Category: Apple

Reino Unido exige novamente acesso a backups de clientes da Apple

Reino Unido exige novamente acesso a backups de clientes da Apple

Apple desativou criptografia no Reino Unido em resposta a uma ordem anterior (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Reino Unido exigiu que a Apple criasse um backdoor para acessar dados criptografados de cidadãos britânicos no iCloud.
A Apple vem se recusando a acatar a ordem, citando riscos de privacidade global e violação de segurança.
A medida pode criar vulnerabilidades globais, afetando milhões de contas de usuários do iCloud.

O governo do Reino Unido exigiu novamente que a Apple crie um backdoor para dados de usuários criptografados e armazenados no iCloud, segundo uma reportagem do Financial Times. Dessa vez, porém, a medida seria mais restrita, aplicando-se apenas a cidadãos britânicos.

O UK Home Office, como é chamado o ministério responsável pela segurança do país, recusou comentar o assunto. Ordens desse tipo costumam ser secretas.

Reino Unido já tentou, mas desistiu

O assunto não é novo. Em janeiro de 2025, o Reino Unido teria emitido pela primeira vez uma notificação de capacidade técnica (TCN, na sigla em inglês), segundo o jornal The Washington Post.

A ordem secreta exigia que a Apple criasse um backdoor para autoridades de segurança acessarem arquivos em investigações. O assunto não poderia ser revelado ao público ou a usuários. Em resposta, a Apple entrou com um recurso para não ter de cumprir a ordem.

Reino Unido alega preocupações com segurança (foto: Chris Colhoun/Flickr)

Outra medida foi deixar de oferecer no Reino Unido a Proteção Avançada de Dados do iCloud, que aplica criptografia de ponta a ponta nos arquivos armazenados, de modo que só o usuário possa acessar o conteúdo. Sem a criptografia, arquivos obtidos sob ordem judicial podem ser abertos pelas autoridades.

“Como dissemos várias vezes, nunca construímos ou construiremos um backdoor ou uma chave-mestra para nenhum dos nossos produtos ou serviços”, disse a Apple na ocasião.

O assunto envolveu até mesmo o governo dos Estados Unidos, que pressionou as autoridades britânicas, alegando possíveis violações à legislação americana que rege o armazenamento na nuvem. Em agosto de 2025, Tulsi Gabbard, chefe da inteligência dos EUA, anunciou que o Reino Unido tinha desistido da exigência de um backdoor no iCloud.

Backdoor seria risco para todos

Por mais que o pedido envolva uma empresa americana e o governo britânico, um backdoor na criptografia do iCloud pode representar um risco de privacidade para todos os usuários do serviço, em qualquer parte do mundo.

Ao Financial Times, Caroline Wilson Palow, diretora da ONG Privacy International, diz que uma exceção na segurança seria, na prática, uma “vulnerabilidade com potencial para ser explorada por estados inimigos, criminosos e outros agentes mal-intencionados por todo o mundo”.

Com informações do Financial Times e do Verge
Reino Unido exige novamente acesso a backups de clientes da Apple

Reino Unido exige novamente acesso a backups de clientes da Apple
Fonte: Tecnoblog

Apple cria app inspirado no ChatGPT para preparar nova Siri

Apple cria app inspirado no ChatGPT para preparar nova Siri

Siri mais “esperta” foi prometida na WWDC 2024 (imagem: reprodução/Apple)

Resumo

A Apple desenvolveu o app Veritas para testar funcionalidades futuras da Siri, que tem previsão de atualização em março de 2026.
O Veritas é um app interno que funciona como chatbots, permitindo testes de funcionalidades como busca de dados pessoais e edição de fotos.
O lançamento da nova Siri foi adiado devido à falta de confiabilidade da inteligência artificial, com novo prazo para março de 2026.

A Apple desenvolveu um aplicativo de inteligência artificial para colocar à prova futuras funcionalidades da Siri. O app é voltado a uso interno e não será lançado ao grande público.

As informações foram publicadas pelo jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que tem fontes nos bastidores da empresa. Ele afirma que o app marca uma nova fase nos preparativos para o lançamento da próxima versão da Siri.

O aplicativo recebeu o codinome Veritas (“verdade” em latim) e vem sendo usado para testar as capacidades da assistente em tarefas como buscar dados pessoais e editar fotos. O formato de app facilita o uso e o teste, dependendo menos de mudanças no sistema operacional. Assim, mais funcionários conseguem ter acesso aos experimentos, ver o que deu certo e o que precisa ser aprimorado.

Para facilitar o uso, o Veritas opera como o ChatGPT, o Gemini e outros chatbots do tipo. Ele continua a conversa, entende os pedidos seguintes, tem histórico de chats e consegue acessar o histórico de interações. Por trás dos panos, está o sistema de codinome Linwood, que deve servir de base para a nova Siri. Ele combina modelos fundacionais desenvolvidos pela própria Apple e de terceiros.

Apple prometeu Siri “turbinada”, mas não entregou

Durante a WWDC 2024, a Apple revelou planos para uma Siri mais potente, capaz de compreender contextos e realizar ações a partir de pedidos do usuário. Até agora, essa nova Siri não deu as caras, o que levou a empresa a um processo por propaganda enganosa.

O atraso tem a ver com a qualidade, de acordo com o executivo Craig Federighi. Em entrevista, ele disse que a inteligência artificial não funcionou de modo confiável o suficiente para um produto Apple.

Informações de bastidores indicam que o novo horizonte de lançamento para a Siri atualizada é março de 2026. Caso não cumpra, é possível que a Apple passe mais alguns meses falando pouco sobre inteligência artificial — no lançamento do iPhone 17, a empresa quase não tocou no assunto.

Com informações da Bloomberg
Apple cria app inspirado no ChatGPT para preparar nova Siri

Apple cria app inspirado no ChatGPT para preparar nova Siri
Fonte: Tecnoblog

Apple explica os danos na carcaça do iPhone 17

Apple explica os danos na carcaça do iPhone 17

Imagem compartilhada mostra arranhões na traseira do aparelho (imagem: reprodução/Amar Singh)

Resumo

Crescentes queixas sobre arranhões nos iPhone 17 Pro e Pro Max levaram a Apple a esclarecer que os danos em mostruários foram causados por acessórios MagSafe desgastados.
Bordas da câmera podem apresentar desgaste natural, mas dispositivos passam por testes internos de resistência, incluindo o Ceramic Shield 2 na frente.
Problema remete a episódios antigos, como o iPhone 5 em 2012, e não indica falha estrutural nos aparelhos atuais.

A Apple se manifestou sobre as crescentes queixas de usuários e relatos na imprensa a respeito da durabilidade dos novos iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max. Consumidores apontaram que os aparelhos, que marcam o retorno da estrutura de alumínio para a linha Pro, estariam arranhando com mais facilidade.

A controvérsia, apelidada de “scratchgate” nas redes sociais, ganhou força após a publicação de imagens e vídeos mostrando os novos smartphones com marcas visíveis mesmo com pouco tempo de uso. Os relatos se concentraram principalmente na parte traseira dos aparelhos, ao redor da área de contato com o carregador magnético MagSafe, e nas bordas elevadas do módulo de câmera.

O que diz a Apple?

Procurada pelo site 9to5Mac, a Apple esclareceu que fez uma investigação e determinou que as imperfeições notadas em aparelhos de mostruário em Apple Stores e em lojas de parceiros foram causadas por suportes MagSafe que já apresentavam desgaste. Segundo a companhia, o que ocorre é uma transferência de material do acessório para o acabamento do telefone, e não um dano permanente ao corpo de alumínio do iPhone.

A empresa assegura que tais marcas podem ser removidas com uma simples limpeza e que está trabalhando para substituir os suportes defeituosos em suas lojas. A Apple ainda pontuou que outros modelos de iPhone, como os da linha 16, também foram afetados pelo mesmo problema nos expositores.

Marcas circulares na traseira de um iPhone Air, na área de contato com o carregador MagSafe (imagem: reprodução/Aarsh Majmudar)

Durabilidade das bordas

Outra preocupação levantada por especialistas e consumidores diz respeito aos arranhões nas bordas da plataforma de câmera do iPhone 17 Pro. Testes de durabilidade, como os realizados pelo canal JerryRigEverything no YouTube, indicaram que essa área é mais vulnerável devido à ausência de um chanfro ou arredondamento no design, tornando as quinas mais expostas.

A Apple disse que estas bordas possuem características de design similares às de outros produtos com carcaça de alumínio anodizado da marca, como MacBooks e gerações anteriores do próprio iPhone. A empresa defende que, embora essas bordas sejam projetadas para serem duráveis, é possível que os clientes notem um “desgaste natural, incluindo pequenas abrasões, ao longo do tempo” com o uso cotidiano.

Ponto que testes de durabilidade apontaram como mais vulnerável a riscos (imagem: reprodução/Aarsh Majmudar)

A companhia de Cupertino reiterou que seus produtos passam por um extenso processo de testes de durabilidade durante o desenvolvimento, incluindo testes de arranhões, para garantir que os dispositivos resistam ao uso normal na vida real.

Polêmica não é nova

O fato atual remete diretamente a um episódio semelhante ocorrido em 2012, com o lançamento do iPhone 5. Naquela época, o aparelho, também construído em alumínio anodizado, ficou famoso por arranhar e descascar com extrema facilidade, especialmente na cor preta. A resposta oficial da Apple veio do então vice-presidente de marketing, Phil Schiller, que declarou ser “normal” que qualquer produto de alumínio pudesse arranhar com o uso, expondo sua cor natural.

Apesar das queixas focadas no acabamento, outros testes de durabilidade demonstraram a robustez da nova linha. O iPhone Air, notável por sua espessura reduzida, surpreendeu pela resistência a tentativas de envergamento. Além disso, a nova camada de proteção Ceramic Shield 2, presente na parte frontal de todos os quatro modelos, provou ser significativamente mais resistente a riscos do que as versões anteriores.

A chegada da linha iPhone 17 ao mercado brasileiro ocorreu de forma simultânea ao lançamento global. Os aparelhos estão disponíveis desde o dia 19 de setembro, com o iPhone 17 Pro sendo comercializado a partir de R$ 11.499.
Apple explica os danos na carcaça do iPhone 17

Apple explica os danos na carcaça do iPhone 17
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16 (128 GB) em oferta com 44% de desconto no Mercado Livre

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O iPhone 16 128 GB está em oferta com 44% de desconto na Mercado Livre. A versão fica cada vez mais distante do preço de referência de R$ 7.799, muito por conta do lançamento do iPhone 17, e hoje sai por R$ 4.404 no Pix. O celular da Apple apresenta alto desempenho com o chip A18 e fotos profissionais com uma câmera de 48 MP.

iPhone 16 possui chip A18 e câmera de 48 MP com OIS

A câmera principal de 48 MP com estabilização óptica (OIS) e a ultrawide de 12 MP garantem fotos de qualidade profissional em diferentes condições de iluminação. Já a câmera frontal de 12 megapixels acompanha Face ID e sensores 3D para reconhecimento facial. O dispositivo grava em 4K com suporte a Dolby Vision.

O processador Apple A18 de 3nm possibilita desempenho de alto nível em tarefas diárias e jogos pesados, além de possuir boa experiência energética. A bateria equipada de 3.561 mAh promete autonomia de até 22 horas para consumo de vídeos, de acordo com a empresa.

A tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas com tecnologia OLED oferece cores mais saturadas e brilho intenso de até 2.000 nits. A configuração permite imagens de alta resolução e visualização confortável ao ar livre.

iPhone 16 tem resolução de 2.556 x 1.179 pixels e densidade de 460 ppi (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O celular tem suporte a 5G, Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.3, garantindo conexões rápidas e estáveis. O iPhone 16 tem corpo em alumínio e proteção frontal do vidro Ceramic Shield. A versão de 128 GB está disponível por R$ 4.404 no Pix, com 44% de desconto no Mercado Livre.
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Fonte: Tecnoblog

iPhone de 20 anos pode estrear com tela OLED da Samsung

iPhone de 20 anos pode estrear com tela OLED da Samsung

A Apple parece estar preparando uma verdadeira revolução visual para celebrar o 20º aniversário do iPhone, previsto para 2027. Segundo informações reveladas pelo ETNews, a empresa deve estrear a tecnologia COE (Filtro de Cor no Encapsulamento), fornecida pela Samsung.

A tecnologia promete proporcionar telas mais finas e com brilho superior às atuais. Em displays OLED tradicionais, há uma película polarizadora que reduz reflexos e melhora o contraste. No entanto, esse componente também absorve parte da luz emitida, diminuindo o brilho final da tela.

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iPhone de 20 anos pode estrear com tela OLED da Samsung
Fonte: Tudocelular

iPhone Air resiste a quase 60 kg de pressão sem quebrar

iPhone Air resiste a quase 60 kg de pressão sem quebrar

iPhone Air resiste à pressão de peso sem danificar o aparelho (imagem: reprodução/Tom’s Guide)

Resumo

Em testes da Apple, o iPhone Air suporta até 60 kg de pressão sem sofrer danos permanentes, desempenho atribuído ao chassi de titânio.
A nova geração do Ceramic Shield, chamada Ceramic Shield 2, garante resistência a riscos três vezes superior à versão anterior.
Nas quedas simuladas, o iPhone 17 Pro demonstrou robustez, sem apresentar trincas ou danos estruturais aparentes.

A Apple aproveitou o lançamento da nova linha iPhone 17 para divulgar testes de durabilidade dos celulares, incluindo o iPhone Air, modelo com apenas 5,6 milímetros de espessura. Entre as demonstrações, estão quedas simuladas, arranhões na tela e testes de pressão sobre o corpo do aparelho.

As informações vêm diretamente da Apple, mas dão uma ideia inicial da resistência do modelo mais fino. O iPhone Air foi submetido a aplicação de 60 kg de pressão na parte central, local mais propenso a deformações.

Um vídeo fornecido ao site Tom’s Guide mostra que o aparelho retornou à forma original sem apresentar curvas permanentes — comportamento estável mesmo sob força considerável.

O editor-chefe global do Tom’s Guide, Mark Spoonaur, realizou outros testes práticos que confirmaram a resistência, mostrando que o modelo, mesmo com pouca espessura, é bem mais rígido que o iPhone 6, conhecido pelo episódio “bendgate”.

À prova de dobra?

iPhone Air tem apenas 5,6 mm de espessura (imagem: divulgação)

O que garante a resistência do iPhone Air é a adoção de um chassi em titânio, enquanto o iPhone 6 utilizava alumínio, mais suscetível à flexão. A Apple afirma que o novo modelo excede seus próprios critérios de resistência à dobra, sendo, segundo a empresa, o “iPhone mais durável já produzido”.

Ainda assim, como aponta o MacRumors, somente testes independentes em diferentes condições do dia a dia poderão confirmar se o aparelho realmente suporta o uso intenso sem riscos. Além do teste de pressão, a Apple destacou o novo vidro Ceramic Shield 2, presente em todos os novos iPhones.

iPhone 17 é resistente a riscos na tela (imagem: reprodução/Tom’s Guide)

De acordo com a fabricante, o material oferece resistência a riscos três vezes maior que a geração anterior. Em vídeos, a tela foi submetida a atrito com uma ponta de material abrasivo, sem apresentar danos visíveis. Como não há informações detalhadas sobre a dureza do instrumento utilizado, a avaliação pode ter limitações.

Outro teste envolveu quedas simuladas do iPhone 17 Pro em diferentes superfícies. Os aparelhos resistiram às quedas sem apresentar trincas ou danos estruturais visíveis. Até aqui, os resultados são positivos, mas especialistas lembram que laboratórios não replicam todas as variáveis ambientais do cotidiano, como pisos irregulares, umidade ou impactos repetidos.

O novo iPhone Air também foi tema do Tecnocast 387. Ele e os novos aparelhos da Maçã são discutidos no episódio.

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iPhone Air resiste a quase 60 kg de pressão sem quebrar

iPhone Air resiste a quase 60 kg de pressão sem quebrar
Fonte: Tecnoblog

MacBook pode ganhar tela sensível ao toque, mas ainda vai demorar

MacBook pode ganhar tela sensível ao toque, mas ainda vai demorar

MacBook Pro mais recente é de novembro de 2024 (imagem: Divulgação)

Resumo

A Apple planeja lançar um MacBook Pro com tela OLED sensível ao toque, previsto para produção no final de 2026.
Um novo MacBook de entrada usará o chip A18 Pro, do iPhone 16 Pro, com desempenho semelhante ao chip M1, mas sem suporte a portas Thunderbolt e com 8 GB de RAM.
A Samsung fornecerá os painéis OLED, e a mudança visa aproximar a experiência de uso entre MacBooks e iPads.

A Apple pode estar preparando uma nova geração do MacBook Pro com tela OLED sensível ao toque. O modelo, porém, só entraria em produção no fim de 2026. Os dispositivos usariam uma tecnologia que integra os sensores de toque na camada superior da tela, sem precisar de uma camada separada

As notícias são do analista Ming-Chi Kuo, especialista em cadeias de suprimentos que frequentemente traz previsões sobre futuros produtos da Apple.

Vale lembrar que este também seria o primeiro MacBook com tela OLED, tecnologia já presente em iPhones e iPads. Segundo o site coreano The Elec, a Samsung fornecerá os painéis dos novos laptops.

Por que a Apple vai colocar tela touch no MacBook?

O analista avalia que a mudança parece refletir “as observações de longa data da Apple sobre o comportamento de usuários de iPad, que indicam que, em certos cenários, controles por toque podem melhorar a produtividade e a experiência”.

Redimensionar janelas ficou mais fácil no iPadOS 26 (imagem: reprodução)

As telas touch podem ser mais um passo para aproximar o Mac e o iPad. O mais recente foi o lançamento do iPadOS 26, que adicionou vários elementos típicos de desktop à interface do tablet, como janelas redimensionáveis e barras de menu.

Mark Gurman, jornalista da Bloomberg e especialista em bastidores da Apple, disse em junho que espera que iPads e Macs tenham telas sensíveis ao toque, interfaces parecidas e rodem os mesmos apps.

Curiosamente, a Apple é praticamente a única das grandes fabricantes de computadores que não aderiu a esse formato de laptop. Em 2012, Tim Cook, CEO da Apple, declarou que a convergência entre produtos poderia acabar desagradando a todos.

Só para Pro

Kuo também afirma que o MacBook Pro deve ser o primeiro laptop da Apple a adotar uma touchscreen. Antes disso, ele aponta que a empresa lançará um novo MacBook de entrada com tela convencional.

Esse modelo “baratinho” deve usar o chip A18 Pro, do iPhone 16 Pro, como forma de reduzir custos. Mesmo assim, testes indicam que o desempenho será semelhante ao do chip M1, lançado em 2020. Por outro lado, o A18 Pro não tem suporte a portas Thunderbolt e vem apenas com 8 GB de RAM.

Com informações do MacRumors e do Verge
MacBook pode ganhar tela sensível ao toque, mas ainda vai demorar

MacBook pode ganhar tela sensível ao toque, mas ainda vai demorar
Fonte: Tecnoblog

iPhone Air

iPhone Air

iPhone Air (imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No dia 09 de setembro a Apple apresentou a sua nova geração de celulares: o iPhone 17, o iPhone 17 Pro e o inédito iPhone Air. Esse novo modelo trouxe inovações de engenharia, além de um visual que chamou bastante a atenção.

Mas será que a Apple conseguiu entregar algo realmente novo? O iPhone Air inaugura uma categoria ou é só mais uma variação? A gente discute tudo isso já, já.

Participantes

⁠⁠Thiago Mobilon⁠⁠

⁠Filipe Espósito⁠⁠

⁠⁠Thássius Veloso⁠⁠

⁠Emerson Alecrim⁠

Vaga de Produtor(a) Audiovisual aberta para trabalhar no Tecnocast!

Acesse o site e veja se você tem o perfil que o Tecnocast precisa: ⁠⁠https://tecnoblog.net/vaga/produtora-de-podcast/⁠⁠

Créditos

Edição e sonorização: ⁠Maremoto⁠

Arte da capa: ⁠⁠Vitor Pádua

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iPhone Air

iPhone Air
Fonte: Tecnoblog

Apple encerra suporte ao iCloud no iOS 10 e macOS Sierra

Apple encerra suporte ao iCloud no iOS 10 e macOS Sierra

iCloud tem novos requisitos mínimos (imagem: reprodução/Apple)

Resumo

iCloud passa a exigir iOS 11 ou macOS High Sierra como requisito mínimo;
Modelos antigos, como iPhone 5 e iPad 4, não terão mais acesso ao serviço;
Alteração coincide com chegada do iOS 26, liberado para o iPhone 11 em diante.

Se você tem um iPhone ou um Mac antigo e não atualizado, atenção: os requisitos mínimos para uso dos recursos do iCloud mudaram. Agora, o serviço exige que o dispositivo tenha, pelo menos, o iOS 11 ou o macOS High Sierra (versão 10.13).

Isso significa que, se você tiver um iPhone, iPad ou Mac com o iOS 10 ou macOS Sierra, ou com uma versão anterior a essas, não conseguirá acessar recursos como iCloud Drive, iCloud Photos (Fotos do iCloud) e Find My (Buscar).

O alerta foi dado pelo MacRumors, que notou que a página da Apple que descreve os requisitos do iCloud foi atualizada na segunda-feira (15/09). A atualização serviu justamente para a Apple colocar o iOS 11 e o macOS High Sierra entre os requisitos mínimos para o serviço.

Não surpreende. Tanto o iOS 10 quanto o macOS Sierra foram lançados em 2016. De lá para cá, o iCloud passou por diversas atualizações funcionais e estruturais que, provavelmente, as versões em questão não puderam acompanhar.

Na prática, isso significa que aparelhos como o iPhone 5, o iPhone 5c e o iPad de quarta geração não funcionarão mais com o iCloud, pois o iOS 10 é a última versão compatível com esses modelos.

A situação é um pouco mais tranquila com relação aos Macs, pois o macOS High Sierra é compatível com todos os modelos que rodam o macOS Sierra. Quem tem um Mac nessa condição pode recorrer ao macOS High Sierra para continuar acessando os recursos do iCloud, portanto.

Linha iPhone 5c (imagem: reprodução/Apple)

O iOS 26 já está entre nós

Coincidência ou não, as mudanças nos requisitos mínimos do iCloud ocorrem no mesmo dia em que a Apple liberou a versão final do iOS 26. A novidade está disponível para o iPhone 11 e versões sucessoras da linha. O seu destaque é a interface baseada no conceito Liquid Glass.
Apple encerra suporte ao iCloud no iOS 10 e macOS Sierra

Apple encerra suporte ao iCloud no iOS 10 e macOS Sierra
Fonte: Tecnoblog

Apple Watch recebem Notificação de Hipertensão com watchOS 26; veja quais os modelos compatíveis

Apple Watch recebem Notificação de Hipertensão com watchOS 26; veja quais os modelos compatíveis

A nova geração de Apple Watches foi anunciada com algumas novidades interessantes na semana passada, mas algumas delas não serão exclusivas com o lançamento do watchOS 26. Uma delas é a Notificação de Hipertensão que está sendo liberada agora para todos os modelos compatíveis.A nova funcionalidade faz o que o próprio nome diz: analisa como os vasos sanguíneos do usuário respondem aos batimentos cardíacos em tempo real e emite um alerta se detectar sinais de hipertensão arterial. As notificações foram desenvolvidas com dados avançados de vários estudos com mais de 100.000 participantes e validação científica rigorosa.

O recurso foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA (equivalente à Anvisa no Brasil) na semana passada.Clique aqui para ler mais

Apple Watch recebem Notificação de Hipertensão com watchOS 26; veja quais os modelos compatíveis
Fonte: Tudocelular