Category: Artigos

5 livros para aprender a negociar melhor

5 livros para aprender a negociar melhor

Quem aí gosta de fechar negócios? Acredito que todo mundo, inclusive você, que está lendo este artigo. Conquistar um novo cliente, aprovar um projeto é bom, mas nem sempre é fácil. Alguns empresários têm mais facilidade, são mais persuasivos. Outros, no entanto, precisam trabalhar melhor a arte da negociação.
Em artigo publicado na Revista Exame, Marcelo Ortega – especialista em vendas, palestrante e consultor empresarial – cita que superar objeções, mantendo a calma e o poder de persuasão é o maior desafio de quem está negociando, pois nem sempre as réplicas dos clientes são racionais e a necessidade do cliente deve ser levada em consideração sempre.
No texto, o especialista dá dicas de negociação que valem ser ressaltadas.
Para ele, despertar a atenção e criar sintonia com quem tem o poder de decisão é essencial, assim como valorizar a oferta conforme o motivo de compra do cliente e usar evidências que valorizem o produto, serviço ou ideia oferecida. Falar pouco e ouvir muito, ser sincero, flexível e sorrir, também são pontos importantes em uma contratação.
Agora, para que você se sinta ainda mais seguro e feche ótimos negócios, selecionamos 5 livros que não podem sair de sua cabeceira:
// Você pode negociar qualquer coisa – Herb Cohen
O livro estourou de tal forma que é praticamente impossível encontrá-lo nas livrarias mais tradicionais. Por que ele está na lista? Esse é um dos motivos e o segundo é que você pode dar uma olhada pelos sebos da cidade.
Publicado pela editora Record, o livro mostra a importância de saber negociar e quanto o “impossível” se torna simples quando há um bom negociador. Herb Cohen aborda diferentes tipos de negociação, estilos de negociadores e quais são as habilidades essenciais para fechar negócios.
// A Bíblia de Vendas – Jeffrey Gitomer
Já parou para pensar sobre o que faz ou não uma venda dar certo? Ou ainda, sobre como algumas pessoas conseguem vender mais e melhor do que outras? Esses questionamentos são respondidos por Jeffrey Gitomer em A Bíblia de Vendas, publicado pela editora M. Books.
O livro traz dicas e ferramentas técnicas e resultados comprovados, capazes de auxiliar o leitor a melhorar suas vendas. Não à toa, ele virou um best-seller e um clássico entre os empresários.
// Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa – Eduardo Ferraz
Eduardo Ferraz é Consultor em Gestão de Pessoas e trabalha há mais de 25 anos na área. Em seu livro, aborda a negociação sob um viés diferenciado. Como dizer não sem ofender alguém? Como expor talentos sem parecer arrogante? Como lidar com uma pessoa que tem um temperamento difícil?
Para o autor de Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa – editora Gente -, saber negociar é a principal competência para quem deseja ter sucesso em qualquer área. Segundo ele, acordos ruins são capazes de prejudicar o trabalho, relacionamentos e o cotidiano de qualquer pessoa. Vale a leitura!
// Inteligência Emocional – Daniel Goleman
O que a inteligência emocional tem a ver com fechar negócios? Para Daniel Goleman, quanto mais conhecermos a mente humana, melhor será para tomarmos decisões e controlarmos nossas emoções – fatores importantes para fazer boas parcerias, vender produtos e/ou serviços e obter sucesso profissional.
// Everything is Negotiable – Gavin Kennedy
Se você domina o inglês, não deixe de ler Everything is Negotiable (Tudo é negociável), de Gavin Kennedy, publicado pela editora Random House UK. O livro mostra quais são as principais barreiras que os seres humanos enfrentam em processos de venda de ideias e negociação. Ele também aborda que as dificuldades para fechar um negócio podem ser remediadas quando tratadas adequadamente.
E então, preparado para colocar a leitura em dia e fechar ótimos negócios?
Só não deixe de compartilhar com a gente o que achou dos livros. Boa leitura! Sucesso! ;)
 
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5 livros para aprender a negociar melhor
Fonte: Locaweb

Docker + PHP em 5 minutos

Docker + PHP em 5 minutos

Já sabemos que o Docker é uma mão na roda para desenvolvimento, ainda mais hoje em dia. Com ele é possível montar facilmente ambientes estáveis e com configurações idênticas. Se você ainda não utiliza o Docker, esse tutorial foi feito para você.
Obs.: Os comandos abaixo foram feitos usando o Ubuntu 16.04, cada S.O. tem uma forma diferente de instalar o Docker, por isso vou deixar os links da documentação, caso você esteja usando um sistema diferente.
// 1 – Instalando o Docker (https://docs.docker.com/engine/installation/#platform-support-matrix)
Abaixo está o passo a passo da instalação do Docker:

Instalando pacotes (apt)

sudo apt-get install apt-transport-https ca-certificates curl software-properties-common

Adicionar chave oficial do Docker

curl -fsSL https://download.docker.com/linux/ubuntu/gpg | sudo apt-key add –

Setando repositório

sudo add-apt-repository “deb [arch=amd64] https://download.docker.com/linux/ubuntu $(lsb_release -cs) stable”

Atualizando repositórios

sudo apt-get update

Instalando Docker

sudo apt-get install docker-ce

Verificando instalação

docker -v
// 2 – Instalando o Docker Compose
(https://docs.docker.com/compose/install/)
O Docker Compose é responsável por criar e administrar um conjunto de containers. Abaixo os passos para a instalação do Docker Compose.

Baixando o docker-compose

sudo curl -o /usr/local/bin/docker-compose -L “https://github.com/docker/compose/releases/download/1.11.2/docker-compose-$(uname -s)-$(uname -m)”

Setando as permissões

sudo chmod +x /usr/local/bin/docker-compose

Verificado instalação

docker-compose -v
// 3 – Criando Dockerfile
Depois de fazer os passos anteriores, o Docker já está instalado e pronto para usar.
Agora, neste tutorial, vou falar sobre como usar uma imagem PHP, mas saiba que existem imagens para tudo o que você possa imaginar, basta acessar o Docker Hub e procurar.
Em nosso tutorial vamos usar a imagem tutum/lamp.
Para usá-la basta criar um arquivo na raiz do seu projeto com o nome de Dockerfile, o Dockerfile de seu projeto deve ficar como o exemplo abaixo:
FROM tutum/lamp
MAINTAINER PAAS EMAIL <seuemail@provedor.com>

Seu Dockerfile pode mudar, caso queira fazer algo diferente em sua imagem. Nesse exemplo estamos deixando o mais simples possível.
// 4 – Criando docker-compose.yml
Para utilizar o Docker Compose que instalamos, temos que criar mais um arquivo na raiz do projeto o docker-compose.yml e ele deve ficar como o exemplo abaixo:
dev:

dockerfile: Dockerfile
volumes:
– .:/var/www/html
– /etc/timezone:/etc/timezone
– /etc/localtime:/etc/localtime

build: .
expose:
– “80”

ports:
– “80:80″

Caso tenha necessidade, assim como o Dockerfile você pode variar o docker-compose.yml, adicionando um container de Redis ao projeto, por exemplo.
// 5 – Subindo aplicação

Rodar a aplicação

docker-compose up
Feito isso, agora você já pode acessar seu localhost normalmente e acessar o app feito em PHP rodando no Docker. Caso você tenha o Apache ou o Nginx instalado e rodando, ou qualquer outro programa que utilize a porta 80 de sua máquina, você terá que dar um stop nele antes de subir o Docker. Caso contrário, dará um erro no Docker e não irá subir enquanto a porta 80 estiver ocupada.
Gostou da dica? Deixe um comentário.
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Docker + PHP em 5 minutos
Fonte: Locaweb

5 TED Talks para aumentar sua autoconfiança

5 TED Talks para aumentar sua autoconfiança

É bem provável que você já tenha ouvido sobre o TED Talks e até assistido a alguns vídeos. Aqui, no próprio blog da Locaweb, já publicamos artigos sobre o projeto – que conta com palestras gratuitas e inspiradoras sobre Tecnologia, Entretenimento e Design, por isso o nome TED.
Depois de criarmos uma lista para quem gosta de tecnologia e outra com as lições das apresentações mais populares do TED, dessa vez selecionamos 5 palestras para que você possa dar um up em sua autoconfiança e alcançar seus objetivos com mais foco, determinação e segurança – além de mais inspirado, claro.
// Como construir sua confiança criativa – David Kelley
Para David Kelley a criatividade não pertence a um grupo de pessoas escolhidas. Ela pertence a todos nós, como citamos neste artigo. Basta enfrentarmos o medo de expor nossas ideias.
Durante a palestra ele conta histórias que aconteceram durante a escola, em sua carreira como designer e vida pessoal para mostrar como é possível reconstruir a confiança para criar o que você desejar. [Clique aqui para assistir]
// Experimente algo novo por 30 dias – Matt Cutts
Pense em tudo aquilo que você gostaria de fazer mas não faz porque não tem tempo. Pensou? Matt Cutts tem uma solução: experimentar algo durante 30 dias: ir para o trabalho de bicicleta, começar a academia, escrever um livro… Na palestra ele conta como esse experimento influenciou sua vida e lhe ajudará a pensar sobre suas reais metas. [Clique para assistir]
// O poder da vulnerabilidade – Brené Brown
Já parou para pensar no quanto a vulnerabilidade é importante e o quanto ela beneficia nossas vidas? Nesta apresentação a palestrante Brené Brown conta um pouco de sua experiência pessoal ao buscar conhecer a si mesma e compreender a humanidade.
Ela estuda as conexões humanas, principalmente a capacidade que temos de empatizar, pertencer e amar. Brown levanta um questionamento pertinente: como você pode ser compassivo com as outras pessoas e não ser consigo mesmo? [Clique para assistir]
// Sua linguagem corporal molda quem você é – Amy Cuddy
Pare tudo o que você está fazendo neste momento e realmente assista a este TED. Depois de vê-lo, com certeza irá mudar muito a sua postura – e isso é sério.
A psicóloga social Amy Cuddy mostra como a linguagem corporal pode afetar como as outras pessoas nos veem e, ainda, como nós nos vemos. Nossa postura também pode comunicar e, quando estivermos “posando” de forma confiante, mesmo estando vulneráveis, o ato pode afetar os níveis de testosterona e cortisol no cérebro, aumentando as chances de sucesso. [Clique para assistir]
// O poder do tempo livre – Stefan Sagmeister
Você tem descansado? Tem tirado um tempo só para fazer o que gosta, o que lhe faz bem? Na palestra, o designer Stefan Sagmeister fala justamente sobre isso: a importância do tempo livre. A cada sete anos ele fecha o estúdio, em Nova York, durante um ano sabático para atualizar suas perspectivas criativas. Na apresentação ele ressalta o valor do “fazer nada” e como isso pode nos inspirar e deixarmos mais confiantes. [Clique para assistir]
Esperamos que com essa lista de vídeos você consiga se inspirar, fazer boas anotações, colocá-las em prática e ser cada vez mais autoconfiante, seguro do que deseja para si. Boa sorte nessa jornada! ;)
 
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5 TED Talks para aumentar sua autoconfiança
Fonte: Locaweb

Por que você deveria ter um blog

Por que você deveria ter um blog

Há alguns anos tivemos uma febre de blogs no Brasil e no mundo. Na época haviam verdadeiras celebridades virtuais que viviam de seus blogs e da receita que era feita deles, tal como acontece hoje com youtubers e celebridades do vídeo.
A febre passou, os blogs deixaram de ser tão lucrativos, mas continuaram sendo uma fonte importante de informação em diversos nichos, incluindo a área tecnológica.
Para muito além do lucro financeiro, os blogs ainda podem te trazer lucro pessoal. Se você ainda não tem certeza se ter um blog é algo que você quer, vou te apresentar alguns bons motivos para você começar e, com alguma dedicação, colher ótimos frutos no futuro.
// Você não precisa gastar um centavo
Existem diversas plataformas gratuitas onde você pode criar uma conta, escolher o visual do seu blog e sair escrevendo em questão de minutos.
Atualmente temos o Medium, WordPress e outras ferramentas que permitem que você publique seus textos usando Github ou Gitlab sem qualquer custo financeiro.
As únicas coisas que você vai precisar investir são: tempo e dedicação.
// Você aprende a se expressar
Engana-se quem pensa que um profissional nos dias de hoje pode se dar ao luxo, ou à vida triste, de se trancar numa caixa, receber a tarefa de um lado e devolvê-la concluída do outro.
Você precisa aprender a se expressar, seja para explicar seu ponto de vista, seja para negociar com um cliente, com seu chefe ou com sua equipe, ou mesmo para poder se comunicar decentemente.
É triste ver pessoas discutindo nas redes sociais sem a capacidade de formular duas frases que façam sentido ou conversando na rua sem conseguir expor suas ideias de forma clara e concisa.
Quando você se propõe a escrever para outras pessoas, você passa a praticar a escrita, para que seus leitores possam entender seu ponto de vista. Quando você se propõe a escrever sobre um assunto, você passa a praticar a leitura, pesquisando e estudando o tópico antes de simplesmente despejar um caminhão de palavras por aí.
Dessa forma, pouco a pouco, praticando, tentando, acertando e errando, sua capacidade de se expressar vai melhorando e aumentando. Depois de alguns meses você vai olhar para seus textos mais antigos e vai perceber o quanto você progrediu na arte de expor as ideias.
// Você se torna conhecido
Um dos efeitos colaterais mais positivos de se ter um blog é que, com um pouco de dedicação, você pode se tornar uma referência em determinado assunto.
Isso pode abrir portas profissionalmente e criar oportunidades para que você conheça pessoas interessantes e que compartilham dos mesmos gostos e interesses que você.
Você pode, inclusive, ser chamado para falar em algum evento sobre algo que você publicou e pode virar fonte de pesquisa.
Você pode também ajudar pessoas que estão começando, compartilhando experiências e mostrando o caminho das pedras para quem está passando pelas mesmas dores que você passou.
// Você pode descobrir que nasceu para isso
Assim como aprender a tocar um instrumento musical não é algo que acontece de um dia para o outro, escrever pode ser cansativo e frustrante no início.
Porém, com o tempo e com dedicação, você pode descobrir que gosta mesmo daquilo.
Quanto mais você escreve, mais fácil fica e mais ideias você tem para os próximos textos. Com o tempo você aprende a se organizar melhor, a fazer o texto fluir mais; aprende a trazer o leitor para dentro do seu texto, do seu mundo.
Já se imaginou escrevendo e publicando um livro? Posso pessoalmente garantir que não é nada de outro mundo depois de escrever parágrafos e mais parágrafos em blogs por aí.
// Você vai se divertir
Finalmente, assim como alguém que aprendeu a tocar um instrumento musical e pegou gosto pela coisa, você vai achar divertido escrever.
Você vai se interessar em escrever sobre os mais diversos temas. Se você escreve textos técnicos, por que não tentar escrever um conto ou um romance?
Se sua especialidade é a prosa, por que não tentar uma poesia de vez em quando?
Mesmo grandes escritores, apesar de não terem escrito em blogs, gostavam de variar o estilo.
Pode até ser que sua poesia seja bem ruim comparada com a sua prosa, e temos aí Machado de Assis que não nos deixa mentir, mas com certeza você vai sentir o desafio e a diversão de tentar algo que não é sua especialidade.
Até porque, no final das contas, lá no começo você nem ao menos tinha o hábito de escrever, lembra?
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Por que você deveria ter um blog
Fonte: Locaweb

6 estilos de liderança que você precisa conhecer

6 estilos de liderança que você precisa conhecer

Contrary to what many people imagine, leading a team is not as simple as that.
A leadership position requires knowledge and self-knowledge; Responsibility, professionalism and the essentials: empathy. A good leader needs to put himself in the place of the collaborator and the clients, since he is the professional that has the power to motivate, teach and, together with his team, to seek great solutions.
And have you been a good leader? There are 6 leadership styles – used by successful leaders – that can help you manage your team. Find out what they are:
// The Hare Leader
This style is for those times when you as a leader are working with a very tight deadline and need to move quickly so that you and your team deliver more results in no time.
It is not good to be a “hare leader” at all times, since focusing on delivery deadlines alone can lead employees to lose interest in the tasks. Empathy is important in this case, so focus on people so they can finish their chores. Find out by talking to your team about what can work and assist in your productivity.
// The dreamy leader
A dream leader can see beyond. He knows where he wants to get along with his team and company and shares that vision with the team, and the team knows that they can work harder to reach the goal.
To use this leadership style, see if all of your employees believe as much as you do that it will be possible to get where you want them to go. If they believe it is impossible to hit the target, you may end up talking to yourself and losing your team. Embase your ideas and show that it is possible. Motivate them!
// The leader director
This style of leadership can work well in times of crisis. The leader director knows what needs to be done and charges his employees. He keeps his head cool and manages to focus on success, solving what must be solved in a chaotic situation.
Now, maintaining that posture daily is not good, it takes balance. Only use this style of leadership when the situation really requires immediate and direct action, otherwise the employees will feel discouraged.
// The Greek leader
In this case, the leader takes democracy into account. He likes to hear everyone’s opinions from staff and other co-workers and think about how to solve issues that need to be improved so that everyone gets the best result.
If this is your leadership style, be careful and see if you are not asking for the opinion of the wrong people. Filter everything and make sure you are surrounded by professionals who understand your business and trust you.
// The affectionate leader
This leader cares very much about relationships within the company. He believes that a good relationship between the team can result in a good working environment and always seeks to understand the employees. The style works when the company is changing its dynamics, because that way the leader will be able to keep all united and moving in the same direction.
But when used excessively, this line of leadership can lower team performance. This is because, in this case, relationships end up being the main focus – leading the goals to oblivion.
// The leader coach
This leader acts as a coach. It seeks to understand what is going on with your employees and how you can help them grow professionally within the company, according to their abilities. Using this style, the business tends to evolve, as all seek to grow and evolve together.
The approach may not work if a collaborator is not feeling well inside the company and does not see himself growing in it, does not try to evolve and improve his skills. In this case it is best to use the leader’s stance until he or she can evolve.  
Now you know 6 leadership styles to manage your team. Whatever your choice, we hope you will inspire your employees and, together, leverage your business. Success! ;)
 
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6 estilos de liderança que você precisa conhecer
Fonte: Locaweb

Como fazer um pitch memorável

Como fazer um pitch memorável

Você conseguiria resumir sua empresa em poucas frases, de forma atrativa, para chamar a atenção de investidores e fechar bons negócios?
Acredite, quando uma ideia é boa não é preciso muito tempo para vendê-la.
Basta ser objetivo, apresentá-la de mandeira e clara, confiar em si, em seu trabalho e estar preparado – características fundamentais para fazer um pitch. O termo, muito usado em startups, nada mais é do que um discurso de vendas para conseguir investimento.
Também existe o elevator pitch. Ele é um pitch reduzido, geralmente tem entre 1 a 3 minutos, e precisa abordar como você pretende ganhar dinheiro com seu negócio e sua proposta única de valor. Vem da ideia de “se você encontrasse um investidor em um elevador, o que diria sobre sua empresa?”.
Já o pitch tradicional dura 10 minutos e a apresentação deve ter cerca de 10 slides – o suficiente para comportar todas as informações importantes para o investidor e não entediá-lo. Para lhe ajudar nessa fase tão importante para seu negócio, listamos 6 dicas para você fazer um pitch memorável:
// Treine antes
Você tem apenas 10 minutos para fechar o negócio. Nada melhor do que ir preparado.
Treine a apresentação em frente ao espelho e utilize um cronômetro. Cuide sua postura e seu tom de voz – eles também são capazes de informar. Se você utilizar slides para lhe auxiliar na apresentação, não utilize muito texto.
Estude! Você está apresentando sua empresa, precisa conhecer e entender sobre o que está falando.
// Seu projeto em uma frase
Em entrevista para o portal Pequenas Empresas & Grandes Negócios, a especialista Sallyann Della Casa, da Growing Leader Foundation, conta que o começo da apresentação precisa ter uma frase que diga tudo sobre seu negócio. Ela seria a mistura de um slogan com o resumo do que seu produto ou serviço faz.
// Pense em seu diferencial
Quais são os pontos fortes de sua empresa? Quais problemas ela resolve, como seu produto funciona? Compare-a com seus concorrentes diretos ou indiretos e liste quais são seus diferenciais e qual a sua vantagem competitiva.
// Use um personagem
Para exemplificar melhor seu produto ou serviço, crie um personagem e conte a história dele e como sua empresa consegue ajudá-lo no dia a dia. Assim é mais fácil cativar o público e causar empatia.
// Quais são as expectativas
Fale sobre seu planejamento futuro. Como é o mercado para seu negócio? Utilize variáveis relevantes como base de usuários, faturamento e expectativa de crescimento. Lembre-se de não traçar metas tão agressivas apenas para impressionar. Investidores têm experiência e geralmente sabem o potencial de uma empresa. Seja verdadeiro!
// Frase de impacto
Use o final de seu pitch para fechar bem sua apresentação. Sabe aquela frase que você usou para apresentar inicialmente sua empresa? Use-a como fechamento. Uma frase de impacto pode ser o toque final para você impactar os investidores e fechar bons negócios.
E então, vamos colocar em prática essas dicas?
Esperamos que você tenha sucesso em seu pitch e que consiga fazer uma apresentação memorável. Boa sorte! ;)

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Como fazer um pitch memorável
Fonte: Locaweb

4 razões para você ter um site

4 razões para você ter um site

Sabemos que hoje em dia é praticamente impossível pensar em negócios e não pensar em Internet. Na verdade, é impossível pensar em qualquer coisa sem relacionar de alguma forma com a web.
Quando falamos de Brasil, pesquisas apontam que mais da metade dos brasileiros já acessam a Internet e não para por aí. Pela primeira vez os smartphones ultrapassaram o computador como dispositivo mais utilizado por quem navega o que nos evidencia que o mobile hoje já é uma realidade. Mas a pergunta é: será que as pequenas e médias empresas enxergam e exploram o potencial que Internet tem?
Pensando nisso e em ajudar você, leitor, a enxergar um pouco mais sobre o que estou falando, listei quatro razões para você ter um site:
// Encontrabilidade
Para mim essa é uma das principais razões para uma empresa ter um site na internet. Além de ficar acessível 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano, com uma página na web fica muito mais fácil da sua empresa ser encontrada. A razão disso é bem clara, as pessoas não saem nas ruas procurando empresas e serviços, elas buscam isso na internet, que facilita, agiliza e qualifica essa pesquisa. Se a sua empresa não tem um endereço na Internet dificilmente será encontrada pelas pessoas. De acordo com uma pesquisa realizada em 2016 descobrir, pesquisar e localizar marcas, produtos, serviços e lojas online já representa cerca de 70% das pesquisas online.
// Credibilidade
Para esse ponto eu gostaria de te fazer uma pergunta: se você fosse comprar um produto ou contratar um serviço e estivesse em dúvida entre duas empresas, uma delas tem um site com dados sobre a empresa, endereço, telefone e outras informações profissionais e a outra não. De qual das duas você compraria? Eu tenho quase certeza que a sua resposta seria que compraria da primeira empresa, e a razão disso é muito clara: ela passa muito mais confiança do que a primeira.
// Divulgação
Quem nunca ouviu a velha frase “a propaganda é a alma do negócio”? Eu, particularmente, cresci ouvindo isso. Hoje em dia é muito comum encontrar pequenos empreendedores que querem divulgar seu negócio em redes sociais ou por meio de outras ferramentas, como e-mail marketing, sem sequer ter um site. Um dos principais enganos de quem empreende é não encarar o site da empresa como uma poderosa ferramenta de divulgação. A Internet não tem fronteiras. Com um site você transforma o seu negócio local em global e utilizando ferramentas para integração com redes sociais, os visitantes do seu site podem compartilhar informações sobre os seus produtos e serviços diretamente para o Facebook, Twitter e outras redes. Sem falar em campanhas de aquisição de novos clientes que você pode fazer através de e-mail marketing e outras estratégias, mas isso eu vou deixar para falarmos em uma próxima oportunidade.
// Relacionamento
Como comentei ali em cima uma das principais vantagens de estar na Internet é que você está online 24 horas por dia, 365 dias por ano. Então, para estar próximo do seu público mesmo estando distante fisicamente dele é essencial você disponibilizar canais diretos de comunicação com ele. Redes Sociais, e-mail e telefone de contato são bem legais para estreitar o relacionamento com seus clientes. Os formulários de contato também podem ser aproveitados para gerar leads, novas oportunidades de negócios e uma base de e-mails para você se relacionar. Sem falar que o site da sua empresa é a forma mais fácil de informar seu cliente sobre promoções, ofertas e outras informações que são importantes para o seu público.
Essas são algumas razões para você ter um site da sua empresa. É claro que não são as únicas, poderíamos falar e especificar uma dezena de motivos para sua empresa ter um endereço na web mas o conteúdo desse artigo ficaria um pouco extenso e esse não é o meu objetivo. Lembre-se, minha intenção é aqui mostrar a você o potencial que a Internet oferece para você aproveitar e alavancar os seus negócios.
Espero que tenha gostado e fique sempre de olho em nosso blog para acompanhar dicas e informações para você que já empreende ou tem vontade de empreender.
Até mais!
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4 razões para você ter um site
Fonte: Locaweb

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Se você tem ou está pensando em criar um blog, já deve ter se deparado com o termo media kit em algum lugar, certo? A expressão pode assustar um pouco – principalmente os blogueiros de primeira viagem – mas ao contrário do que muitos imaginam, ele não é um bicho de sete cabeças.
Um media kit pode ser considerado como o “currículo” de seu blog ou site. Sim, isso mesmo.
Nele você apresenta informações relevantes, como o público-alvo; número de acessos, número de seguidores nas redes sociais e outros. Esses dados são fundamentais para as empresas que querem investir em seu projeto, por isso é importante que eles estejam bem organizados e atualizados.

// Por que uma empresa deveria anunciar em seu blog?

Comece seu media kit tendo essa pergunta em mente. Já que você precisa apresentar seu projeto, ressalte o que é mais importante nele, pense nos diferenciais. O que uma grande empresa ganharia ao investir nele?
Reserve as primeiras páginas justamente para isso: para apresentar o blog, quando foi criado, qual é a sua proposta e ressaltar os pontos fortes. Também é interessante contar um pouco da história do (s) criador (es) do projeto.

// Quais estatísticas você precisa abordar em seu media kit?
Abuse da criatividade para apresentar dos dados numéricos de seu blog. Invista em gráficos, ícones e afins. Acesse o Google Analytics e preocupe-se com as seguintes métricas:

– Visitas;
– Visitantes únicos (unique visitors);
– Visualização de página (pageview);
– Taxa de rejeição (bounce rate);
– Tempo de permanência.

Já quanto às redes sociais, leve em conta as redes em que você está presente. Digamos que você esteja no Facebook e no Instagram. Nesse caso é importante que o possível anunciante saiba:

– Quais são as redes em que você atua;
– Número de seguidores de cada uma;
– Número médio de curtidas;
– Número médio de comentários;
– Número médio de compartilhamentos.

Nesse caso é interessante também identificar qual é o público em suas redes sociais. No Facebook, por exemplo, é possível saber a porcentagem de homens e mulheres que curtiram sua página, a faixa etária e as regiões em que moram.

// Como deve ser a aparência do media kit?
Não há um número de páginas específico para um media kit. Pesquisando, encontramos uma média de 5 a 10 lâminas. Lembre-se que quanto mais claro e objetivo for, melhor.
Em questões de layout, o ideal é que seu media kit siga a mesma identidade visual de seu blog, ou seja, que ele utilize o mesmo logotipo, paleta de cores, elementos gráficos e as mesmas fontes, por exemplo.

// Quais são os serviços que seu blog oferece?

– Anúncio em banner?
– Postagens patrocinadas ou publieditoriais?
– Resenhas patrocinadas?
– Sorteios e concursos?
– Postagens patrocinadas nas redes sociais?
– Webséries?

Essas são as formas mais comuns de publicidade em blogs e sites. Se você irá oferecer esses formatos, precisa especificar como eles funcionam e quanto custam. Deixe uma parte de seu media kit para esse assunto. Procure especificar o tamanho dos banners, por exemplo, o número de postagens patrocinadas e etc.
Se alguma empresa já anunciou em seu blog, indicamos que você compartilhe essa informação na apresentação e mostre como foi. :)
Agora que você já sabe o que é e para que serve um media kit, está na hora de criar o seu! Quer saber mais sobre blogs? Confira este artigo e descubra tudo o que pode estar atrapalhando o sucesso de seu projeto! ;)
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Afinal, o que é e para que serve um media kit?
Fonte: Locaweb

Quais foram as senhas mais usadas em 2016?

Quais foram as senhas mais usadas em 2016?

Digite “como descobrir a senha” no campo de buscas do Google e você encontrará mais de 420 mil resultados em menos de 1 minuto. Agora, se você digitar “como descobrir a senha do Facebook” – uma das sugestões do autocomplete – esse número aumenta consideravelmente. Mais de 9 milhões de resultados aparecerão em sua tela.
Assustado? Parece que sempre terá alguém tentando descobrir a senha do outro, seja a das redes sociais, a do e-mail, do Wi-Fi, do cartão de crédito… Por isso, todo cuidado é pouco.
Como você já deve estar cansado de saber, sua senha precisa ser forte. Uma combinação entre números, letras e caracteres como %&*#@ e que não tenha a ver com sua vida pessoal (como o nome de seus pais, data de nascimento, nome do cachorro) pode ser mais difícil de ser descoberta.
Só que, ainda assim, muitas pessoas acabam indo pela comodidade e continuam a utilizar senhas um tanto óbvias para protegerem suas informações pessoais. A Keeper, empresa de segurança, realiza uma pesquisa anual com as senhas mais usadas no mundo durante o ano.
Para o estudo são analisadas 10 milhões de combinações vazadas em violações de dados. Como já era de se esperar, entre as mais populares de 2016 encontram-se: 123456, google e 666666. Sendo que a  primeira opção foi a escolha de um em cada cinco usuários!
Confira a lista com as 10 senhas mais usadas do mundo em 2016:
– 123456
– 123456789
– qwerty
– 12345678
– 111111
– 1234567890
– 1234567
– password
– 123123
– 987654321
A Keeper, além de divulgar as senhas, também deu dicas para que você consiga proteger bem as suas:
– Não use senhas sequenciais de seis caracteres;
– Varie a combinação de caracteres, com números, letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais;
– Utilize um gerenciador de senhas para poder lembrar as suas combinações e simplificar o gerenciamento delas.
Continue se preocupando com a construção de suas senhas! Utilize as dicas para criá-las e esteja mais seguro. Ah, e se você gosta de Star Wars, sabia que em 2015 “starwars” foi uma das senhas mais usadas? Que a Força esteja com a gente – e com nossas combinações – em 2017! ;)
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Quais foram as senhas mais usadas em 2016?
Fonte: Locaweb

Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco

Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco

A Internet das Coisas (IoT) veio pra ficar. Grandes empresas como Amazon, Google e Nest estão investindo pesado em produtos e itens para você e sua casa ficarem sempre conectados.
Há pouco tempo a Amazon lançou uma linha de botões que com apenas um clique realiza a compra de produtos específicos, como sabão em pó e detergente. Ela também lançou o Alexa, sistema inteligente de assistência doméstica, que pretende integrar vários elementos de sua casa.
A Nest investe na área de automação residencial com câmeras de monitoração, alarmes de incêndio e até termostatos conectados à Internet. O Google, por sua vez, tem o Home, um speaker inteligente que responde a comandos de voz e está integrado à sua conta na plataforma.
Projetos desse tipo (larga escala e pronto para o mercado) requerem um investimento muito grande. É preciso contratar engenheiros para desenvolver o produto final, realizar testes dos mais variados na plataforma… Mas, calma, não se assuste! Brincar com IoT não sai caro e ainda pode ser um ótimo exercício para praticar e aprender programação e eletrônica básica.
Por exemplo: com um pequeno investimento e um pouco de conhecimento em programação e eletrônica, você pode desenvolver um protótipo para automatizar a abertura da cortina do seu quarto em um horário específico. Gostou da ideia? Vou mostrar pra você o que é necessário para dar os primeiros passos – sem pesar em seu bolso e sem passar dor de cabeça!
Plataformas de prototipagem
O mercado possui as mais variadas marcas e modelos de plataformas de prototipagem, custando a partir de R$15. Essas plataformas costumam ser vendidas com alguns kits com sensores e componentes eletrônicos básicos e é aí que eu recomendo o investimento. Mas vamos para as plataformas:
// Arduino
O Arduino (https://www.arduino.cc/) é uma plataforma de hardware open-source desenvolvida pensando em todos os níveis de conhecimento. O que eles mesmos afirmam é que o Arduino foi feito para que qualquer um pudesse realizar projetos interativos. De longe é o que eu mais recomendo para quem deseja brincar com pequenos projetos e que necessitam de pouco processamento.
As placas Arduino UNO e Genuino UNO. Imagem de: https://www.arduino.cc/en/uploads/Main/A000066_iso_both.jpg

Essa é uma placa eletrônica que fornece 6 portas de entrada e saída (I/O) digitais e 6 I/Os analógicas. Essas portas estão posicionadas de uma forma que você pode simplesmente encaixar outras plaquinhas (os chamados Shields) no Arduino. Os Shields oferecem desde conexão à Internet até a capacidade de se comunicar com satélites GPS e precisam ser comprados a parte.
E como escreve código nessa “coisinha”? A fabricante fornece o Arduino IDE, que lhe dá vários exemplos de código e, com o clique de um botão compila e instala o código escrito em C/C++ no seu Arduino. Simples assim.
São vendidos diversos kits Arduino – que variam de R$ 70 (os mais simples com menos componentes) a R$ 400 (com diversos Shields, sensores e componentes eletrônicos).
A recomendação é analisar o que você precisa e comprar um kit que contenha apenas os componentes necessários.
// ESP8266
Esse carinha é especial. Ele é bem pequeno e por isso conta apenas com 2 I/Os, mas para compensar ele já vem com um módulo Wi-Fi bem completo que pode ser utilizado, inclusive, como Access Point!
O ESP8266 com 2 I/Os e Wi-Fi integrado. Imagem de: https://hackadaycom.files.wordpress.com/2014/09/esp.png?w=250
Escrever código para o ESP é um pouquinho complicado. Você vai precisar de um conversor USB para RX/TX, que é vendido a parte, e um editor de texto de sua preferência.
Existem algumas linguagens de programação, como LUA, Python e C/C++, que são suportadas; inclusive o fórum oficial fornece uma boa documentação de como compilar e instalar o código da placa. Mas, pra você que não quer ter tanto trabalho gerando o binário na mão, alguém adaptou o Arduino IDE para o ESP: É o ESP8266 IDE! Nele você vai escrever o código em C/C++ e a IDE se responsabiliza pela parte “burocrática” de compilar e instalar.
O ESP dificilmente é encontrado em kits, mas ele custa apenas R$15 e os sensores podem ser comprados com facilidade na internet. Também é possível utilizá-lo como um Shield no Arduino ou em conjunto com outros Shields.
// Raspberry Pi
Você alguma vez já ouviu falar em um computador do tamanho de um cartão de crédito? Provavelmente estavam falando sobre o Raspberry Pi (https://www.raspberrypi.org). Ele é bem completo: Roda Linux, tem HDMI, USB e Ethernet.
Algumas versões possuem SATA, USB 3.0, interface de câmera, Bluetooth, Wireless… Se a sua intenção é fazer um projeto mais arrojado, como uma central de controle, essa pode ser sua escolha!
O Raspberry Pi 3. Um computador do tamanho de um cartão de crédito. Imagem de: https://www.raspberrypi.org/wp-content/uploads/2016/02/Raspberry-Pi-3-top-down-web.jpg
Programar para o Raspberry é mais fácil do que parece. Existem diversas IDEs que fazem todo o trabalho pesado e você ainda tem a opção de escolher programar em Java, Python, C/C++, PHP, Perl… Vale lembrar que os mesmos sensores são utilizados no Arduino e no ESP8266, e também podem ser utilizados no Raspberry Pi, pois ele possui 40 I/Os para você brincar bastante!
Vamos falar de valores… Oficialmente, o Raspberry Pi precisa ser importado dos EUA a partir dos US$20 + frete + impostos + taxas. No Brasil você vai encontrar na internet por valores que giram em torno de R$200.
Próximos passos
Agora que você já conhece um pouco mais sobre IoT e algumas plataformas de prototipagem, é possível pensar em um projetinho bacana para fazer. Existem vários fóruns de ajuda para as plataformas citadas e eles estão recheados de informações sobre os mais diversos sensores e projetos para lhe inspirar!
Dicas que eu posso dar pra quem está começando:

Aprenda um pouquinho de eletrônica: o que é e para que serve um resistor, quais as leis da física que operam sobre a corrente elétrica…
Acompanhe o andamento de projetos open-source, você vai aprender muito!
Pergunte! Se você não conseguiu encontrar a solução do seu problema, participe dos fóruns e poste suas dúvidas!

Existem alguns projetinhos simples que todo iniciante faz e é uma mão na roda para aprender o básico:

Piscar leds;
Ligar/Desligar leds ao pressionar um botão ou bater palmas;
Consumir a API do Twitter e exibir informações em uma tela LCD.

Se você se interessou pelo assunto e quer se aprofundar, em breve teremos mais posts sobre prototipagem! Caso alguma dúvida tenha surgido, escreva nos comentários!
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Brincando com a Internet das Coisas gastando pouco
Fonte: Locaweb