e 8 GB de RAM com 256 GB. Ambas suportam microSD de até 2 TB.

A bateria, por sua vez, tem capacidade de 8.000 mAh, conforme adiantado por documentos da FCC dos EUA. Um ponto de atenção está no carregamento: embora rumores apontassem suporte a 45 W, o tablet aceita no máximo 25 W, e a Samsung inclui na caixa um carregador de apenas 15 W.

O tablet já vem com Android 15 e oferece conectividade atual, incluindo Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3 e versão com suporte a 5G.

Galaxy AI segue como atrativo

Samsung segue apostando em seus recursos de IA (imagem: divulgação/Samsung)

Mais do que apenas o hardware, a Samsung aposta nas funcionalidades do Galaxy AI, o pacote de inteligência artificial da marca. Entre os destaques, está o Circule para Pesquisar com o Google, que permite buscar informações sobre qualquer coisa na tela de forma rápida.

A S Pen, que já acompanha o produto, tem sua utilidade ampliada por ferramentas de IA no Samsung Notes, como o Assistente de Caligrafia, que ajuda a organizar anotações manuscritas, e o Assistente Matemático, capaz de resolver equações.

A Samsung também destaca a integração com o ecossistema Galaxy, permitindo que o tablet funcione como uma segunda tela para notebooks da linha Galaxy Book ou que seja controlado pelo mesmo mouse e teclado, graças ao recurso Multicontrole.

Preço do Tab S10 Lite e disponibilidade

As versões 5G e Wi-Fi do Galaxy Tab S10 Lite estão disponíveis no Brasil a partir de hoje, diretamente no site oficial da Samsung. Estes são os preços divulgados pela fabricante:

128 GB (Wi-Fi): R$ 2.799

128 GB (5G): R$ 2.999

256 GB (Wi-Fi): R$ 3.199

256 GB (5G): R$ 3.399

As entregas estão programadas para começar no dia 5 de setembro.
Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799

Galaxy Tab S10 Lite é lançado no Brasil com S Pen na caixa por R$ 2.799
Fonte: Tecnoblog

Amazon prepara a chegada do primeiro Echo Dot com Wi-Fi 6E

Amazon prepara a chegada do primeiro Echo Dot com Wi-Fi 6E

Novo Echo Dot passa pela certificação da Anatel (imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Resumo

Echo Dot de sexta geração foi homologado no Brasil com suporte a Wi-Fi 6E.
Modelo tem bateria interna e USB-C.
A certificação sugere que o dispositivo manterá o formato esférico e terá conectividade Bluetooth.

A Amazon realizou o processo de homologação no Brasil do novo Echo Dot, que virá pela primeira vez com rede Wi-Fi 6E. Essa conexão funciona na frequência de 6 GHz e permite uma transmissão de dados mais rápida. Os documentos da certificação na Anatel foram obtidos pelo Tecnoblog com exclusividade.

Por enquanto, não é possível saber se o novo Echo Dot terá um design diferente do atual: aquela bolinha com um indicador de LED na base. A quinta geração sai hoje por R$ 379 na loja oficial. Já a próxima geração parece continuar com o formato esférico, mas as imagens submetidas à Agência Nacional de Telecomunicações só permitem ver a parte de baixo, onde ficará o selo de certificação.

Outra diferença pode estar na maneira como o Echo Dot interpreta o mundo, já que a certificação prevê uma tecnologia que opera na frequência de 5,8 GHz. Pode ser um sensor de movimento ou radar, mas não é possível cravar isso com base nos documentos atuais.

Bluetooth e demais características

Como já era de se esperar, o produto também virá com Bluetooth. Isso significa que será possível conectá-lo ao smartphone ou qualquer aparelho, para usá-lo como uma caixinha de som tradicional, sem depender da internet. Sua conectividade também prevê o padrão IEEE 802.15.4.

Amazon adotou formato esférico a partir da quarta geração do Echo Dot (foto: Darlan Helder/Tecnoblog)

Caso as informações se confirmem, o Echo Dot de sexta geração poderá ser lançado num futuro próximo para suceder o modelo atual, divulgado pela própria Amazon pelo “som potente e vibrante”, com direito a um alto-falante de 1,73 polegadas com direcionamento frontal. A linha foi atualizada pela última vez em 2022.

O novo modelo tem uma bateria interna (cuja capacidade não foi especificada), usa USB-C e vem com a fonte PA42BR de 22 W.

Um Echo misterioso

O Tecnoblog também percebeu a presença de um outro produto da Amazon homologado recentemente. Por enquanto, sabemos que ele repete a combinação de cima, com Wi-Fi 6E, possível radar e padrão Zigbee. A fonte tem 30 W, a mesma de outros aparelhos da linha Echo.

O que será que a Amazon está preparado para o mercado brasileiro? Seguiremos acompanhando.

Amazon prepara a chegada do primeiro Echo Dot com Wi-Fi 6E

Amazon prepara a chegada do primeiro Echo Dot com Wi-Fi 6E
Fonte: Tecnoblog

Honor lança versão global do Magic V5, dobrável mais fino do mundo

Honor lança versão global do Magic V5, dobrável mais fino do mundo

Design ultrafino do Honor Magic V5 é um dos diferenciais (imagem: divulgação/Honor)

Resumo

O Honor Magic V5 começou a ser vendido globalmente nesta sexta (29/08), chegando primeiro à Europa.
O dobrável foi anunciado na China como o “mais fino do mundo” e tem apenas 8,8 mm de espessura.
Ele vem com Snapdragon 8 Elite, até 16 GB de RAM, 1 TB de armazenamento e bateria de 5.820 mAh.
Com preços a partir de 1.999 euros na Europa, o celular não tem previsão de chegada ao Brasil.

A Honor anunciou nesta sexta-feira (29/08) o lançamento global do seu mais novo smartphone dobrável, o Honor Magic V5. O aparelho do segmento premium estreou na China em julho como “o mais fino do mundo”, com apenas 8,8 mm de espessura, e chega agora em diversos países europeus.

O Tecnoblog procurou a fabricante, que não informou se existem planos para lançar o celular no mercado brasileiro. O único dobrável da Honor à venda oficialmente no Brasil é o Magic V3, que custa R$ 19.999.

Quais as especificações do Honor Magic V5?

Com 8,8 milímetros de espessura quando fechado e pesando 217 gramas, o Honor Magic V5 se posiciona como um dos smartphones dobráveis mais finos e leves do mercado.

O aparelho é equipado com uma tela interna OLED flexível com 7,95 polegadas e uma tela externa de 6,43 polegadas. Ambos os painéis oferecem uma taxa de atualização de 120 Hz e, segundo a Honor, atingem picos de brilho de até 5.000 nits.

O Honor Magic V5 conta com processador Snapdragon 8 Elite e configurações com até 16 GB de memória RAM e 1 TB de armazenamento interno. Já a bateria utiliza tecnologia de silício-carbono, o que permite oferecer 5.820 mAh de capacidade mesmo em um corpo compacto.

MagicOS 9.0 oferece integração com o Gemini, IA do Google (imagem: divulgação/Honor)

O sistema de carregamento suporta 66 W com fio e 50 W sem fio. Em termos de durabilidade, o Honor Magic V5 possui certificações IP58 e IP59 de resistência a poeira e água, além de contar com o vidro protetor Honor NanoCrystal Shield na tela externa.

Um destaque promovido pela Honor para o Magic V5 é a sua suíte de software MagicOS 9.0, que traz integração com diversas ferramentas de inteligência artificial. O Gemini, IA do Google, pode ser ativado por um gesto de duplo toque na traseira do telefone.

O conjunto de câmeras traseiras é triplo, composto por um sensor principal grande-angular de 50 MP, uma câmera ultra-angular também de 50 MP e uma lente teleobjetiva de 64 MP. O Honor Magic V5 está disponível em nas cores branco, marfim, preto, dourado e vermelho.

E o preço?

O dispositivo já está disponível para compra em mercados-chave da Europa, com um preço inicial de 1.999 euros (cerca de R$ 12.700, em conversão direta) e 1.699,99 libras esterlinas no Reino Unido (praticamente R$ 12.460).

Para impulsionar as vendas iniciais, a Honor está oferecendo promoções que incluem pacotes com tablets, fones de ouvido e descontos, além de substituição gratuita da tela interna durante os primeiros 12 meses de uso.

Quando chega ao Brasil?

Apesar do início do lançamento global, ainda não há previsão para a chegada do Honor Magic V5 ao Brasil. Procurada pelo Tecnoblog, a marca não informou se tem planos de lançar o aparelho em solo nacional.

Por enquanto, também não há registros de que o smartphone tenha sido homologado pela Anatel, necessário para comercialização oficial no país.

Com informações do GSMArena
Honor lança versão global do Magic V5, dobrável mais fino do mundo

Honor lança versão global do Magic V5, dobrável mais fino do mundo
Fonte: Tecnoblog

Receita: fintechs agora devem seguir regras de transparência dos bancos

Receita: fintechs agora devem seguir regras de transparência dos bancos

Receita Federal: fintechs agora devem seguir regras de transparência dos bancos (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Fintechs agora devem enviar dados regularmente à Receita via sistema e-Financeira, como já fazem os bancos;

Decisão veio após operações policiais identificarem uso de fintechs por organizações criminosas para lavagem de dinheiro;

As novas regras entram em vigor imediatamente, com a publicação da instrução no Diário Oficial da União.

Como parte de um esforço para coibir práticas de lavagem de dinheiro no Brasil, a Receita Federal adotou medidas que obrigam as chamadas fintechs a seguirem as mesmas regras dos bancos no que diz respeito ao fornecimento de informações que ajudam a identificar crimes contra a ordem tributária.

A Instrução Normativa RFB Nº 2.278, que trata das medidas, foi publicada na edição desta sexta-feira (29/08) do Diário Oficial da União.

Basicamente, o documento determina que as instituições sujeitas à instrução enviem informações regularmente à Receita Federal por meio do e-Financeira, sistema que os bancos já utilizam para reportar aberturas ou fechamentos de contas, transferências de dinheiro, pagamentos via cartões, entre outras movimentações financeiras.

A decisão foi tomada após a Polícia Federal e a Receita Federal deflagrarem as operações Carbono Oculto, Quasar e Tank nesta semana para combater atividades criminosas que usavam fintechs para realizar lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. A própria Receita Federal explica:

Fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações do crime organizado, porque há um vácuo regulamentar, já que elas não têm as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil há mais de 20 anos.

O crime organizado sabe disso e aproveita essa brecha para movimentar, ocultar e lavar seu dinheiro sujo.

Vale esclarecer que fintechs são empresas que fazem uso da tecnologia para oferecer serviços e produtos financeiros dos mais diversos tipos.

Prédio da Polícia Federal (imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Receita já havia tentado aplicar transparência às fintechs

Na mesma nota, a Receita Federal afirmou que uma instrução normativa foi publicada em 2024 para condicionar as fintechs a obrigações de transparência e fornecimento de dados financeiros, mas que uma onda de desinformação na internet forçou o órgão a revogar as medidas.

Na ocasião, as redes sociais ficaram repletas de mensagens que afirmavam principalmente que as normas anunciadas pela Receita Federal tinham o objetivo de gerar uma “taxação de Pix”.

A Instrução Normativa RFB Nº 2.278 tem artigos mais claros e diretos, de modo a evitar que o documento seja alvo de uma nova onda de desinformação, explica a Receita.

As determinações do órgão entram em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, ou seja, a partir de hoje.
Receita: fintechs agora devem seguir regras de transparência dos bancos

Receita: fintechs agora devem seguir regras de transparência dos bancos
Fonte: Tecnoblog

Vem aí: Galaxy S25 FE já pode ser vendido no Brasil

Vem aí: Galaxy S25 FE já pode ser vendido no Brasil

Sucessor do Galaxy S24 FE deve ser anunciado em breve (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Resumo

Galaxy S25 FE foi homologado pela Anatel e é esperado como opção mais barata da linha Galaxy S25.
O modelo troca o processador Snapdragon 8 Elite pelo Exynos 2400 e mantém bateria de 4.900 mAh.
Ele inclui recursos como 5G, Wi-Fi 6E, Bluetooth, NFC e carregamento sem fio; preço e lançamento no Brasil ainda não foram informados.

A Samsung prepara novidades para o mercado brasileiro. O Tecnoblog confirmou que a Anatel aprovou nesta segunda-feira (25) o celular Galaxy S25 FE, com código de modelo SM-S731B/DS. Ele deve se juntar aos quatro membros já existentes da linha Galaxy S25 (tradicional, Plus, Ultra e Edge), oferecendo uma opção mais barata, em troca de algumas configurações inferiores.

Apesar de rumores apontarem o possível uso de bateria com ânodos de silício-carbono no S25 FE, o componente deste modelo é exatamente o mesmo utilizado no Galaxy S25 Plus, feito de polímero de lítio com capacidade de 4.900 mAh. Não será desta vez que a Samsung adotará uma nova tecnologia de bateria.

Exynos 2400 deve equipar o Galaxy S25 FE (imagem: divulgação/Samsung)

A principal diferença em relação aos outros smartphones deve ser o processador (SoC): sai o Snapdragon 8 Elite da Qualcomm e entra o Exynos 2400, fabricado pela própria coreana. Ele também foi utilizado na linha S24 e está no recém-lançado Galaxy Z Flip 7 FE.

O modelo deve incluir 8 GB de memória RAM e opções de memória interna de 128 até 512 GB, sem opção de expansão por cartão de memória, cada vez mais raro.

O certificado na Agência Nacional de Telecomunicações aponta que a conectividade será 5G, Wi-Fi 6E, Bluetooth e NFC. Ele conta ainda com carregamento sem fio (inclusive reverso, o Wireless PowerShare). O carregador incluso na caixa é o EP-TA800, de 25 W.

Ainda não sabemos a data de lançamento ou o preço do Galaxy S25 FE por aqui. A Samsung ainda não divulgou oficialmente o produto em nenhum outro país.
Vem aí: Galaxy S25 FE já pode ser vendido no Brasil

Vem aí: Galaxy S25 FE já pode ser vendido no Brasil
Fonte: Tecnoblog