Category: Brasil

Galaxy A55 (128 GB) nunca esteve tão barato quanto hoje no Mercado Livre

Galaxy A55 (128 GB) nunca esteve tão barato quanto hoje no Mercado Livre

Galaxy A55 tem tela Super AMOLED de 120Hz e com HDR10+ (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Amanhã é o último dia das ofertas do Descontaço no Mercado Livre, e ainda dá tempo de você aproveitar esses descontos históricos. Hoje, por exemplo, o Galaxy A55 de 128 GB está saindo por apenas R$ 1.619, ficando mais barato que a oferta da semana passada. Para chegar neste preço, basta aplicar o cupom GANHOU150, optar por pagar via Pix e seguir até a página de confirmação da compra.

Confirmação da compra do Galaxy A55 de 128 GB (Imagem: Reprodução/Mercado Livre)

Em março desse ano, o Galaxy A55 de 128 GB chegou ao Brasil por R$ 2.999. Depois disso, seu preço médio caiu para os R$ 2.069 no varejo, considerando as promoções dos últimos 3 meses registradas no Zoom. E semana passada, ele até chegou a receber outro descontaço, saindo por R$ 1.700 no Mercado Livre. Aquele já era o menor preço histórico para o período, até ser superado pela oferta de hoje.

Mas sabe quem ficou sabendo dessa oferta muito antes de você? Os membros dos grupos do Achados do TB no Telegram ou WhatsApp. Quem participa dos nossos canais tem acesso a uma curadoria quase diária das melhores promoções em itens de tecnologia do varejo. Sem “metade do dobro” e nem produtos que não valem a pena, tudo passa pela cuidadosa curadoria de ofertas do Tecnoblog.

Galaxy A55: o intermediário avançado de 2024

Galaxy A55 tira fotos de até 50 megapixels (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Se você quer pagar menos de dois mil reais por um celular que atenda bem às necessidades do dia a dia e vá um pouco além, esse aqui é o indiciado. Afinal, o A55 é o modelo mais avançado da linha intermediária Galaxy A da Samsung atualmente. E olhando para o histórico dos seus antecessores (como Galaxy A54) e para o Exynos 1480 e a RAM de 8 GB na ficha técnica, é esperado que ele rode bem até streamings e jogos mais leves.

E como já é regra da marca, a experiência com a tela em ambos os casos também será muito boa. O display do A55 é um Super AMOLED traz pretos profundos, fluidez — com taxa de atualização de 120 Hz —, e muito brilho — com 1.000 nits. Ademais, a experiência com as câmeras também deve ser excelente para a categoria, já que seu conjunto é equipado com sensor principal de 50 MP e frontal de 32 MP.

Galaxy A55 tem como novidade a Key Island, que realça as teclas laterais do aparelho (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

E como um celular de 2024, o Galaxy A55 ainda será atualizado por muito tempo, estendendo seu custo-benefício. A Samsung seguirá atualizando o smartphone até o Android 18, e oferecerá updates de segurança pelos próximos 5 anos. Por fim, outro ponto positivo nesse sentido são as proteções IP67 contra água e poeira e Gorilla Glass Victus+ contra arranhões e riscos na tela.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy A55 (128 GB) nunca esteve tão barato quanto hoje no Mercado Livre

Galaxy A55 (128 GB) nunca esteve tão barato quanto hoje no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Vivo convoca “ninjas” e muda app para resolver problemas dos clientes

Vivo convoca “ninjas” e muda app para resolver problemas dos clientes

Vivo aparece entre as maiores operadoras de telecomunicações do país (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

“Nós queremos parar de apenas resolver os problemas dos clientes e passar a gerar valor para eles.” Assim se resume o movimento mais recente da Vivo no campo do atendimento ao consumidor. Para tanto, uma série de iniciativas estão em andamento: desde a inauguração de centros de excelência técnica pelo país, passando pela unificação de dois aplicativos num só, de acordo com a diretora executiva de experiência do cliente.

Carla Beltrão me atendeu para uma franca (e exclusiva) conversa sobre as muitas dificuldades de qualquer empresa de telecomunicações na hora em que o consumidor passa por um pepino. Ela detalha o que a Vivo tem feito nos últimos meses. Vamos lá?

Centro de excelência

Talvez o passo mais ousado seja a criação de centros de excelência técnica com profissionais que são “ninjas” (palavra da Carla) em aspectos específicos dos produtos e serviços. A novidade está em seis regiões e deve chegar a todo o território nacional até agosto.

A executiva nos conta que o cliente ligará no 0800 e cairá nesta verdadeira força de elite apta a tratar de reparo ou instalação. “O operador tem um conhecimento técnico maior do que os atendentes que cuidam de outros assuntos”, diz Carla.

Atual app Vivo traz informações de fixo e móvel (imagem: reprodução)

O projeto é fruto de uma mudança organizacional. Antes, as empresas terceirizadas lidavam diretamente com os assinantes, o que poderia gerar uma enxurrada de ligações ou mensagens via Zap. Agora, o centro técnico da Vivo captura as necessidades e coordena as comunicações com os clientes.

“Nós vamos avisar caso haja chances de o técnico atrasar. Saberemos onde ele está e quanto tempo falta para chegar ao cliente.” A novidade é particularmente interessante para o serviço de fibra ótica, já que a internet residencial vem ganhando importância dentro do portfólio da Vivo.

Carla explica que os atendentes do centro técnico contam com ferramentas mais robustas para tentar resolver complicações que não dependam de atendimento presencial. Eles vão ligar para o cliente depois de uma falha massiva numa região, a fim de ter certeza que o sinal voltou.

Inteligência artificial

Outro ponto promissor tem a ver com a inteligência artificial. Os modems na casa dos clientes já conversam com a nave-mãe da Vivo. Agora, uma nova solução em fase de implementação também avisa quando a pessoa fez reinicializações forçadas (quem nunca?!) muitas vezes seguidas.

Carla me disse que a Vivo está em fase de calibrar o modelo para este tipo de funcionalidade. “Estamos avaliando frequência e similaridade, entre outros atributos. Um representante da Vivo vai te ligar para perguntar se está com dificuldade ou mandar uma carga adicional se for de madrugada”. conta a executiva. “Estamos só no começo dessa mudança!”

Carla Beltrão é diretora executiva de experiência do cliente na Vivo (imagem: divulgação)

A ideia é entender melhor a realidade do assinante e eventualmente rentabilizar essa relação. Digamos que a pessoa more numa casa de 300 m² e tenha se acostumado a ficar sem internet na piscina. Isso poderia ser facilmente resolvido com a instalação de um repetidor. “Daremos essa consultoria porque entendemos que faz parte de sermos uma empresa de tecnologia.”

Será o suficiente para mudar a percepção do cliente? Não temos como saber. Os dados mais recentes da Anatel colocam a Vivo na desagradável primeira posição em queixas de banda larga, com quase 99 mil no ano passado. Já no Reclame Aqui, o principal motivo para críticas são as cobranças indevidas (25,4% do total).

Mais app oficial e menos WhatsApp

A Vivo decidiu unificar os aplicativos dedicados aos serviços móvel e fibra em 2021. Desde então, a transição vem sendo feita com o objetivo de “focar mais no cliente e menos no produto”. É por isso que a versão inclui opções de rever a assinatura em variadas áreas. É o que Beltrão classifica como “jornada cruzada”.

Ela nos explica que os procedimentos dentro do app estão mais curtos e requerem menos etapas. E o que os clientes mais fazem por lá? Aqui vai o ranking:

Consultar a fatura (e, a partir daí, realizar tarefas como gerar PDF, compartilhar com alguém, pagar ou renegociar)

Verificar o consumo da franquia de internet móvel (junto de opções como aumentar o plano, compartilhar a informação, contratar pacote adicional ou balancear melhor entre titular e dependente)

Suporte técnico

O time de Carla tem planos ambiciosos para o futuro. Por exemplo, permitir a criação de uma rede Wi-Fi para visitantes diretamente no app, sem entrar no admin do modem. O software também deve ganhar funções de realidade aumentada (AR), de modo a orientar melhor o cliente sobre como realizar certos procedimentos que envolvem o corpo do aparelho.

Consulta de fatura é o serviço mais procurado do app Vivo (imagem: reprodução)

O app oficial passa a ter papel central na relação com a empresa. Enquanto isso, o perfil oficial no WhatsApp perde força. Carla resume: “Reavaliamos a situação e concluímos que os recursos principais ficariam no nosso aplicativo, onde controlamos 100% da tecnologia. Replicar a funções no WhatsApp era um desvio de atenção.” Ela salienta, porém, que o mensageiro continua em uso para vendas e o que chama de “conversas quentes”, quando é necessário falar de imediato com o consumidor.

Tamanho interesse pelo app oficial se explica nos números oficiais: são 22 milhões de usuários por mês, que geram 84 milhões de interações.

Cada assinante abre o app cerca de 4,4 vezes por mês. Resta saber se, com estes novos movimentos, as pessoas irão passar menos raiva ao interagir com a gigante das telecomunicações. Estou curioso para saber: você tem tido uma experiência melhor com a Vivo nos últimos tempos? Conte nos comentários.
Vivo convoca “ninjas” e muda app para resolver problemas dos clientes

Vivo convoca “ninjas” e muda app para resolver problemas dos clientes
Fonte: Tecnoblog

Mercado Livre questiona competência da Anatel no caso dos celulares piratas

Mercado Livre questiona competência da Anatel no caso dos celulares piratas

Lojistas usam Mercado Livre para vender celulares contrabandeados, segundo CNCP (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Mercado Livre questiona competência da Anatel para combater celulares irregulares, criticando prazos curtos e penalidades progressivas.
A plataforma alega ter diálogo aberto com a Anatel desde 2017 e afirma colaborar contra o cadastro de aparelhos sem homologação.
A Anatel determinou multa diária de até R$ 6 milhões e bloqueio parcial dos sites. Ela calcula que 42,9% dos smartphones no Mercado Livre são irregulares.
O Mercado Livre sofreu revés na Justiça do Distrito Federal, enquanto a Amazon conseguiu suspender as medidas cautelares da Anatel na Justiça de São Paulo.

O Mercado Livre divulgou um comunicado na tarde de hoje (dia 05/07) em que questiona a competência da Anatel para realizar o combate aos celulares irregulares. A plataforma critica a agência reguladora por estabelecer “prazos curtos e penalidades progressivas”, de modo a negligenciar “aspectos técnicos necessários para o controle efetivo do ingresso e da venda desses produtos”.

Na nota, o Mercado Livre disse que mantém diálogo aberto com a Anatel desde 2017 sobre o “desafio da sociedade brasileira no combate à venda de dispositivos sem homologação”. Ainda alegou que tem demonstrado atuação colaborativa contra o cadastro destes aparelhos na plataforma.

O episódio mais agudo da disputa entre a Anatel e as plataformas de marketplace se iniciou há cerca de 15 dias, quando a agência determinou multa diária de até R$ 6 milhões e bloqueio parcial dos sites. A agência calcula que 42,9% dos smartphones comercializados dentro do Mercado Livre não têm homologação.

Smartphones ilegais custam menos, não recolhem impostos e ficam sem garantia (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Mercado Livre sustenta que investe em mecanismos de controle e monitoramento. “Neste sentido, foram criadas iniciativas de maneira proativa, como o Brand Protection Program e a CAP (Cooperation Agreement Program), que têm se mostrado eficazes no combate à venda de produtos irregulares.”

O Meli disse que os smartphones ilegais são excluídos e os vendedores são notificados. Eles podem até mesmo ser banidos do site. No texto desta sexta, a empresa reafirmou “sua responsabilidade e compromisso em combater produtos irregulares na plataforma” e considerou “fundamental“ que ocorra a cooperação entre setores público e privado.

Revés na Justiça

No mês passado, o presidente da Anatel ameaçou ordenar o bloqueio total das plataformas em caso de negligência. Esta fala imediatamente acendeu o sinal vermelho nas empresas do setor, que entraram com medidas judiciais para se resguardar.

O posicionamento formal do Mercado Livre chega um dia depois de a empresa sofrer um revés na Justiça do Distrito Federal. Ela questionava o plano de conformidade determinado pela Anatel, mas o juiz do caso não foi convencido pelos argumentos.

Enquanto isso, a rival Amazon obteve vitória na Justiça de São Paulo: o magistrado do caso deu razão à empresa e suspendeu os efeitos da medida cautelar da Anatel, que já informou que irá recorrer.
Mercado Livre questiona competência da Anatel no caso dos celulares piratas

Mercado Livre questiona competência da Anatel no caso dos celulares piratas
Fonte: Tecnoblog

Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos

Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos

Pix por aproximação chega em 2025 para tornar pagamentos mais rápidos (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Pagamentos via Pix por aproximação devem ser realidade no Brasil a partir de 2025. O Banco Central do Brasil (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciaram um novo conjunto de regras de Open Finance que visa facilitar a implementação da modalidade.

Com isso, pagamentos via Pix não vão exigir que o consumidor faça autenticação no aplicativo do banco ou serviço financeiro para somente então o procedimento ser concluído. Até certo ponto, o Pix por aproximação seguirá a dinâmica de uso de um cartão.

Como o Pix por aproximação funcionará

O usuário continuará tendo que usar o seu celular para fazer pagamentos via Pix. Mas, em vez de acessar diretamente o aplicativo de uma instituição financeira, ele integrará a sua conta a uma carteira digital (wallet).

Presumivelmente, isso significa que o consumidor poderá utilizar serviços como Google Pay e Apple Pay para realizar transferências via Pix (desde que eles se tornem compatíveis), bastando aproximar o celular do terminal de pagamento para esse fim.

Tecnicamente, já é possível fazer isso. Mas é preciso haver uma regulamentação apropriada para viabilizar o Pix por aproximação, pois a modalidade envolve pelo menos duas plataformas que precisam “conversar” entre si (a instituição onde o usuário tem conta e a carteira digital). É aí que o Open Finance entra em cena.

Pix (imagem ilustrativa: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Novas regras de Open Finance

O Open Finance (outrora chamado de Open Banking) é um sistema aberto que permite que o cliente compartilhe seus dados financeiros entre instituições diferentes.

Tal como o próprio BC informa, novas regras de Open Finance vão ser criadas visando “simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com Pix, inclusive para a realização de pagamentos por aproximação”.

Na prática, as novas regras irão facilitar a comunicação entre instituições financeiras e carteiras digitais do ponto de vista regulatório.

Quando o Pix por aproximação estará disponível?

Os testes da modalidade devem começar em 14 de novembro. Se não houver atrasos ou imprevistos, BC e CMN permitirão que o Pix por aproximação comece a funcionar oficialmente em fevereiro de 2025.
Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos

Pix por aproximação chega em 2025 para agilizar pagamentos
Fonte: Tecnoblog

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s

Moto G85 (imagem original: reprodução/Motorola)

O Moto G85 G5 foi homologado pela Anatel em junho. Agora, quase um mês depois, a Motorola faz o anúncio oficial do modelo no Brasil. A novidade chega com tela pOLED de 6,7 polegadas e, como previam os rumores, o chip intermediário Snapdragon 6s Gen 3. O preço oficial é de R$ 2.299.

A tela é o destaque do Moto G85

O atributo mais notável do Moto G85 é a tela. Além do tamanho de 6,7 polegadas e do painel pOLED, que garante preto profundo e boa saturação nas demais cores, o componente tem taxa de atualização de 120 Hz. A resolução é de 2400×1080 pixels. Já o brilho de pico é de 1.600 nits.

O Moto G85 é mais um aparelho da Motorola a vir com curvatura nas bordas da tela. Há quem não goste dessa característica por entender que o painel pode ser danificado mais facilmente em caso de queda. De todo modo, a tela é reforçada com o padrão Gorilla Glass 5.

Moto G85 é um smartphone intermediário

A Motorola equipou o Moto G85 com o octa-core Snapdragon 6s Gen 3. Até certo ponto, trata-se de um chip polêmico. Isso porque o Snapdragon 6s Gen 3 é um Snapdragon 695 levemente melhorado, não um SoC realmente novo.

Seja como for, a presença do Snapdragon 6s Gen 3 deixa claro que este é um smartphone intermediário.

As especificações técnicas do Moto G85 no site da Motorola indicam que o modelo tem 16 GB de RAM, mas não é bem assim. O aparelho tem 8 GB de RAM. Os outros 8 GB vêm da tecnologia RAM Boost, que usa parte dos 256 GB de armazenamento interno do celular como memória RAM extra.

Moto G85 na cor azul (imagem original: reprodução/Motorola)

Câmeras e bateria

Na traseira, o Moto G85 conta com uma câmera principal de 50 megapixels baseada no sensor Sony Lytia 600. O componente é complementado com estabilização óptica (OIS) e tecnologia quad pixel, além de fazer par com uma câmera ultrawide de 8 megapixels.

Já na parte frontal, o modelo traz uma câmera de 32 megapixels, também com tecnologia quad pixel.

Outra característica digna de nota é a bateria de 5.000 mAh. O componente é complementado com o carregador rápido TurboPower 33.

Preço e disponibilidade do Moto G85

O Moto G85 G5 já está à venda no site oficial da Motorola no Brasil, bem como na loja da companhia no Mercado Livre.

O preço sugerido é de R$ 2.299, mas, na data de publicação desta nota, o aparelho custava R$ 1.758,73 no pagamento à vista via Pix ou cartão no site da fabricante.

Especificações do Moto G85

Tela: 6,7″ e resolução Full HD+ (2400×1080 pixels)

Tipo de painel: pOLED

Taxa de atualização: 120 Hz

Proteção da tela: Gorilla Glass 5

Brilho de pico: 1.600 nits

Processador: octa-core Snapdragon 6s Gen 3

GPU: Adreno 619

Memória RAM: 8 GB + 8 GB de RAM Boost

Armazenamento: 256 GB

Câmeras:

Principal de 50 MP, 81,4º, f/1,79 e OIS

Híbrida (ultra wide, macro e profundidade) de 8 MP, 118,6º e f/2,2

Frontal de 32 MP, 83º e f/2,45

Sistema: Android 14

Conexão móvel: 2G, 3G, 4G e 5G

Conexão sem fio: Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 5.1, NFC

Bateria: 5.000 mAh

Carregador: TurboPower 33 W

Dimensões: 161,91 x 73,06 x 7,59 mm

Peso: 173 g

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s

Moto G85 é lançado no Brasil com tela pOLED de 6,7″ e chip Snapdragon 6s
Fonte: Tecnoblog

Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil

Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil

Plano mais barato da Netflix inclui publicidade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Netflix informou ao Tecnoblog que não obrigará assinantes brasileiros do plano Básico a migrarem para o Padrão com Anúncios.
No exterior, plano Básico foi descontinuado e usuários precisam escolher novos planos.
Os preços dos novos pacotes ficam em US$ 6,99 (Padrão com Anúncios) e US$ 15,49 (Padrão), enquanto o Básico custava US$ 11,99.
No Brasil, estes são os planos atuais: Padrão com Anúncios (R$ 20,90), Padrão (R$ 44,90) e Premium (R$ 59,90).
O último reajuste de preços da Netflix no Brasil ocorreu em maio, com alta de até 13%.

A Netflix disse ao Tecnoblog que não irá obrigar que assinantes brasileiros do antigo plano Básico sejam migrados para o Padrão com Anúncios. Nós procuramos a plataforma de streaming depois dos primeiros relatos de que esta modalidade foi encerrada em países como Canadá e Reino Unido. O assunto está dando pano para manga em fóruns da internet.

No exterior, a Netflix decidiu focar no plano Padrão com Anúncios, que custa menos e inclui publicidade. Os consumidores esbarram numa tela na TV que diz o seguinte: “Seu último dia para assistir à Netflix é 13 de julho. Escolha um novo plano para continuar assistindo.“ O aplicativo ainda explica que o plano Básico foi “descontinuado”.

Netflix alerta sobre fim do plano Básico com mensagem em TV (Imagem: Reprodução/@BritestBowlingBall no Reddit)

O gasto de US$ 11,99 mensais pode cair para US$ 6,99 no plano com publicidade ou subir para US$ 15,49 na outra opção, já sem as propagandas.

A Netflix nos lembrou que a última movimentação dentro deste tema ocorreu em outubro de 2023, quando o plano Básico deixou de ser oferecido a novos assinantes. Ele custava R$ 25,90. No entanto, quem já pagava por ele continuou com todas as características, como conteúdo com resolução apenas HD (720p).

Qual o preço da Netflix?

Os atuais pacotes da Netflix no país se dividem em:

Padrão com Anúncios: R$ 20,90

Padrão: R$ 44,90

Premium: R$ 59,90

Somente o Netflix Premium contempla conteúdo em resolução 4K. O mais recente ajuste de preços ocorreu no fim de maio, com altas de até 13%.
Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil

Netflix nega mudança compulsória de plano no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”

Novos termos da Meta entraram em vigor em 26 de junho (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A ANPD suspendeu nova política de privacidade da Meta, que usava postagens de brasileiros para treinamento de IA.
Há ainda multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
Os riscos apontados pela ANPD incluem: uso inadequado de dados; falta de informações claras; limitações aos direitos dos usuários; e tratamento de dados de menores sem salvaguardas.

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) decidiu suspender imediatamente a nova política de privacidade da Meta que autorizava o uso de postagens e fotos de brasileiros no treinamento de tecnologia de inteligência artificial. A decisão foi divulgada na manhã desta terça-feira (dia 02/07). O órgão também determinou multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento. Em nota, a empresa se diz “desapontada”.

Dona das plataformas, a Meta começou a aplicar os novos termos de uso em 26 de junho. Eles permitiam o uso das informações publicadas de forma livre nas redes sociais. Somente o Facebook possui mais de 102 milhões de usuários ativos no país.

Despacho da ANPD no Diário Oficial da União de 02/07/2024 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A ANPD entendeu que existem riscos “de dano grave e de difícil reparação” caso a Meta continuasse com as novas regras. A medida preventiva leva em consideração os seguintes indícios, de acordo com a autoridade:

Uso de hipótese legal inadequada para o tratamento de dados pessoais

Falta de divulgação de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a alteração da política de privacidade e sobre o tratamento realizado

Limitações excessivas ao exercício dos direitos dos titulares

Tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes sem as devidas salvaguardas

A Meta também fica proibida de realizar a chamada operação de tratamento. Na prática, isso significa que ela está impedida de fazer o processamento de dados dos usuários para fins de IA enquanto não fornecer as devidas explicações.

A gigante americana agora tem cinco dias úteis para excluir o trecho sobre IA da política de privacidade.

Confira a resposta da Meta

O Tecnoblog recebeu a seguinte nota da Meta na manhã desta terça-feira:

“Estamos desapontados com a decisão da ANPD. Treinamento de IA não é algo único dos nossos serviços, e somos mais transparentes do que muitos participantes nessa indústria que têm usado conteúdos públicos para treinar seus modelos e produtos. Nossa abordagem cumpre com as leis de privacidade e regulações no Brasil, e continuaremos a trabalhar com a ANPD para endereçar suas dúvidas. Isso é um retrocesso para a inovação e a competividade no desenvolvimento de IA, e atrasa a chegada de benefícios da IA para as pessoas no Brasil.”
Meta

Já na documentação sobre o tema, a empresa diz que os dados dos usuários não serão usados de forma a identificá-los de maneira individual:

“Modelos são construídos analisando as informações das pessoas para identificar padrões, como entender frases coloquiais ou referências locais, e não para identificar uma pessoa específica ou suas informações.”

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”

Brasil proíbe uso de dados em IA do Instagram e Facebook; Meta se diz “desapontada”
Fonte: Tecnoblog

Apple finalmente adota RCS no iPhone

Apple finalmente adota RCS no iPhone

Mensagens via RCS chegam ao iPhone no iOS 18 (Imagem: Reprodução/Apple)

Um dos novos recursos do iOS 18 é o suporte ao RCS (Rich Communications Service). Trata-se de um padrão de comunicação que é a evolução do SMS, mas que a Apple nunca havia adicionado no iPhone para dar popularidade ao serviço proprietário iMessage.

Apesar de chegar somente agora ao iPhone, o protocolo RCS não é uma novidade, visto que os primeiros dispositivos compatíveis com a evolução do SMS foram lançados em 2012. A ampla adoção começou a partir de 2019, quando o Google atualizou seu aplicativo de mensagens para dar suporte às mensagens aprimoradas.

Finalmente a Apple se rendeu e adotou o RCS no iPhone. O recurso ficou disponível no beta do iOS 18; a versão para o público final deve ser lançada em setembro, juntamente com o lançamento da próxima geração de smartphones da companhia.

Ainda assim, as operadoras de celular precisam liberar uma atualização nos seus ajustes para habilitar o RCS no iPhone. De acordo com o 9to5Mac, as principais teles americanas já liberaram novos perfis que habilitam as mensagens aprimoradas no beta do iOS 18.

As vantagens do RCS

As mensagens via SMS permitem texto simples com até 160 caracteres, enquanto as mensagens multimídia (MMS) têm limites que variam de acordo com a operadora — mas passam dificilmente de 3 MB, o que dificulta o compartilhamento de fotos em alta resolução e vídeos. Com o RCS, é possível enviar arquivos com até 100 MB cada.

iMessage à esquerda, SMS à direta (imagem: reprodução/Apple)

Enquanto as mensagens por SMS e MMS dependem obrigatoriamente do sinal da operadora móvel, o RCS utiliza a internet para a troca de mensagens. Com isso, é possível continuar a conversa via Wi-Fi, útil para quem está fora da área de cobertura ou em viagens internacionais sem o serviço de roaming disponível.

Por ser baseado em dados, o RCS também tem a vantagem frente ao SMS de não ser cobrado por cada mensagem enviada. Isso permite continuar a comunicação mesmo caso o usuário esteja sem créditos, mas esteja com internet disponível via Wi-Fi. Também melhora a comunicação entre usuários de diferentes países, uma vez que as teles cobram caro por SMSs internacionais.

Além de permitir mensagens maiores, o RCS também tem suporte a recibos de leitura e ver quando a outra pessoa está digitando. Todos esses recursos só funcionam caso ambos os interlocutores tenham a tecnologia ativa; caso contrário, as mensagens são enviadas via SMS ou MMS.

Não vai fazer muita diferença para o Brasil

O RCS é uma evolução muito bem-vinda do SMS, mas, na prática, não deve fazer muita diferença para os brasileiros. Segundo a pesquisa Mensageria no Brasil, feita pelo Mobile Time/Opinion Box em março de 2024, o WhatsApp está instalado em 98% dos celulares brasileiros. 26% dos entrevistados afirmam que nunca enviam SMS, e 40% quase nunca recorrem às mensagens tradicionais.

Ainda assim, o RCS é utilizado no Brasil, especialmente por empresas que enviam publicidade. Até mesmo o Governo Federal utiliza a tecnologia para divulgar informativos.

Mensagem via RCS enviada pelo Governo Federal (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

A chegada do RCS impacta sobretudo os Estados Unidos: por lá, a maioria das pessoas se comunica pelo aplicativo nativo de mensagens do smartphone. Isso acabou criando bolhas de pessoas que usam Android e quem usa iPhone.

Quem usa iPhone e se comunica com quem tem outro iPhone acaba utilizando o iMessage de forma automática. A plataforma de chat proprietária da Apple tem as mesmas vantagens do RCS, como mídias em alta qualidade e recibos de leitura, mas funciona apenas para quem também tem o iMessage ativado.

Se uma pessoa com iPhone se comunica com outra via Android ou vice-versa, toda a conversa recai sobre o tradicional SMS. Com isso, as imagens, vídeos e áudios perdem qualidade e não há recibos de leitura ou indicador de digitando.

Por essa falta de interoperabilidade, empresas como Google e Samsung pressionavam publicamente a adoção do RCS no iPhone. Em 2022, Tim Cook, CEO da Apple, rejeitou o padrão e sugeriu a um jornalista que comprasse um iPhone para se comunicar via iMessage.

Com informações: Gizmodo
Apple finalmente adota RCS no iPhone

Apple finalmente adota RCS no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Google Play Protect vai impedir instalação de apps potencialmente maliciosos baixados de fontes alternativas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Vai ficar mais difícil instalar um aplicativo baixado fora da Play Store a partir de hoje. O Google anunciou o início do novo Play Protect no Brasil, que impede o uso de APKs com acesso a permissões sensíveis que forem baixados de fontes não confiáveis. A medida visa reduzir fraudes e golpes.

A proteção faz parte de um piloto que inicia nesta quarta-feira (26) no Brasil, e iniciativas similares também foram feitas em Singapura e na Tailândia. A ativação ocorre de forma automática para celulares Android com o Google Play Services.

De acordo com Eugene Liderman, Diretor de Estratégia de Segurança de Android, 95% dos ataques feitos por malwares acontecem por meio de apps baixados por fontes não oficiais. Normalmente, os aplicativos exigem permissões específicas de acessibilidade que podem ajudar pessoas mal intencionadas a aplicar golpes e tomar o controle do smartphone.

Os tipos de aplicativos que serão bloqueados

Nem todo APK será bloqueado com a nova versão do Google Play Protect. Além de fazer uma varredura com inteligência artificial, o sistema impedirá a instalação dos aplicativos a partir da combinação dos seguintes critérios:

o aplicativo tenha sido baixado por meio de navegadores, apps de mensagens (como WhatsApp e Telegram) ou gerenciadores de arquivo;

o aplicativo em questão exija permissão de acesso à leitura de mensagens SMS, notificações e de acessibilidade.

Se um usuário tenta instalar um APK e se enquadra nas duas situações, o Play Protect irá efetuar o bloqueio de forma automática. Uma mensagem irá explicar o motivo da restrição.

Usuário será notificado sobre motivo do bloqueio da instalação de um APK (Imagem: Divulgação/Google)

O Google não parece muito preocupado se o novo bloqueio do Play Protect irá afetar os desenvolvedores. A empresa sugere que quem for impactado revise as permissões solicitadas e siga as práticas recomendadas do Android.

Ao Tecnoblog, o diretor de engenharia do Google para o Brasil, Alex Freire, ressaltou que a empresa não irá bloquear todas as fontes alternativas. Com isso, usuários podem utilizar outras lojas de aplicativos, como a Samsung Galaxy Store ou Amazon Appstore.

Ainda dá para fazer sideloading no Android

A medida do Play Protect é muito bem-vinda e deve reduzir a instalação de aplicativos de procedência duvidosa. No entanto, ainda é possível instalar APKs de fontes desconhecidas, mesmo que o arquivo exija permissões consideradas sensíveis.

Para isso, é necessário desativar o Play Protect. Basta abrir a loja Google Play, tocar no ícone do perfil no canto superior direito e depois em Play Protect. Em seguida, toque na engrenagem no canto superior direito e desmarque a opção “Verificar apps com o Play Protect”.
Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil

Android começa a dificultar instalação de APKs no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais

Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais

Modelos da Xiaomi estariam entre os mais populares do chamado mercado cinza (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Anatel ameaça Amazon e Mercado Livre com multas diárias de até R$ 6 milhões e possível suspensão por venderem celulares ilegais.
As empresas têm 15 dias para se adequar às normas locais, incluindo homologação e recolhimento impostos, ou enfrentarão penalidades.
Percentual de celulares não homologados é de 51% na Amazon e 43% no Mercado Livre. Elas não aderiram ao novo plano de conformidade.
Carrefour, Magazine Luiza e Shopee estão em conformidade; Americanas e Casas Bahia são parcialmente conformes.
Medidas exigem que páginas de produtos mostrem o código EAN para comprovar autorização de venda no Brasil.

A Amazon e o Mercado Livre podem ser penalizados por uma medida da Anatel de combate aos celulares ilegais. As empresas que não estiverem em conformidade com as regras locais terão 15 dias para se regularizar. A partir daí, serão multadas diariamente, de forma progressiva. O montante total pode ultrapassar os R$ 50 milhões.

Além disso, correm o risco de sair do ar caso não se adequem às regras nacionais de comercialização de aparelhos. O Tecnoblog apurou que o despacho da agência reguladora foi assinado nesta noite. Ele prevê o seguinte mecanismo de sanções:

CronogramaMultaPuniçãoAté o 25º diaR$ 200 mil por diaA partir do 11º diaR$ 1 milhão por diaRemoção de todas as ofertas de telefones celularesA partir do 21º diaR$ 6 milhões por diaRemoção de todas as ofertas de dispositivos que fazem uso de radiofrequência (inclusive Wi-Fi, 2G, 3G, 4G e 5G)Fonte: Compilação feita pelo Tecnoblog com base em documentação da Anatel

O valor elevado decorre da falta de boa vontade das empresas em combater a venda de smartphones que descumprem regras locais, como o recolhimento de impostos, a homologação oficial da Anatel e a presença de carregador na caixa.

A agência reguladora marcou uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (dia 21/06) a partir do meio-dia para dar os detalhes do plano de adequação das empresas do setor. O acompanhamento pela agência mostrou que o percentual de celulares não homologados chega a 51% na Amazon e a 43% no Mercado Livre. Elas não assinaram o plano de conformidade.

Já Carrefour, Magazine Luiza e Shopee fazem parte da iniciativa de combate a aparelhos ilegais. Elas constam como “conforme”, enquanto Americanas e Casas Bahia são classificadas como “parcialmente conforme”.

Despacho da Anatel lista grau de conformidade de gigantes do comércio eletrônico (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Mais de 6 milhões de smartphones ilegais

O assunto é antigo, mas vem se intensificando desde que as duas gigantes do e-commerce receberam um ultimato: prazo de 48 horas para retirar do ar os aparelhos irregulares. A determinação partiu da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) com amparo da Anatel e da Abinee, associação que representa a indústria elétrica e eletrônica.

Ambas as empresas apagaram as ofertas identificadas pelo grupo de trabalho. No entanto, nenhum avanço foi feito no sentido de proativamente coibir a venda de itens ilegais. O órgão regulador exige que as páginas de produto passem a mostrar o código EAN, uma identificação internacional que diz se determinado aparelho tem autorização para ser vendido no Brasil.

Anatel decide multar Amazon e Mercado Livre (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Abinee estima que 25% dos telefones comercializados no Brasil sejam ilegais. Os vendedores se valem do market place oferecido pela Amazon e pelo Mercado Livre para distribuir produtos trazidos principalmente do Paraguai sem cumprir os requisitos legais.

Resposta do Mercado Livre

Em resumo, o Mercado Livre declarou ao Tecnoblog que apresentou à Anatel, na semana passada, novas medidas de combate ao mau uso da plataforma. Também disse que produtos identificados como irregulares são excluídos e que o vendedor é notificado, “podendo até ser banido definitivamente”. “O Mercado Livre reitera ainda que mantém sua determinação em colaborar com a Anatel e com as fabricantes de celulares no combate a produtos irregulares”, afirmou a empresa.

Texto atualizado às 19h56 com detalhes do despacho.
Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais

Anatel ameaça multar Amazon e Mercado Livre por venda de celulares ilegais
Fonte: Tecnoblog