Category: Apple

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

Apple Watch Ultra 2 no pulso (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que um relógio inteligente é capaz de fazer? Sem sombra de dúvida, muita coisa. A segunda pergunta é: o que as pessoas de fato realizam com os seus smartwatches? No que depender da Apple, qualquer que seja a resposta atual, será muito mais com a chegada da próxima geração do watchOS.

A fabricante preparou uma série de novidades para o watchOS 11 que deverão torná-lo mais atrativo para os usuários. Porque, sejamos francos, às vezes o relógio pode se tornar uma espécie de Alexa pra gente: dá pra fazer muita coisa, mas a gente só se lembra de chamá-la para colocar música ou ativar o timer.

Tela de widgets no Apple Watch (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple me convidou para uma conversa exclusiva com dois profissionais do time de Apple Watch. Papo vai, papo vem, e abaixo você confere quais as armas secretas para o futuro do aparelho.

1. Muitos widgets com muitos botões

Widgets vão mostrar até três botões no watchOS 11 (Imagem: Divulgação/Apple)

A gerente de engenharia Lori Hylan-Cho não disfarça a empolgação ao mostrar todo o potencial dos futuros widgets para Apple Watch. Eles poderão ser acionados em várias faces e também ao rodar a Digital Crown para baixo (como já acontece atualmente).

A novidade tem a ver com o número de botões clicáveis exibidos nos widgets, que poderá ser muito maior. Desta forma, o usuário não precisará entrar no menu de aplicativos, escolher o programa desejado, e só então definir a ação que será executada.

2. Gesto de Double Tap em tudo

Parece mágica para algumas pessoas: os Apple Watch mais recentes sabem quando a pessoa faz uma espécie de clique com os dedos. O gesto de Double Tap estará em todo o sistema a partir do watchOS 11, o que não acontece hoje em dia.

Double Tap por enquanto não faz nada no app de atividades físicas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Abriu um app e não quer fazer o scroll na tela touch? Será possível fazer o Double Tap para navegar pelas opções e interagir com o smartwatch somente na hora de definir a próxima ação.

Além disso, os criadores de aplicativos passam a contar com uma API para uso desta funcionalidade. O gerente de marketing Eric Charles nos traz o exemplo de um adulto com uma criança de colo que acaba de cair no sono. Será possível fazer o Double Tap para rapidamente ativar uma ferramenta de monitoramento parental.

3. As Live Activities chegam ao watchOS

A função de Live Activity se tornou uma interessante implementação nos iPhones. Os apps podem informar dados importantes em tempo real, como o tempo restante até o carro da Uber chegar até você. Tornou-se notória a aplicação da United Airlines, que consegue exibir dados elementares de um passageiro, como o número de embarque, portão do voo, assento e – já no ar – tempo restante até o pouso.

App da Uber mostra informação em tempo real do carro (Imagem: Divulgação/Apple)

Quem tem iPhone com notch conta ainda com as Live Activities sempre no topo do telefone. Isso chega ao watchOs graças a uma integração entre os sistemas. Ou seja, a mesma atividade será mostrada tanto na tela do telefone quanto na do Watch. E nisto, cada usuário pode definir a melhor maneira de interagir com aquele conteúdo.

De acordo com Lori Hylan-Cho, todos os apps de iPhone automaticamente terão Live Activity no Apple Watch. No entanto, os desenvolvedores que assim quiserem poderão personalizar ainda mais e criar uma interface diferente, que tire mais proveito da experiência de usuário proporcionada pelo relógio da maçã.

Quando chegam as novidades?

O watchOS 11 foi apresentado na WWDC, realizada há duas semanas no Apple Park, nos Estados Unidos. A empresa não revelou uma data, mas o mais provável é que o sistema seja liberado em setembro, junto com o iPhone 16 e os possíveis novos Apple Watches.
As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável
Fonte: Tecnoblog

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple permite que emuladores de jogos retrô sejam disponibilizados na App Store, mas essa liberação não vale para aplicativos que se passam por sistemas operacionais antigos para PCs. É o que descobriu um desenvolvedor que criou um emulador de MS-DOS para iOS.

Várias tentativas para aprovar o iDOS

Chaoji Li é um desenvolvedor que tem vários aplicativos na App Store, tanto para iOS e iPadOS, quanto para macOS. Mas um de seus projetos mais interessantes, o iDOS, não está entre eles. Esse é nome de um emulador de MS-DOS baseado no projeto DOSBox.

Em abril, a Apple revisou as políticas para desenvolvedores para permitir que aplicativos que emulam consoles de jogos retrô possam ser disponibilizados na App Store.

Como o MS-DOS é um sistema operacional que pode rodar jogos, talvez essa característica abrisse uma porta para o iDOS ser aprovado na App Store. Mas não foi o que aconteceu.

O desenvolvedor enviou o iDOS para aprovação várias vezes, mas não teve sucesso. Uma dessas tentativas fez Chaoji Li receber, no início de maio, um comunicado da Apple informando que o aplicativo estava em revisão, mas que esse processo poderia demorar mais tempo do que o esperado.

Isso deixou o desenvolvedor esperançoso. “Me faz pensar que o revisor estava tentando jogar algo [no emulador]”, disse Chaoji Li em seu blog.

Eis que, em meados de junho, dois meses depois de o iDOS ter sido submetido à última revisão, Li recebeu uma ligação da Apple informando que o aplicativo não é um emulador de jogos retrô, portanto, a regra implementada em abril não valeria para ele.

Resultado: o emulador de MS-DOS não foi liberado na App Store.

Emuladores para iPhone (imagem: Chaoji Li)

Conceito vago?

Em tom de indignação, Chaoji Li comentou em seu blog o seguinte:

Eles [Apple] sugeriram que eu fizesse mudanças [no aplicativo] e o submete novamente para revisão, mas quando perguntei quais alterações deveria fazer para estar de acordo com as normas, eles não tinham ideia, nem souberam responder o que é um console de jogos retrô.

Chaoji Li

Como relata o Ars Technica, Li não está sozinho com esse problema. Outros apps lidaram com restrições parecidas recentemente, a exemplo do UTM, que executa máquinas virtuais no iOS e no macOS.

O ponto de discórdia é: por que a Apple autoriza a publicação de emuladores de jogos retrô, mas não de sistemas operacionais antigos, se ambos funcionam de modo parecido (o console executa um sistema operacional para rodar o jogo)?

Craig Grannell, do Cult of Mac, levanta a hipótese de Apple ser dado espaço para emuladores de jogos retrô na App Store só para fazer frente à AltStore, loja de aplicativos que funciona apoiada na lei de mercados digitais da União Europeia, que condiciona o iOS a aceitar downloads por vias alternativas à App Store.

Diante disso, recorrer a PCs continua sendo o jeito mais prático de se ter acesso a emuladores de sistemas variados.
Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store

Apple não quer saber de emulador de PCs na App Store
Fonte: Tecnoblog

Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone

Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone

Novidades devem chegar no iOS 18, que será lançado para o iPhone em setembro (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

A Apple anunciou que iPhones vão oferecer uma maior compatibilidade com telas e baterias feitas por outros fabricantes. Recursos como o True Tone e informações de uso eram limitados a componentes feitos pela própria empresa. Além disso, o bloqueio de ativação do aparelho vai valer também para seus componentes.

O True Tone é a função responsável por calibrar as cores da tela conforme a iluminação ambiente. Ao instalar um display que não foi fabricado pela Apple, o iPhone deixava de oferecer a opção. Até o fim de 2024, isso vai mudar: os usuários poderão ativá-lo mesmo em telas de outros fabricantes.

Cor da tela vai acompanhar luz ambiente, mas Apple não garante o resultado (imagem: Emerson Alecrim / Tecnoblog)

A Apple, porém, alerta que o desempenho pode não ser satisfatório. Segundo a empresa, o True Tone depende de calibrações independentes para cada aparelho e de uma comunicação precisa entre sensores e tela, que não pode ser garantida em peças de outras empresas.

Outra mudança será nas baterias de outras empresas. Hoje, ao usar uma delas, o usuário não tem acesso a dados como capacidade máxima e contagem de ciclos — a Apple diz que não mostra porque não pode verificar as informações.

iPhone vai mostrar saúde da bateria, mesmo que ela não seja fabricada pela Apple (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Até o fim de 2024, porém, o iPhone passará a mostrar a saúde da bateria. Mesmo assim, ele vai colocar um alerta de que aquele dado não é garantido pela Apple.

As informações estão no whitepaper “Longevity, by Design”, publicado nesta quarta-feira (26). Apesar de não ser mencionado explicitamente, tudo indica que estas duas novidades fazem parte do iOS 18. O sistema operacional foi anunciado em junho de 2024, na WWDC, e deve ser lançado oficialmente em setembro, quando a Apple apresenta sua nova linha de iPhones.

Apple fez mais mudanças no conserto de produtos

As mudanças fazem parte de uma série de anúncios relacionados à durabilidade dos aparelhos da marca. Além das mudanças de software, a Apple vai levar seu aplicativo de diagnósticos para 32 países europeus. A ferramenta pode ser usada com iPhone, Mac ou Studio Display e aponta quais são os problemas dos produtos.

O whitepaper também diz que a Apple vai deixar de exigir o número de série do dispositivo para comprar peças para conserto. Por outro lado, o bloqueio de ativação do iPhone também vai valer para peças individuais, que não vão mais funcionar em outros aparelhos. A medida visa combater a revenda de componentes de celulares roubados.

Com informações: Apple, The Verge, MacRumors
Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone

Apple vai melhorar suporte a peças de outros fabricantes no iPhone
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT: aplicativo nativo para macOS é lançado oficialmente

ChatGPT: aplicativo nativo para macOS é lançado oficialmente

Conforme anunciado pela OpenAI em maio de 2024, o ChatGPT finalmente ganhou um aplicativo oficial para o macOS. Com ele agora os usuários podem desfrutar de uma experiência otimizada ao conversar com o chatbot que é aberto em poucos segundos e permite enviar arquivos para tornar as criações mais ricas.Segundo o GSMArena, o ChatGPT para macOS somente está disponível para computadores com o macOS 14 ou versões mais recentes e que tenham chip Apple Silicon M1 ou superior. Desta forma, Macs antigos ainda serão obrigados a usar a versão web do chatbot.Dentre as opções do aplicativo estão a possibilidade de enviar arquivos, fotos, uma captura de tela instantânea e até tirar uma foto com apenas um clique para adicionar mais contexto a suas conversas. Também é possível invocar o ChatGPT com o atalho das teclas Option + Space.Clique aqui para ler mais

ChatGPT: aplicativo nativo para macOS é lançado oficialmente
Fonte: Tudocelular

Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal

Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal

Apple Intelligence pode usar AI da Meta (Imagem: Reprodução/Apple)

Uma das principais novidades do iOS 18 é a Apple Intelligence, que funciona com modelos desenvolvidos pela Apple, mas que também pode se integrar ao ChatGPT para entregar respostas aos usuários do iPhone. No entanto, a OpenAI pode não ter sido a única opção de IA generativa cogitada pela gigante de Cupertino: informações apontam que a Apple discutiu uma parceria com a Meta, dona do Facebook e Instagram.

O Walt Street Journal divulgou uma reportagem neste domingo (23) sobre as discussões entre Apple e Meta. De acordo com a reportagem, a fabricante do iPhone não busca uma parceria financeira para levar modelos de IA generativa aos seus sistemas; em vez disso, ela poderia ficar com uma fatia das assinaturas premium realizadas nos dispositivos, nos mesmos moldes da App Store.

Durante a apresentação da WWDC 2024, a Apple deixou claro que seu ecossistema poderia receber novos modelos de IA generativa além do ChatGPT. Isso poderia incluir empresas como a Meta, Google e Microsoft, com a possibilidade de integração direto no sistema.

Para a Apple, manter parcerias com múltiplos fornecedores de IA pode ser uma boa jogada, uma vez que evita a dependência da tecnologia de uma única empresa. De acordo com Craig Federighi, VP de engenharia de software da companhia, os usuários podem preferir determinado modelo de linguagem para diferentes tipos de tarefas.

Siri do iOS 18 usa IA para buscar respostas na web (Imagem: Reprodução/Apple)

De acordo com a Reuters, a Meta não é a única empresa em conversas com a Apple nesse momento. A maçã também mantém conversas com a startup Perplexity para integrar o mecanismo de busca baseado em IA diretamente nos sistemas operacionais.

Meta e Apple têm relação “complicada”

Com uma possível chegada do Meta AI integrada ao iPhone, a criadora do Facebook pode avançar na corrida da inteligência artificial. Isso também poderia amenizar a relação conturbada da empresa com a Apple.

Em 2021, a Apple atualizou seus sistemas com proteções de privacidade com medidas que causariam alto impacto em empresas que sobrevivem de anúncios. A Meta chegou a divulgar que essas mudanças poderiam repercurtir na receita do ano seguinte com a cifra de US$ 10 bilhões.
Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal

Apple e Meta conversaram sobre parceria de IA, diz jornal
Fonte: Tecnoblog

Navegador Arc é liberado para iPads e deve ganhar versão dedicada para iPadOS em breve

Navegador Arc é liberado para iPads e deve ganhar versão dedicada para iPadOS em breve

O navegador Arc traz uma das experiências mais completas e diferenciadas para o iOS e macOS, mas ele não podia ser baixado em iPads. Felizmente a desenvolvedora atendeu aos pedidos dos usuários e liberou ontem (20) o browser para os tablets da Apple, prometendo uma versão dedicada a eles em breve.A novidade foi anunciada por Julia Roggatz, uma das responsáveis pelo desenvolvimento do Arc. Segundo ela, a ideia é liberar uma versão do navegador para usuários de iPads o mais rápido possível para que eles não fiquem de fora da experiência oferecida no macOS e iOS.
Arc on iPad is here! 🚀
(Well, sort of…)
We heard you loud and clear, and today’s update of Arc Search will finally be usable on your iPad.
More details below ⬇️ pic.twitter.com/6gDtNQJ0wWClique aqui para ler mais

Navegador Arc é liberado para iPads e deve ganhar versão dedicada para iPadOS em breve
Fonte: Tudocelular

Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online

Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online

Donos de iPhones compatíveis com Apple Pay podem fazer pagamentos por aproximação (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para usar o Apple Pay no iPhone, é preciso cadastrar um cartão na carteira digital do celular. Em seguida, o usuário pode ativar o meio de pagamento por aproximação via botão físico Liga/Desliga ou Home, e fazer a autenticação com Face ID, Touch ID ou senha numérica.

O Apple Pay também pode ser utilizado para pagamento em lojas online e aplicativos.

A seguir, veja como usar o Apple Pay para fazer pagamentos com seu iPhone.

ÍndiceComo cadastrar um cartão na carteira do iPhone1. Abra a Carteira do iPhone e toque em “+”2. Defina o tipo de cartão e o método de cadastro3. Informe os dados do cartão4. Valide o cartão cadastrado para habilitar o Apple PayComo pagar por aproximação com Apple Pay usando o iPhone1. Dê dois toques no botão Liga/Desliga ou Home, e escolha um cartão2. Aproxime o iPhone da maquininha para pagar com Apple PayComo usar o Apple Pay em compras online1. Entre em apps ou sites compatíveis com Apple Pay2. Escolha o Apple Pay como pagamento e faça a autenticaçãoQuais cartões são compatíveis com Apple Pay?Por que meu Apple Pay não funciona?A carteira do iPhone funciona sem internet?Dá para usar o Apple Pay em outro dispositivo Apple?

Como cadastrar um cartão na carteira do iPhone

1. Abra a Carteira do iPhone e toque em “+”

Abra o aplicativo Carteira (também conhecido como Apple Wallet) em seu iPhone e toque no ícone “+” localizado no canto superior direito da home da ferramenta.

Abrindo o app Carteira pelo iPhone (Imagem: Reprodução/iOS e Carteira)

2. Defina o tipo de cartão e o método de cadastro

Escolha uma das opções para adicionar um cartão compatível (função crédito ou débito, vale-alimentação ou cartão de transporte) à carteira do iPhone e toque em “Continuar” na tela seguinte.

Depois, escaneie o cartão com a câmera do aparelho ou toque em “Inserir Dados Manualmente”.

Adicionando um novo cartão à Carteira do iPhone (Imagem: Reprodução/Carteira)

3. Informe os dados do cartão

Durante a inserção de dados manualmente, informe o número do cartão e o nome cadastrado antes de tocar em “Seguinte”. Feito isso, insira a data de validade do cartão e o código CVV (de três dígitos), e toque novamente em “Seguinte”.

Inserindo os dados do cartão para pagamentos via Apple Pay (Imagem: Reprodução/Carteira)

4. Valide o cartão cadastrado para habilitar o Apple Pay

Verifique o cartão cadastrado à carteira do iPhone ao abrir o aplicativo da instituição ou ao ligar para a empresa responsável pela conta. A validação do cartão permitirá que o usuário use-o para pagamentos com Apple Pay.

Verificando o cartão adicionado à carteira do iPhone (Imagem: Reprodução/Carteira)

Como pagar por aproximação com Apple Pay usando o iPhone

1. Dê dois toques no botão Liga/Desliga ou Home, e escolha um cartão

iPhones com Face ID: aperte duas vezes o botão físico de Liga/Desliga e faça a leitura facial para abrir a carteira do iPhone.

iPhones com Touch ID: pressione duas vezes o botão Home para abrir a carteira do iPhone.

Em seguida, toque no cartão que deseja utilizar para o pagamento contactless.

Fazendo um pagamento em loja física com o Apple Pay (Imagem: Reprodução/Carteira)

2. Aproxime o iPhone da maquininha para pagar com Apple Pay

Depois da autenticação para acessar a carteira, mova o iPhone até a maquininha física de cartões para realizar pagamento por aproximação com o Apple Pay. Algumas máquinas realizam a leitura na tela; em outras, o sensor fica na parte superior.

Pagando com o Apple Pay em loja física (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Como usar o Apple Pay em compras online

1. Entre em apps ou sites compatíveis com Apple Pay

Abra um app ou acesse um site (via Safari) que aceite pagamentos via Apple Pay, e adicione os produtos no carrinho.

Ingresso.com, iFood, Rappi, Dafiti, Mobly, Uber e Hotel Urbano são exemplos de aplicativos ou páginas da Web com suporte para o meio de pagamento da Apple.

Abrindo um app compatível com pagamentos Apple Pay (Imagem: Reprodução/iOS e iFood)

2. Escolha o Apple Pay como pagamento e faça a autenticação

Escolha a opção “Apple Pay” durante a definição do meio de pagamento, finalize o pedido e faça os comandos (clique duplo no botão liga/desliga ou no Touch ID) para pagar com o Apple Pay.

Realizando compras online com o Apple Pay (Imagem: Reprodução/iFood)

Quais cartões são compatíveis com Apple Pay?

Cartões de débito, crédito, transporte ou vale-alimentação podem ser adicionados à Carteira da Apple para pagamentos com Apple Pay. A seguir, veja a lista de cartões compatíveis com o Apple Pay no Brasil, segundo a própria empresa da maçã:

Banco BRB;

Banco C6 S.A.;

Banco Digio S.A.;

Banco do Brasil;

Banco Inter;

Banco Original;

Banco XP;

Bradesco;

BTG Pactual;

Caixa;

Clara;

Cloudwalk;

Crypto.com;

Itaú;

Neon;

Nubank;

Pomelo;

Porto Seguro;

RappiBank;

Safra;

Santander Brasil;

Sodexo Pass do Brasil Serviços E Comercio S.A.;

Stark Bank;

Swap;

Unicred do Brasil;

Wise;

Woop! Sicredi.

Por que meu Apple Pay não funciona?

O Apple Pay não vai funcionar se o recurso de pagamentos via NFC estiver desabilitado. Também é preciso certificar-se de que a carteira do iPhone tem um cartão compatível cadastrado, e que o dispositivo da Apple tem suporte para o Apple Pay.

O consumidor também precisa verificar se o estabelecimento aceita o meio de pagamento sem fio da Apple, se há bloqueios ou pendências com a instituição do cartão, se a antena NFC do dispositivo está funcionando e se o patch do iOS apresenta bugs referentes ao Apple Pay.

A carteira do iPhone funciona sem internet?

Sim. O iPhone não precisa estar conectado à internet e nem necessita de um chip de operadora para o funcionamento do Apple Pay, que exige apenas a ativação do recurso de pagamentos via NFC e um cartão compatível cadastrado.

Dá para usar o Apple Pay em outro dispositivo Apple?

Sim. Além de iPhones com Face ID ou Touch ID (com exceção do iPhone 5s), é possível usar o Apple Pay e pagar com o Apple Watch (Series 1 e posteriores), iPad (regular, Pro, Air e mini com Touch ID ou Face ID), Mac (com Touch ID ou lançados a partir de 2012) e Apple Vision Pro.
Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online

Como usar o Apple Pay no iPhone para pagar por aproximação ou online
Fonte: Tecnoblog

Apple Pay Later: função de parcelamento de compras é encerrada e dará lugar a novo recurso

Apple Pay Later: função de parcelamento de compras é encerrada e dará lugar a novo recurso

O Apple Pay Later, serviço que permite dividir compras feitas on-line em até quatro pagamentos sem juros, foi oficialmente descontinuado pela Apple. Em nota enviada ao 9to5Mac na segunda-feira (18), a empresa confirmou que o recurso já está desativado em seus dispositivos e forneceu orientações aos usuários que possuem débitos abertos.

Aqueles que ainda estão pagando empréstimos feitos com o Apple Pay Later ainda podem gerenciá-los pela Carteira da Apple. Quando o débito for quitado, não será mais possível realizar qualquer compra utilizando o serviço de parcelamento, que operava em parceria com Goldman Sachs e Mastercard.Anunciado na WWDC de 2022, o Apple Pay Later teve sua primeira versão prévia lançada nos Estados Unidos em março de 2023, seguida pela disponibilidade geral no mesmo país em outubro. Ele permitia que os usuários solicitassem um empréstimo que variava de US$ 50 a US$ 1.000 (cerca de R$ 270 e R$ 5.420, respectivamente).Clique aqui para ler mais

Apple Pay Later: função de parcelamento de compras é encerrada e dará lugar a novo recurso
Fonte: Tudocelular

Apple vai encerrar Pay Later, seu serviço de parcelamento de compras

Apple vai encerrar Pay Later, seu serviço de parcelamento de compras

Pay Later chega ao fim, mas Apple Card e conta Savings continuam (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple anunciou o fim do Apple Pay Later, seu serviço de “buy now, pay later” (BNPL) disponível nos Estados Unidos. Com ele, donos de iPhone podiam fazer compras de até US$ 1 mil e pagá-las em quatro vezes sem juros. O serviço durou menos de um ano no mercado. No lugar dele, a empresa vai oferecer parcerias com bancos para financiar pequenos valores.

Parcelar compras é algo a que nós, brasileiros, já estamos acostumados há muito tempo, desde a época dos cheques pré-datados e carnês. Em outros países, isso é uma novidade, que ficou conhecida pela sigla BNPL (“compre agora, pague depois”) e ganhou popularidade na pandemia de COVID-19, quando as compras online ganharam muitos adeptos.

Apple Pay Later oferecia parcelamento em quatro vezes (Imagem: Reprodução / Apple)

Enquanto aqui os parcelamentos são feitos diretamente na loja ou na administradora do cartão, nos EUA, eles geralmente envolvem uma terceira empresa, como Affirm, Klarna e Afterpay, por exemplo.

Foi neste mercado que a Apple decidiu entrar. O Pay Later oferecia parcelamento em até quatro vezes sem juros, com pagamentos a cada duas semanas. Cada compra era avaliada de forma separada, com limite de US$ 1 mil.

Apple Pay Later durou menos de um ano

A Apple anunciou o Pay Later em junho de 2022, durante a apresentação do iOS 16, na WWDC. Os testes, porém, só começaram em março de 2023, com o lançamento geral nos EUA em outubro de 2023. Portanto, foram menos de dez meses de operação.

O fim do Apple Pay Later não será o fim do parcelamento na carteira digital da maçã. Em comunicado divulgado na semana passada, a empresa diz que bancos e instituições financeiras vão oferecer o serviço no Apple Pay, com pagamento diretamente em cartões de crédito ou débito.

Enquanto o Pay Later era exclusivo do mercado americano, o novo sistema de parceria chegará a mais países. A Apple menciona Austrália, Espanha e Reino Unido.

Apple tem até sua própria poupança (Imagem: Divulgação / Apple)

O parcelamento foi uma das cartadas da fabricante do iPhone para tentar pegar uma fatia do mercado de serviços bancários. Nos EUA, a empresa também oferece o Apple Card, cartão de crédito com cashback e integração ao iOS, e o Savings, uma espécie de conta poupança com rendimento de 4,15% ao ano, considerado alto para os padrões americanos.

Com informações: 9to5Mac, MacRumors
Apple vai encerrar Pay Later, seu serviço de parcelamento de compras

Apple vai encerrar Pay Later, seu serviço de parcelamento de compras
Fonte: Tecnoblog

Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores

Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores

Apple Watch Series 9 e Apple Watch Ultra 2 foram lançados no evento Wonderlust, em 2023 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Apple Watch 10 terá novidades de design, como espessura menor da caixa e telas maiores, além de componentes feitos por impressão 3D. Já o modelo Ultra deve ganhar novas opções de cor.

As informações são do analista de mercado Ming-Chi Kuo. Em seu blog, ele afirma que o Series 10 deve ter telas 4 mm maiores: o modelo de 41 mm vai crescer para 45 mm, e o de 45 mm vai para 49 mm. Além dos visores maiores, a caixa do relógio (nome dado ao “corpo”) deve ser mais fino.

Apple Watch 9 foi lançado em 2023, com opções de 41 mm e 45 mm (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Anteriormente, outros rumores apontavam para um Apple Watch X, com grandes mudanças no design para comemorar o décimo aniversário de lançamento da linha, como aconteceu em 2017 com o iPhone X.

Entre as mudanças, estava um novo mecanismo magnético de encaixe das pulseiras, que permitiria aproveitar melhor a caixa do relógio com outros componentes.

Kuo se refere ao próximo smartwatch como Series 10, sem mencionar se será uma edição comemorativa ou não. O design mais fino, porém, parece estar em linha com o que se comentava anteriormente. Nos últimos anos, o Apple Watch teve poucas mudanças de design.

Outra novidade deve vir no interior do smartwatch, com componentes feitos com impressão 3D. Segundo Kuo, a Apple realizou testes ao longo de 2023 e conseguiu aperfeiçoar a eficiência desta técnica de produção.

Apple Watch Ultra: poucas mudanças e cor preta

Se o Apple Watch Series 10 terá um design diferente, o mesmo não se pode dizer do modelo Ultra. Segundo Kuo, as especificações desta versão devem permanecer praticamente iguais. Por outro lado, a caixa pode ganhar uma opção de cor preta ou escura, se tudo correr bem com a produção.

O modelo Ultra da Apple deve ter concorrência de outro Ultra: a Samsung deve apresentar uma versão premium de seu relógio no próximo evento Unpacked, previsto para acontecer em julho. O Galaxy Watch Ultra já está até homologado junto à Anatel, com vendas liberadas para o Brasil.

Com informações: Ming-Chi Kuo, MacRumors
Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores

Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores
Fonte: Tecnoblog