Category: Arquitetura ARM

Versão nativa do Opera One para Windows com chip Arm já está disponível

Versão nativa do Opera One para Windows com chip Arm já está disponível

Opera One para Windows com chip Arm (imagem: divulgação/Opera)

O Opera One ganhou oficialmente uma versão nativa para computadores Windows equipados com chips de arquitetura Arm. Pudera: os primeiros notebooks Copilot+ com os processadores Snapdragon X serão lançados a partir de segunda-feira (18).

O Opera para Windows recebeu suporte para Arm em maio, mas em fase experimental. Agora essa versão é definitiva. Trata-se de uma medida importante para garantir que o navegador tenha o máximo de desempenho em PCs com Snapdragon X ou, eventualmente, com outros chips de arquitetura Arm.

Isso porque, sem um software nativo, o computador com chip Arm precisa executar uma versão desenvolvida originalmente para a arquitetura x86 por meio de emulação. Esse procedimento costuma funcionar bem no Windows 11, mas não são raros os casos em que o software emulado apresenta perda de desempenho ou erros.

Ganho de desempenho

O desenvolvimento de uma versão nativa também permite que o navegador tenha seu desempenho otimizado. De acordo com a Opera, a versão para Arm do Opera One está mais rápida e, ao mesmo tempo, demanda menos energia do que a versão para x86.

A Opera explica que, em benchmarks no Speedometer, a versão nativa para Arm apresentou quatro vezes mais desempenho em relação ao navegador emulado no mesmo computador.

Em parte, isso é resultado de um trabalho em conjunto da Opera com equipes da Microsoft App Assure e da Qualcomm Technologies.

Opera One para Windows com chip Arm (imagem: divulgação/Opera)

O que é o Opera One?

O Opera One é um navegador lançado há pouco mais de um ano que traz uma interface reformulada em relação à versão anterior do browser. Seus principais atributos incluem as Ilhas de Guias, que organizam as abas abertas em grupos distintos.

Essa versão também tem integração com a Aria, inteligência artificial da Opera. Outros recursos envolvem design modular, VPN, controle de players de mídia e integração com serviços de mensagens, como WhatsApp e Telegram.

O Opera One pode ser baixado no site oficial. A página de download indicará a versão mais apropriada para o seu computador.
Versão nativa do Opera One para Windows com chip Arm já está disponível

Versão nativa do Opera One para Windows com chip Arm já está disponível
Fonte: Tecnoblog

Briga entre Arm e Qualcomm pode atrapalhar vendas de laptops com Snapdragon X

Briga entre Arm e Qualcomm pode atrapalhar vendas de laptops com Snapdragon X

Vendas do Surface Laptop iniciam na próxima segunda, mas disputa judicial entre Arm e Qualcomm pode interferir nas vendas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A disputa judicial que corre desde 2022 entre a Arm Holdings, criadora da arquitetura Arm, e a Qualcomm pode atrapalhar a venda dos laptops Windows com Snapdragon X. A Arm acusa a americana de violar a licença de uso da arquitetura após a aquisição da Nuvia. Segundo a autora do processo, a Qualcomm não negociou uma nova licença e usou o acordo antigo para criar processadores para laptops.

Anunciados no fim de maio durante o Microsoft Build, os notebooks com os chips Snapdragon X serão os primeiros a contar com os recursos do Copilot+, plataforma de IA para PCs com Windows 11. Os primeiros dispositivos com esses CPUs chegam no dia 18 de junho, mas suas vendas podem ser interrompidas a partir de dezembro, mês que inicia o julgamento do processo.

Se as partes chegarem a um acordo antes disso, a situação será resolvida (e essa é a aposta de investidores e analistas ouvidos pela Reuters). Do contrário, existe a possibilidade das vendas dos notebooks serem suspensas — assim como aconteceu com os Apple Watches no processo aberto pela Masimo.

Para investidores e analistas, Qualcomm e Arm devem chegar a um acordo antes do início do julgamento (Imagem: Divulgação/Qualcomm)

Entendendo a disputa entre Arm e Qualcomm

Em 2021, a Qualcomm comprou a Nuvia, uma fabricante de processadores fundada em 2019 por ex-empregados da Apple. Durante sua curta vida, a Nuvia negociou um acordo para usar a arquitetura Arm na criação de CPUs para servidores.

Contudo, após adquirir a jovem fabricante de chips, a Qualcomm não chegou a um acordo com a britânica Arm para o uso das licenças negociadas com a Nuvia. Em 2022, a dona da arquitetura abriu um processo contra americana.

Segundo a Arm, os atuais processadores Snapdragon X Plus e Elite foram desenvolvidos com a tecnologia licenciada para a Nuvia. Parte da acusação é baseada no fato da Qualcomm ter incluído os funcionários da Nuvia na tarefa de desenvolver CPUs para laptops.

Surface Pro é um dos primeiros laptops com Snapdragon X (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Em sua defesa, a americana afirma que possui, entre seus vários contratos com a Arm, a licença para fabricar chips para PCs com a arquitetura da empresa.

A Qualcomm também é fornecedora exclusiva de processadores Arm para a Microsoft — e esse contrato encerra em 2024. Após isso, a Nvidia e a AMD poderão lançar seus processadores Arm para laptops Windows. Para a Qualcomm, é melhor resolver a disputa de forma amigável do que prejudicar uma longa parceria.

Com informações: Reuters e The Verge
Briga entre Arm e Qualcomm pode atrapalhar vendas de laptops com Snapdragon X

Briga entre Arm e Qualcomm pode atrapalhar vendas de laptops com Snapdragon X
Fonte: Tecnoblog

Cortex-X925 é o novo núcleo da Arm para alto desempenho em celulares e PCs

Cortex-X925 é o novo núcleo da Arm para alto desempenho em celulares e PCs

Cortex-X925 é o novo núcleo da Arm para alto desempenho em celulares e PCs (imagem: divulgação/Arm)

A Arm anunciou um conjunto de novos núcleos baseados na arquitetura que leva o seu nome. O mais esperado deles é o Cortex-X925, até então conhecido pelo codinome Black Hawk. Trata-se de uma unidade com frequência típica de 3,8 GHz e tecnologia de fabricação que promete muito desempenho em celulares e até em PCs.

Tecnologia de 3 nanômetros

De acordo com a Arm, o Cortex-X925 tem desempenho geral até 36% superior em relação ao Cortex-X4, de geração anterior. Essa diferença foi registrada em um benchmark de núcleo único no Geekbench 6.

Os testes de desempenho também apontam que o novo núcleo é até 33% mais rápido na abertura de aplicativos, e permite navegação na web até 60% mais rápida, de acordo com o benchmark Speedometer 2.1.

Em grande parte, o mérito de todos esses avanços está na tecnologia de 3 nanômetros, que permite que o chip agrupe mais transistores em determinada área, favorecendo o desempenho e o menor consumo de energia.

Mas o mundo todo está olhando para as aplicações de inteligência artificial (IA). Nesse quesito, a Arm destaca que o Cortex-X925 é 46% superior no número de TOPS na comparação com o Cortex-X4, podendo alcançar até 80 TOPS (1 TOPS equivale a 1 trilhão de operações por segundo).

O processamento de IA pode ficar ainda mais interessante se o Cortex-X925 for combinado com uma NPU (Unidade de Processamento Neural). E isso deve mesmo acontecer, pois as empresas que lançarem chips baseados no novo núcleo provavelmente irão complementá-lo com NPUs próprias.

Apesar do foco em dispositivos móveis de alto desempenho, o Cortex-X925 também poderá atender ao mercado de notebooks. Nesse sentido, há fortes rumores de a Nvidia irá lançar um chip para disputar espaço no mercado de PCs, com o novo núcleo da Arm podendo ter participação essencial nessa iniciativa.

Detalhes do Cortex-X925 (imagem: divulgação/Arm)

Cortex-A725 e GPU Immortalis-G925

O Cortex-X925 não chega sozinho. A Arm também anunciou o núcleo Cortex-A725, que tem desempenho geral até 35% superior e 25% mais eficiência no consumo energético em relação ao Cortex-A720, a versão anterior.

Outro anúncio de destaque é a GPU Immortalis-G925, que promete alto desempenho em jogos, mas sem abrir mão da eficiência energética, sendo direcionado a SoCs avançados, portanto.

De acordo com a Arm, a nova GPU tem desempenho 37% maior em atividades gráficas, é até 52% mais rápida na execução de ray tracing com objetos complexos, além de demandar 30% menos energia. Isso tudo na comparação com a Immortalis-G720, GPU de geração anterior.

Voltando às CPUs, a companhia também atualizou o núcleo Cortex-A520, permitindo que ele suporte chips com tecnologia de 3 nanômetros e tenha 15% de ganho na eficiência energética.

Que fique claro que os novos núcleos e a nova GPU não são lançados pela Arm como produtos finais. Eles devem fazer parte de projetos de SoCs de companhias que desenvolvem chips de arquitetura Arm, a exemplo da MediaTek.
Cortex-X925 é o novo núcleo da Arm para alto desempenho em celulares e PCs

Cortex-X925 é o novo núcleo da Arm para alto desempenho em celulares e PCs
Fonte: Tecnoblog

Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm

Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm

Google Chrome já era compatível com Arm no macOS e no ChromeOS (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Google anunciou que o Chrome agora conta com uma versão otimizada para computadores com Windows e chips Arm. Segundo a empresa, a nova versão representa um salto drástico de desempenho em relação às anteriores, que precisavam de emulação para funcionar em chips com esta arquitetura.

A compatibilidade com Arm no Windows é uma notícia importante porque a Qualcomm está prestes a lançar sua nova linha de processadores com a arquitetura Arm, chamada Snapdragon X Elite, que promete desempenho superior aos chips próprios da Apple e deve estar presente na nova geração dos aparelhos Microsoft Surface.

Snapdragon X Elite chega em meados de 2024 (Imagem: Divulgação / Qualcomm)

Não por acaso, a própria Qualcomm participou do desenvolvimento e do anúncio de lançamento da nova versão do navegador do Google, mesmo que ele rode também em chips Arm de outras fabricantes.

“A nova versão do Google Chrome vai ajudar a consolidar o papel do Snapdragon X Elite como principal plataforma para PCs com Windows a partir da metade de 2024”, diz Cristiano Amon, presidente e CEO da Qualcomm, no comunicado publicado pela empresa.

O suporte à arquitetura Arm em si não é uma novidade para o Chrome. Ele tem compatibilidade nativa com este tipo de chip no macOS. Os computadores da Apple com chip próprio (M1, M2, M3 e suas variações) são baseados em Arm. O próprio ChromeOS, sistema derivado do navegador, também tem suporte a este tipo de processador, presente em alguns modelos de Chromebook.

Windows no Arm ainda não emplacou

A Qualcomm tenta, há quase uma década, aumentar sua participação no mercado de computadores com Windows, mas um grande obstáculo está justamente na compatibilidade com softwares feitos para a arquitetura x64, usada nos processadores da Intel e AMD.

Na prática, muita coisa roda como emulação, o que compromete o desempenho. A Microsoft — também interessada no Arm — vem tentando criar ferramentas para superar este desafio, como o Arm64EC, que permite que desenvolvedores portem softwares aos poucos do x64 para o Arm.

Com ele, é possível passar a parte principal de um código para o Arm, mantendo outras partes em x64, que continuam rodando com emulação. Assim, não é necessário ter o trabalho de migrar tudo de uma vez para a nova arquitetura, e a parte com compatibilidade nativa já pode garantir uma melhoria no desempenho.

A Microsoft provavelmente lançará sua nova linha de laptops em maio, em um evento antes da conferência Build, voltada a desenvolvedores. O Surface Laptop 6 e o Surface Pro 10 devem vir equipados com o novo Snapdragon X Elite.

Com informações: The Verge, Ars Technica, Qualcomm, Google
Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm

Chrome para Windows ganha suporte nativo a chips Arm
Fonte: Tecnoblog

O que é Arm big.LITTLE? Entenda quais CPUs têm essa arquitetura

O que é Arm big.LITTLE? Entenda quais CPUs têm essa arquitetura

big.LITTLE é uma tecnologia da Arm que combina até três tipos de núcleos (big, LITTLE e CXC) para oferecer alto desempenho de CPU consumindo menos bateria em celulares, computadores e outros dispositivos.

Qualcomm Snapdragon 8 Gen 2 (Imagem: Giovanni Santa Rosa / Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona um processador Arm com big.LITTLE?O que é um núcleo de CPU de alto desempenho?O que é um núcleo de CPU de eficiência?O que é um núcleo CXC (Cortex-X Custom)?O que é big.LITTLE com Arm DynamIQ?Quais as vantagens do big.LITTLE em processadores?Quando o big.LITTLE foi lançado pela Arm?Quais chips têm arquitetura big.LITTLE?Existe processador da Intel com big.LITTLE?

Como funciona um processador Arm com big.LITTLE?

Processadores Arm com big.LITTLE combinam tipos diferentes de núcleos de CPU em um único SoC (System-on-a-Chip), formando uma arquitetura heterogênea.

Os núcleos “LITTLE“ são projetados para eficiência máxima de energia em tarefas de baixa intensidade, como envio de e-mail e reprodução de música. Os núcleos “big” fornecem desempenho sustentado de CPU para processamento de alta intensidade, como em jogos ou navegação na web.

O sistema operacional distribui as tarefas entre os núcleos “big“ ou “LITTLE”. Os núcleos são agrupados em clusters e se comunicam entre si através de uma interconexão que permite transferir dados de forma contínua.

O que é um núcleo de CPU de alto desempenho?

O núcleo “big” é otimizado para equilibrar desempenho e eficiência energética. A Arm consegue isso através do pipeline, isto é, da maneira como o processamento é organizado em estágios.

Núcleos “big“ possuem um pipeline com execução fora-de-ordem (out-of-order), ou seja, podem reordenar as instruções do processador de forma dinâmica, evitando gargalos no desempenho.

Existem as seguintes famílias de núcleos “big”:

Cortex-A72x (Cortex-A720)

Cortex-A71x (Cortex-A710, Cortex-A715)

Cortex-A7x (Cortex-A73, Cortex-A75, Cortex-A76, Cortex-A77, Cortex-A78)

O que é um núcleo de CPU de eficiência?

O núcleo “LITTLE” é projetado para o máximo de eficiência energética. Sua principal característica é o pipeline com execução na ordem (in-order), ou seja, o processamento das instruções é realizado em uma ordem predefinida e, se uma delas demorar muito, isso atrasa todas as outras na fila.

Núcleos “LITTLE“ geralmente têm frequência (clock) menor que núcleos “big”, o que ajuda a reduzir o consumo de energia. Alguns dos principais núcleos “LITTLE” são Cortex-A53, Cortex-A55, Cortex-A510 e Cortex-A520.

O que é um núcleo CXC (Cortex-X Custom)?

Núcleos CXC (Cortex-X Custom), também conhecidos como núcleos prime, são voltados para tarefas que exigem desempenho intenso e imediato, tal como streaming de vídeo.

Para fornecer o máximo de desempenho, núcleos Cortex-X possuem um tamanho maior que núcleos “big” e “LITTLE” (Cortex-A) e consomem mais energia. Estes são os principais núcleos CXC: Cortex-X1, Cortex-X2, Cortex-X3 e Cortex-X4.

Antes do Cortex-X, a Qualcomm criou os núcleos Kryo Prime para atingir maior desempenho. As primeiras versões ainda eram baseadas em núcleos “big“ (Cortex-A76 e Cortex-A77). Desde o Snapdragon 888, a Qualcomm utiliza o design Cortex-X para seus núcleos Kryo Prime.

Snapdragon 865 trouxe núcleo “prime”, mais potente que o “big” (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O que é big.LITTLE com Arm DynamIQ?

A tecnologia Arm DynamIQ combina núcleos “big”, “LITTLE” e CXC em um só cluster totalmente integrado para maior desempenho e flexibilidade. Por exemplo, o DynamIQ Shared Unit-120 (DSU-120) permite reunir até 14 núcleos.

O DynamIQ oferece desempenho alto para determinados usos, como inteligência artificial e realidade mista, segundo a Arm. A tecnologia também regula o consumo de energia de forma inteligente para maior eficiência.

Quais as vantagens do big.LITTLE em processadores?

Menor consumo de energia: processadores big.LITTLE têm maior desempenho por watt e gastam menos bateria, porque mantêm apenas os núcleos econômicos operando em tarefas simples;

Troca inteligente entre núcleos: o software do big.LITTLE aloca tarefas de forma automática entre os núcleos. Cada instrução geralmente começa em um núcleo “LITTLE” e, se exigir mais performance, é migrada para um núcleo “big”;

Amplo suporte: a tecnologia big.LITTLE pode ser aplicada em todo tipo de hardware, como dispositivos móveis, computadores e carros, e funciona com diversos sistemas operacionais, como Android, iOS, macOS e Windows.

Quando o big.LITTLE foi lançado pela Arm?

A Arm lançou a tecnologia big.LITTLE em 2011, permitindo combinar núcleos Cortex-A15 de alto desempenho e Cortex-A7 de eficiência.

Um SoC (System-on-a-Chip) com núcleos A7 e A15 consome até 40% menos energia que um chip somente com núcleos Cortex-A15, com desempenho igual ou maior, segundo whitepaper da Arm. Antes do big.LITTLE, os processadores da Arm tinham todos os núcleos do mesmo tipo.

Quais chips têm arquitetura big.LITTLE?

Apple Silicon: usado em Macs pós-Intel, iPhones e iPads. Adotou o big.LITTLE a partir do Apple A10 Fusion.

Qualcomm Snapdragon: usado em dispositivos Android. Adotou o big.LITTLE a partir do Snapdragon 835.

Samsung Exynos: usado em celulares e tablets Galaxy e em alguns smartphones da Motorola. Adotou o big.LITTLE a partir do Exynos 5 Octa 5410.

MediaTek: usado principalmente em celulares intermediários e de baixo custo. Adotou o big.LITTLE a partir do MT6595.

HiSilicon: usado em celulares da Huawei. Adotou o big.LITTLE a partir do Kirin 920.

Existe processador da Intel com big.LITTLE?

A Intel combina núcleos de CPU de performance e de eficiência em seus processadores desde a 12ª geração do Intel Core (Alder Lake), mas usa o termo genérico “arquitetura híbrida”. A marca big.LITTLE é registrada pela Arm.

Os núcleos de desempenho da Intel (P-cores) são fisicamente maiores, atingem frequências maiores e fazem hyper-threading. Por sua vez, os núcleos de eficiência (E-cores) são menores, focados em desempenho por watt, e rodam uma thread de software por vez.
O que é Arm big.LITTLE? Entenda quais CPUs têm essa arquitetura

O que é Arm big.LITTLE? Entenda quais CPUs têm essa arquitetura
Fonte: Tecnoblog