Category: Apple

Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa

Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa

Apple Pay terá concorrentes europeus no iPhone (Imagem: naipo.de/ Unsplash)

A Apple fez uma proposta para permitir que desenvolvedores e empresas dos países da União Europeia usem o NFC de seus aparelhos, como o iPhone e o Apple Watch, para pagamentos por aproximação, sem cobrar taxas. O compromisso valeria por dez anos e é uma resposta à investigação das autoridades do bloco sobre a exclusividade do Apple Pay no ecossistema da empresa.

A informação consta em um comunicado da Comissão Europeia, que investigava desde 2020 se restringir o acesso não era uma forma de excluir concorrentes. Em 2022, a Apple foi formalmente acusada de restringir a competição no mercado de pagamentos móveis, o que seria uma violação das leis da União Europeia. As autoridades abriram as propostas para comentários.

Apple vai criar API para pagamentos com NFC

A Apple confirmou a proposta em um comunicado enviado ao Wall Street Journal. “Assumimos compromissos de fornecer a desenvolvedores independentes do Espaço Econômico Europeu uma opção para permitir pagamentos por aproximação com seus apps para iOS, sem usar o Apple Pay e a Apple Wallet”, declarou a empresa.

União Europeia pode aplicar multa bilionária caso Apple descumpra acordo (Imagem: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

As propostas da Apple incluem criar APIs para o uso do NFC, dar aos usuários o direito de escolher seus apps de pagamento favoritos e permitir que os aplicativos acessem recursos como o Face ID, entre outros.

Os compromissos valeriam por dez anos. Caso a Apple não cumpra as promessas, ela seria multada em 10% do faturamento global anual. Para dar uma ideia desse valor, a Apple recebeu cerca de US$ 394 bilhões em 2022, com lucro de aproximadamente US$ 99 bilhões. A punição poderia ser da ordem de US$ 39 bilhões, portanto.

Ao contrário do iOS, em que o Apple Pay é exclusivo, o Android permite que apps usem o NFC para transações financeiras, sem precisar da Carteira do Google. Um exemplo disso é o Mercado Pago, que é capaz de fazer pagamentos por débito ou crédito usando o celular. O Santander também oferecia essa opção no app Way, mas o recurso foi descontinuado.

Com informações: The Verge, Reuters, The Wall Street Journal
Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa

Apple quer liberar NFC para concorrentes do Apple Pay na Europa
Fonte: Tecnoblog

Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels

Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels

Instagram avisará para os jovens que é hora de dormir após mais de 10 minutos vendo Reels ou trocando DMs (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta divulgou nesta quinta-feira um recurso de aviso noturno para usuários adolescentes no Instagram. A notificação é ativada após esses usuários passarem mais de 10 minutos assistindo a Reels ou lendo DMs durante a noite. Na mensagem, o Instagram dará a sugestão para que os jovens fechem a rede social — indiretamente, indicando que é hora de ir de berço.

A medida é uma das diversas iniciativas da Meta lançada nos últimos tempos para proteger os adolescentes nas suas redes sociais — e mitigar as críticas e o histórico de casos envolvendo a saúde mental desses jovens e o uso da plataforma. A funcionalidade não tem integração com o recurso de supervisão parental, que permite que os pais definam limites de tempo diário para os adolescentes usarem o Instagram, contando até mesmo com a opção de criar um período de intervalo.

Instagram vai mandar você sair do celular

Instagram pedirá que os jovens fechem o Instagram e vão dormir (Imagem: Divulgação/Instagram)

Como mostra a imagem divulgada pela Meta, a mensagem sugere ao usuário fazer uma pausa. O texto destaca que já é tarde e pede que o jovem feche o Instagram pelo resto da noite — a mensagem até lembra a saudosa MTV com seu “aproveita e vai ler um livro”. A Meta não explicou a partir de que horas a mensagem começa a aparecer.

Entre outras medidas lançadas pelo Instagram que podem auxiliar no controle do uso da rede social pelos jovens está o Modo Silencioso (que você adulto também pode ativar). A ferramenta permite que o usuário, adolescente ou adulto, desative as notificações do Instagram por um determinado período.

Essa opção é útil ainda para os adultos que não querem se distrair durante o período noturno quando estão próximos de dormir. Afinal, noites bem dormidas não são boas apenas para os adolescentes, mas para os mais velhos também.

Vale destacar que, por padrão, as contas dos menores de idade no Instagram são privadas. Os adolescentes só podem trocar essa configuração quando chegam aos 18 anos.
Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels

Instagram começa a dar avisos a jovens que passam muito tempo no Reels
Fonte: Tecnoblog

Alerta de oferta: iPhone 15 a partir de R$ 5.849

Alerta de oferta: iPhone 15 a partir de R$ 5.849

O Apple iPhone 15 é o aparelho mais básico da atual geração de smartphones da Maçã, mas isso não quer dizer que o aparelho deixa a desejar quando o assunto é performance, qualidade de fotos e vídeos, e outros tipos usos para o dispositivo.

O celular chegou ao mercado custando cerca de R$ 7.300. Porém, já é possível achá-lo por uma condição mais atrativa, como e caso desta oferta no Mercado Livre para a versão de 256 GB de armazenamento e na cor verde, saindo por R$ 5.849 no Pix.

Vale lembrar que a oferta é por tempo limitado! Veja a promoção logo a seguir:O Apple iPhone 15 está disponível na Mercadolivre por R$ 5.688. O custo-benefício é bom e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 106 ofertas clique aqui. (atualizado em 20 de January de 2024, às 09:50)Clique aqui para ler mais

Alerta de oferta: iPhone 15 a partir de R$ 5.849
Fonte: Tudocelular

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Pré-venda do Apple Vision Pro começou nesta sexta-feira (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A pré-venda do Apple Vision Pro começou nesta sexta-feira, às 10h. Clientes interessados no headset de “spatial computing”, termo usado pela Apple, já podem realizar o pedido no site da big tech. As entregas e vendas nas Apple Store americanas começam no dia 2 de fevereiro.

Vamos relembrar: por enquanto, a Apple só venderá o Apple Vision Pro nos Estados Unidos. A compra do headset exige que o cliente visite uma loja física da empresa para realizar algumas medidas e uma consulta com optometrista, que ajustará as lentes de correção para usar o produto.

O preço inicial é de US$ 3.499 (R$ 17.062,52 em conversão direta) para o modelo com 256 GB. A versão mais cara, com 1 TB, sai por US$ 3.899 — R$ 19.142,92. Já o Apple Vision Pro de 512 GB custa US$ 3.699, ou R$ 18.160,98.

Vision Pro estreia com mais de 150 filmes 3D e sem alguns apps

Apple Vision Pro possui recurso Apple Immersive para dar mais imersão na hora de assistir a um conteúdo (Imagem: Divulgação/Apple)

Os primeiros clientes do Apple Vision Pro poderão assistir mais de 150 filmes e séries compatíveis com 3D. Além disso, alguns títulos terão suporte para a Apple Immersive, um formato de vídeo em 180º, 3D e com resolução 8K — como indica o nome, para entregar a melhor imersão possível para o usuário.

No entanto, alguns aplicativos bem populares, como Netflix, Spotify e Youtube, não terão aplicativo dedicado para o Apple Vision Pro nesse lançamento. É especulado que a Meta também não criou apps para o visionOS, sistema operacional do headset da Apple.

Para alguns, a recusa dessas companhias em lançar aplicativos dedicados para o Apple Vision Pro está ligado ao fato de serem rivais da Apple em alguns mercados: streaming de música e vídeo (casos da Netflix, Spotify e YouTube) e de headsets VR — caso da Meta.

Alguns rumores apontam que o Apple Vision Pro será lançado para mais três países ainda neste primeiro semestre. Canadá, China e Reino Unido são cotados como as primeiras nações fora dos EUA a receber o headset.
Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro já pode ser comprado; versão mais cara custa US$ 3.899
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro tem pré-venda aberta e versão mais cara custa US$ 3.899

Apple Vision Pro tem pré-venda aberta e versão mais cara custa US$ 3.899

A Apple abriu nesta sexta-feira (19) a pré-venda dos óculos de realidade mista (AR/VR) Vision Pro em seu site oficial. A entrega dos produtos e a venda nas Apple Store físicas nos Estados Unidos estão marcadas para começar no próximo dia 2 de fevereiro.

O preço do Apple Vision Pro começa em US$ 3.499 (~R$ 17.062 em conversão direta) para a versão com 256 GB de armazenamento. A variante de 512 GB custa US$ 3.699 (~R$ 18.160), enquanto a opção mais cara, com 1 TB, sai por US$ 3.899 (~R$ 19.142).Vale destacar que, por enquanto, o Apple Vision Pro só está disponível para compra nos EUA. Além disso, o cliente precisa ir até uma loja física da Maçã para realizar algumas medidas e uma consulta com optometrista, que ajustará as lentes de correção.Clique aqui para ler mais

Apple Vision Pro tem pré-venda aberta e versão mais cara custa US$ 3.899
Fonte: Tudocelular

Apple Vision Pro contará com mais de 150 filmes e séries em 3D, mas sem Netflix

Apple Vision Pro contará com mais de 150 filmes e séries em 3D, mas sem Netflix

Apple Vision Pro contará com uma boa quantidade de filmes e séries 3D no seu lançamento (Imagem: Divulgação/Apple)

O Apple Vision Pro será lançado já com uma biblioteca de mais de 150 filmes e séries em 3D. Os primeiros compradores do Vision Pro, que chegará às lojas no dia 2 de fevereiro, terão no lançamento a oportunidade de aproveitar um dos diferenciais do produto, assistir filmes e séries de modo mais imersivo. No entanto, a Netflix não lançará um app para o headset.

Entre os streamings que terão conteúdos compatíveis com o recurso 3D logo no lançamento está o Disney+. Os usuários também poderão visualizar filmes e séries em 3D através do Apple TV. O filme Duna, Avatar: O Caminho das Águas, Homem-Aranha no Aranhaverso e Super Mario Bros.

Alguns filmes, séries e documentários como Prehistoric Planet (original da Apple) e Wild Life, estarão disponíveis no formato Apple Immersive. Este formato entrega vídeos em 180º, 3D e resolução 8K.

Vários streamings no lançamento, menos a Netflix

Demonstração do Apple Vision Pro durante a WWDC 2023 com o filme Napoleão, disponível na Apple TV (Imagem: Divulgação/Apple)

A Apple não revelou quais outros serviços de streaming contarão com filmes e séries 3D no lançamento do Apple Vision Pro. No entanto, já sabemos quais streamings terão apps para o headset já no dia 2 de fevereiro e que a Netflix não mexeu um dedo para isso. Além do já citado Disney+, o Vision Pro terá no lançamento os streamings da ESPN, HBO Max, Discovery+, Prime Video, Red Bull TV e Crunchyroll — para citar só aqueles que estão disponíveis no Brasil, ainda que o ESPN integre o Star+.

Quem quiser assistir a Netflix no Vision Pro terá que fazer um método bem conhecido: abrir o navegador, entrar na conta e visualizar os conteúdos por lá. Bem, dos males, os menores, não é mesmo? Afinal, você ainda pode dar um jeito de ver o streaming. Porém, ao não criar um app para o Vision Pro, os usuários não poderão baixar conteúdos para ver offline e nem usar o Modo Viagem (Travel Mode).

Pelo que apuramos, o Travel Mode, não é compatível com navegadores. Este recurso é voltado para que os usuários assistam streamings com menos distrações em viagens de avião. Para isso, ele ativa uma espécie de plano de fundo que esconde o seu redor, evitando que a aeromoça com o carrinho ou um passageiro no corredor tire a sua atenção do filme ou série.

Com informações: Bloomberg e TechCrunch
Apple Vision Pro contará com mais de 150 filmes e séries em 3D, mas sem Netflix

Apple Vision Pro contará com mais de 150 filmes e séries em 3D, mas sem Netflix
Fonte: Tecnoblog

Apple libera compras por fora da App Store nos EUA, mas vai cobrar comissão

Apple libera compras por fora da App Store nos EUA, mas vai cobrar comissão

Desenvolvedores podem cobrar mais barato por fora, mas vão ter que dividir dinheiro (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple atualizou as políticas da App Store para desenvolvedores nos EUA e agora vai permitir que eles usem plataformas de pagamento independentes. Mesmo nestes pagamentos por fora, a empresa ainda vai ficar com uma comissão, que pode chegar a 27%. A cobrança desagradou a Epic Games, uma das maiores opositoras das taxas da fabricante do iPhone.

Em 2021, a juíza Yvonne Gonzalez Rogers decidiu que a Apple não pratica monopólio nem viola as leis antitruste dos EUA, descartando as acusações da Epic Games. No entanto, a sentença considerou que a fabricante do iPhone não pode proibir a divulgação de meios de pagamento alternativos para compras dentro de apps.

A Apple tentou recorrer, mas perdeu. Nesta terça-feira (16), a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou o recurso da companhia. Com isso, não havia alternativa a não ser acatar o que a Justiça mandou.

Desenvolvedores não podem vender só por fora

As Diretrizes de Revisão da App Store agora contêm regras para os desenvolvedores levarem seus usuários a métodos de pagamento alternativos.

Em primeiro lugar, os criadores de aplicativos precisarão se registrar para conseguir uma autorização de vendas fora da loja. Eles podem anunciar os preços mais baixos cobrados quando o usuário escolhe pagar por fora, mas não podem desencorajar usuários a pagar na App Store.

Apple criou diretrizes para pagamentos fora da App Store (Imagem: Reprodução/Apple)

Os desenvolvedores também não poderão oferecer apenas métodos de pagamento fora da App Store — a Apple obriga os apps a oferecer os itens também em sua loja.

Além disso, a empresa mostra um aviso a cada vez que um usuário sai do app para fazer uma compra. “Você está preste a ir a um site externo. A Apple não é responsável pela privacidade ou segurança das compras feitas na web”, diz o texto do alerta.

Apple vai cobrar comissão de até 27%

Para os desenvolvedores, porém, um ponto sensível continuará praticamente sem mudanças: o dinheiro. A Apple vai cobrar 12% de comissão de devs membros do programa de pequenas empresas e 27% dos demais.

Nas transações pagas usando a própria App Store, a Apple fica com 15% e 30%, respectivamente. Ou seja, vender por fora dá uma vantagem de 3 pontos percentuais e só.

Para cobrar, a dona da App Store vai exigir que os desenvolvedores forneçam um relatório de compras feitas por meio de pagamentos alternativos e repassem a comissão devida. Mesmo assim, no documento enviado à Justiça para mostrar que cumpriu a determinação, a empresa admite que pode ser “impossível” fiscalizar quem pagou corretamente as taxas.

Epic Games promete processar… de novo

Como você pode adivinhar, já tem gente insatisfeita com a cobrança. Tim Sweeney, fundador e CEO da Epic Games (sim, ela de novo), disse que a comissão de 27% é anticompetitiva. Ele também criticou as regras da Apple e a tela que “assusta” os usuários antes de fazer uma compra fora da App Store.

A Epic Games promete entrar com uma queixa contra o que chama de “plano de compliance de má-fé da Apple”.

Com informações: 9to5Mac, The Verge
Apple libera compras por fora da App Store nos EUA, mas vai cobrar comissão

Apple libera compras por fora da App Store nos EUA, mas vai cobrar comissão
Fonte: Tecnoblog

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple não terá recurso julgado e é obrigado a permitir links para pagamentos fora da App Store em aplicativos (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple agora é obrigada a permitir que desenvolvedores divulguem links para outras formas de pagamento dentro de seus aplicativos. A decisão foi tomada durante o processo antitruste movido pela Epic Games, na jurisdição do estado da Califórnia. Com a Suprema Corte rejeitando o apelo, a Apple garante uma vitória majoritária sobre a Epic — ainda que tenha que permitir a divulgação de outros meios de pagamentos dentro dos apps.

A juíza Yvonne Gonzalez Rogers decidiu que a Apple não prática monopólio e nem violou as leis antitruste do Estados Unidos. A única “derrota” da Apple realmente foi liberar que desenvolvedores divulguem outros meios de pagamento fora da App Store em seus aplicativos. Isso não é nada quando comparado com o problema é que ser considerado culpado de antitruste e monopólio — o que poderia levar a mudanças maiores na loja de apps e uma multa gigantesca.

Apps no iOS podem divulgar links para páginas de pagamento

Devs podem pagar até 30% de taxa por vendas feitas dentro da App Store (Imagem: Tecnoblog)

A partir de agora, é oficial: desenvolvedores podem divulgar seus meios de pagamento em seus aplicativos para iOS. Isso já era permitido desde a decisão da justiça da Califórnia. No entanto, o pedido de recurso da Apple poderia reverter a liberação — que é favorável aos devs e prejudica a Apple.

Além de negar julgar o apelo da Apple, a Suprema Corte também negou o recurso da Epic Games. Com isso, a big tech dorme tranquila e a empresa de jogos faz o seu gol nesse 7×1. Mas é claro, esse golzinho da Epic faz uma enorme diferença para os aplicativos.

Em todas as compras feitas pela App Store a Apple fica com uma porcentagem. Essa quantia varia de acordo com o tamanho da empresa, mas chega à 30% para as maiores desenvolvedoras.

Apple enfrenta processo similar no Reino Unido

App Store segue investigada como monopólio pelo Departamento de Justiça dos EUA (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Enquanto a Apple libera a divulgação de links de pagamentos nos apps, um grupo de desenvolvedores britânicos quer uma compensação de 785 milhões de Libras (Aproximadamente R$ 4,8 bilhões). O grupo aponta que o valor cobrado pela Apple é excessivo e só existe porque a empresa tem um monopólio com a App Store.

E sobre isso, a Apple será obrigada a autorizar o sideloading de apps em seus dispositivos. Para isso, a empresa lançará duas versões da App Store: uma para a Europa e outra para o resto do mundo.

O sideloading também pode chegar nos Estados Unidos. A Apple se salvou do processo da Epic, mas o Departamento de Justiça dos EUA segue investigando um possível monopólio com a App Store.

Com informações: TechCrunch
Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos

Apple x Epic: apelação é negada e apps podem divulgar seus meios de pagamentos
Fonte: Tecnoblog

Apple e Europa: App Store que permite a instalação de apps de terceiros deve ser lançada em breve

Apple e Europa: App Store que permite a instalação de apps de terceiros deve ser lançada em breve

A Apple já está se preparando para lançar uma versão alternativa da App Store na Europa. Esta nova versão permitirá a instalação de aplicativos de fora da loja de aplicativos para cumprir a Lei dos Mercados Digitais (DMA), como relatado pelo jornalista Mark Gurman da Bloomberg.Desta forma, aparelhos da Apple vendidos na Europa teriam uma versão da App Store que permitirá a instalação de aplicativos por outras fontes, enquanto o resto do mundo continuará utilizando a versão “fechada”, que somente aceita aplicativos da própria App Store.

A nova versão deve ser lançada nas próximas semanas, pois a Gurman diz que o prazo final para a Apple se adequar as exigências da DMA é 7 de março de 2024.Clique aqui para ler mais

Apple e Europa: App Store que permite a instalação de apps de terceiros deve ser lançada em breve
Fonte: Tudocelular

Apple proíbe termos “AR” e “VR” nos apps para Vision Pro

Apple proíbe termos “AR” e “VR” nos apps para Vision Pro

Apple Vision Pro é um dispositivo para spatial computing (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple proibiu que os desenvolvedores de aplicativos para o Apple Vision Pro utilizem termos relacionados a AR, VR, MR ou XR nos nomes dos softwares. Em vez disso, os devs devem utilizar o termo “spatial computing” (computação espacial, tradução direta). A exigência está relacionada com o posicionamento que a Apple escolheu para o produto, cujas vendas começam no dia 2 de fevereiro.

As siglas citadas no parágrafo anterior se referem, respectivamente, aos conceitos realidade aumentada, realidade virtual, realidade mista e realidade estendida escritos na língua inglesa. Outras empresas costumam usar esses termos em seus produtos, como é o caso da Meta e o headset Quest, vendido com um produto de VR, e da Microsoft com seu Hololens, anunciado como headset para MR.

“Apple Vision Pro, não se misture com essa gentalha”

Apple tem algumas exigências para os desenvolvedores de apps no visionOS (Imagem: Divulgação/Apple)

Ao praticamente impedir que os devs usem termos de realidade virtual e derivados na App Store, a Apple indica que o Apple Vision Pro é um produto que não está nesse segmento, mas sim em uma área separada da qual a big tech está “inovando”. Contudo, no próprio anúncio do Apple Vision Pro, o CEO da empresa Tim Cook o chamou de “plataforma de AR” — e o headset seguirá competindo com o Hololens e Quest.

Outra exigência é que o nome do sistema operacional, visionOS, é sempre escrito com v minúsculo, mesmo que a palavra apareça no início da frase. Aqui temos a Apple reforçando a tradição de ter as marcas de seu SO começando com letras minúsculas: iOS, iPadOS, watchOS, tvOS e macOS.

Na página das diretrizes para os devs, a Apple destaca que não é para se referir ao Apple Vision Pro genericamente como “headset” (ops). O nome também não pode ser quebrado em duas linhas na descrição do aplicativo. E se não ficou claro neste texto, não esqueça: o nome é Apple Vision Pro. Nada de “Vision Pro”.

Com informações: TechRadar e AndroidHeadlines
Apple proíbe termos “AR” e “VR” nos apps para Vision Pro

Apple proíbe termos “AR” e “VR” nos apps para Vision Pro
Fonte: Tecnoblog