Category: Apple

Apple A18 Pro supera chips M3 e Snapdragon 8 Gen 4 em single-core, diz rumor

Apple A18 Pro supera chips M3 e Snapdragon 8 Gen 4 em single-core, diz rumor

A plataforma A18 Pro da Apple está em desenvolvimento e tivemos algumas informações sobre o chip. Segundo informações do usuário Nguyen Phi Hung (@negativeonehero), o componente terá um single-core mais forte do que os atuais produtos linha M3 da maçã. Do mesmo modo, ele parece superar o seu rival Snapdragon 8 Gen 4 no quesito.

De acordo com a publicação feita pelo informante em seu perfil no X (ex-Twitter), o item passou por testes de benchmark no Geekbench e obteve 3.500 pontos em single-core, enquanto o seu multi-core marcou 8.200 pontos. Dessa forma, o seu desempenho por núcleo supera os modelos da família M3 em 14% e o produto da Qualcomm em 23%.O ponto fraco do novo A18 Pro, no entanto, parece ser o seu desempenho quando se leva em conta todos os seus núcleos. Afinal, ele ficou abaixo do Snapdragon 8 Gen 4 nesse quesito, sendo 29% mais lento. Especula-se que o chip da Apple venha com uma estrutura de 6 núcleos, sendo 4 deles de eficiência e outros dois de performance. Clique aqui para ler mais

Apple A18 Pro supera chips M3 e Snapdragon 8 Gen 4 em single-core, diz rumor
Fonte: Tudocelular

Apple Safari vai pedir para que os usuários na Europa definam um navegador padrão

Apple Safari vai pedir para que os usuários na Europa definam um navegador padrão

O navegador Safari, da Apple, vai pedir aos usuários localizados na Europa que definam um navegador padrão para os dispositivos. A medida faz parte de várias mudanças anunciadas pela empresa para se adequar à nova legislação da União Europeia.

Com a alteração, uma nova janela vai ser mostrada aos usuários quando o Safari no iOS for aberto pela primeira vez. A mensagem vai pedir que os proprietários de dispositivos da Maçã na UE escolham um navegador padrão em uma lista de opções oferecidas.A opção de definir o navegador padrão na União Europeia deve ser introduzida no iOS 17.4. A alteração é resultado dos requisitos da Lei dos Mercados Digitais (DMA) e visa proporcionar aos utilizadores mais controle sobre a sua experiência de navegação.Clique aqui para ler mais

Apple Safari vai pedir para que os usuários na Europa definam um navegador padrão
Fonte: Tudocelular

Nubank começa a implementar o recurso Tap to Pay no iPhone por meio do seu app

Nubank começa a implementar o recurso Tap to Pay no iPhone por meio do seu app

Novidades estão chegando para os donos de iPhone que possuem uma conta on Nubank. Isso porque o banco está implementando o suporte ao recurso Tap to Pay, aquele mesmo que foi lançado oficialmente no Brasil em setembro do ano passado e permite o pagamento por meio de aproximação com cartões.

A informação vem de um leitor do portal MacMagazine, que notou a chegada do recurso em seu dispositivo Apple. Por enquanto, a página do banco sobre a ferramenta ainda afirma que ela só funciona na versão do app para Android, apesar da opção “Cobrar com o Tap to Pay” estar disponível na versão de iOS.

Clique aqui para ler mais

Nubank começa a implementar o recurso Tap to Pay no iPhone por meio do seu app
Fonte: Tudocelular

Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro

Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro

iPhone finalmente poderá ter app do Xbox Game Pass (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple anunciou que aplicativos poderão fazer streaming de games e mini-programas, sem precisar enviar cada título individualmente para a App Store. Na prática, isso viabiliza que serviços de cloud gaming possam funcionar no iPhone de forma nativa. Alguns exemplos desses serviços são o Xbox Cloud Gaming (que faz parte do Xbox Game Pass Ultimate) e Nvidia Geforce Now. Até agora, eles precisavam rodar no navegador Safari.

“Hoje, a Apple está apresentando novas opções para como os apps, no mundo todo, podem entregar experiências para os usuários, incluindo streaming de games e mini-programas”, diz o comunicado. “Os desenvolvedores podem enviar um único aplicativo, com a capacidade de fazer streaming de todos os jogos oferecidos em seu catálogo.”

Xbox Cloud Gaming usava Safari para rodar no iPhone e no iPad (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A novidade foi anunciada no mesmo dia de uma série de mudanças na App Store, no NFC dos iPhones e no motor do Safari. Existe uma diferença entre as duas. As mudanças de App Store, NFC e Safari valem apenas para a União Europeia, como forma de se adaptar à DMA, legislação do mercado digital. Já o sinal verde para o streaming de games é global.

Streaming de games no iPhone terá regras

O comunicado também diz que cada experiência do aplicativo precisará seguir as Diretrizes de Revisão da App Store. Além disso, o aplicativo terá a mesma classificação etária da experiência com maior faixa de idade. Por exemplo: se uma plataforma oferece um único jogo para maiores de 18 anos, o aplicativo inteiro será indicado para maiores de 18 anos, mesmo que outros games sejam para públicos com 17 anos ou menos.

A Apple também diz que mini-apps, mini-games, chatbots e plug-ins poderão incorporar o sistema de compras em apps da empresa, para oferecer assinaturas e conteúdo digital. Seria uma forma de a empresa ganhar dinheiro com comissões neste mercado.

Apple limitava cloud gaming desde 2020

Esta era uma briga que teve início lá em 2020, quando as primeiras iniciativas de cloud gaming foram lançadas no mercado e vetadas no iPhone e no iPad.

O argumento da Apple era a dificuldade de revisar os jogos na nuvem antes de liberar o app da plataforma. O caminho seria colocar cada jogo na App Store de forma independente, o que era considerado inviável por Microsoft e Google (naquela época ainda existia o Stadia, lembra?).

A Microsoft considerava que a Apple estava sendo mais rígida com games do que com outros conteúdos — afinal, ela não revisava músicas, podcasts, séries e filmes, para mencionar alguns formatos. A empresa deu um jeitinho de contornar as restrições: o Xbox Cloud Gaming foi lançado em 2021 para iPhone e iPad, com acesso pelo navegador Safari. Agora, o serviço poderá ter seu app dedicado nos celulares e tablets da Apple.

Com informações: Apple, The Verge
Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro

Apple libera serviços de cloud gaming para iPhone e iPad no mundo inteiro
Fonte: Tecnoblog

Ceramic Shield do iPhone 15 resiste a ataque de pássaro em novo comercial

Ceramic Shield do iPhone 15 resiste a ataque de pássaro em novo comercial

Um novo comercial divulgado pela Apple tem como foco mostrar como a tecnologia Ceramic Shield do iPhone 15 pode ser resistente. Batizada de “Swoop”, a propaganda dura quase 40 segundos e mostra uma mulher sendo atacada por um pássaro. O vídeo está disponível no canal oficial da maçã no YouTube.

Ao longo da produção, a moça está andando de bicicleta quando percebe que está sendo perseguida pelo pássaro. Dessa forma, ela tenta pedalar mais rápido para evitar os ataques, o que acaba não dando muito certo e ocasiona na queda, fazendo com que ela chegue ao ponto de derrubar o seu iPhone 15 no chão.O Apple iPhone 15 está disponível na Mercadolivre por R$ 5.599. O custo-benefício é bom e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 98 ofertas clique aqui. (atualizado em 25 de January de 2024, às 09:58)Clique aqui para ler mais

Ceramic Shield do iPhone 15 resiste a ataque de pássaro em novo comercial
Fonte: Tudocelular

Microsoft se torna segunda empresa a atingir marca dos US$ 3 trilhões

Microsoft se torna segunda empresa a atingir marca dos US$ 3 trilhões

Microsoft chegou a ficar na frente da Apple em valor de mercado (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Microsoft atingiu a marca de US$ 3 trilhões de valor de mercado pela primeira vez. As ações da desenvolvedora de Windows, Office e Bing tiveram forte alta ao longo de 2023, graças às perspectivas positivas em relação à inteligência artificial. Ela é apenas a segunda empresa a chegar nesta cifra na história — a outra é a Apple, em feito alcançado em janeiro de 2022.

As ações da Microsoft tiveram uma alta de 1,7% nesta quarta-feira (24), chegando a US$ 405,63, seu recorde. Os US$ 3 trilhões de valor de mercado estão logo abaixo da Apple. Com ações negociadas a US$ 194,82, uma queda de 0,35%, a empresa comandada por Tim Cook vale US$ 3,01 trilhões.

O feito da Microsoft vem pouco após a companhia ter ficado à frente da Apple em valor de mercado por um breve período. Em 11 de janeiro, as oscilações dos papéis da bolsa levaram a Microsoft à cifra de US$ 2,888 trilhões, acima da Apple, com US$ 2,887 trilhões.

A Microsoft já estava na história como a terceira empresa a chegar na marca de US$ 2 trilhões (depois de Apple e Saudi Aramco) e quarta a chegar a US$ 1 trilhão (depois de PetroChina, Apple e Amazon).

Investimentos em IA impulsionaram Microsoft

A Microsoft está “alcançando” a Apple graças a uma alta expressiva de suas ações ao longo de 2023. No ano passado, os papéis acumularam valorização de 50%.

Os investidores estão empolgados com a inteligência artificial generativa, que se tornou o grande assunto do mercado de tecnologia desde o lançamento do ChatGPT para o grande público. A Microsoft é dona de 49% da OpenAI, que desenvolve o ChatGPT.

Tecla Copilot em PCs é um marco da aposta da Microsoft na IA (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Além disso, a gigante de Redmond incluiu IA em quase todos os seus produtos. Um movimento marcante foi incluir, nos teclados, o um botão dedicado ao Copilot, assistente com IA embarcada no Windows 11.

A animação dos investidores não é mero encanto com as possibilidades da tecnologia. Eles esperam que os recursos sejam um diferencial da Microsoft e ajudem a empresa a lucrar mais. Prova disso é que as ações da companhia tiveram um salto quando ela anunciou que o Copilot para Microsoft 365 custaria US$ 30 mensais.

Com informações: The Verge, Reuters
Microsoft se torna segunda empresa a atingir marca dos US$ 3 trilhões

Microsoft se torna segunda empresa a atingir marca dos US$ 3 trilhões
Fonte: Tecnoblog

Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva

Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva

Macintosh entrou em cena 40 anos atrás e mudou mercado com interface amigável (Imagem: Pablo Martinez/Unsplash)

Há 40 anos, em 24 de janeiro de 1984, a Apple lançava o Macintosh, seu segundo computador all in one e primeiro sucesso comercial do tipo. O PC, no sentido literal de computador pessoal, foi um dos responsáveis por elevar a companhia e tirar espaço dos desktops da IBM, principal fabricante de computadores na época. Um ponto fundamental para o seu sucesso está no uso de uma interface gráfica mais amigável, que facilitou o aprendizado de usar um computador e ditou o rumo dos sistemas operacionais.

O Macintosh foi o sucessor direto do Apple Lisa, o primeiro all in one da Apple. Na época, além desses computadores, a big tech (até então só tech) vendia o Apple 2 e Apple 3, tataravós do Mac mini e Mac Studio. No seu lançamento, o Macintosh custava US$ 2.495. Calculando a inflação de hoje, esse preço fica US$ 7.510,61 (R$ 36.940,18 na conversão direta).

Em 1984, o valor do Macintosh em seu lançamento foi considerado barato. Afinal, a tecnologia para computadores pessoais ainda estava no seu início e os concorrentes produziam modelos mais caros — e mais pesados. Inclusive essa diferença de tamanho foi destacada por Steve Jobs em um evento de apresentação do Macintosh, na qual o próprio computador fazia piada com seu rival da IBM.

Macintosh e sua interface amigável mudou mercado

Como vemos no vídeo acima, quando vários slides são mostrados ao som da música de abertura do filme Chariot of Fire, o Macintosh e seu sistema operacional System Software 1.0 deixaram a interface bem mais fácil de usar. Os menus no canto superior, que até hoje estão presentes nos programas de computadores, permitiram que mais pessoas aprendessem a utilizar o equipamento.

Eu nasci nos anos 90 e nunca tive o prazer de usar um PC antigo. Porém, já trabalhei com quem teve que fazer planilha no Lotus 1-2-3. Antes de existirem os SO com interfaces amigáveis, fáceis de usar, os programas eram abertos digitando linhas de comando. Com o Macintosh, focado em usabilidade, você só precisava buscar o programa clicando no botão da maçã.

Com base no vídeo acima podemos dizer, dando as devidas proporções, que a essência dos sistemas operacionais de hoje não mudou nesses 40 anos. Seja no Windows ou nos Macs, você tem uma tela inicial, um menu e tudo pode ser feito com cliques. O que não pode ser clicado, pode ser buscado digitando o nome do programa ou arquivo (por exemplo, eu posso digitar “GTA V” ao abrir o Iniciar do Windows e ele me mostra o arquivo executável).

A interface foi tão marcante que a Apple gastou uma fortuna para comprar todas as 39 páginas de anúncio da Newsweek pós-eleições presidenciais americanas de 1984. E o que você via nesses anúncios? Praticamente um manual sobre como era prático usar o Macintosh — uma baita leitura.

Aqui fica contraditório, 39 páginas para falar que algo é fácil. Mas lembre-se, PCs não era comuns nos anos 80 — e ela publica uma foto dos três grossos manuais dos PCs da IBM. Em uma das páginas, a Apple explica a proposta do produto e destaca que vendeu 72.000 Macintosh nos 100 primeiros dias. Hoje ela vende isso de iPhones assim que abre a pré-venda.

Macintosh tinha 16 “pentes” de RAM

Para chegar na capacidade total de 128 kB (kilobytes) de memória RAM, a Apple instalou 16 chips de 64 kb (kilobits) — cada 64 kb equivale a 8 kB. Essa capacidade de RAM estava se tornando o “mínimo” dos computadores nos anos 80. Com 128 kB de RAM, o computador rodaria a interface e os programas. Ah, outra coisa. Em 1984 você usava um programa por vez — e eu aqui com mais de 20 abas abertas e 16 GB de RAM.

O processador era um Motorola 68000, com 8 MHz. A memória ROM era de 64 kB, mas você podia inserir um disquete de 3,5 polegadas para ampliar o armazenamento e usar algum programa a partir dele.

A propaganda “1984” do Macintosh

Para quem não é ligado em tecnologia, existe a possibilidade de que essas pessoas conheçam mais a propaganda do Macintosh do que o computador em si. O anúncio televisivo do Macintosh teve a direção de Riddley Scott (diretor de O Gladior).

Na propaganda, inspirada no livro 1984 de George Orwell, uma mulher corre da polícia para arremessar uma marreta no grande televisor que exibe uma transmissão do Grande Irmão.

Com informações: Wired, MeioBit e BBC
Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva

Apple Macintosh completa 40 anos e sua influência segue viva
Fonte: Tecnoblog

Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone

Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone

Proteção de Dispositivo Roubado apareceu pela primeira vez no iOS 17.3 Beta (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple liberou o iOS 17.3, que conta com a Proteção de Dispositivo Roubado. O recurso dificulta o acesso a configurações importantes do iPhone, como apagar dados do telefone, mudar a senha do Apple ID e alterar os rostos cadastrados no Face ID, entre outras. Em alguns casos, é necessário esperar uma hora para conseguir fazer a mudança desejada.

A Proteção de Dispositivo Roubado ficou conhecida em dezembro de 2023, quando o iOS 17.3 ainda estava na fase beta. Na ocasião, nós chamamos a ferramenta de “modo ladrão”. Agora, ela está disponível para todos os usuários.

O recurso é uma resposta da Apple a um tipo de crime que se tornou comum nos EUA. Por lá, ladrões observam vítimas digitarem suas senhas nos iPhones em lugares movimentados, como bares. Então, roubam o aparelho, alteram a senha do Apple ID e desligam o rastreamento da localização. Com acesso às senhas salvas, eles conseguem entrar no e-mail e em contas bancárias. A nova proteção pode evitar este “sequestro” da Apple ID.

Como ativar a Proteção de Dispositivo Roubado

Para ativar o modo ladrão, acesse:

Ajustes

Face ID e Código

ligue a Proteção de Dispositivo Roubado

A partir desse momento, o iPhone passa a exigir algumas confirmações para alterar configurações sensíveis do aparelho, caso o aparelho não esteja em uma localização conhecida, como sua casa ou seu trabalho.

Proteção de Dispositivo Roubado fica na seção de Face ID e Código dos Ajustes do iPhone (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Segundo a Apple, as configurações sensíveis estão divididas em dois grupos. Um deles só pode ser alterado com autenticação biométrica, seja Face ID ou Touch ID — não vale usar a senha cadastrada:

usar senhas ou passkeys salvas no iOS

usar métodos de pagamento salvos no Safari

desativar o Modo Perdido (que é ativado pelo usuário remotamente)

apagar conteúdo e ajustes

usar o iPhone para configurar um novo dispositivo

acessar recursos relacionados ao Apple Card, ao Apple Cash e à conta Savings, disponíveis apenas nos EUA

O outro grupo conta com uma proteção extra, chamada atraso de segurança. Neste caso, toda alteração precisa de uma confirmação biométrica (Touch ID ou Face ID), uma espera de uma hora e uma nova confirmação biométrica. Neste grupo, estão:

alterar a senha do Apple ID

finalizar a sessão do Apple ID

atualizar os ajustes de segurança do Apple ID (adicionar ou remover dispositivo confiável, chave reserva ou contato de recuperação)

adicionar ou remover a autenticação biométrica

alterar a senha do iPhone

redefinir todos os ajustes

desativar o recurso Buscar

desativar a própria Proteção de Dispositivo Roubado

Com informações: The Verge e Apple
Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone

Apple lança iOS 17.3 com “modo ladrão” para iPhone
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad

Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad

Apple Vision Pro terá mais de 1 milhão de apps no lançamento, mas alguns vindo direto do iPhone e iPad (Imagem: Divulgação/Pavel Durov)

Uma parte dos aplicativos do Apple Vision Pro são versões oriundas do iPhone e iPad, sem grandes modificações. De acordo com o jornalista Mark Gurman, especialista em cobrir a Apple, até mesmo apps feitos pela empresa, como o Podcast e Calendário, foram portados para rodar no visionOS, sistema operacional do Apple Vision Pro. O headset, segundo a Apple, terá mais de 1 milhão de apps no lançamento.

De fato, alguns aplicativos não precisam de grandes modificações ou efeitos de realidade virtual para serem mais imersivo. O Lembretes ou Calendário, por exemplo, são ferramentas de utilidade e o usuário, provavelmente, quer usar esses apps de modo mais direto. Basta abrir, ver as tarefas do dia e pronto.

Porém, os early adopters do Apple Vision Pro precisam ficar atentos para não se decepcionarem com a ausência de imersão em alguns aplicativos — seja algum da Apple ou desenvolvido por terceiros. Tal qual o ato de comprar um console logo na estreia, o usuário terá poucos app focados para tirar o máximo do Apple Vision Pro. Por outro lado, as demonstrações indicam que a Apple investiu pesado no uso para entretenimento — e estúdios adultos terão sua chance no headset.

Apple Vision Pro chegará com grande foco em entretenimento (Imagem: Divulgação/Apple)

Taxa da Apple desmotiva desenvolvedores

Segundo Gurman, um dos motivos para a falta de apps dedicados ao Apple Vision Pro e visionOS é a combinação da taxa 30% da Apple e baixa unidades produzidas. É especulado que a big tech terá 80 mil unidades à vende a nesse primeiro período.

Em comparação, o iPhone 14 Pro Max vendeu 26,5 milhões de unidades só no primeiro semestre de 2023. Por mais que a taxa seja alta, produzir um app para o iPhone ou iPad compensa pelo tamanho de mercado, o desenvolvedor recupera o investimento e consegue lucrar. E ainda que agora seja possível driblar a taxa, anunciando canais de vendas de terceiros, sempre haverá o público que prefere comprar ou assinar um aplicativo pela App Store.

Apple Vision Pro sem Netflix, Spotify, YouTube e outros

Algumas baixas do visionOS no lançamento será a ausência do app da Netflix, Spotify e YouTube. As empresas não chegaram a dar um motivo para não lançar aplicativos para o Apple Vision Pro.

Existem algumas possibilidades, como esperar para ver se headset será um sucesso ou o fato de serem rivais da Apple em alguns segmentos. A Meta também não lançará aplicativos das suas redes sociais para o Vision Pro — aqui fica difícil não dizer que a concorrência é o motivo.

Com informações: The Verge e Bloomberg
Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad

Apple Vision Pro: parte dos apps são versões para iPhone e iPad
Fonte: Tecnoblog

Alguns apps nativos da Apple não ganharão versão própria para o Vision Pro

Alguns apps nativos da Apple não ganharão versão própria para o Vision Pro

O Apple Vision Pro começou a ser vendido na última sexta-feira (19) e pode ter comercializado em pré-venda cerca de 180 mil unidades.

Agora, já não é segredo para ninguém que são poucos os aplicativos adaptados para essa experiência imersiva. Não só empresas como YouTube, Spotify e Netflix afirmaram que não irão criar um app específico para o dispositivo que custa a partir de US$ 3.500 como a própria Apple vai utilizar as versões disponíveis para iPhone e iPad para alguns de seus nativos. De acordo com o boletim Power On, de Mark Gurman na Bloomberg, a lista inclui nomes como Podcasts, Notícias, Calendário e Lembretes. É claro que estes aplicativos não precisam de uma grande abordagem 3D imersiva para cumprir suas funções, mas Gurman defende que essa decisão reflete o descontentamento de desenvolvedores após o corte de 30% na App Store. Clique aqui para ler mais

Alguns apps nativos da Apple não ganharão versão própria para o Vision Pro
Fonte: Tudocelular