Category: Apple

iPhone 16 pode ter novo chip Neural Engine com mais núcleos para recursos de IA

iPhone 16 pode ter novo chip Neural Engine com mais núcleos para recursos de IA


Atualização (15/02/2024) – RS
O iPhone 16 pode chegar com um upgrade em seu chip Neural Engine para operar com as funções de inteligência artificial. Pelo menos, é o que indica um novo rumor a respeito da nova linha de celulares da Apple, trazendo a possibilidade dos smartphones serem lançados com mais núcleos de computação no chip;

Conforme noticiado pelo portal MySmartPrice, a ideia com essa novidade é trazer mais desempenho para a plataforma A18, que deve equipar a próxima geração de dispositivos da maçã. Portanto, o Neural Engine deve passar por melhorias e essa estratégia não deve ser implementada somente nos aparelhos móveis.Clique aqui para ler mais

iPhone 16 pode ter novo chip Neural Engine com mais núcleos para recursos de IA
Fonte: Tudocelular

Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia

Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia

Bing não estará sujeito às mesmas regras que a busca do Google (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A União Europeia decidiu que o Edge e o Bing, ambos da Microsoft, bem como o iMessage, da Apple, não precisam seguir as regras da Lei de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês). O bloco considerou que estes serviços não se enquadram na classificação de “gatekeepers”.

A DMA da União Europeia é uma legislação que visa impedir que as gigantes da tecnologia favoreçam seus próprios serviços e sufoquem a concorrência. Para isso, ela tem critérios para considerar aplicativos, lojas e plataformas como “gatekeepers” (ou “controladores de acesso”), isto é, serviços essenciais para acessar mercados digitais. Se uma plataforma não é relevante o suficiente, ela fica isenta das regras.

iMessage não vai precisar “conversar” com outros apps (imagem: Rodnae Productions / Pexels)

A melhor forma de entender a importância dessa decisão para Apple e Microsoft é entender o que os concorrentes terão que fazer para cumprir o que manda a União Europeia. Com a decisão de hoje, o iMessage não será obrigado a seguir a interoperabilidade entre aplicativos de mensagem. O WhatsApp e o Messenger, ambos da Meta, vão precisar adotar este recurso, por exemplo.

Outro caso é a busca do Google. Em certas pesquisas, como produtos e hotéis, a empresa vai colocar áreas dedicadas a sites de comparação desses setores, como forma de não favorecer seus próprios serviços do tipo. Já o Chrome precisará perguntar para o usuário qual o buscador padrão desejado. Bing e Edge não vão precisar fazer nada disso.

Google não vai poder destacar seus serviços de hotéis e passagens aéreas (Imagem: Nathana Rebouças / Unsplash)

Além de iMessage, Bing e Edge, o serviço de venda e exibição de anúncios da Microsoft também não foi classificado como “controlador de acesso” e poderá continuar operando normalmente.

DMA vale para iOS e Windows

Como a União Europeia analisou cada produto e serviço individualmente, Apple e Microsoft precisarão fazer mudanças em outras partes de seus negócios.

iPhone finalmente poderá receber apps por fora da App Store (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O caso da Apple foi bem marcante, já que ela foi obrigada a fazer grandes mudanças no iOS, como liberar a instalação direta de apps (conhecida como sideloading). Isso só vai valer para usuários da União Europeia.

Já a Microsoft vai liberar que alguns aplicativos que vêm com o Windows sejam desinstalados e permitir que desenvolvedores alterem o mecanismo de pesquisa usado pela busca do sistema.

Apple e Microsoft comemoram

Apple e Microsoft reagiram bem à decisão. “Hoje, os consumidores têm acesso a uma grande variedade de aplicativos de mensagem, e frequentemente usam vários ao mesmo tempo, o que mostra como é fácil alternar entre eles”, disse um representante da Apple.

Já a Microsoft declarou que Bing, Edge e sua plataforma de anúncios são “desafiantes” no mercado. Isso significa que a própria empresa admite que eles não têm lugar de destaque, já que o Google domina estes três setores.

Com informações: Reuters, The Verge, União Europeia
Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia

Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Fit 3 aparece em vídeo vazado com visual similar ao Galaxy Watch

Galaxy Fit 3 aparece em vídeo vazado com visual similar ao Galaxy Watch

Galaxy Fit 3 aparece em novo vazamento, mas dessa não foi pela Samsung (Imagem: Divulgação/Samsung)

A smartband Galaxy Fit 3, próxima geração do dispositivo da Samsung, foi vazada em um vídeo não oficial. O vídeo mostra o Galaxy Fit 3 com um visual mais próximo do Galaxy Watch, vestível topo de linha da Samsung e com mais recursos. A expectativa é que o Galaxy Fit 3 seja lançado nos próximos dias.

O vídeo, que apareceu primeiro no Instagram e depois X/Twitter, mostra poucas diferenças do Galaxy Fit 3 das imagens vazadas na semana passada pela própria Samsung. No vídeo, o visor da smartband está mais quadrado no que as artes promocionais. Esse é um dos elementos que deixa o Galaxy Fit 3 mais próximo dos dispositivos Galaxy Watch.

Sistema operacional parece One UI Watch, mas não é

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Uma publicação compartilhada por حسـام فــون للألكـــترونات (@hosam_phone)

A interface do Galaxy Fit 3 é parecida com a da One UI Watch, sistema operacional do Galaxy Watch. No entanto, a smartband da Samsung não utiliza essa interface. O novo visual do sistema operacional do Galaxy Fit 3 pode deixar mais fácil a sua usabilidade para quem está acostumado com o Galaxy Watch.

O visor quadrado de 1,6 polegadas, que utiliza um painel AMOLED, pode também melhorar a experiência de quem está acostumado com as smartbands mais finas.  Porém, com a tela quadrada, no lugar das semelhanças com o Galaxy Watch, o Galaxy Fit 3 fica mais parecido com o Apple Watch.

No vídeo, vemos que as pulseiras do Galaxy Fit 3 tem o encaixe de pulso parecido com o do Galaxy Fit 2. A diferença está no encaixe com o dispositivo, que fica preso ao corpo da smartband. Isso permite que a Samsung instale um botão físico no dispositivo — ainda que ele não tenha uma coroa, a tela maior deve ajudar a navegar na interface.

A Samsung não divulgou nenhuma informação sobre o lançamento do Galaxy Fit 3. Contudo, a smartband já foi homologada pela Anatel. O vídeo dessa notícia parece ser um unboxing gravado em alguma loja (há alguns smartphones no fundo), o que reforça os rumores de que o Galaxy Fit 3 já foi enviado para os comerciantes.

Com informações: SamMobile
Galaxy Fit 3 aparece em vídeo vazado com visual similar ao Galaxy Watch

Galaxy Fit 3 aparece em vídeo vazado com visual similar ao Galaxy Watch
Fonte: Tecnoblog

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Em 2022, o Parlamento Europeu aprovou o Digital Markets Act. A lei versa sobre a concorrência em mercados digitais, e quem vai sentir as consequências são as grandes empresas de tecnologia estadunidenses.

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Player global no segmento de distribuição de aplicativos, a Apple é uma das impactadas. E, nos últimos anos, cresceu a expectativa de que o DMA levasse a uma abertura sem precedentes no ambiente do iOS.

Desde sempre, a única forma de baixar aplicativos autorizada pela Apple em dispositivos móveis é a App Store. Nenhuma forma de sideloading era permitida. O DMA faria isso mudar, o que muitas empresas e desenvolvedores viam com bons olhos.

No dia 25 de janeiro, no entanto, a Apple divulgou como se adequaria à legislação. Os planos da empresa geraram reações furiosas de quem desejava a total abertura do iOS. A Apple está mostrando que vai ceder só quando não tem saída — e, ainda assim, resistindo ao máximo.

Nova taxa, velhas queixas

De modo geral, é válido dizer que o iOS ficará mais aberto. Porém, como se diz, o diabo está nos detalhes. E a Apple incluiu alguns.

A única forma de baixar aplicativos fora da App Store será por lojas alternativas, que precisaram ser aprovadas pela Maçã. Cada aplicativo presente nessas lojas também passará pelo crivo da Apple.

O desenvolvedor poderá manter seus apps na App Store e também distribuir por lojas alternativas. Porém, ao decidir operar pelas novas regras da UE, ficará sujeito a uma nova taxa, a Core Technology Fee. Este é um dos principais motivos de críticas à Apple.

A CTF atinge principalmente os grandes aplicativos. A partir dela, a Apple estabelece que, após 1 milhão de downloads, recai uma taxa de 50 centavos de euro a cada novo download por usuário. A cobrança será anual.

Com isso, perspectiva é que apps populares, mesmo que optem pela distribuição apenas em lojas paralelas à App Store, deixarão uma boa quantia nas mãos de Tim Cook. Não é à toa que o CEO do Spotify, Daniel Ek, acusa a Maçã de dar uma “aula de distorção” com sua nova política.

iPhone, Safari e App Store passam por mudanças na União Europeia (Imagem: Divulgação/Apple)

A Microsoft pegou um pouco mais leve, avaliando o caso como “um passo na direção errada”. A Epic Games, velha inimiga da Apple quando se trata da política da App Store, também se manifestou com a desaprovação usual (embora já tenha anunciado planos para sua própria loja de aplicativos na Europa).

Com a CTF, mesmo que escapem das comissões atuais de até 30% por transação feitas a partir do ecossistema da Apple, as empresas terão que pagar de outra forma.

A atitude é controversa, tem algo de birra, e ainda pode ser contestada no futuro. É a Apple marcando sua posição: quaisquer que sejam as mudanças exigidas em seu modelo de negócios, ela não as fará de bom grado.

Faturando até mesmo fora da App Store

Há ainda outros aspectos da proposta da Apple que geram protestos de empresas e desenvolvedores. Ressaltamos alguns deles no Tecnocast 322, totalmente dedicado ao tema.

Um dos mais controversos é a cobrança de comissões até mesmo por transações feitas fora da App Store. Os valores podem chegar a 17%.

Algo semelhante vai ocorrer também no mercado americano, vale apontar. O iOS permitirá métodos de pagamento alternativos em decorrência do processo movido pela Epic Games; no entanto, a Apple cobrará até 27% de comissão dos desenvolvedores.

As empresas terão que manter um relatório das transações feitas por plataformas de pagamento independentes e repassar os valores adequados à Apple. Determinar se os repasses estão corretos é um desafio que a própria empresa reconhece.

Outro ponto delicado é a necessidade de um escolha definitiva logo de cara. Desenvolvedores podem optar por simplesmente ignorar as novas regras da UE e se manter sob as normativas atuais da App Store, com taxas de variam entre 15 e 30%.

Tela de instalação de loja de apps no iOS 17.4 (Imagem: Reprodução/Apple)

Por outro lado, quem quiser se aventurar pelo mundo do iOS aberto não pode voltar atrás. Uma vez que a escolha é feita, o desenvolvedor não tem a opção de voltar às regras antigas. É pegar ou largar.

Esse aspecto exige bastante cuidado por parte do desenvolvedor. Não seria possível sequer fazer uma experiência antes e depois retornar, por exemplo.

A exigência certamente gerará receio em quem ficou tentado a testar as novas regras, e é encarada como uma forma de pressão para que o desenvolvedor mantenha tudo como está.

Uma questão de controle

A resposta da Apple ao DMA deixa claro mais uma vez que a empresa não quer abrir mão do controle que tem sobre sua plataforma. O Android tem uma abordagem um pouco diferente, permitindo lojas alternativas Google Play desde sempre. A Apple, por sua vez, optou pelo fechamento.

Como levantamos no Tecnocast 322, esse controle é um dos motivos pelos quais muitos usuários preferem a empresa. Uma experiência bem definida, onde tudo é milimetricamente pensado pela Apple, tem apelo para muita gente. As vendas de aparelhos refletem isso, assim como a oferta de aplicativos.

Um argumento muito utilizado pela Apple para defender sua posição é o da segurança. Marketplaces independentes de apps seriam uma entrada para softwares maliciosos e conteúdo nocivo nos celulares de milhões de pessoas. No comunicado sobre a adequação ao DMA, a Apple reforça essa linha de raciocínio.

O outro lado aponta que a empresa deveria dar liberdade ao usuário de baixar aplicativos de onde quiser. E também aos desenvolvedores de utilizar as plataformas de pagamento que preferirem, incluindo aí opções próprias.

Tim Cook, CEO da Apple (Imagem: Divulgação / Apple)

Dado o tamanho do negócio da App Store, dirão os críticos, a proibição seria uma forma de prender os fornecedores (desenvolvedores) em sua loja, já que dispensar essa opção implicaria numa perda considerável de faturamento e público.

Essas discussões estão nem longe de encerrarem. Uma vez que o DMA não determina como exatamente os mercados digitais devem se abrir, a Apple colocou sua opção de abertura na mesa. No entanto, no conceito da Apple, um iOS aberto ainda é um tanto fechado.
Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle

Como a Apple pretende abrir o iOS sem perder o controle
Fonte: Tecnoblog

App Store tinha versão falsa do gerenciador de senhas LastPass

App Store tinha versão falsa do gerenciador de senhas LastPass

LastPass autêntico continua na App Store (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A App Store removeu um app que se passava pelo gerenciador de senhas LastPass. A loja tomou a medida após a desenvolvedora publicar um alerta em seu blog. O aplicativo falso provavelmente tinha como objetivo roubar informações de login das vítimas.

O app falso usava um nome quase idêntico ao do gerenciador de senhas: LassPass. Além disso, o logo era parecido, mas não igual. A interface também tentava imitar a versão legítima, mas segundo a empresa, havia erros ortográficos.

LassPass era bem parecido com o LastPass (Imagem: Reprodução/LastPass)

Também era possível identificar a fraude pelo nome do desenvolvedor: na página do aplicativo, estava Parvati Patel, e não a companhia LogMeIn. Além disso, a falsificação tinha apenas uma avaliação, enquanto o gerenciador de senhas verdadeiro tem mais de 52 mil notas de usuários dos Estados Unidos (na loja brasileira, são cerca de 1,7 mil).

“O LastPass está trabalhando ativamente para que este aplicativo seja removido o mais rápido possível”, diz a nota da empresa. “Vamos continuar monitorando clones fraudulentos de nossos apps ou violações de nossa propriedade intelectual.”

App fake é risco para usuários

O site TechCrunch conseguiu mais informações sobre o LastPass fake, e parece que, felizmente, os danos causados por ele foram pequenos. O app falso foi publicado em 21 de janeiro, ficando pouco mais de duas semanas no ar.

Segundo a publicação, a imitação ficava apenas em sétimo lugar nos resultados de busca pela palavra “LastPass”, e não figurou entre os aplicativos mais baixados da App Store.

O TechCrunch também nota que a falha no processo de revisão da App Store vem em um momento ruim para a empresa. A Apple argumenta que abrir o iPhone para instalação direta de aplicativos, como quer a União Europeia, enfraquece a segurança do sistema. Desta vez, a ameaça veio pela própria loja da empresa.

O aplicativo falso só foi removido um dia após o alerta público da LastPass. Christofer Hoff, chefe de segurança da empresa, diz que eles estão em contato com a Apple para entender como o aplicativo passou pelos “rigorosos mecanismos de segurança e proteção de marca”.

Com informações: TechCrunch, BleepingComputer, LastPass
App Store tinha versão falsa do gerenciador de senhas LastPass

App Store tinha versão falsa do gerenciador de senhas LastPass
Fonte: Tecnoblog

Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17

Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17

Ritmo de atualização para iOS 17 tem sido mais lento que no iOS 16, em 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O iOS 17 está instalado em 76% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos, segundo dados divulgados pela Apple. O número representa uma queda no ritmo de atualização: em fevereiro de 2023, 81% os iPhones lançados nos quatro anos anteriores já tinham o iOS 16.

Ainda nos dados divulgados nesta segunda-feira (5), 20% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos rodam o iOS 16. Os 4% restantes estão com versões anteriores do sistema operacional.

Versão do iOSFevereiro de 2024Fevereiro de 2023Mais recente76% (iOS 17)81% (iOS 16)Anterior20% (iOS 16)15% (iOS 15)Versões antigas4% (iOS 15 ou anterior)4% (iOS 14 ou inferior)Dados de iPhones lançados nos últimos quatro anos (Fonte: Apple)

Levando em consideração todos os modelos, o iOS 17 está em 66% dos iPhone, e o iOS 16, em 23%. Os 11% restantes estão com versões anteriores do sistema.

Versão do iOSiPhones lançados nos últimos 4 anos Todos os iPhonesiOS 1776%66%iOS 1620%23%Versões anteriores4%11%Dados de fevereiro de 2024 (Fonte: Apple)

Esta é a primeira vez que a Apple divulga dados sobre a adoção do iOS 17. No entanto, números de outras fontes já indicavam este mesmo quadro.

Segundo o Mixpanel, em quatro semanas após o lançamento, o iOS 17 estava em 28,6% dos aparelhos compatíveis. Já no ano passado, neste mesmo ponto, o iOS 16 tinha sido instalado em 37,2% dos dispositivos compatíveis.

Não há dados sobre os motivos para um ritmo mais lento de atualização. Algumas hipóteses são as poucas novidades do iOS 17 e os bugs da atualização, além da piora nas sugestões do teclado.

No iPad, ritmo de atualização aumenta

O iPadOS 17 está presente em 61% dos tablets da Apple lançados nos últimos quatro anos. Neste mesmo recorte, o iPadOS 16 está em 29% dos aparelhos, e os 10% restantes rodam versões anteriores do sistema.

Na comparação com o ano passado, a situação é oposta à dos iPhones, já que taxa de adoção cresceu. Em fevereiro de 2023, 53% dos iPads estavam com iPadOS 16. Ou seja, o iPadOS 17 está 8 pontos percentuais acima na velocidade de atualização.

Versão do iPadOSFevereiro de 2024Fevereiro de 2023Mais recente61% (iPadOS 17)53% (iPadOS 16)Anterior29% (iPadOS 16)39% (iPadOS 15)Versões antigas10% (iPadOS 15 ou anterior)8% (iPadOS 14 ou inferior)Para iPads lançados nos últimos quatro anos (Fonte: Apple)

Isso tem uma explicação: em 2023, a Apple atrasou o lançamento do iPadOS 16 em um mês. Em vez de ser liberado em setembro, com o iOS 16, como é de costume, a atualização daquele ano para os iPads só chegou em outubro, no mesmo momento que o macOS Ventura.

Com informações: MacRumors, GSM Arena
Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17

Donos de iPhone estão demorando mais para instalar o iOS 17
Fonte: Tecnoblog

Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade

Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade

Apple Vision Pro passa por um teste “rigoroso” e é desmontado por youtuber (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O canal do Youtube JerryRigEverything fez um teste de durabilidade com o Apple Vision Pro, novo headset VR da big tech. No vídeo, o apresenador Zack Nelson verificou a resistência da tela externa, riscou tudo o que podia com um canivete e até colocou fogo na faixa de suporte. O teste mostrou que o produto é durável e que o chassi é forte para impedir que ele seja dobrado ao meio.

Com preço inicial de US$ 3.499 (R$ 17.410 em conversão direta), é até doloroso ver o Apple Vision Pro sendo destruído. Nelson começa pelo teste de dureza de Mohs, o mesmo feito na proteção Glass Armor na tela do Galaxy S24 Ultra. A Apple anuncia em seu site que o material é “vidro laminado”.

No entanto, os primeiros riscos surgem no nível 3 do teste, indicando que a tela externa possui uma primeira camada de plástico. A parte de vidro laminada está embaixo desta. Como mostra Nelson, remover as telas da parte exterior é uma tarefa complicada (e custa US$ 799). A remoção causou pequenas fraturas nas bordas.

Apple Vision Pro tem conserto difícil

O foco do vídeo do Zack Nelson não é falar da reparabilidade do Apple Vision Pro, mas o youtuber destaca a dificuldade de acessar os componentes internos do headset. Para visualizar os primeiros parafusos, é necessário remover a parte acolchoada (que parece ser fácil de rasgar) e depois o plástico que está por baixo.

Destrinchar o aparelho demanda remover vários parafusos de dois tipos diferentes. As câmeras externas, responsáveis por realizar o efeito de passthrough (na qual você consegue ver o ambiente enquanto utiliza o Vision Pro), estão alocadas em um mesmo módulo. Ou seja: se uma estragar, é necessário trocar todo o módulo.

Nelson também testou o quão inflamável é o suporte para cabeça. O material usado pela Apple demora para pegar fogo e, nos primeiros testes, a pequena chama se apagou sozinha. Depois, o youtuber forçou a barra e deixou o isqueiro queimando por mais tempo. Aí um sopro precisou apagar tudo.

Pequena chama na faixa de suporte do Vision Pro se apaga sozinha durante teste (Imagem: Reprodução/JerryRigEverything)

Os processadores do Apple Vision Pro, o Apple M2 e o dedicado Apple R1, são acessados pela parte externa. A parte de reparabilidade é foco do iFixit — que desmonta o Vision Pro com muito mais cuidado. Pelo que podemos analisar, acessar os SoCs por um lado e as lentes por outro é uma vantagem (ainda que existam dezenas de parafusos e cabos).

Caso o reparo seja feito na parte do hardware, o profissional pode abrir apenas a tela externa. Mas se o problema for no visor, é só acessar os componentes pela parte interna do Vision Pro — que tem uma remoção mais fácil. Será interessante ver o dia em que as lojas de terceiros começarem a reparar o Apple Vision Pro

Com informações: AndroidHeadlines
Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade

Youtuber destrói tela do Apple Vision Pro em teste de durabilidade
Fonte: Tecnoblog

Apple Watch Ultra com tela MicroLED pode ser adiado devido ao alto custo de produção

Apple Watch Ultra com tela MicroLED pode ser adiado devido ao alto custo de produção


Atualização (06/02/2024) – RS
O lançamento do Apple Watch Ultra com tela MicroLED pode ser adiado pela companhia. É o que indica um relatório coreano divulgado nesta terça-feira, que menciona possíveis problemas enfrentados na fabricação do vestível. Dessa forma, o produto com lançamento especulado para 2026 pode chegar bem depois dessa data.

Conforme noticiado pelo portal The Elec, o rendimento na produção do relógio inteligente e o alto custo dos painéis podem ser os motivos dessa situação atual. Para se ter ideia, o custo dos displays MiniLEDs, que vêm sendo desenvolvidos pela maçã há mais de uma década, custariam algo em torno de US$ 150 (R$ 746).Clique aqui para ler mais

Apple Watch Ultra com tela MicroLED pode ser adiado devido ao alto custo de produção
Fonte: Tudocelular

Google e Mozilla criticam Apple por novas regras para navegadores no iPhone

Google e Mozilla criticam Apple por novas regras para navegadores no iPhone

Navegadores poderão usar seus próprios motores de renderização, mas só na União Europeia (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Representantes de Google e Mozilla expressaram seu descontentamento com as regras da Apple para navegadores no iPhone. Para cumprir a legislação da União Europeia, a marca da maçã liberou os motores próprios de renderização de cada browser, mas isso só vai valer para os países do bloco.

Damiano DeMonte, porta-voz da Mozilla, comentou o assunto. “Estamos extremamente desapontados com o plano proposto pela Apple, que restringe o recém-anunciado BrowserEngineKit a aplicativos específicos da União Europeia”, declarou ao site The Verge.

Ele avalia que essa restrição força desenvolvedores a manter duas versões de seus navegadores: uma para a União Europeia, com o motor de renderização próprio, e outra para o resto do mundo, com o WebKit da própria Apple. “Este é um fardo que a própria Apple não terá que carregar”, dispara o representante da Mozilla.

Fora da UE, Google Chrome para iPhone é obrigado a usar o mesmo motor do Safari (Imagem: Tati Tata/Flickr)

As declarações de DeMonte receberam apoio de Parisa Tabriz, vice-presidente de engenharia do Google Chrome. “A Apple não está levando a sério a escolha de navegadores ou motores [de renderização] no iOS”, comentou em sua conta no X (antigo Twitter).

Para Tabriz, a estratégia da Apple para seguir as regras da UE é “extremamente restritiva” e não vai dar escolhas reais para os desenvolvedores de browsers. Já faz um ano que o Google trabalha em uma versão do Chrome para iOS com a engine Blink, a mesma usada em outras plataformas.

Apple obrigava a usar WebKit no iPhone

Entre as restrições do iOS, está a do motor de renderização de navegadores: todos precisam usar o WebKit do Safari. Na prática, isso significa que não há grandes diferenças entre os browsers que você encontra na App Store. Eles podem variar em interface e recursos, como sincronização, mas todos vão exibir as páginas exatamente da mesma forma.

A Apple, porém, foi obrigada a mudar isso na União Europeia, como parte das novas leis do bloco, que visam impedir que gigantes da tecnologia favoreçam seus próprios produtos e sufoquem a concorrência.

A empresa também teve que liberar o sideloading, como é conhecida a instalação de aplicativos “por fora” da loja oficial. Assim como nos navegadores, a proposta da empresa da maçã não agradou, principalmente por ela cobrar € 0,50 anualmente por usuário. Mark Zuckerberg, da Meta, e Daniel Ek, do Spotify, criticaram a companhia pelas taxas.

Com informações: The Verge, Ars Technica
Google e Mozilla criticam Apple por novas regras para navegadores no iPhone

Google e Mozilla criticam Apple por novas regras para navegadores no iPhone
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S24 Ultra tem titânio pior do que iPhone 15 Pro Max, diz youtuber

Galaxy S24 Ultra tem titânio pior do que iPhone 15 Pro Max, diz youtuber

Galaxy S24 Ultra utiliza liga de titânio de grau 2, enquanto iPhone 15 Pro Max tem chassi com liga de grau 5 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O canal do Youtube JerryEverything descobriu que o Galaxy S24 Ultra usa uma liga de titânio do mais fraca que a usada no iPhone 15 Pro Max. Zack Nelson, responsável pelo canal, usou um espectrômetro para revelar que a Samsung usa uma liga de grau 2 no chassi do S24 Ultra. Esse grau é inferior ao usado pela Apple no iPhone 15 Pro Max, que conta com titânio de grau 5 no chassi.

Zack Nelson levou o chassi do Galaxy S24 Ultra (após “desmanchar” o smartphone) para ser analisado com o Vanta XRF Analyzer, um espectrômetro que identifica ligas metálicas através de raio-x. Nelson usou o equipamento fornecido pela Moxtek, que fabrica os sensores do espectrômetro.

Liga de titânio do Galaxy S24 Ultra é mais fraca

A liga de grau 2, detectada no chassi do Galaxy S24 Ultra, é mais fraca que a liga de grau 5, usada no iPhone 15 Pro Max. O titânio usado no S24 Ultra é considerado praticamente puro. Já o grau 5 é uma liga com alumínio. Relembrando as aulas de química, as ligas metálicas podem melhorar as características de alguns metais.

Apesar de diferentes na teoria, na prática isso pouco afetará a resistência do Galaxy S24 Ultra. A verdade é que o material do S23 Ultra já era bem forte para o uso no dia a dia — assim como o iPhone 14 Pro Max sem titânio. Exceto se o seu smartphone cair de um avião em altitude de cruzeiro, a liga de grau 2 será mais que o suficiente para deixar seu Galaxy S24 Ultra inteiro por anos.

Agora, o cenário em que essas ligas realmente interferem é no preço. O grau 5 usado pela Apple é mais caro, já que há uma baita complexidade em formar uma liga com alumínio para smartphones. Já a liga de grau 2 do Galaxy S24 Ultra é mais barata. Porém, isso não se reflete no preço de lançamento, já que o flagship da Samsung chegou US$ 100 mais caro que o seu rival.

No fim do vídeo, Zack Nelson ainda mede a espessura dos pedaços de titânio. Tanto os pedaços do iPhone 15 Pro Max (ele fez a mesma coisa com o smartphone da Apple) quanto os do Galaxy S24 Ultra tem a mesma grossura.

Samsung copiou a Apple?

E sobre a conversa de Samsung copiando o titânio da Apple, vale lembrar da entrevista do Tecnoblog com Gustavo Assunção, vice-presidente da Samsung no Brasil. Assunção revela que a Samsung costuma planejar a pesquisa e desenvolvimento de um recurso pelo menos dois anos antes do lançamento oficial. Nessa indústria tão competitiva, seria loucura a sul-coreana mudar o material do chassi meses antes da chegada do Galaxy S24 Ultra.

Relembre o lançamento da linha Galaxy S24

Com informações: AndroidAuthority
Galaxy S24 Ultra tem titânio pior do que iPhone 15 Pro Max, diz youtuber

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Fonte: Tecnoblog