Category: Apple

Celulares com 3 ou 2 nanômetros vão se espalhar, prevê consultoria

Celulares com 3 ou 2 nanômetros vão se espalhar, prevê consultoria

Transição liderada por gigantes como Apple, Qualcomm e MediaTek marca um novo patamar da indústria (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Chips de 3 e 2 nm devem representar um terço dos SoCs móveis até 2026
Apple lançou o A17 Pro em 2023 com litografia de 3 nm da TSMC
Samsung e Apple já vendem celulares com chips de 3 nm no Brasil

A indústria de semicondutores para smartphones está acelerando a mudança para tecnologias de fabricação mais avançadas. A previsão é que os processos de 3 nanômetros (nm) e 2 nm respondam juntos por um terço de todos os chips (SoCs) de celulares comercializados até 2026.

A projeção foi divulgada pela consultoria Counterpoint Research e indica uma corrida tecnológica motivada pela crescente demanda por recursos de inteligência artificial (IA) nos aparelhos, jogos imersivos e maior eficiência energética.

Litografia dos smartphones a partir de 2024 (imagem: reprodução/Counterpoint Research)

Afinal, qual a importância da tecnologia de 3 nm?

A importância da litografia de 3 nm reside na capacidade de aumentar a densidade de transistores em um chip. Funciona assim: quanto menor a litografia, mais transistores podem ser alocados no mesmo espaço, resultando em processadores mais rápidos, potentes e eficientes no consumo de energia.

Imagine que o processador do seu celular é um motor. Os transistores são as peças que fazem esse motor funcionar. A tecnologia de 3 nanômetros permite fabricar essas peças em um tamanho minúsculo. Por serem menores, cabem muito mais delas dentro do mesmo motor. O resultado é mais potência, e, surpreendentemente, mais eficiência.

Para o consumidor, isso resulta numa bateria que dura mais longe da tomada e num dispositivo capaz de executar aplicativos de IA complexos.

A Apple iniciou essa movimentação em 2023 ao lançar o chip A17 Pro, fabricado no processo de 3 nm da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC). O componente é o coração do iPhone 15 Pro e do irmão maior, o iPhone 15 Pro Max. Seguindo a tendência, a Qualcomm e a MediaTek introduziram seus próprios chips topo de linha com a mesma litografia no ano seguinte.

Os primeiros celulares com SoC de 3 nanômetros foram o iPhone 15 Pro e Pro Max, equipados com o chip A17 Pro (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Celulares com chips de 3 nm no Brasil

A lista de celulares vendidos oficialmente no Brasil com SoCs fabricados em 3 nanômetros também cresceu. Agora, além dos modelos da Apple, a Samsung também entrou neste segmento.

iPhone 15 Pro / iPhone 15 Pro Max (2023) – chip A17 Pro

iPhone 16 Pro / iPhone 16 Pro Max (2024) – chip A18 Pro

Galaxy S25 Ultra (2025) – chip Snapdragon 8 Elite 4 for Galaxy.

A Samsung deve iniciar a adoção de chips próprios de 3 nm com o Galaxy Z Flip 7. O dobrável com previsão de lançamento para julho de 2025 pode vir equipado com o novo processador Exynos 2500.

A tecnologia de 3nm, antes era restrita a poucos modelos da Apple, tornou-se mais presente nos celulares topo de linha em 2025 (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Segundo Parv Sharma, analista sênior da Counterpoint Research, “a demanda atual por recursos complexos de IA em dispositivos é um acelerador significativo para a migração”. A análise da consultoria prevê que a corrida tecnológica não vai parar por aí: a TSMC deve iniciar a produção em massa de chips de 2 nm no segundo semestre de 2025, com os primeiros dispositivos equipados com essa tecnologia chegando ao mercado no final de 2026. Apple, Qualcomm e MediaTek devem ser as primeiras a apostar na novidade.

A Samsung Foundry, divisão da companhia responsável pela fabricação de semicondutores, surge como uma das poucas alternativas, fornecendo chips para o Google (Google Tensor) e para os próprios processadores Exynos. A expectativa é que a Samsung inicie a produção em massa de chips em 2 nm em 2026.

Com informações de Counterpoint Research
Celulares com 3 ou 2 nanômetros vão se espalhar, prevê consultoria

Celulares com 3 ou 2 nanômetros vão se espalhar, prevê consultoria
Fonte: Tecnoblog

iOS 26: Apple corrige o principal problema do Liquid Glass

iOS 26: Apple corrige o principal problema do Liquid Glass

O efeito confuso do Liquid Glass no iOS 26 (foto: Thássius Veloso)

O novo padrão de design Liquid Glass é a principal novidade do iOS 26. Mas quem testou a primeira versão beta do sistema operacional notou que, às vezes, esse padrão deixa a interface confusa. Isso acontece na Central de Controle, por exemplo. Felizmente, a Apple corrigiu esse problema.

O Liquid Glass faz botões, widgets e barras terem aparência translúcida. O resultado é um efeito visual que permite que esses elementos pareçam ser pequenas placas de vidro transparente sobre a interface.

É um efeito bonito, mas que, em áreas como a Central de Controle, faz os botões e widgets em primeiro plano se sobreporem de modo confuso em relação aos ícones de aplicativos no fundo, como mostra a imagem que abre este texto.

Além de deixar a interface feia, esse efeito torna mais difícil para o usuário acessar a função que deseja na Central de Controle. E, convenhamos, nenhum padrão de design deve prejudicar a experiência de uso.

Correção veio no iOS 26 beta 2

A segunda versão beta do iOS 26 para desenvolvedores foi liberada recentemente pela Apple. Com ela, veio o alívio: o efeito indesejado do Liquid Glass na Central de Controle foi corrigido.

O antes e depois do Liquid Glass no iOS 26 (imagem: X/Basvanderploeg)

Repare que, na captura de tela acima e à direita, a Central de Controle exibe botões com visual Liquid Glass, mas o fundo da interface tem um efeito de desfoque (blur) acentuado. Com isso, os botões em primeiro plano não se misturam mais com os ícones no fundo.

É verdade que ainda há espaço para melhorias. Mesmo no beta 2 do iOS 26, algumas cores do fundo ainda podem se misturar aos elementos em primeiro plano, dificultando a leitura de notificações pelo usuário, por exemplo.

Mas versões beta servem justamente para que problemas sejam identificados e solucionados. Quando a versão final do iOS 26 for liberada, o que deve acontecer a partir de setembro de 2025, esse problema já deverá ter sido totalmente solucionado pela Apple. Pelo menos é o que a gente espera.

Com informações de TechCrunch
iOS 26: Apple corrige o principal problema do Liquid Glass

iOS 26: Apple corrige o principal problema do Liquid Glass
Fonte: Tecnoblog

iPads recebem pior avaliação em novo selo energético da União Europeia; Apple critica testes

iPads recebem pior avaliação em novo selo energético da União Europeia; Apple critica testes

A União Europeia (UE) lançou em 20 de junho o novo selo energético que visa orientar os consumidores a adquirir produtos mais eficientes e fáceis de reparar. Dentre os aparelhos classificados estão os iPhone 16 e 16 Pro, mas o destaque negativo vai para os iPads, que receberam a pior nota possível.O selo é similar ao Procel utilizado em vários eletrodomésticos no Brasil, mas na União Europeia ele é utilizado para indicar o quanto um aparelho pode durar, sendo aplicado em máquinas de lavar, televisores e até aparelhos portáteis como celulares e tablets.A classificação vai de A (mais durável e eficiente) a G (menos durável e eficiente) e a etiqueta também indica se o aparelho é resistente a água, poeira, choques, qual a vida útil média da sua bateria e muito mais.O Apple iPad Air 11 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Apple iPad Pro 11 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

iPads recebem pior avaliação em novo selo energético da União Europeia; Apple critica testes
Fonte: Tudocelular

iOS 26: novo modo que amplia duração da bateria é limitado a alguns iPhones; saiba quais

iOS 26: novo modo que amplia duração da bateria é limitado a alguns iPhones; saiba quais

O iOS 26 deve trazer como grande novidade um novo modo de economia de bateria que faz cortes mais “sutis” no desempenho para ampliar o tempo do iPhone longe de uma tomada.

Na descrição do recurso, a Apple diz:


Quando o uso da bateria é maior do que o normal, o iPhone pode fazer pequenos ajustes de desempenho para prolongar a vida útil da bateria, incluindo diminuir um pouco o brilho da tela ou permitir que algumas atividades demorem um pouco mais. O Modo de baixo consumo pode ser ativado em 20%.O Apple iPhone 16e está disponível na Amazon por R$ 3.988. O custo-benefício é médio e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 36 ofertas clique aqui. (atualizado em 22 de June de 2025, às 09:54)Clique aqui para ler mais

iOS 26: novo modo que amplia duração da bateria é limitado a alguns iPhones; saiba quais
Fonte: Tudocelular

Apple pode comprar a Perplexity AI para entregar nova Siri e outros recursos no iPhone

Apple pode comprar a Perplexity AI para entregar nova Siri e outros recursos no iPhone

Após ser processada pelos consumidores e até mesmo pelos investidores, a Apple pode comprar a Perplexity AI em busca de entregar os recursos de Inteligência Artificial prometidos na WWDC 2024.

Segundo pessoas que possuem acesso aos bastidores da empresa de Cupertino, os executivos tem discutido seriamente uma oferta pela Perplexity AI.

O analista Mark Gurman destaca que Eddy Cue, chefe de serviços, e Adrian Perica, chefe de fusões e aquisições, foram acionados por Tim Cook para tratar das negociações.Clique aqui para ler mais

Apple pode comprar a Perplexity AI para entregar nova Siri e outros recursos no iPhone
Fonte: Tudocelular

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Vazamento de 16 bilhões de credenciais é uma compilação de cerca de 30 bases de dados distintas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Megavazamento expôs 16 bilhões de credenciais de serviços como Google, Apple e Facebook, oriundas de 30 vazamentos diferentes.
Dados foram extraídos por malwares do tipo “infostealer”, comuns em ataques de phishing e downloads maliciosos.
Como medidas de segurança, recomenda-se não reutilizar senhas, ativar autenticação em dois fatores e usar gerenciadores de senhas.

Um vazamento recorde de 16 bilhões de credenciais de acesso foi revelado recentemente por pesquisadores de cibersegurança. Conforme noticiado pelo site Cybernews nesta quinta-feira (19/06), a base de dados, uma das maiores já encontradas, não é resultado de um ataque hacker único a uma grande empresa. Em vez disso, trata-se de uma compilação de cerca de 30 vazamentos distintos.

Pense nesses 16 bilhões de dados vazados como uma enorme lista telefônica bagunçada: o mesmo nome e número podem aparecer várias vezes. Mesmo removendo todas as repetições, os especialistas acreditam que a quantidade de vítimas reais é imensa, provavelmente na casa das centenas de milhões ou até bilhões de pessoas.

Quais dados vazaram e de onde vieram?

O que torna este vazamento tão perigoso não é só a quantidade de senhas. Especialistas afirmam que a lista pode funcionar como uma espécia de “mapa do tesouro” para cibercriminosos. Diferente de listas antigas, que geralmente contêm senhas velhas e já trocadas, esta nova compilação tem informações roubadas recentemente, que provavelmente ainda funcionam.

A análise inicial revelou que o acervo continha informações de login (nomes de usuário e senhas) associadas a empresas como Apple, Google (incluindo o Gmail), Facebook, Telegram, serviços governamentais e corporativos, além de plataformas de desenvolvedores e redes privadas virtuais (as VPNs).

A coleção de credenciais estava exposta em repositórios online de fácil acesso. Segundo o portal, continha dados “recentes e bem organizados”, com uma estrutura clara de URL, nome de usuário e senha, tornando-os “prontos para uso” em ataques cibernéticos automatizados em larga escala.

Credenciais foram coletadas dos dispositivos das vítimas, e não por meio de uma invasão aos servidores das empresas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A origem dos dados é atribuída principalmente à ação de malwares do tipo “infostealer” (ladrão de informações), que infectam dispositivos dos usuários e coletam informações sensíveis salvas em navegadores e outros aplicativos. 

Esse tipo de programa malicioso é feito para entrar em um aparelho e agir discretamente para pegar informações importantes. As formas mais comuns de contaminação incluem:

Download e instalação de software pirata;

Abertura de anexos maliciosos em e-mails de phishing (o clique em links suspeitos);

E a visita a sites que podem executar downloads maliciosos sem o conhecimento do usuário.

Uma vez executado no sistema, o infostealer varre o dispositivo em busca de dados valiosos. Ele pode extrair senhas armazenadas em navegadores como Chrome e Firefox, copiar arquivos de cookies que permitem o acesso a contas sem a necessidade de senha, registrar as teclas digitadas pelo usuário (keylogging) e até mesmo capturar imagens da sua tela.

Qual o impacto do vazamento no Brasil?

Até o momento, não foram divulgadas informações que associem a origem de parte dos dados a empresas ou plataformas com operação exclusiva no Brasil.

No entanto, usuários brasileiros estão potencialmente entre os afetados, dado o alcance das plataformas envolvidas, o que reforça a necessidade de atenção.

Como saber se fui vítima?

Boas práticas reduzem os riscos de vazamentos (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para averiguar se um endereço de e-mail foi comprometido em algum vazamento conhecido publicamente, os usuários podem recorrer a ferramentas especializadas. Uma das mais conhecidas é o site Have I Been Pwned?, mantido pelo especialista em segurança Troy Hunt. 

A plataforma permite que qualquer pessoa insira seu e-mail e verifique se ele consta em milhares de bases de dados vazadas analisadas pelo serviço ao longo dos anos. Se seu e-mail estiver listado, é um sinal de alerta de que as senhas associadas devem ser trocadas imediatamente. 

No Brasil, serviços como o Serasa Premium permitem monitorar o CPF, e-mails e números de telefone do usuário na dark web, enviando alertas em tempo real caso os dados sejam encontrados à venda ou em fóruns clandestinos, além de notificar sobre consultas ao CPF e outras movimentações suspeitas. O serviço, no entanto, é pago e custa R$ 23,90 ao mês.

O que fazer para se proteger?

Um conjunto de boas práticas pode reduzir os riscos associados a vazamentos de dados. A principal delas é evitar a reutilização de senhas em diferentes serviços. Quando uma senha é exposta, invasores a testam em outras contas da mesma vítima, em um ataque conhecido como “credential stuffing“.

Outra medida fundamental é a ativação da autenticação de dois fatores (2FA) sempre que o serviço oferecer. Esse recurso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo um segundo código (geralmente enviado para o celular do usuário) para autorizar o acesso.

O uso de um gerenciador de senhas também é altamente recomendado. Esses programas criam e armazenam senhas complexas e únicas para cada site, exigindo que o usuário memorize somente uma senha mestra.

Além disso, é crucial manter sistemas operacionais e programas, especialmente antivírus, sempre atualizados para se proteger contra malwares como os infostealers.

Evite baixar software pirata, “crackeado” ou de fontes não oficiais. Esses programas são um dos principais vetores de infecção. Desconfie também de e-mails, mensagens de texto ou em redes sociais que solicitem informações pessoais, contenham links suspeitos ou criem um senso de urgência, e sempre verifique a identidade do remetente antes de clicar em qualquer coisa. 

Com informações do Cybernews
Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger

Megavazamento expõe 16 bilhões de senhas na internet; veja como se proteger
Fonte: Tecnoblog

iOS 26 traz novo design para app Fotos com duas categorias que devem agradar à maioria

iOS 26 traz novo design para app Fotos com duas categorias que devem agradar à maioria

Ainda em 2024, durante a WWDC, a Apple introduziu um novo design para o seu aplicativo de Fotos, removendo a barra lateral em favor de uma novíssima sessão de carrosséis e coleções. Porém, apesar da boa intenção da empresa, a mudança não agradou a vários usuários do iPhone.

Mas ao que parece, o iOS 26 vem para consertar isso e, de alguma forma, agradar tanto a quem gostava do formato anterior, quanto a quem prefere a opção atual.Introduzido com o lançamento do iOS 18, o novo design – ou forma de organização – do Fotos deixou vários usuários um tanto quanto confusos. A própria Apple tentou melhorar o app com a chegada do iOS 18.2, adicionando a possibilidade de organizar os álbuns por ordem alfabética, por data de criação e pela forma de visualização da Coleção, mas as mudanças não foram suficientes e muitas pessoas continuaram insatisfeitas.O Apple iPhone 16 está disponível na Amazon por R$ 5.129. O custo-benefício é médio mas esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 94 ofertas clique aqui. (atualizado em 20 de June de 2025, às 09:44)Clique aqui para ler mais

iOS 26 traz novo design para app Fotos com duas categorias que devem agradar à maioria
Fonte: Tudocelular

iOS 18.6 possui referências ao homeOS e novo Apple HomePod com tela

iOS 18.6 possui referências ao homeOS e novo Apple HomePod com tela

Investigações feitas na beta recém-lançada do iOS 18.6 encontraram possíveis referências ao homeOS, especulado novo sistema operacional da Apple para dispositivos de casa inteligente, bem como ao aguardado HomePod com tela embutida. Os códigos chegam a mencionar o software pelo nome, e podem até mesmo indicar a possível resolução do display do speaker inteligente.A descoberta foi feita pelo portal 9to5Mac ao investigar novos arquivos adicionados ao sistema dos celulares da Maçã. O que mais chama atenção é a imagem encontrado no caminho System/Library/PrivateFrameworks/ProgressUI.framework/apple-logo-1088@2x~home.png.

O material em questão pertence ao logo da Apple exibido nas telas dos diferentes dispositivos da marca, com adaptações para atender ao tamanho e à resolução do display de cada. Com essa informação em mãos, é possível extrair detalhes interessante desse caminho, a começar pelo termo “~home”.Clique aqui para ler mais

iOS 18.6 possui referências ao homeOS e novo Apple HomePod com tela
Fonte: Tudocelular

iPhone 16e com 256GB com preço de 128GB: é o melhor momento para comprar?

iPhone 16e com 256GB com preço de 128GB: é o melhor momento para comprar?

Lançado oficialmente no Brasil em fevereiro, o iPhone 16e tem se colocado como uma boa opção para quem deseja entrar no mundo dos aparelhos da Apple, busca um aparelho mais moderno mas não está disposto a pagar mais caro nos aparelhos mais avançados.

Um exemplo disso é a promoção que surgiu hoje em nosso radar, onde é possível comprar o modelo na cor branca com 256GB de armazenamento no Mercado Livre por apenas R$ 3.860 no pagamento por Pix ou então, parcelado por R$ 4.289 em até 24x no cartão Mercado Livre ou 12x nos demais sem juros, usando o cupom DESCONTA400. iPhone 16e (256 Gb) – Branco – Distribuidor Autorizado
Mercadolivre
R$3.860 Ver Oferta

Sobre o iPhone 16eTido como aparelho de entrada dentro da geração atual da Apple, o iPhone 16e trouxe simplificações pontuais como a oferta de uma GPU um pouco mais fraca, oferta de apenas uma câmera traseira e notch em formato tradicional, o que de certa forma, nos remete ao já aposentado iPhone XR.O Apple iPhone 16e está disponível na Amazon por R$ 3.988. O custo-benefício é médio e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 43 ofertas clique aqui. (atualizado em 18 de June de 2025, às 09:34)Clique aqui para ler mais

iPhone 16e com 256GB com preço de 128GB: é o melhor momento para comprar?
Fonte: Tudocelular

Huawei retorna ao Brasil e aposta em celular de R$ 33 mil

Huawei retorna ao Brasil e aposta em celular de R$ 33 mil

O CEO da Huawei no Brasil, Andy Fang, apresenta o preço do Mate XT (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Huawei oficializa seu retorno ao mercado de smartphones no Brasil com dois modelos dobráveis, o Mate X6 e o Mate XT.
A companhia traz inovação com o formato trifold no Mate XT, tentando competir com Apple e Samsung no segmento premium.
Após cinco anos fora do mercado brasileiro, a Huawei volta com aparelhos de ponta e desiste do mercado intermediário e básico.

A gigante chinesa Huawei oficializa hoje, num grande evento em São Paulo, o retorno ao mercado de smartphones, com preços que chegam a R$ 32.999. A empresa anuncia a chegada de “produtos inovadores”, conforme o convite do encontro com parceiros comerciais, jornalistas e influenciadores. O Tecnoblog marca presença. A ideia da empresa é disputar espaço com a Apple e a Samsung no lucrativo segmento de aparelhos de ponta.

Para tanto, a companhia traz ao Brasil dois celulares dobráveis poderosos: o Huawei Mate X6 e o Huawei Mate XT. Este último é o destaque da vez, tendo em vista o inédito formato trifold, o que o coloca à frente de dispositivos Galaxy. Você já sabe, mas não custa lembrar: a Apple não oferece nenhum telefone dobrável no momento (apesar dos rumores).

Cinco anos depois…

Huawei retorna ao mercado brasileiro de celulares (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Huawei passou cinco anos fora do mercado de celulares no país. A saída se deu após as sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos, que impactaram os negócios da companhia chinesa no mundo todo. Ainda assim, ela manteve os investimentos e as vendas de itens de telecomunicações, por exemplo, para operadoras de telefonia e outros clientes.

Nos últimos anos, a Huawei também voltou a vender dispositivos eletrônicos como relógios, fones de ouvido e tablets. A cereja do bolo serão os smartphones a partir de agora.

Tecnologia elevada, preços também

Os dois novos modelos possuem alta tecnologia e são destinados ao público com disposição para gastar. Eles rodam sistema EMUI, baseado no Android, e são capazes de executar aplicativos em APK (também de Android).

O Mate XT Ultimate Design fica fechado, com tela de 6,4″, mas também pode abrir para display de 7,9″ ou ainda de 10,2″. Em outras palavras, é como se a pessoa tivesse um telefone, tablet ou notebook no bolso. Quando totalmente aberto, tem espessura de 3,6 milímetros. O preço sugerido é de R$ 32.999, segundo o CEO da Huawei no Brasil, Andy Fang.

Já o Huawei Mate X6 segue formato que lembra o Galaxy Fold, entre outros modelos dobrados em duas partes. Ele possui tela interna de 7,93″. A arquitetura é mais durável e conta com alta recepção de sinal, segundo Murillo Marques, gerente de produto da companhia. Ele custa R$ 22.999.

Note que o retorno da companhia não inclui smartphones intermediários em formato tradicional, como os da linha Pura, com as melhores câmeras do mercado nos últimos anos. Também não há smartphones básicos, que custam menos. A Huawei se retirou deste segmento e também se desfez da marca Honor, que atuava na categoria de entrada e se transformou numa empresa independente.

Histórico no Brasil e loja física

Cintia Lima é diretora de relações públicas da Huawei (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A diretora de relações públicas Cintia Lima enfatizou que a Huawei está no Brasil há 27 anos. Entre os pilares da companhia estão a segurança dos produtos, o respeito ao meio ambiente e o impacto social. “A tecnologia tem que estar disponível para todos. Tech 4 All é a nossa ferramenta para isso”, declarou a executiva. De acordo com ela, 510 mil pessoas em 850 escolas pelo mundo são beneficiadas pelas iniciativas do conglomerado.

Ainda de acordo com o CEO no país, o próximo passo será a loja física da Huawei por aqui. A fabricante não informou qual cidade será contemplada.

Thássius Veloso viajou para São Paulo a convite da Huawei

Huawei retorna ao Brasil e aposta em celular de R$ 33 mil

Huawei retorna ao Brasil e aposta em celular de R$ 33 mil
Fonte: Tecnoblog