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Honor lança o Magic V5, celular dobrável mais fino do mundo

Honor lança o Magic V5, celular dobrável mais fino do mundo

Honor conseguiu atingir baixa espessura com material único na versão branca (imagem: divulgação)

Resumo

A Honor lançou o Magic V5, celular dobrável mais fino do mercado com apenas 8,8 mm, mas apenas na versão de cor branca e sem considerar as câmeras.
O smartphone vem com Snapdragon 8 Elite, até 16 GB de RAM e até 1 TB de armazenamento.
O lançamento global do Honor Magic V5 foi confirmado, mas por enquanto não há previsão ou preços para o mercado brasileiro.

A Honor lançou nesta quarta-feira (02/07) o Magic V5, seu novo celular dobrável que recupera para a marca o título de “mais fino do mundo”, com apenas 8,8 mm de espessura — mas com algumas ressalvas. O recorde vale só para uma versão do aparelho e não leva em conta a saliência do módulo de câmeras.

O lançamento chega primeiro à China, mas a fabricante afirma que o dobrável chegará a outros países em breve. Por lá, o Honor Magic V5 tem preços sugeridos entre 8.999 yuan (cerca de R$ 6.870, em conversão direta) e 10.999 yuan (R$ 8.390).

No Brasil, o único dobrável da Honor à venda oficialmente é o Magic V3, que tem 9,3 mm de espessura e custa “módicos” R$ 19.999.

Honor Magic V5 tem versão com apenas 8,8 mm de espessura (imagem: divulgação)

Mais fino só em uma versão

Com acabamento em uma “fibra especial”, o modelo branco do Magic V5 atinge os 8,8 mm fechado. Com o número, o smartphone supera por apenas 0,1 mm o Oppo Find N5, que até então detinha o posto de “mais fino do mundo”.

No entanto, como destaca o The Verge, o módulo de câmeras do aparelho da Honor é visivelmente mais saliente, o que faz o celular parecer mais espesso na prática, especialmente quando colocado ao lado do rival.

Lado a lado, câmeras dão a impressão de que o Magic V5 (à esquerda) é mais espesso que o Oppo Find N5 (imagem: reprodução/The Verge)

Além disso, os celulares de outras opções de cores — dourado, vermelho e preto — têm acabamento em fibra de vidro e couro vegano e são ligeiramente mais espessos, com 9 mm.

Quando aberto (e, novamente, desconsiderando as câmeras), o Magic V5 leva vantagem contra o Find N5: são 4,1 mm de espessura contra 4,2 mm do concorrente. Mesmo assim, ambos ainda ficam atrás do tri-fold Huawei Mate XT, que tem apenas 3,6 mm.

No quesito peso, o novo dobrável da Honor também pode ser considerado um dos mais leves, com 217 gramas na versão branca, empatando com o Vivo X Fold 5 (no Brasil, os aparelhos da marca são vendidos sob o nome Jovi).

Quais as especificações do Magic V5?

Apesar da disputa milimétrica, as especificações do Honor Magic V5 são de um aparelho topo de linha. O smartphone repete o processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite, presente no rival Oppo Find N5, mas traz opções de memória RAM de até 16 GB e armazenamento de 216 GB a 1 TB.

Ambas as telas, interna e externa, utilizam painéis OLED LTPO com taxa de atualização de 120 Hz, sendo que a interna possui 7,92 polegadas, com resolução de 2344 x 2156 pixels, e a externa 6,43 polegadas, com resolução de 2376 x 1060 pixels. Ambas atingem picos de brilho de até 2.500 nits.

O conjunto de câmeras do Magic V5 inclui uma lente principal de 50 MP, uma teleobjetiva de 20 MP com zoom óptico de 2,5x e uma ultra-angular de 12 MP. Já as câmeras frontais — uma em cada tela — têm 16 MP cada.

O V5 roda o MagicOS 8.0, baseado no Android 14, e também conta com certificação IP59 para resistência contra poeira e água. A versão internacional do dispositivo tem uma bateria de 5.820 mAh, compatível com carregamento rápido de 66 W com fio e 50 W sem fio.

Qual o valor?

O Honor Magic V5 ainda não chegou ao Brasil. A fabricante confirmou que o dobrável será lançado no mercado global, mas ainda não revelou quando isso vai acontecer. O aparelho está disponível na China com os seguintes valores:

8.999 yuan (cerca de R$ 6.870) para a versão de 12 GB de memória RAM + 256 GB de armazenamento;

9.999 yuan (R$ 7.630) para o modelo de 16 GB + 512 GB;

10.999 yuan (R$ 8.390) para a opção de 16 GB + 1 TB.

Com informações do The Verge
Honor lança o Magic V5, celular dobrável mais fino do mundo

Honor lança o Magic V5, celular dobrável mais fino do mundo
Fonte: Tecnoblog

Apenas 7% dos brasileiros trocam de smartphone todo ano, aponta pesquisa

Apenas 7% dos brasileiros trocam de smartphone todo ano, aponta pesquisa

Maioria esmagadora costuma usar o mesmo aparelho por, no mínimo, dois anos (imagem: reprodução/Freepik)

Resumo

Apenas 7% dos brasileiros trocam de smartphone a cada lançamento.
Maioria mantém o aparelho por dois anos ou mais e valoriza processamento e memória.
Apenas 3% priorizam IA na escolha do celular; 94% usam capa protetora.

Você vê necessidade em trocar de smartphone a cada novo lançamento? O brasileiro médio, aparentemente, não: só 7% fazem isso. Segundo uma pesquisa divulgada nesta semana, a maior parte dos entrevistados (30%) disse que faz a troca a cada três anos. Outros 27% fazem isso a cada dois anos, 19% a cada quatro anos e 16% ficam com o mesmo modelo por cinco anos ou mais.

O estudo “O brasileiro e seu smartphone” foi realizado pelo site especializado Mobile Time em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box. Foram ouvidas 2.039 pessoas em todo o país.

Diversos aparelhos ao longo da vida

No total, 72% dos brasileiros já tiveram quatro ou mais celulares na vida. O cenário atual pode ser um indicativo de que o celular já não é mais visto como uma novidade que exige atualização constante.

Outra prova disso é que, embora metade dos entrevistados queira comprar um novo aparelho nos próximos 12 meses, 30% dizem que simplesmente não precisam, enquanto 11,2% ainda não sabem. Apenas 10,3% afirmam que a compra não deve ocorrer por falta de dinheiro.

Enquanto isso, as fabricantes prometem mais tempo de vida útil. Além da Apple, reconhecida por esse suporte maior, outras marcas já oferecem até sete anos de updates, como Samsung e, mais recentemente, a Honor.

Brasileiro troca menos de celular, mas maioria já teve mais de quatro (imagem: reprodução/Mobile Time e Opinion Box)

O retrato do smartphone no Brasil

As classes D e E concentram a maior proporção de pessoas que trocam de smartphone anualmente (8%). No entanto, também são as mais afetadas (38%) por furtos e roubos.

94% dos entrevistados utilizam algum tipo de capa protetora.

30% estão com a tela do smartphone arranhada, trincada ou rachada. O problema é mais comum entre homens (33%) do que entre mulheres (27%).

86% compraram o smartphone atual novo. Só 6% adquiriram um aparelho usado, número menor do que aqueles que ganharam o celular por doação de uma pessoa próxima (8%).

51% compraram o celular atual pela internet, contra 44% que optaram por lojas físicas.

Smartphones são usados para tudo

App Store no iPhone (foto: André Fogaça/Tecnoblog)

O estudo reforça o quanto os smartphones substituem uma série de outros objetos. A função mais usada é a de câmera fotográfica, utilizada por 81% dos entrevistados. Em seguida, aparecem ferramentas básicas, como alarme (74%), calculadora (71%) e relógio (69%).

As carteiras digitais também parecem ter tirado o cartão de crédito físico e o RG dos bolsos de boa parte dos brasileiros: metade já utiliza o telefone para pagamentos por aproximação e 47%, para carregar os documentos de identidade.

Veja as dez funções mais usadas:

FunçãoAdesãoCâmera fotográfica81%Alarme74%Calculadora71%Relógio69%Mapa66%Aparelho de som57%Calendário56%Cartão de crédito ou débito para pagamento por aproximação50%Carteira de documento de identidade47%TV (para ver filmes, séries e programas ao vivo)45%

IA ainda não é prioridade na compra

Galaxy AI: botão de gerar conteúdo no S24 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

As gafes envolvendo a Apple Intelligence, por exemplo, só afetam mesmo a própria imagem da gigante de Cupertino, pois o brasileiro não liga para a integração com IA. Apesar de serem a grande aposta das fabricantes, os recursos ainda não fazem parte das prioridades do consumidor. Apenas 3% dos entrevistados citaram a inteligência artificial como o fator principal para a escolha de um novo smartphone. É um número que ainda deve mudar conforme essas ferramentas se popularizam.

Dessa forma, para 31% dos entrevistados, o que mais importa é a capacidade de processamento, seguida da memória (25%). A qualidade da câmera (16%), duração da bateria (15%) e conexão 5G (5%) fecham o top 5 de prioridades.
Apenas 7% dos brasileiros trocam de smartphone todo ano, aponta pesquisa

Apenas 7% dos brasileiros trocam de smartphone todo ano, aponta pesquisa
Fonte: Tecnoblog

Telefónica avalia vender parte da Vivo e focar na Europa

Telefónica avalia vender parte da Vivo e focar na Europa

Venda de 20% da Vivo renderia cerca de 3 bilhões de euros à Telefônica (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Telefónica, dona da Vivo, considera vender até 20% da operadora no Brasil.
A operação visa reduzir a exposição à moeda brasileira, que tem gerado volatilidade nos resultados da empresa, e priorizar investimentos europeus.
A companhia vive uma reestruturação desde 2019, quando começou a deixar de investir em toda a América Latina.

A Telefónica estuda vender até 20% da Vivo no Brasil para financiar uma possível expansão na Europa. A informação circula pela imprensa espanhola e indica que o país, até então uma das operações mais seguras da companhia na América Latina, pode deixar de ser intocável.

Segundo o jornal espanhol El Economista, a venda parcial da Telefônica Brasil (Vivo) é uma das duas principais alternativas avaliadas na revisão estratégica do grupo. A outra opção seria uma ampliação de capital — o que não afetaria a Vivo.

O objetivo seria levantar recursos para fusões e aquisições em mercados europeus sem colocar em risco a saúde financeira da empresa.

Venda pode render R$ 16 bilhões

A Telefónica possui atualmente cerca de 70% da subsidiária brasileira. A venda de uma fatia de quase 20% da Vivo poderia render mais de 3 bilhões de euros (cerca de R$ 16 bilhões na cotação atual), mantendo a empresa com o controle acionário da operadora.

Com isso, a Telefónica sacrificaria parte dos dividendos gerados pela operação brasileira, mas, em troca, reduziria sua exposição ao real. A moeda brasileira, segundo o El Economista, há anos gera volatilidade nos resultados do grupo.

O presidente executivo da companhia, Marc Murtra, tem reiterado que a prioridade da Telefónica é a Europa e há disposição de realocar o máximo de recursos para essa frente.

Telefónica passa por reestruturação desde 2019

Até agora, Brasil esteve de fora do corte da Telefónica na América Latina (foto: Leandro Alonso/Tecnoblog)

A possível venda de parte da Vivo contrasta com o tratamento dado à operação brasileira nos últimos anos. Mesmo em meio a uma ampla reestruturação, iniciada em 2019 — que resultou na venda de operações em grande parte da América Latina, incluindo México, Argentina, Equador e Peru —, a empresa manteve o Brasil entre seus mercados prioritários, junto à Alemanha, Espanha e Reino Unido.

Nesse contexto, a Vivo era vista como uma joia da Telefónica na região, ainda mais considerando sua forte presença no mercado de telefonia móvel. A empresa é a líder isolada no Brasil, com uma participação de mercado que gira em torno dos 40%, muito à frente das principais concorrentes, Claro e TIM.

Pela Vivo, a Telefónica também tem forte presença em banda larga e fibra ótica no Brasil, além de operar em diversos produtos e serviços digitais.

Com informações de El Economista
Telefónica avalia vender parte da Vivo e focar na Europa

Telefónica avalia vender parte da Vivo e focar na Europa
Fonte: Tecnoblog

Cade recomenda que Apple seja punida por danos à ordem econômica

Cade recomenda que Apple seja punida por danos à ordem econômica

Tribunal do Cade pode determinar que Apple abra os pagamentos do iPhone a outras empresas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Cade recomenda condenação da Apple por conduta anticompetitiva com o Apple Pay
Empresa pode ser obrigada a permitir outros processadores de pagamento no iPhone
Caso foi iniciado por denúncia do Mercado Livre e segue para julgamento final

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou que a Apple seja condenada por conduta anticompetitiva e infração à ordem econômica no mercado de pagamentos do Brasil. De acordo com a investigação, a empresa americana realizou práticas irregulares, como a imposição do sistema dela aos desenvolvedores, que são obrigados a usar o Apple Pay em aplicativos de iPhone.

Ainda de acordo com o Cade, a empresa pratica a restrição à distribuição e comercialização de serviços digitais de terceiros. As informações estão num comunicado divulgado na noite de hoje (30).

Durante a investigação, a Superintendência-Geral do Cade concluiu que as práticas criam barreiras artificiais à entrada de concorrentes em mercados relacionados ao iOS. Isso possibilita que a Apple mantenha posição dominante e reduza as opções disponíveis aos desenvolvedores e usuários do iPhone. Por exemplo, os bancos não podem acessar o NFC do iPhone para fazer pagamentos sem que tenham de pagar uma taxa à Apple.

Caso vai ao tribunal do Cade

Apple cobra taxa para que terceiros acessem o NFC do iPhone e realizem pagamentos (imagem: divulgação)

A entidade recomendou a aplicação de multa, cujo valor não foi informado. A Superintendência-Geral também defendeu a aplicação de “remédios”, como são chamadas as medidas para corrigir os problemas identificados. Eles incluem a remoção de barreiras artificiais. Na prática, isso significa que a Apple pode ser obrigada a abrir o iPhone e o Apple Pay para pagamentos feito por outras empresas.

O caso teve início em 2022, a partir de uma denúncia apresentada pelo Mercado Livre. O caso agora segue para o tribunal da autarquia, que é responsável pela decisão final. O colegiado poderá decidir pela não configuração de infração, com o consequente arquivamento, ou pela existência de infração à ordem econômica e aplicar as penalidades previstas na lei 12.529/2011.

O que diz a Apple?

A Apple emitiu o seguinte comunicado sobre a decisão de hoje:

“Por mais de 16 anos, a App Store proporcionou aos nossos usuários no Brasil um marketplace seguro e confiável para descobrir novos aplicativos e ajudou desenvolvedores brasileiros a construir negócios de sucesso. Estamos preocupados que as medidas propostas pelo Cade prejudiquem a experiência que nossos usuários amam e confiam, além de representar novos riscos à sua privacidade e segurança. Continuaremos a nos envolver com o Cade para defender os direitos de usuários e desenvolvedores em nossa plataforma.”

Em abril, quando a investigação estava em andamento, a gigante americana ressaltou que não possui posição dominante no país, tendo em vista que a maioria dos aparelhos é composta por Android. Ela também disse que a plataforma chamada de NFC & SE está presente no iOS e disponível para que terceiros realizem o processamento do pagamento.
Cade recomenda que Apple seja punida por danos à ordem econômica

Cade recomenda que Apple seja punida por danos à ordem econômica
Fonte: Tecnoblog

Sony alega “condições desafiadoras” e jogos de PS5 ficam mais caros no Brasil

Sony alega “condições desafiadoras” e jogos de PS5 ficam mais caros no Brasil

Death Stranding 2: On the Beach é um dos jogos que ficaram mais caros (imagem: reprodução/Sony)

Não é impressão. Quem tem um PlayStation 5 (PS5) notou que os jogos para o console ficaram mais caros na PlayStation Store brasileira, com alguns deles passando da barreira dos R$ 400. A Sony confirmou o reajuste de preços usando como argumento para essa decisão as “condições desafiadoras de mercado”.

Pelo menos até o momento, não há nenhum comunicado público a respeito. A Sony confirmou o aumento de preços para alguns games do PS5 ao TecMundo.

Eis um exemplo: se você acessar a PlayStation Store agora, provavelmente irá se deparar com um banner para Death Stranding 2: On the Beach. Até recentemente, o game era vendido por R$ 349,90 por lá, mas agora sai por R$ 399,90, com a versão Deluxe custando R$ 449,90.

Death Stranding 2: On the Beach mais caro na PS Store (imagem: Emerson Alecri/Tecnoblog)

Outro exemplo vem de Astro Bot. Em maio, o título custava cerca de R$ 300 na PlayStation Store. Agora, o game custa R$ 339,90 na loja online, com a versão Deluxe saindo por R$ 399,90.

Não são casos únicos. Houve reajustes tanto em títulos mais recentes quanto em jogos mais antigos ou mais acessíveis, a exemplo de Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles (R$ 284,90), The Last of Us: Part I (R$ 399,90) e WUCHANG: Fallen Feathers (R$ 284,90).

Astro Bot também ficou mais caro na PS Store (imagem: Emerson Alecri/Tecnoblog)

Qual a explicação da Sony para o aumento de preços?

Um dos fatores que explicam o aumento de preços é a cotação do dólar. A Sony vinha trabalhando como uma conversão próxima a R$ 5,00 por dólar, mas, hoje, a moeda americana gira em torno dos R$ 5,50.

Eis a explicação completa dada pela Sony:

A Sony Interactive Entertainment atualizou os preços do conteúdo da PlayStation Store devido a condições desafiadoras de mercado, incluindo taxas de câmbio flutuantes.

Como resultado, o Brasil viu um aumento nos jogos e conteúdos adicionais da PS Store. As decisões de preços variam por região e são baseadas no ambiente econômico atual.

Felizmente, ainda é possível encontrar os jogos afetados com preços mais convidativos no varejo. A mídia física de Astro Bot está saindo por R$ 239,50 na Amazon, enquanto Death Stranding 2: On the Beach está próximo de R$ 325 na mesma loja, só para dar alguns exemplos. Só resta saber até quando esses valores irão durar.

Em tempo: as novidades de julho para quem assina o PlayStation Plus já saíram.

Com informações de TecMundo
Sony alega “condições desafiadoras” e jogos de PS5 ficam mais caros no Brasil

Sony alega “condições desafiadoras” e jogos de PS5 ficam mais caros no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço

Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço

Moto G86 na cor grafite é vendido no Brasil (imagem: divulgação/Motorola)

Resumo

O Moto G86 foi lançado no Brasil por R$ 2.499. Ele possui processador MediaTek Dimensity 7300.
O smartphone tem tela POLED de 6,67 polegadas, 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento e câmera principal de 50 MP.
G86 roda Android 15 e conta com atualizações garantidas por duas versões do Android e quatro anos de pacotes de segurança.

O novo Moto G86 está entre nós: ele chega ao mercado brasileiro pelo preço sugerido de R$ 2.499. A Motorola realizou o lançamento na surdina, já que não divulgou o aparelho nos canais de comunicação habituais. Ele passou pela certificação da Anatel em 29 de maio, conforme revelado pelo Tecnoblog.

O sucessor do Moto G85 pode ser adquirido em duas cores da Pantone: Chrysanthemum (vermelho) e Spellbound (grafite). As opções Golden Cypress e Cosmic Sky não aparecem nos e-commerces consultados pela nossa reportagem.

O que tem no Moto G86?

Moto G86 na cor vermelha; telefone tem tela de 6,67 polegadas (imagem: divulgação/Motorola)

O Moto G86 está equipado com SoC MediaTek Dimensity 7300 (4 núcleos ARM Cortex-A78 de 2,5 GHz e 4 núcleos Cortex-A55 de 2 GHz), GPU ARM Mali-G615 MP2 (2 núcleos) e NPU MediaTek 655.

Sua tela é de 6,67 polegadas e utiliza tecnologia POLED, com possibilidade de pretos profundos e alta taxa de contraste.

No Brasil, o telefone é oferecido com 8 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento, que pode ser expandido via cartão microSD.

Novo G86 tira fotos de 50 MP (imagem: divulgação/Motorola)

A câmera principal do G86 tira fotos de 50 MP e utiliza o sensor Sony LYTIA 600, que também possui estabilização óptica de imagem (OIS). A segunda câmera traseira tem 8 MP e também possui autofoco, permitindo tirar fotos ultrawide e em macro. Já a câmera frontal faz selfies de 32 MP.

O smartphone vem de fábrica com o Android 15 e deve receber duas novas versões no futuro, além de quatro anos de pacotes de segurança. Ele conta com o Moto AI, conjunto de ferramentas de inteligência artificial como a “O que rolou”, que resume as notificações, e a “Guarde para depois”, capaz de organizar prints, fotos e anotações.

Ainda falta o Power

A Motorola aproveitou a mesma ocasião para anunciar, no exterior, três novos dispositivos: Moto G56, G86 e G86 Power. O primeiro está à venda por R$ 1.799 e o segundo chega às lojas nesta semana.

Ainda falta o Power, que se destaca pela bateria de 6.720 mAh. Todas as demais características são as mesmas do G86 tradicional. No entanto, não sabemos quando será o lançamento por aqui. O aparelho ainda não passou pela certificação da Anatel.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.
Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço

Motorola lança Moto G86 no Brasil; saiba o preço
Fonte: Tecnoblog

Google Brasil desmente boato de que trancou X após decisão do STF

Google Brasil desmente boato de que trancou X após decisão do STF

Estratégia de comunicação no Brasil foca no Instagram e TikTok (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google nega fim das atividades no X.
Empresa foca em outras plataformas, como Instagram e TikTok, desde o ano passado.
Empresa estuda impactos da decisão do STF.

O Google Brasil não abandonou o X (antigo Twitter) após a decisão do Supremo Tribunal Federal que mudou as regras das big techs no país. O Tecnoblog conversou com a equipe de comunicação do Google, que nos explicou que o foco tem sido outras plataformas desde o ano passado – notadamente, o Instagram e TikTok.

“Quem lembra do Google dizendo que sairá do Brasil? (…) Já trancou até seu perfil”, escreveu um usuário do X. Ele desconsidera que a página está assim desde 2024, quando o Google respondeu uma pessoa pela última vez na rede hoje controlada por Elon Musk.

Usuário levanta a hipótese falsa sobre Google (imagem: reprodução)

A decisão do STF

Os ministros do STF decidiram ontem (26) pela revisão do chamado Artigo 19 do Marco Civil da Internet, o que deve impactar os pesos-pesados da tecnologia no país, como Google e Meta, entre outras companhias. Imediatamente, surgiram boatos de que o Google Brasil havia se retirado da plataforma.

Aliás, essa tese não faz sentido algum. O novo entendimento do Supremo estabelece que, em determinadas circunstâncias, as plataformas podem ser responsabilizadas pelos conteúdos dos usuários. Neste novo cenário, portanto, o X será impactado pela mudança. Em outras palavras, o gigante das buscas não teria nenhum motivo para abandonar o perfil.

O que pensa o Google sobre a decisão?

O Google emitiu o seguinte comunicado sobre a decisão do Supremo:

“O julgamento do Artigo 19 foi encerrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com um novo entendimento sobre responsabilidade civil para um grupo grande e diverso de plataformas de internet. Ao longo dos últimos meses, o Google vem manifestando suas preocupações sobre mudanças que podem impactar a liberdade de expressão e a economia digital. Estamos analisando a tese aprovada, em especial a ampliação dos casos de remoção mediante notificação (previstos no Artigo 21), e os impactos em nossos produtos. Continuamos abertos ao diálogo.”

A companhia não tomou nenhuma medida até o momento.
Google Brasil desmente boato de que trancou X após decisão do STF

Google Brasil desmente boato de que trancou X após decisão do STF
Fonte: Tecnoblog

Você usaria? Nova IA do Happn sugere locais para o primeiro encontro

Você usaria? Nova IA do Happn sugere locais para o primeiro encontro

App utilizará apenas informações públicas dos usuários para montar sugestões (imagem: divulgação/Happn)

Resumo

Recurso com IA do Happn sugere locais para encontros com base em dados públicos dos perfis.
Ferramenta usa hobbies, frases e locais favoritos, em parceria com o Foursquare.
Empresa garante que não acessa conversas privadas e segue a LGPD.

O aplicativo de relacionamentos Happn anunciou uma nova funcionalidade que promete ajudar usuários que se curtiram mutuamente. A ferramenta usa inteligência artificial para sugerir o local ideal para o primeiro encontro. Ela recomenda até cinco bares, cafés, parques e outros locais.

As sugestões são baseadas em informações públicas dos perfis, como os hobbies, teasers (frases exibidas no perfil) e os spots, ou seja, os locais favoritos dos usuários, numa parceria com o Foursquare. A IA cruza esses dados nos dois perfis para propor locais que façam sentido para o possível casal.

Dados de mensagens das conversas privadas entre os usuários, porém, não estão entre os coletados pela ferramenta. Ao Tecnoblog, o Happn garantiu que o Perfect Date não lê o conteúdo das trocas entre os usuários para gerar as sugestões, seguindo os regulamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O anúncio global ocorre nesta semana e a função Perfect Date deve chegar ao Brasil no final de julho.

IA como facilitadora

Nova funcionalidade quer auxiliar usuários a identificarem um local perfeito para o primeiro encontro (imagem: divulgação/Happn)

Segundo o Happn, uma pesquisa interna revelou que 54% de seus usuários gostariam de ter uma funcionalidade que ajudasse a sugerir o local ideal para um encontro. A proposta do Perfect Date é, portanto, atuar como um facilitador, sem tirar a espontaneidade da escolha.

“A IA não deve nunca tomar as decisões pelos usuários, mas pode auxiliar a encontrar novos caminhos para os encontros na vida real”, afirmou a CEO do Happn, Karima Ben Abdelmalek, num comunicado. Segundo ela, a ideia é facilitar reconexões reais por meio de experiências “cada vez mais locais e personalizadas”.

É um posicionamento otimista, já que pesquisas indicam que solteiros usam cada vez mais IA de forma ativa durante a busca por um relacionamento. Por outro lado, o mercado dos Estados Unidos passa por um período de desinteresse por apps assim, com usuários jovens cansados de passar tempo selecionando pretendentes na tela do smartphone.

Segundo levantamento recente do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana e da empresa Match (dona do Tinder), os usuários já usam as ferramentas de inteligência artificial para criar perfis, alterar imagens e até mesmo gerar mensagens para dar um fora.

Você usaria? Nova IA do Happn sugere locais para o primeiro encontro

Você usaria? Nova IA do Happn sugere locais para o primeiro encontro
Fonte: Tecnoblog

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores

Disney+ eleva preços de planos Padrão e Premium (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Planos Padrão e Premium do Disney+ terão aumento de até 7% a partir de julho.
Apenas o plano Padrão com Anúncios permanecerá com o preço atual.
Disney não revelou o motivo, mas reajuste pode estar ligado à inflação e ao dólar.

O serviço de streaming Disney+ vai ficar mais caro a partir do próximo mês, com aumento de preços entre 6% e 7%, a depender do pacote escolhido. O plano Disney+ Padrão, por exemplo, passa de R$ 43,90 para R$ 46,90 na assinatura mensal. Somente o plano Padrão com Anúncios permanece com o valor atual.

O percentual de reajuste não é tão grande quanto o praticado por outras plataformas de serviços digitais. Apesar de a Disney não ter divulgado o motivo do aumento, nos parece que está ligado à inflação e ao dólar, e não necessariamente a um movimento para aumentar a margem de lucro.

Planos e preços do Disney+

Confira abaixo o quadro atualizado de características e preços do Disney+ no Brasil.

CaracterísticaDisney+ com AnúnciosDisney+ PadrãoDisney+ PremiumCatálogo do Disney+SimSimSimCatálogo do Star+SimSimSimESPNESPN e ESPN3Apenas ESPN e ESPN3Todos os canais ESPN, incluindo eventos exclusivosVídeo1080p Full HD1080p Full HD4K UHD e HDRÁudio5.15.1Dolby AtmosTelas simultâneas224DownloadsNão25, em até 10 dispositivos25, em até 10 dispositivosAnúnciosSimNãoNãoPreço mensalR$ 27,99R$ 46,90 (era R$ 43,90)R$ 66,90 (era R$ 62,90)Preço anual–R$ 393,90 (era R$ 368,90)R$ 561,90 (era R$ 527,90)

Não custa lembrar que o plano Padrão com Anúncios estreou há pouco mais de um ano. Com ele, a Disney obtém receita via assinatura dos clientes e também pela negociação de espaços publicitários antes e durante os filmes, séries e demais conteúdos.

The Mandalorian figura entre as séries de maior sucesso do Disney+ (imagem: divulgação/Disney)

Com esta novidade, o cenário dos principais streamings do Brasil contempla os seguintes preços de assinaturas mensais:

Disney+: de R$ 27,99 a R$ 66,90

Netflix: de R$ 20,90 a R$ 59,90

Globoplay: de R$ 22,90 a R$ 39,90

Max (futura HBO Max): de R$ 29,90 a R$ 55,90

Apple TV+: R$ 21,90

Mubi: R$ 34,90

Crunchyroll: de R$ 14,99 a R$ 19,99

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores

Preço do Disney+ sobe quase 7% no Brasil; veja os valores
Fonte: Tecnoblog

Amazon libera audiolivros da Audible para mais assinantes

Amazon libera audiolivros da Audible para mais assinantes

Amazon fez lançamento da Audible no Brasil em 2023 (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Amazon Music Unlimited agora inclui um audiolivro por mês da Audible.
Novidade vale para assinantes do Brasil, Itália, Espanha, Alemanha e Japão.
Para acesso ilimitado ao catálogo da Audible, é necessário assinatura separada.

A Amazon liberou o uso da plataforma de audiolivros Audible para os clientes do Amazon Music Unlimited. A novidade, anunciada hoje, vale para assinantes do Brasil, Itália, Espanha, Alemanha e Japão. Eles poderão ouvir um audiolivro por mês.

O Amazon Music Unlimited custa R$ 21,90 por mês e concorre com serviços como Spotify, Deezer e Apple Music. Não confunda com o Amazon Music Prime, que faz parte da assinatura do Amazon Prime, porém com uma série de limitações.

Já a assinatura da Audible sai por R$ 19,90 por mês, com direito a acesso ilimitado ao catálogo de 100 mil audiolivros, em diversos idiomas.

De acordo com a empresa, os clientes podem escutar as obras como e quando quiserem. Quando virar o ciclo de cobrança, poderão continuar com aquele mesmo audiolivro ou selecionar um novo título. Consumidores que desejarem mais livros deverão contratar a assinatura da Audible ou comprar os conteúdos à parte.

Títulos novos e antigos estão na Audible (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Quais audiolivros estão na Audible?

A Audible desembarcou no Brasil em outubro de 2023. De lá para cá, tem realizado diversas atividades, como, por exemplo, uma ativação na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que ocorreu na semana passada.

Os assinantes contam com inúmeros títulos, dentre os quais se destacam 1984, um clássico de George Orwell, estrelado por Lázaro Ramos, Alice Carvalho, Mateus Solano e Milhem Cortaz, ou ainda T-Zombii 2: O Livro dos Vivos, com Samuel de Assis, Fabiula Nascimento, Maíra Góes, Luiz Carlos Persy, Ingo Lyrio e grande elenco.

“Através desta colaboração inovadora, continuamos a reimaginar como entregamos experiências cativantes em áudio globalmente para diversas audiências, fornecendo uma biblioteca e uma experiência excepcionais ao cliente, seja para assinantes do Amazon Music Unlimited ou por meio do serviço da Audible”

Bob Carrigan – CEO da Audible

Amazon libera audiolivros da Audible para mais assinantes

Amazon libera audiolivros da Audible para mais assinantes
Fonte: Tecnoblog