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Transformação Digital: o que a sua empresa tem a ver com isso?

Transformação Digital: o que a sua empresa tem a ver com isso?

Por Sandra Turchi
Transformação Digital é um conceito que abrange a sua empresa, mesmo que ela ainda não tenha se conscientizado. Vai além do uso de tecnologias para “resolver problemas pontuais”. Está associado ao que chamo de “Digital Mindset”: uma completa mudança na forma de entender e aplicar a tecnologia. Abrange a visão sobre como a companhia, as pessoas e os processos deveriam evoluir para conquistar valor para os diversos stakeholders: acionistas, consumidores, funcionários, governo, comunidade.
Transformação digital é uma das tendências mais importantes do universo dos negócios. Orienta sobre como as empresas devem trabalhar, comercializar e inovar para competir numa economia digital em constante mudança. De maneira profunda e irreversível, está modificando as relações entre indivíduos e o próprio ambiente de negócios, impactados por uma ampla gama de desafios, mas também de oportunidades. Compreender em que nível de “maturidade digital” a companhia se encontra é imperativo. Cada estágio serve como um balizador para orientar a mudança de dentro para fora.
Segundo a consultoria tecnológica Altimeter, autora de um estudo que pontua os principais níveis de Transformação Digital em empresas, a consciência acerca da própria realidade auxilia as organizações a: 1) entregar experiências significativas e valiosas para clientes e colaboradores; 2) Desenvolver mentalidade empresarial, modelos e operações para superar concorrentes; 3) Criar produtos e serviços inovadores, reduzindo ameaças de tecnologias disruptivas; 4) Acelerar iniciativas de “go-to-market”, alavancando relevância e retorno financeiro; 5) Desenvolver ações mais efetivas para enfrentar novos competidores.
Conheça os seis principais estágios da Transformação Digital dentro das empresas:
1- Business As Usual (negócios como sempre fizemos)
A maioria das empresas tradicionais se encontra neste nível: trabalham a partir de uma única visão de negócio, legada de gestões passadas; do que lhes é familiar. Elas acreditam que existe apenas um único caminho a ser trilhado. Podemos resumir com a frase: “em time que está ganhando não se mexe.”
2- Present and Active (presente e ativo)
Geralmente, é o estágio em que as empresas estão mais abertas à Transformação Digital. Como o próprio nome diz, elas passam a ser mais ativas. Ações isoladas e dispersas de experimentação e de inovação digital, com foco no desenvolvimento e na melhoria de processos específicos, já começam a ser percebidas.  As companhias que se encontram neste nível já contam com agentes de mudança preocupados em implementar tendências digitais nos processos.
3 – Formalized (formalizado)
É o estágio em que o senso de urgência atinge a empresa. As iniciativas tornam-se mais ousadas e os agentes de mudança buscam apoio da direção para novos recursos tecnológicos. A experimentação passa a ser intencional e executada em níveis mais altos na organização. Investimentos estratégicos em pessoas, processos e tecnologias se tornam reais. Começam a surgir insights que guiam a empresa na “estrada” da Transformação Digital.
4 – Strategic (estratégico)
As empresas deste nível já entendem o digital como prioridade. Os agentes de mudança criaram, finalmente, o senso de urgência imprescindível para estimular as transformações. Grupos e equipes de trabalho na organização já reconhecem a importância da colaboração. A transformação digital é parte no desenvolvimento de planos estratégicos, com responsáveis, ações e investimentos definidos.
5 – Converged (convertido)
A Transformação Digital já está no DNA da empresa. Voltadas aos objetivos empresariais e centradas no cliente, as estratégias e ações passam a ser geridas por times dedicados a unificar processos ao passo em que também visam oferecer experiências integradas e consistentes. A nova infraestrutura envolve o desenvolvimento de papéis, expertise, modelos, processos e sistemas para apoiar a transformação como um todo. A tecnologia tem um propósito tanto na integração voltada para o cliente quanto no back-office.
6 – Innovate and Adaptive (Inovador e Adaptável)
A Transformação Digital já não é um caminho a ser trilhado, mas a própria forma como a empresa caminha. Este é o sexto e último estágio. As lideranças reconheceram que a mudança é constante e que a transformação digital se tornou um modelo de negócios. Um novo ecossistema está apto a identificar e agir em relação às tendências da tecnologia e do mercado. O foco agora é sempre inovar e estar pronto para se adaptar às mudanças que ainda estão por vir.
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Transformação Digital: o que a sua empresa tem a ver com isso?
Fonte: Locaweb

Como uma mesa organizada impacta sua produtividade

Como uma mesa organizada impacta sua produtividade

Vamos começar com um exercício rápido: observe sua mesa de trabalho durante alguns segundos. Analise tudo o que está em cima dela, se os materiais que você precisa estão por perto; se ela tem apenas o essencial para sua rotina ou se está lotada de coisas que não precisa; se está limpa, convidativa… Observou?
Se ela não está tão organizada quanto gostaria, se você não encontra o que realmente necessita e se o tempo gasto para arrumar a pilha de papel, que não para de crescer, for maior do que o tempo que você levaria ao executar uma tarefa simples, é… Está na hora de dar uma atenção para sua mesa.
Segundo Natalie Morey, diretora de organização da empresa The Lifestylers Group, um ambiente de trabalho limpo e racional é importante para quem deseja ser produtivo. Logo, se você estava com preguiça de arrumar a mesa, está aí um ótimo motivo: uma bancada organizada beneficiará a sua produtividade.

E como queremos que você cumpra seus objetivos e trabalhe bem, listamos X dicas rápidas para você deixar a mesa do trabalho em ordem e realizar suas tarefas com mais rapidez e atenção.

// Use a tecnologia a seu favor
Digitalizar ou fotografar os documentos que chegam até você é uma boa forma de arquivá-los e evitar o acúmulo de papéis. E se alguns não puderem ser digitalizados, o certo é organizá-los em pastas etiquetadas por temas.

O ideal é que contratos, recibos e prestações de contas sejam guardados por pelo menos sete anos, logo, usar caixas organizadoras e guardá-las em algum armário ou prateleira pode ser uma boa opção, já que esses papéis não precisam ser acessados sempre – e não precisam ficar em cima de sua mesa.

// Prateleiras como aliadas
Você tem muitas agendas em cima da mesa? Livros? Materiais que não são utilizados com frequência, mas que devem ser mantidos? Invista em prateleiras. Elas são boas para evitar o acúmulo de coisas na mesa de trabalho e, claro, para deixar tudo em ordem.

// Limpe o porta-canetas
Todas as canetas e marcadores estão funcionando? Os lápis têm pontas? A borracha ainda está boa para ser utilizada? Dar uma limpada no porta-canetas também pode facilitar sua rotina. Deixe as que você realmente usa, organize os clipes e os blocos autoadesivos. Quando você for utilizá-los não correrá o risco de pegar uma caneta que não funciona, por exemplo…

// Dê uma atenção para as gavetas
Assim como as prateleiras, gavetas são ótimas para auxiliar na organização do ambiente de trabalho. Você pode guardar arquivos que não utiliza com frequência, materiais pessoais (um necessaire com produtos de higiene pessoal, por exemplo) e, também, snacks para quando a fome bater. ;)

// Não tenha medo de decorar sua mesa
Já foi comprovado que plantas e objetos pessoais podem melhorar a satisfação dos funcionários no ambiente de trabalho. Logo, não tenha medo de deixar sua “marca”. Um porta-retrato com a foto da família ou da última viagem que fez, alguma miniatura de um personagem que você gosta… Quer ter mais motivação para conquistar seus objetivos: fotos inspiradoras de lugares que deseja conhecer também são uma boa ideia, já que lhe ajudarão a lembrar da razão de você trabalhar tão duro.

// Organização em 1 minuto
Ao fim do expediente, faça uma arrumação rápida em sua mesa. Essas limpezas diárias ajudarão a manter a organização. Fora que, chegar no outro dia e ver tudo no lugar lhe deixará mais motivado para começar um novo dia.

E então, pronto para colocar as dicas em prática e ter uma nova experiência em seu ambiente profissional? Ah, se você quiser mais dicas para melhorar a produtividade, não deixe de ler:
E quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? ;)
 
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Como uma mesa organizada impacta sua produtividade
Fonte: Locaweb

Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois

Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois

Se ao falarmos sobre Big Data surgem muitas interrogações, o que acontece quando o assunto é Small Data? Se você não tem ideia do que o termo significa e acha que é tão complexo quanto o primeiro, fique tranquilo: não é.
Mas antes de entrarmos nesse assunto, precisamos retomar o conceito de Big Data.
Em artigo para o blog da Locaweb, Welington Souza, gerente de marketing da All In, explica que o Big Data se encarrega de armazenar e analisar novas fontes de dados caracterizadas por volume, velocidade e variedade; revelando padrões de comportamento e mercado com mais precisão e rapidez. Ele se baseia em informações extraídas de eventos, preferências e necessidades e tem como foco dados quantitativos.
Diferentemente do Big Data, o Small Data se concentra em dados qualitativos.
Nesse caso, o cliente ganha uma atenção maior, suas opiniões e, principalmente, suas experiências são consideradas. É como se o Big Data fosse uma nuvem gigante e, o Small Data, o resultado da análise de uma parte dessa nuvem.
Resumindo, o Small Data engloba uma pequena quantidade de dados e esse conjunto, se visto como uma ferramenta capaz de auxiliar na tomada de decisões, pode estabelecer uma ponte entre pessoas e oportunidades, entregando maior valor a cada cliente.
As melhores formas de capturar esses dados são por meio de pesquisas, redes sociais e do CRM de uma empresa, por exemplo. A partir da ferramenta adequada é mais fácil reunir informações como a opinião dos clientes em uma experiência de compra; expectativa com relação a produtos e percepção de marca.
Desse modo é possível pensar em novas oportunidades de negócio e, também, melhorar processos no relacionamento com o público.

// Principais diferenças entre Small Data e Big Data
> Big Data: grande volume de dados armazenados em nuvem para serem processados e interpretados por ferramentas e soluções e, quando interpretados, podem impactar positivamente as empresas.
Os dados são colhidos por meio da nuvem, SQL Server, PC, banco de dados entre outros. Eles têm origem distinta e são processados eletronicamente por meio de métodos matemáticos e estatísticos.
> Small Data: peças que compõem o Big Data. Decifrando esses dados menores é possível encontrar informações importantes para a tomada de decisão e investir em novas possibilidades.
Dados colhidos por meio de redes sociais, pesquisas, CRM e informações vindas de computadores. Eles são mais “humanizados”, estão ligados a uma gama de informações que podem ser apreendidas por qualquer profissional da empresa.
Big Data e Small Data são soluções que se complementam, podem ser utilizadas em conjunto, mas sob óticas diferentes. Ambas conseguem auxiliar na tomada de decisões e, quando bem utilizadas, geram resultados mais precisos.

E agora, ficou mais fácil de entender?
Se você já utiliza o Small Data, diga qual foi sua experiência nos comentários! :)
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Big Data x Small Data: qual é a diferença entre os dois
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Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer

Quem nunca perdeu a página do livro que estava lendo? Quem, ao ler uma série, nunca esqueceu em qual edição parou? Ou ainda, quem nunca anotou o nome de um livro maravilhoso – que não cabia no orçamento – para poder comprar depois?
Ler é muito mais do que aproveitar aquele cheirinho de edição nova. Para alguns chega a ser uma espécie de metodologia: ter uma lista com os livros favoritos, os que abandonou, os que gostaria de ler, os que não gostou, livros separados por autor, tema, preço… E por aí vai.
Se você é um leitor empolgado, assim como eu, precisa conhecer o aplicativo/site Skoob! Com ele é possível acompanhar as leituras dos amigos, criar listas de livros desejados, marcar quais está lendo, criar resenhas, acompanhar o número de páginas que já leu durante a vida e muito mais.
Você pode tentar ganhar cortesias, participando dos sorteios disponíveis no site também. Além de conhecer livros novos e trocá-los com as pessoas que fazem parte dessa rede social. Sabe aqueles livros que estão no cantinho de sua casa, esperando por alguém que tenha um tempinho para ler? Então!
O Skoob é um site brasileiro, todo em português, e pode ajudar a otimizar seu tempo de leitura, trazendo informações sobre livros que tenham a ver com seu perfil. Mas, não existe apenas essa rede.
O Goodreads também é uma ótima opção para os devoradores de livros. Ele segue a mesma dinâmica de rede social, com integração, anotação de próximas leituras e outras funcionalidades – além de ajudá-lo a treinar o inglês.
Além disso, você ainda pode acompanhar os livros que personalidades como Emma Watson andam lendo, por exemplo, ou pesquisar por outras celebridades que tenham alguma afinidade literária com você.
// E para quem prefere filmes?
O Filmow é muito parecido com o Skoob e o Goodreads em termos de funcionamento.
Ao criar uma conta é possível acompanhar estreias do cinema (assim como o lançamento dos livros, nas demais redes); pode criar listas com os filmes que deseja assistir e adicionar amigos, acompanhar o que eles estão vendo. Por lá você também consegue visualizar o número de horas que já passou em frente à telinha durante sua vida – seja televisão, celular, notebook, computador ou cinema.
Existem diversas listas com filmes muitas vezes desconhecidos do público em geral.
Essa é uma ótima dica para quem deseja conhecer novas histórias e culturas. Por isso separei algumas que estou seguindo, de onde pego informações sobre filmes para ver sempre que possível:
// Documentários que vão expandir sua visão do mundo //
Clique aqui para conferir a lista.
// Um curta para cada dia do ano //
Clique aqui para conferir a lista.
// Não recomendado para cortadores de cebola profissionais //
Clique aqui para conferir a lista.
// Saem na Netflix em Julho //
Clique aqui para conferir a lista.
// Maratona de animações: Disney + Ghibli + Pixar //
Clique aqui para conferir a lista.
Depois disso tudo, que tal montar uma lista com os seus livros e/ou filmes favoritos e compartilhar conosco? Ah, não deixe de comentar caso utilize uma rede social diferente! ;)
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Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer
Fonte: Locaweb

Otimize o seu Bundler

Otimize o seu Bundler

Se você já usou Ruby on Rails em algum projeto, fatalmente utilizou o Bundler e hoje trarei uma dica simples, porém, muito valiosa, principalmente para grandes projetos.
Para quem não sabe, o Bundler é um gerenciador de dependências de projetos Ruby e sua mágica consiste em baixar e instalar as dependências de seu projeto com um simples bundle install.
A dica está justamente aí: em um projeto muito grande, quando damos o bundle install, ele baixa todas as dependências – mas, o que poucos sabem, é que podemos rodar essas dependências de forma paralela, fazendo com o que o processo todo seja muito mais rápido.
Há duas maneiras de fazer o Bundler baixar as dependências paralelamente:
1- rodando sempre
bundle install –jobs=4 #4 são os núcleos do seu processador
2- ou configurando o Bundler para sempre rodar paralelamente
bundle config –global jobs 4
Se optar pela segunda forma, você rodará apenas o bundle install normal e ele sempre baixará paralelamente suas dependências. Para termos uma ideia da diferença, fiz um teste em um projeto que tenho dependência de 60 gems no Gemfile.
time bundle install –path=./gems –quiet –force –jobs=1
real    1m25.117s
user   0m22.408s
sys    0m2.484s
time bundle install –path=./gems –quiet –force –jobs=4
real    0m33.691s
user   0m19.100s
sys    0m2.172s
No exemplo podemos ver como foi mais rápido o bundle usando todos os processadores de minha máquina, baixando as dependências de forma paralela.
Caso você use Linux, ao invés de colocar o número de núcleos hard coded, você pode usar o $(nproc) no lugar do número fixo e obterá o mesmo resultado.
Além de baixar paralelamente, você também pode configurar outras variáveis do bundler atrás do arquivo de config ~/bundle/config
BUNDLE_JOBS: “4”
BUNDLE_WITHOUT: “production”
Caso queria dar uma olhada em todas as configs do bundler, confira o doc que é muito bom.
Gostou da dica e quer ver outras nesse estilo? Deixe um comentário. :)
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Otimize o seu Bundler
Fonte: Locaweb

Meus top dez jogos de tabuleiro

Meus top dez jogos de tabuleiro

Quem não curte juntar os amigos em um final de semana e passar horas jogando?
Os jogos de tabuleiro voltaram com tudo! Apesar de que, no meu caso, acredito que eles nunca tenham ido. Do mais antigo tazo aos cards de Magic… Nossa, muita história!
Aproveitando essa onda, resolvi compartilhar com vocês uma lista com meus jogos de tabuleiro preferidos. É muito difícil escolher apenas 10 e sei que estou correndo o risco de deixar algum jogo bacana de fora, mas… Lá vai:
// 10 – WAR
Ótimo para quem curte horas de jogo – o que não é o meu caso. Ainda assim, gosto bastante.
Ele é um clássico dos jogos de tabuleiro e já foi recriado com diversas temáticas. No War você conquista territórios e precisa de uma estratégia focada em defesa e ataque, afinal, quanto mais territórios, melhor.
// 9 – Imagem e Ação
Quem nunca jogou esse jogo sem ter um mico para lembrar? Imagem e Ação tem gosto de infância! Ele explora a mímica – e é bem bacana para ser jogado com as crianças. Sem dúvidas, um sucesso de público nas festas infantis e em reuniões os amigos mais “sem noção”.
// 8 – Academia – O jogo do dicionário
Okay, esse jogo é bem parado, mas fazer o quê? Gosto da ideia de pensar em justificativas absurdas para as palavras e tentar convencer os demais de que aquela explicação é sim a correta. Vale a pena dar uma chance para esse jogo e treinar o blefar.
// 7 – Detetive
Coronel Mostarda, na sala de estar com o castiçal. Bingo! Já perdi as contas de quantas vezes joguei Detetive. Tentar descobrir o mistério, a solução para o crime, é extremamente empolgante para mim. O tabuleiro simula uma mansão e você precisa descobrir, através das cartas e dos palpites, quem cometeu o crime, onde e com o quê. São 324 possibilidades. Preparado?
// 6 – The Resistance
Adoro jogos rápidos porque assim tenho tempo de jogar vários em uma noite!
Esse leva em média 30 minutinhos – e gera vários conflitos (yes!). Existem dois times: espiões e resistência. Sem saber quem é quem você precisa realizar missões contra o império, tentando deduzir quem é da resistência e quem é espião.
A ideia é que o líder da rodada mande para a missão quem não é espião, usando o palpite e o blefe. Os espiões podem colocar a missão a perder, prejudicando a resistência. Bem bacana, super recomendo!
// 5 – Scrabble
Palavras-cruzadas! Não foge do que temos nas cruzadinhas de jornais ou revistinhas das bancas Bem bacana para passar o tempo, caso você queria um jogo sem tantos conflitos – para variar um pouco.
// 4 – Carcassonne
Neste jogo você criará cidades com peças que representam o Sul da França. A cada jogada poderá comprar mosteiros, campos, estradas – aumentando seus domínios. Ganha quem faz mais pontos, pois cada local incluído em sua cidade tem uma pontuação.
// 3 – RUMMIKUB
Sempre gostei de dominó e esse é um “dominó gourmet” – se é que posso definir assim. Você recebe 14 peças e precisa criar sequências com no mínimo quatro delas. É possível colocar números em sequência (1,2,3,4…, por exemplo) ou números iguais com cores diferentes  (sem repetir as cores).
Com as peças na mesa é possível reorganizar as sequências descartadas para que você consiga incluir suas pedras. Ganha quem terminá-las primeiro.
// 2 – Ticket to Ride
Um game que o Sheldon já deve ter jogado. Com o Ticket to Ride você trabalha com estratégia e tem um objetivo muito claro para alcançar: fazer os caminhos de trem e realizar as missões que pegou no início do jogo.
Esse é mais um jogo bacana para brincar com a família e com os amigos e comporta um número grande de participantes.
// 1 – Quartz
Este é o meu jogo favorito! Você precisa de estratégia, claro, e também de sorte. O mais bacana é que ele foi criado no Brasil e já me rendeu muitas risadas. Além disso, adoro sua temática: ANÕES.
Vale a pena jogar com os amigos, principalmente se você curte um jogo que gera conflitos – de leve. Quartz também faz sucesso com as crianças!
Claro que as regras desses jogos não se limitam ao que escrevi. Você pode encontrar conteúdos muito bons no site Ludopédia. Lá são postados fóruns e dicas para que todos possam trocar experiências sobre jogos novos e antigos. Quem sabe você encontra um grupo para jogar! E então, algum dessa lista também é seu preferido? Comente! ;)
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Meus top dez jogos de tabuleiro
Fonte: Locaweb

Que tipo de usuário do Facebook você é?

Que tipo de usuário do Facebook você é?

Diga-nos o que posta e nós diremos quem és – ou melhor, a qual grupo pertence.
Sim, isso mesmo. Se você utiliza o Facebook, talvez se encaixe em um dos perfis levantados pelos estudiosos da Universidade Brigham Young, em Utah, nos Estados Unidos.
Buscando entender porque tantas pessoas gostam da rede social, os pesquisadores recrutaram usuários – entre 18 e 32 anos – para que preenchessem uma lista com 48 razões que os influenciaram a criar um perfil na plataforma. A cada sentença, os participantes deveriam classificar o quanto se identificavam com elas.
Com base nas respostas, os estudiosos chegaram a quatro tipos de “personas” presentes no Facebook: Town Criers, Selfies, Relationship Builders e Window Shoppers. Será que você pertence a algum deles?
 
// TOWN CRIERS
Traduzindo o termo para o português, Town Criers seria como um “Pregoeiro” – profissional do quadro de servidores públicos com grande responsabilidade, que influencia o mercado com suas decisões.
Trazendo o exemplo para a rede social, os Town Criers compartilham muitas informações e notícias em seus perfis, mas não postam nada sobre suas vidas pessoais, tampouco estão interessados na vida de familiares e/ou amigos. Eles se veem como uma fonte de notícias.
Postam artigos, emitem opiniões sobre grandes acontecimentos e divulgam informações – antes de serem checadas.
Segundo Tom Robinson, co-autor da pesquisa, eles “querem informar a todos sobre tudo o que está acontecendo”.
 
// SELFIES
Acho que nem precisamos explicar o termo, não é? Como já era o imaginado, os Selfies, diferentemente do primeiro perfil, utilizam o Facebook para publicarem sobre si mesmos e levam em consideração o que falam sobre eles.
Esse grupo quer mostrar que é bom – mesmo que as postagem não tenham a ver com sua realidade. Dentro da lista de afirmações a serem respondidas, os Selfies se identificaram muito com “Quanto mais notificações eu recebo, mais me sinto aprovado por meus pares”.
Conhece alguém assim? ¯_(ツ)_/¯
 
// RELATIONSHIP BUILDERS
Eles aceitam e enviam pedidos de amizade no Facebook, mas não se comunicam muito online. Os Relationship Builders utilizam a rede social como uma extensão de sua vida real, priorizam a família e os amigos reais – e podem até deixar a vida online em segundo plano. Ficam felizes quando fazem novos amigos, mas procuram sempre manter os antigos.
Ao responderem a pesquisa, se identificaram com delcarações do tipo “O Facebook ajuda a expressar meu amor pela família e deixa minha família expressar seu amor por mim”.
 
// WINDOW SHOPPERS
Eles não se envolvem facilmente, também não publicam com frequência. Os Window Shoppers estão na rede como se estivessem em uma vitrine de loja. Eles precisam estar lá se quiserem ser encontrados, mas sem interações.
Além disso, eles têm muito mais interesse no que as pessoas estão postando, não em postar. Segundo Clark Callahan, também co-autor da pesquisa, essas pessoas se identificam muito com a afirmação “Uma sensação de ser obrigado a estar no Facebook”.
Para os pesquisadores, o estudo nada mais é do que um olhar fascinante sobre como usamos o Facebook e, também, uma forma de avaliar o porquê de muitas vezes colocarmos as redes sociais em primeiro lugar em nossas vidas.
Ao falar sobre o estudo para a imprensa, Boyle conta que as mídias sociais estão enraizadas em tudo o que fazemos; que muitas pessoas não pensam antes de entrar nelas, mas se elas tiverem a chance de reconhecer esse comportamento, estarão mais conscientes a respeito de como usam as redes sociais.
E então, você se identificou com alguma das categorias? Conhece alguém que se encaixa em algum dos quatro perfis? Deixe seu comentário – e, claro, compartilhe nas redes sociais! ;)
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Que tipo de usuário do Facebook você é?
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

Alguns ganharam ingressos, muitos compraram e outros foram convidados – não precisam de nenhuma espécie de ticket para apreciarem o show. Mas não importa a forma como entraram no espaço gigante e bem localizado. Todos, ou boa parte do público, estão ansiosos e não veem a hora do show começar. Afinal, assim como os outros, este promete.
As luzes se apagam e o palco ganha destaque. A inquietação toma conta dos espectadores, que não vestem camisetas de bandas, nem seguram copos plásticos com cerveja ou refrigerante.
Sentados, com blocos de notas e canetas; smartphones e notebooks, têm garrafas de água por perto. Outros, no entanto, bebem café ou energético e, em coro, todos gritam pelo nome da estrela da vez.
Nenhum solo de guitarra antecede a entrada triunfal. Em vez disso, vídeos motivacionais, conceitos elaborados e belas imagens surgem no telão enquanto ele chega. Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg – e tantos outros, tantas outras. Quem disse que dentro da tecnologia e do empreendedorismo não existem rockstars? Muitos dão show, viram ícones nacionais e internacionais.
Ao invés de trechos de músicas, frases retiradas de entrevistas e apresentações são compartilhadas em exaustão nas redes sociais. Livros, filmes, séries e documentários sobre os gênios tecnológicos são vendidos, lidos, visualizados.
Se antes ser um NERD era “vergonhoso”, hoje isso mudou. Estudar, gostar de tecnologia, participar de eventos e criar a própria startup é cool. É sinônimo de sucesso. Alguma dúvida de que o NERD virou popstar, ou melhor, rockstar?
Das garagens para o mundo m/
Um grupo escreve músicas, arranha acordes, deixa os vizinhos irritados com a bateria, com o barulho. O outro, faz cálculos, anotações, cria protótipos e deixa os vizinhos nervosos com possíveis curto-circuitos.
Apesar de serem segmentos diferentes, ambos começaram lá, na garagem de casa ou em uma alugada mesmo. De um lado temos os rockstars: Metallica, Ramones e até mesmo The Beatles. De outro, os NERDs da tecnologia: Bill Gates e Paull Allen com a Microsoft; Steve Jobs e Steve Wozniak com a Apple; Larry Page e Sergey Brin com o Google; Bill Hewlett e Dave Packard com a HP.
Não há como negar que a garagem tenha papel importante na tecnologia e no rock.
Foi lá que muitos jovens brilhantes, sedentos por mudanças e vontade de revolucionar, começaram e fizeram história. Ela serviu – e ainda serve – de “QG” daqueles que sonham em impactar o mundo com músicas e produtos/serviços inovadores. Mais uma prova de que “rockstars” também nascem em polos tecnológicos.
Um longo caminho a ser percorrido m/
“It’s a long way to the top if you wanna rock ‘n’ roll” – esse é o trecho de uma das músicas do AC/DC e exemplifica muito bem o caminho que as bandas de rock e os NERDs precisam trilhar para conquistar o sucesso. Não é fácil. É preciso talento, foco, persistência e muito trabalho, já que os desafios são muitos e a concorrência é grande – nos dois segmentos.
Muitos shows estarão vazios; muitos produtos e serviços terão baixa procura, muitos sócios brigarão, mas aqueles que realmente querem provocar mudança não desistem. Buscam alívio na criatividade e aprendem com essas experiências. Usam todos esses elementos como escada para chegar ao topo. Quer exemplos? Steve Jobs foi demitido da Apple. Rita Lee, expulsa dos Mutantes. E os dois, de formas diferentes, conseguiram dar a volta por cima. Yeeaah! m/
Toda banda e toda empresa precisa de um líder m/
 Mais um ponto em comum entre os dois mundos: a liderança.
Uma banda de rock e uma empresa tech precisam de um bom líder. Em um artigo publicado no blog do TED Talks, Jim Crupi traça um paralelo entre a música e o empreendedorismo. Para ele, um líder é um cantor e compositor, precisa tocar o coração e a mente das pessoas com o que diz; contar histórias significativas, de maneira impactante. A “música” deve ressoar no coração do ouvinte.
Harmonia entre os integrantes também é importante e cabe ao líder essa responsabilidade. Se o baterista, o guitarrista e o baixista, por exemplo, estão dessincronizados, não há como passar uma boa mensagem para o público, o trabalho cai – e as vaias começam. Em uma empresa o equilíbrio também é importante. Cada profissional precisa ter consciência de sua importância para aquele lugar e o líder deve unir, certificar-se que todos estão tocando como deveriam, de forma harmônica e impactante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
 
I wanna be a rockstar m/
A prova final de que grandes nomes da tecnologia e rockstars têm tudo a ver?
Os jornalistas Marco Bezzi e Daniel Fernandes no livro Como o Rock Pode Ajudar Você a Empreender mostram como Kiss, Guns N’ Roses e outras bandas conseguiram sobreviver em um mercado competitivo e trazem grandes dicas para quem deseja abrir o próprio negócio.
Em entrevista para o portal O Globo, quando perguntado sobre o que uma empresa e uma banda de rock têm em comum, Marco conta que “uma banda é uma empresa que tem seus funcionários (músicos contratados e técnicos) e seus consumidores (fãs).”
Daniel ressalta que ambas precisam oferecer ao público uma experiência diferenciada, tendo o desafio de inovar a todo momento. No livro, publicado pela editora Benvirá, eles extraem pontos muito específicos de bandas de rock e trazem para o dia a dia de um empreendedor. Vale a leitura! ;)
Agora, depois disso tudo, se você também gosta de tecnologia e não vê a hora de criar sua própria empresa, pegue seus óculos (de sol ou de grau) e let’s go! É a hora de ser um Nerdstar rockstar.
Inspire-se nas grandes bandas, estude, coloque a mão na massa e prepare-se. O próximo a dar um show e a lotar grandes espaços pode ser você. #YouRock! m/
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!
Fonte: Locaweb

3 dicas importantes para freelancers

3 dicas importantes para freelancers

Já pensou em ser freelancer? Já tentou e não conseguiu? Já foi e não deu certo?
A vida como freelancer não é fácil. O profissional precisa lidar diretamente com clientes, prazos apertados e muitas vezes trabalhar além da conta porque não pode dispensar um job. Eu já tive a experiência de trabalhar um ano inteiro como freelancer e aprendi muito. Por isso compartilho neste artigo, algumas das coisas que acho mais importante.

1- Como captar clientes?

Esse é um dos pontos mais questionados, pois não é nada fácil criar uma carteira de clientes como freelancer. Aqui vão duas dicas fundamentais para conquistá-los:
– Tenha um bom portfólio.
– Saiba se comunicar e passar confiança ao seu possível cliente.
Os clientes precisam se sentir seguros para fecharem negócio. Se você não tem nada, nenhum trabalho para apresentar a eles, fica realmente difícil. Então montar um bom portfólio acaba sendo um ponto chave. Você não precisa divulgar projetos que ainda estão em produção. Escolha projetos pessoais, que mostre um pouco (de preferência bastante) do seu trabalho.
Após a apresentação de seu portfólio, você precisa saber se comunicar com o cliente e passar a segurança de que realmente sabe o que está fazendo e que os projetos apresentados são seus de fato, não uma propaganda enganosa de seu trabalho.
Depois de trabalhar corretamente, ser profissional e honesto com seus clientes, você acabará fidelizando-os e, a partir dessa fidelização, conseguirá indicações – o que facilita bastante o trabalho.

2- Como cobrar?

Este é um ponto cheio de controvérsias. Alguns dizem para cobrar X por hora, enquanto o cliente apresenta um orçamento que o sobrinho dele fez e por aí vai…
Acho que o segredo nesse ponto é encontrar o equilíbrio entre trabalhar de forma que você não se sinta desvalorizado. Abaixo, deixo minha métrica para calcular o valor de um job. Fique à vontade para aplicá-la, caso você se sinta confortável para trabalhar dessa maneira.  
Eu adoto uma escala de 1 a 5, sendo uma para tempo e outra para complexidade.
Um projeto que tenha 2 na escala de tempo e 5 de complexidade deve ser mais caro do que um projeto que na escala tenha 1 de tempo e 3 de complexidade.
Já um projeto que tenha os mesmos 2 e 5 só que em escalas invertidas, ou seja, 5 de tempo e 2 de complexidade também deve ser mais barato do que o 2 de tempo e 5 de complexidade, porque na minha visão, a complexidade tem um peso maior que o tempo, mas você pode achar que o tempo é um fator mais importante pra você.
Por isso vai de cada um, além, claro, de poder acrescentar outros itens, como reuniões semanais, quinzenais ou mensais. Quanto mais reuniões mais caro o job porque esse é um tempo que você estaria codando e não está.

3- Como dividir o tempo?

Esse é um ponto crucial para você; não só como profissional, mas também como pessoa. Primeiramente, aqui você deve definir o quanto quer trabalhar por dia: são 6 horas, 8 horas, 10 horas…? Aí vai de você. Eu não o aconselharia a trabalhar mais do que 8 horas, pois é importante ter um bom descanso e uma vida saudável.
Após definir sua carga horária de trabalho semanal, precisará ver como estão seus prazos e como irá dividir seu tempo entre os clientes. Eu gostava de dividir meu dia para trabalhar em projetos de dois clientes – sendo 4 horas em cada um. No dia seguinte eu trocava os clientes, fazendo outras 4 horas em cada dois outros projetos.
Sendo assim, fazia segunda e quarta-feira o projeto do cliente X e do cliente Y. Já na terça e na quinta-feira, do cliente A e do B. Na sexta eu priorizava o projeto que estava com o prazo mais próximo de entregar.
As reuniões eu deixava sempre para o dia em que eu tivesse trabalhando no projeto daquele cliente, para não tomar horas de outros.
O que achou das três dicas? Gostou? Gostaria de alguma outra? Deixe um comentário!
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3 dicas importantes para freelancers
Fonte: Locaweb

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

Não importa se você é dono do próprio negócio, se trabalha feliz, se viaja bastante, se ganha um salário muito bom… Acredite, não adianta. Em algum momento aquela tarefa chata aparecerá e mostrará que o tal do “emprego perfeito” também é feito de coisas não tão legais assim.
Mesmo que você não goste, a task – que está sendo procrastinada – continuará em sua lista, implorando por um done. E para que ela realmente seja feita é preciso pensar em algumas estratégias. Por isso listamos 4 dicas importantes que lhe ajudarão quando o desânimo bater. Confira:
1 – Sim, você vai ter que responder os e-mails…
Se você precisa lidar com várias caixas de e-mail, o ideal é que ou utilize filtros ou direcione todas as mensagens recebidas para uma caixa só. Assim ganhará tempo e conseguirá responder o que de fato for importante.
Alguns profissionais recebem e-mails de várias pessoas com dúvidas muito semelhantes.
Se esse for o seu caso, você pode criar um modelo de resposta para eles. Será muito mais fácil alterar pequenas coisas para enviar a mensagem do que escrevê-la do zero.
2 – Primeiro as tarefas chatas
Comece seu dia de trabalho com as tasks mais complexas e/ou chatas de serem feitas, já que ao longo do expediente a energia diminui. É mais fácil eliminar essas funções logo cedo, do que ficar o dia todo gastando energia, organizando outras coisas e lembrando que elas ainda estão lá.
3 – Faça das tarefas um jogo
Uma forma de realizar as tarefas mais tediosas é se compensando. Gosta de café? Que tal uma xícara depois de terminar a task? Ou, pensando em algo maior: está querendo viajar? Deixe um cofre em sua mesa e deposite moedas de R$ 1 para cada tarefa chata que realizou. Isso lhe deixará mais motivado! ;)
4 – Divida as tarefas em blocos
Selecione tasks parecidas, que tenham alguma relação, e faça todas juntas. Assim poderá terminá-las mais rápido. Separe um momento de seu dia para focar mais em responder e-mails e fazer ligações, já que eles atrapalham a concentração. Ser multitarefa não é tão bom como muitos dizem.
Com essas dicas ficou mais fácil encarar aquela tarefa chata na sua “To do List”, não é mesmo? Gostou do texto? Se quiser saber mais sobre como deixar de procrastinar, pode ler estes dois outros artigos publicados em nosso blog: Quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? e Questão de tempo: o que fazer quando 24 horas não são o suficiente? ;)
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Fonte: Locaweb