Category: Apple

Apple deve fazer primeira grande atualização de IA na Siri em breve

Apple deve fazer primeira grande atualização de IA na Siri em breve

A Apple pretende lançar neste ano uma evolução significativa para a assistente virtual nativa do iOS, Siri, com a implementação de um modelo de inteligência artificial generativa conhecido como Ajax.

Esse plano foi previsto pelo blog coreano Naver e seu informante ocasional yeux1122, que indicam que a versão Generative AI da Siri será revelada durante a Worldwide Developers Conference (WWDC) de 2024, evento que ocorre em junho.

O Ajax, modelo de linguagem extenso desenvolvido pela Apple ao longo de vários anos, está sendo apontado como superior ao ChatGPT 3.5. Contrariamente às expectativas iniciais de manter o chatbot para uso interno, a Apple, segundo yeux1122, planeja integrar essa tecnologia para conferir “mais personalização e recursos naturais de conversação à Siri”.Clique aqui para ler mais

Apple deve fazer primeira grande atualização de IA na Siri em breve
Fonte: Tudocelular

Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA

Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA

Na União Europeia e na Coreia do Sul, Apple terá que mudar App Store (Imagem: James Yarema/Unsplash)

A Apple está sob investigação do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ, na sigla em inglês) por supostas práticas anticompetitivas nas regras da App Store, sua loja de aplicativos para iPhones, iPads e Macs. O procedimento está “a todo vapor”, segundo Jonathan Kanter, chefe da unidade antitruste do DoJ.

A investigação sobre as supostas condutas prejudiciais à livre concorrência começou em 2020, antes mesmo do mandato de Kanter, que está no cargo desde novembro de 2021. Em fevereiro de 2023, as notícias eram que o Departamento de Justiça estava preparando uma representação contra a Apple. Desde então, nada de concreto surgiu.

As eleições presidenciais de 2024 nos EUA podem apressar o processo, já que uma mudança na Casa Branca pode resultar em uma troca na chefia do DoJ.

Fortnite foi banido da App Store em 2020 (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Os problemas da App Store com autoridades vão além do Departamento de Justiça. A Epic Games, desenvolvedora de Fortnite, processou a Apple por obrigar os desenvolvedores a usarem sua loja e seus métodos de pagamento. A Epic perdeu o processo em 2021, mas a Justiça determinou que a Apple deve permitir métodos de pagamento externos.

Mudanças na regulação nesta área são especialmente preocupantes para a Apple. Desde 2018, a área de serviços da empresa — que inclui a App Store, o Apple TV+ e o Apple Music, entre outros — tem apresentado um crescimento constante. Ela passou de US$ 39,7 bilhões anuais em 2018 para US$ 85,2 bilhões em 2023. Liberar outras lojas e outros métodos de pagamento pode ter impacto nesta quantia.

Outros países já estão de olho nas lojas de apps

Enquanto os EUA ainda ensaiam sua nova regulação para as lojas de aplicativos, outros lugares do mundo já estão colocando as leis em prática.

É o caso da União Europeia. O bloco aprovou a Lei de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês), que passa a valer em março. Por causa disso, a Apple terá que permitir que iPhones e iPads façam sideloading, nome dado ao processo de instalar um app por fora da loja, fazendo download de um site, por exemplo.

Já a Coreia do Sul obriga Apple e Google a permitir outros sistemas de pagamentos em suas lojas de apps. O Japão deve seguir este mesmo caminho em 2024.

Processo contra Google pode respingar na Apple

A Apple não é a única empresa sob escrutínio das autoridades dos EUA. O Google está sendo processado pelo mesmo DoJ por um suposto monopólio no mercado de pesquisas online. Segundo a acusação, a gigante das buscas tem práticas que sufocam a concorrência, como o pagamento de altas quantias para que fabricantes usem seu produto como padrão.

Google é acusado de sufocar concorrência por meio de pagamentos a fabricantes (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Caso o Google seja considerado culpado, isso pode ter consequências para a Apple. Durante as audiências, veio à tona a informação de que o Google pagou mais de US$ 26 bilhões em 2021 para ser o buscador padrão em vários produtos.

Deste dinheiro, cerca de US$ 18 bilhões a US$ 20 bilhões foram para a Apple colocar o Google como o buscador padrão de iPhones, iPads e Macs. Uma derrota nos tribunais pode obrigar a companhia a parar de fazer pagamentos do tipo.

Com informações: Financial Times, Apple Insider, 9to5Mac
Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA

Apple pode ter que liberar concorrentes da App Store também nos EUA
Fonte: Tecnoblog

Mercado global de smartphones premium contraria tendência e cresce em 2023

Mercado global de smartphones premium contraria tendência e cresce em 2023

Galaxy Z Flip 5 é um diferencial da Samsung no mercado premium (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O mercado de smartphones premium (acima de US$ 600) teve crescimento em 2023 e deve fechar o ano com uma alta de 6% em relação a 2022. As vendas tiveram recorde em mercados emergentes. A Apple ainda é líder no segmento, mas com uma fatia menor do segmento.

Os dados são da empresa de pesquisa Counterpoint. Segundo a companhia, os números contrariaram o declínio do mercado geral de smartphones. Ela afirma que o segmento premium, composto por aparelhos com preço no atacado de US$ 600 ou mais, teve cerca de 25% do mercado global de smartphones e 60% das receitas. “Nos últimos anos, o segmento premium se destacou como uma área de crescimento em um mercado fraco”, escreve a firma em um comunicado em seu site.

Novo comportamento e novos mercados

Para Varun Mishra, analista sênior da Counterpoint, o crescimento do segmento premium está ligado a uma mudança dos padrões de consumo. “Considerando a importância de um smartphone, os consumidores estão dispostos a gastar mais em um aparelho de alta qualidade, que possa ser usado por um período mais longo”, avalia.

iPhone dá à Apple uma larga vantagem na liderança do mercado premium (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os números da Counterpoint mostram que o crescimento do mercado premium foram puxados pela China, Europa Ocidental, Índia e a região composta por Oriente Médio e África (MEA). As vendas nessa faixa de preço bateram recordes na China, Índia, MEA e América Latina em 2023.

Para Mishra, nestes mercados, os smartphones premium são também um símbolo de status, fazendo muitos consumidores pularem da faixa média para a faixa mais elevada de preço. Ele também destaca promoções e condições de pagamento facilitadas como um dos fatores para muitos compradores gastarem mais.

Apple perde mercado nos smartphones premium

O ranking das marcas que mais vendem smartphones premium permanece o mesmo, mas a fatia de cada uma das empresas teve uma leve alteração. A Apple continua líder, mas perdeu 4 pontos percentuais, de 75% para 71%. Samsung, Huawei e Xiaomi vêm em seguida e cresceram suas participações. Fechando o top 5, a Oppo continua com 1% do segmento premium.

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A Counterpoint atribui o crescimento da Samsung aos dobráveis, que são um diferencial no mercado premium. Já a Huawei “ressurgiu” com a série Mate 60, nas palavras da empresa de pesquisa. A companhia chinesa está sujeita a sanções dos EUA, que a impedem de obter as mesmas tecnologias avançadas a que as concorrentes têm acesso.

Com informações: Counterpoint
Mercado global de smartphones premium contraria tendência e cresce em 2023

Mercado global de smartphones premium contraria tendência e cresce em 2023
Fonte: Tecnoblog

Edge termina 2023, pela 1ª vez, com quase 12% dos usuários em desktops

Edge termina 2023, pela 1ª vez, com quase 12% dos usuários em desktops

O Microsoft Edge fechou 2023 em segundo lugar no relatório mensal do portal Statcounter entre os navegadores mais usados por usuários de desktops após uma queda brusca do Safari, em 4 pontos percentuais. É a primeira vez que o navegador da Microsoft consegue quase 12% do mercado —mais precisamente, tem 11,9%. A contagem considera todos os sistemas em que está disponível —Windows, macOS e Linux,

Em dezembro, por sua vez, o Safari passou de 13,3% para 8,96%, chegando perto do Firefox com seus 7,62% (que cresceu quase 1%). Não há uma explicação clara para a queda do navegador da Apple tão rapidamente.O Google Chrome, naturalmente, segue o favorito, com sua enorme participação de mercado de 65,23%, que aumentou 3,17 pontos em dezembro de 2023.Clique aqui para ler mais

Edge termina 2023, pela 1ª vez, com quase 12% dos usuários em desktops
Fonte: Tudocelular

Usuários de Apple Watch recebem agradecimentos de Tim Cook por email

Usuários de Apple Watch recebem agradecimentos de Tim Cook por email

Dois usuários do Apple Watch —aparelho que enfrenta o banimento nos EUA por quebra de patente— que sobreviveram a problemas de saúde graças aos alertas emitidos pelos seus Apple Watch enviaram emails de agradecimento a Tim Cook, o CEO da Apple e, surpresos, receberam respostas, ainda que curtas, poucas horas depois.

Em um dos casos relatados pelo portal ABC KAKE, Michael Gallegos, que mora no estado americano do Kansas, recebeu um Apple Watch como presente de seu filho. O dispositivo detectou uma frequência cardíaca incomum enquanto Michael dormia, enviando uma notificação ao jovem devido à configuração de compartilhamento familiar. A notificação apontava uma frequência cardíaca abaixo de 40 batimentos por minuto por mais de 10 minutos.Quando foi ao pronto-socorro, Michael recebeu um diagnóstico de uma condição cardíaca e levou a uma cirurgia de emergência. Em agradecimento, seu filho enviou um email a Tim Cook, que respondeu pouco depois.Clique aqui para ler mais

Usuários de Apple Watch recebem agradecimentos de Tim Cook por email
Fonte: Tudocelular

Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro

Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro

Em um ano de altos e baixos, quem teve mais a celebrar sobre a Apple em 2023 foram os clientes brasileiros (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Se o ano de 2023 da Apple fosse um jogo na Steam, a opinião sobre ele seria “Neutra”. A empresa teve momentos positivos, mas também alguns percalços no caminho. Neste ano, a Apple apresentou seu primeiro novo grande produto em anos e trouxe o USB-C para o iPhone. Também deu mais atenção ao Brasil e outros mercados em desenvolvimento.

Nas linhas a seguir, confira o destaques da Apple ao longo dos últimos 12 meses.

Headset VR é apresentado pela Apple

Depois de anos de rumores, a Apple finalmente apresentou o Vision Pro, seu primeiro headset VR e primeiro novo produto desde 2014, quando anunciou o Apple Watch. Com vendas previstas para fevereiro, o dispositivo foi anunciado com um preço de US$ 3.500. Nem adianta fazer a conversão direta (que dá R$ 16.887,15), pois ele só será vendido nos Estados Unidos — pelo menos no seu primeiro ano de vida.

Apple Vision Pro é o primeiro grande produto da Apple desde 2014 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O nosso editor Thássius Veloso esteve em Cupertino, onde fica a sede da companhia, testou e ficou impressionado com o Apple Vision Pro. A Apple lançou um sistema operacional dedicado para o headset, o visionOS. O público-alvo do produto ainda é uma incógnita. A Apple deu várias demonstrações de consumo de conteúdo audiovisual (e não vê problema no uso de pornô) e promete que a tela virtual equivale à resolução 4K, mas isso você pode ver no seu PC, tablet ou smartphone — e ainda tem o Meta Quest, que é mais barato.

É provável que o maior uso do headset esteja na indústria, permitindo que a realidade mista auxilie nas tarefas de mecânicos, fábricas e até telemedicina. Um exemplo desse uso profissional são os das companhias aéreas, que utilizam óculos VR/MR para que mecânicos em lugares diferentes conversem entre si sobre reparos de peças.

iPhone 15 traz USB-C e uma “novidade” quente

Linha iPhone 15 estreia o conector USB-C, iPhone 15 Pro Max (foto) traz chassi de titânio (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Vision Pro é, sem dúvidas, a maior e principal novidade da Apple do ano. Mas adotar o USB-C no iPhone 15 também marcou a empresa. E não caia no papo de que ela fez isso para “seguir as tendências do mercado”, tal qual foi dito na apresentação do aparelho. A Apple se adiantou à legislação da União Europeia, que exige que todos os smartphones vendidos na zona econômica usem USB-C.

Ao adotar o USB-C, a Apple finaliza a era do cabo Lightning em seus dispositivos — pelo menos nos mais novos — e a era do “alguém tem carregador de iPhone?”. Há anos a big tech da Maçã estava trocando o conector em outros aparelhos, como iPads e Macs. Porém, o USB-C da Apple não possui algumas das vantagens deste padrão, como a velocidade de recarga que não passa de 26W no Pro Max.

A principal dor de cabeça da Apple foi o superaquecimento relatado por usuários de iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro max. De acordo com a empresa, a causa era um bug no iOS 17. Em outubro, alguns dias depois do lançamento do smartphone, a Apple lançou uma atualização do sistema operacional para corrigir o problema.

No geral, o iPhone 15 é uma evolução natural do iPhone 14 — assim como o Galaxy S23 é uma evolução natural do Galaxy S22. Tudo isso é um modo de dizer “é muito bom, um dos melhores smartphones do ano”, mas seguimos sem grandes novidades, sem o fator ‘UAU!”.

Ao menos a empresa saiu na frente ao adotar o chassi de titânio, material mais nobre que deixa o telefone mais leve e robusto. As rivais rapidamente se movimentaram: a Xiaomi apresentou o Xiaomi 14 em outubro também com corpo de titânio, e os rumores dão conta de que o Galaxy S24 seguirá pelo mesmo caminho.

Apple deu mais atenção ao Brasil neste ano

iPhone 15 não é do Brasil-sil-sil-sil, mas chegou aqui bem rapidinho (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A chegada do iPhone 15 representou ainda uma nova estratégia de comercialização da Apple para o Brasil. Pela primeira vez, os smartphone chegaram ao Brasil na semana seguinte ao início das vendas nos Estados Unidos.

Entre os motivos que levaram a Apple a dar mais atenção ao Brasil estão novos meios de pagamento e de aquisição dos iPhones e o fato de que a chegada de uma nova série alavanca a venda das gerações mais antigas — que seguem como boas opções para quem quer ter um celular com o icônico logo da maçã.

Uma boa novidade para os usuários do iPhone no Brasil foi a parceria da Apple com a Claro, que resultou na ferramenta nativa de transferência de eSIM. O recurso permite que os clientes convertam um chip físico em eSIM, transfiram um chip físico para eSIM entre iPhones compatíveis ou façam a transferência eSIM para eSIM entre iPhones. Essa ferramenta está disponível no iOS 17.2.

Chips M3 estreiam o ray tracing nos Macs

MacBook Pro é um dos Macs que estreou o chip M3 (Imagem: Reprodução/Apple)

Em outubro, a Apple apresentou ao público seus novos Macs equipados com os chips M3, trazendo ray tracing para os SoCs. No evento Scary Fast, realizado na véspera do Halloween, a empresa lançou os MacBooks Pro (14 polegadas e 16 polegadas) e iMac equipados com a nova linha de processadores.

A principal estrela do Scary Fast (rapidamente assustador, em tradução direta) foi o M3 Max. O chip topo de linha tem 16 núcleos de CPU, 40 de GPU e pode ser equipado com até 128 GB de memória RAM. Segundo a Apple, o M3 tem um desempenho 80% mais rápido na geração de gráficos do que o seu antecessor, o M2. O MacBook Pro com M3 Max é capaz de exibir imagens 4K em até quatro monitores externos.

Apple lança novos relógios, mas não pode vendê-los

Monitoramento de treino do Smart Gym no Apple Watch Ultra 2 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog )

Aos quarenta e cinco do segundo tempo, esse fato chegou à retrospectiva do Tecnoblog. A Apple teve que suspender a venda dos Apple Watch 9 e Ultra 2 nos Estados Unidos por causa de uma ação judicial. A empresa do ramo de saúde Masimo acusa a gigante de Cupertino de violar patentes para tecnologias usadas nos oxímetros, ou seja, os sensores de oxigênio no sangue.

A Apple acatou a decisão do órgão de comércio dos Estados Unidos, que julgou a causa favorável à Masimo. Somente o presidente do país, Joe Biden, poderia reverter a decisão. Mas na briga entre empresas americanas, Biden ficou quieto e a Apple entrou com um recurso para liberar a venda dos relógios. A decisão afetou até a venda de alguns Apple Watch 7 e 8, além do conserto dos produtos.

Nos acréscimos, quando este texto já estava pronto, a Justiça americana reverteu a suspensão. Agora, a big tech seguirá vendendo os smartwatches pelo menos até 12 de janeiro. Na data, a alfândega dos Estados Unidos decidirá se as alterações feitas nos dispositivos corrigem a violação de patente. Se a resposta for negativa, a corte terá que julgar novamente se retoma a suspensão ou libera a venda até o fim do julgamento.

Ainda no assunto Apple Watch, um aplicativo feito por um brasileiro foi considerado o app do ano para o smartwatch. Outra brasileira teve destaque na categoria de apps para iPad.
Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro

Apple teve 2023 morno, com foco no Brasil e chegada do Vision Pro
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16: rumores reforçam novos tamanhos de tela para os iPhones de 2024

iPhone 16: rumores reforçam novos tamanhos de tela para os iPhones de 2024

A Apple não costuma apresentar grandes mudanças entre gerações imediatamente vizinhas de iPhones. Com isso, a última “grande” mudança que tivemos na tela dos smartphones da Maçã foi em 2020, com a chegada dos aparelhos da linha do iPhone 12. Mas ao que tudo indica, 2024 nos reserva novidades quanto a esse assunto…

Reforçando rumores anteriores, os iPhones 16 Pro e 16 Pro Max deverão trazer telas um pouco maiores em comparação a geração atual, do iPhone 15 Pro e 15 Pro Max. Por consequência, também é de se esperar que a nova geração de aparelhos tenha um corpo ligeiramente maior e mais largo.

Confira a diferença de tamanho nas tabelas de comparação a seguir:Clique aqui para ler mais

iPhone 16: rumores reforçam novos tamanhos de tela para os iPhones de 2024
Fonte: Tudocelular

Próximo Microsoft Surface terá IA e opções com chips Intel e Snapdragon

Próximo Microsoft Surface terá IA e opções com chips Intel e Snapdragon

Microsoft tem planos de transformar Surface Laptop 6 e Surface Pro 10 em dispositivos feitos para IA. Imagem ilustrativa (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A Microsoft estaria desenvolvendo dois novos modelos dos laptops Surface com foco em inteligência artificial. O Surface Laptop 6 e Surface Pro 10 (este um dispositivo dois em um) seriam os primeiros aparelhos da linha a ter duas opções de processadores: Intel e Arm — usando um Snapdragon X Series neste caso. Junto desses laptops, a Microsoft pode apresentar uma nova versão do Windows.

A informação foi publicada pelo site Windows Central, um dos principais sites sobre Microsoft e Windows. De acordo com fontes, o Surface Laptop 6 e o Surface Pro 10 serão os primeiros PCs verdadeiramente preparados para tarefas de inteligência artificial, trazendo a próxima geração das Unidades de Processamento Neural (NPU, em inglês).

Desde de que a Microsoft passou a investir pesado em ferramentas como Windows Copilot e Microsoft Copilot, os rumores sobre um novo Windows focado em IA e PCs preparados para uma maior integração com a tecnologia vem ganhando força. Sobre os novos Surfaces, neste ano, a Microsoft não atualizou a linha Surface e Surface Pro — o que torna crível a ideia de novas versões em 2024.

Surfaces prontos para brigar com Macbooks

Linhas Surface Laptop e Surface Pro não tiveram novos modelos em 2023 (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Com o novo Surface Laptop 6 e o 2-em-1 Surface Pro 10, a Microsoft espera lançar dispositivos capazes de rivalizar com o Macbook Air. O Surface Pro 10, por causa do seu segmento, também é um concorrente do iPad Pro.

Para atingir essa meta, a Microsoft fornecerá esses dois Surfaces com duas opções de processadores: Intel 14ª geração ou o Snapdragon X Series — ambos lançados em outubro. Essa configuração também marcaria a primeira vez em que as arquiteturas x86 e Arm seriam ofertadas em um único dispositivo da Microsoft.

Com a nova geração de NPUs, o Surface Laptop 6 e Surface Pro 10 terão maior desempenho para rodar os recursos de IA esperados para o Windows 12 (nome especulado), cotado como o Windows mais inteligente já feito.

Para entender melhor o plano da Microsoft e de outras empresas no desenvolvimento de dispositivos preparados para IA, podemos relembrar do artigo da Apple sobre um novo método de executar tarefas de IA sem depender da nuvem. O que as fabricantes buscam são meios de rodar os modelos de linguagem grande (LLM) direto no hardware do aparelho.

O problema é que a tecnologia atual exige muito consumo de energia e tempo para executar um prompt de IA generativa direto de um notebook, por exemplo. Com 2024 dando “oi”, não falta muito tempo para vermos como será o desempenho da nova geração de NPUs.
Próximo Microsoft Surface terá IA e opções com chips Intel e Snapdragon

Próximo Microsoft Surface terá IA e opções com chips Intel e Snapdragon
Fonte: Tecnoblog

Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA

Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA

Apple Watch Series 9 e Watch Ultra 2 volta à loja online da Apple (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Uma semana depois de suspender as vendas de modelos do Apple Watch nos Estados Unidos, a Apple foi autorizada pela corte federal de apelação a disponibilizar os produtos em suas lojas. A big tech foi proibida de importar o Apple Watch 9 e o Apple Watch Ultra 2 por supostamente violarem uma patente no medidor de oxigênio no sangue. Com a decisão da corte, a Apple ganha uma sobrevida para vender seus smartwatches.

Em outubro, a Comissão de Comércio Exterior (ITC, sigla em inglês) dos Estados Unidos emitiu uma decisão na qual proibia a importação do Apple Watch 9 e Ultra 2 para o país. No documento, a ITC deu causa à empresa americana Masimo, considerando que a Apple violou a patente da tecnologia de oxímetro da autora do processo.

Apple pode voltar a vender Apple Watches nos EUA

Com a decisão do tribunal de apelação, publicada na noite de quarta-feira (27), a Apple pode voltar a vender o Apple Watch Series 9 e Ultra 2. Esses produtos voltaram a ficar disponíveis nas lojas online horas depois que a suspensão foi revertida. Nas lojas físicas, as vendas seguiriam até acabar os estoques, já que a ITC proibiu a importação dos smartwatches.

Algumas versões do Apple Watch Series 8 também foram afetadas pela suspensão (Imagem: Reprodução / Apple)

O retorno das vendas também é uma boa notícia para quem já possui algum dos aparelhos envolvidos no caso — incluindo versões atualizadas do Apple Watch Series 6, Watch Series 7 e Watch Series 8. A suspensão decreta pela ITC afetava o suporte para esses produtos, o que interrompeu o conserto nas lojas da Apple e a política de troca de smartwatch em 14 dias foi cancelada.

Agora que a suspensão foi suspensa (não dá de deixar a piada passar), a Apple precisa esperar o dia 12 de janeiro para saber os próximos passos da disputa. Na data, o órgão alfandegário dos Estados Unidos (CBP, sigla em inglês) decidirá se as alterações realizadas nos Apple Watch corrigem a violação de patente.

Se a CBP desaprovar as mudanças, a corte de apelação terá que avaliar se a suspensão é retomada ou se as vendas devem ser mantidas até o fim da disputa de patente. Neste último caso, a Apple ganharia mais tempo para vender o produto e apresentar novas mudanças no oxímetro.

Com informações: The Verge e TechCrunch
Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA

Apple pode voltar a vender Apple Watch, decide Justiça dos EUA
Fonte: Tecnoblog

Japão prepara legislação contra monopólios das lojas de aplicativos da Apple e do Google

Japão prepara legislação contra monopólios das lojas de aplicativos da Apple e do Google

O parlamento do Japão deverá analisar em 2024 um projeto que altera a legislação do país com o objetivo restringir os passos adotados por grandes empresas para manter os usuários em suas próprias plataformas e excluir companhias concorrentes.

De acordo com informações do site Nikkei Asia, as novas regras para as big techs operarem no Japão devem se concentrar principalmente nas áreas de lojas de aplicativos, serviços de pagamentos, buscas, navegadores e sistemas operacionais.O governo japonês estaria se inspirando em legislações da União Europeia para estabelecer critérios como números de vendas e de usuários para definir a quais empresas essas novas normas serão aplicadas. Detalhes do projeto não foram revelados.Clique aqui para ler mais

Japão prepara legislação contra monopólios das lojas de aplicativos da Apple e do Google
Fonte: Tudocelular