Category: Aplicativos e Software

Atualização para Windows 10 e 11 faz recuperação do sistema falhar

Atualização para Windows 10 e 11 faz recuperação do sistema falhar

Atualização para Windows 10 faz recuperação do sistema falhar (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

O Patch Tuesday de agosto de 2025, liberado em 12 de agosto, causou falhas nas funções de recuperação e redefinição em instalações do Windows 10 e do Windows 11;
A Microsoft confirmou a falha na atualização KB5063709, que afeta o Windows 11 23H2 e 22H2, o Windows 10 22H2, entre outras versões;
A Microsoft já trabalha em uma correção extraordinária para esse problema.

Atualizações de software trazem ajustes, novos recursos ou correções de falhas. Mas, às vezes, updates criam problemas. É o que vem acontecendo com instalações do Windows 10 e do Windows 11: após o Patch Tuesday de agosto de 2025, a função de recuperação do sistema parou de funcionar em algumas máquinas.

O Patch Tuesday consiste em um conjunto de atualizações de segurança para Windows (e outros softwares) que a Microsoft usualmente libera na segunda terça-feira de cada mês.

A edição de agosto de 2025 foi liberada no último dia 12. Após a sua instalação, alguns usuários notaram que os recursos de redefinição ou recuperação, que podem ser usados para recuperar ou “zerar” o sistema operacional, não funcionam adequadamente.

A Microsoft já reconheceu o problema. Segundo a companhia, a falha envolve a atualização KB5063709 e afeta as seguintes versões do Windows:

Windows 11 23H2

Windows 11 22H2

Windows 10 22H2

Windows 10 Enterprise LTSC 2021

Windows 10 IoT Enterprise LTSC 2021

Windows 10 Enterprise LTSC 2019

Windows 10 IoT Enterprise LTSC 2019

No Windows 11, o problema pode se manifestar quando o usuário vai em Configurações / Sistema / Recuperação / Corrigir problemas usando o Windows Update, só para dar um exemplo.

Pelo o que se sabe até o momento, nenhuma versão do Windows Server foi afetada pela falha.

O Windows 11 também é afetado (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Microsoft já trabalha em solução

De acordo com o Neowin, a Microsoft já está trabalhando em uma solução extraordinária para o problema, o que significa que os usuários dos computadores afetados não precisarão aguardar pelo Patch Tuesday de setembro para corrigir a falha. Só não está claro quando essa atualização será liberada.

Você pode ter notado que o Windows 11 24H2 não foi afetado pelo bug. Mas isso não significa que essa versão está livre de problemas. O Patch Tuesday de agosto tem corrompido dados em alguns PCs com Windows 11 24H2.
Atualização para Windows 10 e 11 faz recuperação do sistema falhar

Atualização para Windows 10 e 11 faz recuperação do sistema falhar
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp muda configuração e facilita envio de convites para grupos

WhatsApp muda configuração e facilita envio de convites para grupos

Grupos ligados a cursos ou eventos podem aproveitar mudança (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

WhatsApp libera função que permite a membros enviar links e QR Codes de convite, antes restritos aos administradores.
Recurso já está disponível no Android e iOS e é útil para grupos grandes, como cursos e comunidades.
Administradores mantêm controle total, podendo revogar permissões e invalidar links a qualquer momento.

O WhatsApp recebeu uma nova configuração para simplificar a entrada em grupos. Com ela, membros poderão ter acesso direto ao link e ao QR Code do grupo, que poderá ser enviado para mais pessoas. Para isso, basta que um administrador ative a opção.

O WABetaInfo noticiou a atualização nesta terça-feira (12/08) como uma novidade da versão beta para Android, mas em nossos testes, já foi possível acessar a opção na versão pública do aplicativo, tanto no Android quanto no iOS.

Como nota o site, a mudança é bem-vinda em grupos grandes, como cursos, trabalhos voluntários, eventos ou comunidades de fãs, já que facilita que o convite se espalhe com mais agilidade.

O que muda com a nova configuração?

Agora, nas permissões do grupo, ao permitir que membros adicionem outras pessoas, há uma nova chave logo abaixo, para autorizar que os participantes enviem links ou QR Codes.

Anteriormente, apenas os administradores do grupo tinham acesso ao envio de convites por link. Membros comuns precisavam pedir o endereço para um admin ou encaminhar um link já compartilhado.

Opção aparece nas permissões do grupo (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Com a nova opção, os membros poderão entrar nas informações do grupo e enviar o link (ou o QR Code) de convite, sem precisar dos administradores. O processo é o mesmo:

Abra o grupo.

Toque no nome, na parte superior da tela.

Vá até a seção de membros.

Toque em “Convidar via link”.

Escolha uma opção entre “Enviar link via WhatsApp”, “Compartilhar no status”, “Copiar link”, “Compartilhar link” ou “QR Code”.

Administradores continuam no controle

A permissão para membros compartilharem links de convite pode ser revogada pelos administradores a qualquer momento. Ao fazer isso, os links anteriormente criados param de funcionar. Também é possível resetá-los manualmente, sem precisar alterar o acesso dos membros.

Além disso, os admins continuam com a opção de controlar o acesso, autorizando ou recusando a entrada de cada pessoa.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp muda configuração e facilita envio de convites para grupos

WhatsApp muda configuração e facilita envio de convites para grupos
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge vai “sobreviver” no Windows 10 até 2028

Microsoft Edge vai “sobreviver” no Windows 10 até 2028

Microsoft Edge vai “sobreviver” no Windows 10 até 2028 (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Microsoft Edge receberá atualizações no Windows 10 até outubro de 2028, mesmo após o fim do suporte geral ao sistema em outubro de 2025;
Suporte ao Microsoft Edge significa que o navegador continuará sendo atualizado no sistema operacional (ganhando novas versões);
Companhia já havia garantido suporte ao Microsoft 365 no Windows 10 após outubro de 2025.

Já não é novidade que a Microsoft deixará de oferecer suporte ao Windows 10 a partir de 14 de outubro de 2025. Apesar disso, o navegador Edge continuará sendo atualizado nesse sistema operacional, e por bastante tempo: pelo menos até outubro de 2028.

O fim do ciclo de suporte significa que o Windows 10 deixará de receber novas funcionalidades, bem como atualizações de segurança. O sistema operacional continuará funcionando, porém. O problema é que, sem updates, o Windows 10 poderá apresentar vulnerabilidades importantes com o passar do tempo.

Outra preocupação é a de que, com o fim do suporte oficial, aplicativos deixem de ser atualizados no Windows 10. Mas isso não deve acontecer de imediato, seja por parte da Microsoft, seja por parte de outras companhias que oferecem softwares para a plataforma.

No caso da Microsoft, a companhia já havia informado que manterá o suporte a novas funções no Microsoft 365 para Windows 10 até agosto de 2026. Já as atualizações de segurança para as ferramentas do pacote serão mantidas até outubro de 2028.

E o suporte ao Microsoft Edge?

O Windows Latest descobriu que a Microsoft atualizou uma página de ajuda que informa que o navegador Edge receberá atualizações no Windows 10 até outubro de 2028. Este é o aviso (em tradução livre):

O Microsoft Edge e o Microsoft WebView2 Runtime continuarão a receber atualizações no Windows 10 22H2 até pelo menos outubro de 2028, coincidindo com o fim do programa de Atualizações de Segurança Estendidas (ESU).

O programa ESU não será necessário para que os computadores continuem recebendo atualizações do Microsoft Edge ou do WebView2 Runtime.

Aqui, é preciso fazer dois esclarecimentos. O primeiro é que o Microsoft WebView2 Runtime consiste em um mecanismo que permite que aplicativos externos exibam conteúdo web usando o Edge como base. Esses apps continuarão funcionando no Windows 10, portanto.

Windows 10: usuário poderá ter suporte estendido em até 10 PCs (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O segundo envolve o programa ESU. Por meio dele, usuários domésticos poderão obter suporte estendido ao Windows 10 por um ano após outubro de 2025. O ESU pode ser contratado de três maneiras:

Pagando uma taxa: a Microsoft cobrará US$ 30 pelo suporte estendido, valor que pode mudar conforme o país;

Ativando o Backup do Windows: essa é uma ferramenta da Microsoft que faz cópia de arquivos e configurações do PC usando o OneDrive ou um serviço nas nuvens compatível;

Via Microsoft Rewards: usuários do programa de recompensas da Microsoft poderão se inscrever no ESU se tiverem 1.000 pontos por lá.

Em todos os casos, o suporte é válido somente para o recebimento de atualizações de segurança pelo prazo de um ano. Quando a Microsoft fala em coincidir o prazo do suporte ao Edge com o ESU, a companhia se refere ao fato de que, para empresas, o programa poderá ser renovado por até três anos. Porém, em cada renovação, o valor da licença do ESU aumenta.

No que diz respeito ao uso doméstico, um detalhe interessante é que uma única licença ESU poderá ser usada em até dez PCs com Windows 10.
Microsoft Edge vai “sobreviver” no Windows 10 até 2028

Microsoft Edge vai “sobreviver” no Windows 10 até 2028
Fonte: Tecnoblog

Windows 10: usuário poderá ter suporte estendido em até dez PCs

Windows 10: usuário poderá ter suporte estendido em até dez PCs

Windows 10: usuário poderá ter suporte estendido em até 10 PCs (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

Suporte ao Windows 10 termina em outubro de 2025. Extensão permite atualizações de segurança por um ano para até dez PCs.
Usuários podem adquirir o suporte estendido pagando US$ 30 ou usar opções gratuitas, como o Backup do Windows ou Microsoft Rewards.
A contratação da extensão exige uma conta Microsoft.

O ciclo de suporte ao Windows 10 chegará ao fim em outubro de 2025. Já não é novidade que a Microsoft permitirá que PCs domésticos com esse sistema recebam suporte estendido para atualizações de segurança por um ano. A surpresa está na descoberta de que cada usuário poderá incluir até dez computadores nessa extensão.

É o que revela o Windows Central. O veículo encontrou uma declaração a respeito em uma página de ajuda da Microsoft. Ali, na área de perguntas, há uma questão sobre o assunto seguida da resposta da companhia:

Eu tenho vários PCs com Windows 10. Preciso adquirir um ESU para cada equipamento?

[Resposta] Você pode usar a sua licença ESU em até 10 dispositivos após se inscrever no ESU.

ESU é a sigla em inglês para o programa Atualizações de Segurança Estendidas, que permite justamente que usuários domésticos recebam suporte estendido para o Windows 10, durante um ano.

A resposta da Microsoft chamou a atenção porque uma das formas de se obter o ESU é pagando uma taxa de US$ 30 (R$ 163, na conversão atual). Quem aderir a essa opção não precisará pagar esse valor para cada computador com Windows 10 que possuir, portanto.

Mas há um porém: a contratação do ESU exigirá uma conta Microsoft, algo que nem todos os usuários do Windows 10 têm ou gostariam de criar.

Assistente para suporte estendido no Windows 10 (imagem: reprodução/Microsoft)

Tem como obter suporte estendido ao Windows 10 sem pagar?

Sim. A taxa de US$ 30 é apenas uma das opções. Há outras duas direcionadas a usuários domésticos, ambas gratuitas:

Ativando o Backup do Windows: essa é uma ferramenta da Microsoft que faz cópia de arquivos e configurações do PC usando o OneDrive ou um serviço nas nuvens compatível;

Via Microsoft Rewards: usuários do programa de recompensas da Microsoft poderão se inscrever no ESU se tiverem 1.000 pontos por lá.

Em todas as três opções, uma única licença ESU valerá para até dez máquinas.

Para obter o suporte estendido, é preciso aguardar que o assistente do ESU apareça em seu computador via notificações ou por meio da área de configurações do Windows 10.

Vale relembrar que o suporte estendido garante apenas atualizações de segurança importantes pelo período de um ano após 14 de outubro de 2025, quando o ciclo de suporte oficial ao Windows 10 chegará ao fim.
Windows 10: usuário poderá ter suporte estendido em até dez PCs

Windows 10: usuário poderá ter suporte estendido em até dez PCs
Fonte: Tecnoblog

Wikipédia muda política sobre artigos gerados por IA

Wikipédia muda política sobre artigos gerados por IA

Editores da Wikipédia reprovarão textos feitos por IA (imagem: Kristina Alexanderson/Flickr)

Resumo

A Wikipédia adotou a “exclusão rápida” para remover artigos de baixa qualidade gerados por IA sem revisão humana.
Textos com frases genéricas, erros factuais ou citações falsas serão excluídos.
A medida integra um esforço mais amplo contra conteúdos sintéticos em plataformas online.

A comunidade de editores da Wikipédia aprovou uma nova política de “exclusão rápida” para artigos de baixa qualidade gerados por inteligência artificial, o chamado “lixo de IA” (AI Slop). A regra permite que administradores apaguem conteúdos claramente criados por chatbots sem revisão humana.

Essa decisão segue o esforço de outras plataformas online para conter a proliferação de textos gerados por IA. Segundo os editores, esse tipo de conteúdo representa uma “ameaça existencial” à enciclopédia online.

Exclusão rápida de IA

Tradicionalmente, a exclusão de artigos na Wikipédia exige um processo longo de discussão entre editores até que se chegue a um consenso.

A exclusão rápida, no entanto, já permite que administradores apaguem conteúdos sem deliberação quando se trata de vandalismo, spam ou textos sem sentido. Agora, artigos de baixa qualidade gerados por IA passam a integrar essa categoria também.

Na discussão, editores relataram o aumento de textos gerados por IA. O revisor Sophisticatedevening, por exemplo, exibiu um caso em que os autores sequer removeram markdowns e links automáticos deixados pelo ChatGPT.

Página da Wikipédia com texto gerado por IA (imagem: Felipe Faustino/Tecnoblog)

Quais os critérios?

Para que um artigo gerado por IA seja elegível para a exclusão rápida, ele precisa atender a alguns critérios, como:

Conter frases típicas de um chatbot, como “Aqui está o seu artigo da Wikipédia sobre…”, “Como um modelo de linguagem…” ou “Até a minha última atualização de treinamento…”. Segundo os editores, são sinais de que o usuário sequer leu o que copiou e colou.

Apresentar citações falsas ou absurdas, seja por listarem livros e estudos que não existem ou por incluir links para conteúdos sem qualquer relação com o tema. Por exemplo, segundo a nova política, um artigo sobre uma espécie de besouro sendo citado em um artigo de ciência da computação.

Frases típicas de chatbots já são motivo de boicote. No fim de junho, por exemplo, o estúdio por trás do jogo The Alters foi flagrado usando IA após jogadores identificarem trechos com linguagem típica de prompts nos textos dentro do game.

Problema em toda a internet

A decisão da Wikipédia parte de um movimento mais amplo para conter a distribuição de conteúdo sintético na internet. Em julho, tanto o Facebook quanto o YouTube apertaram o cerco contra conteúdo inautêntico gerado por IA, implementando regras mais rígidas para combater a desinformação e o spam.

Ainda assim, os editores da Wikipédia reconhecem que a nova política é um “curativo” para um problema muito maior, focando apenas nos casos mais óbvios e grosseiros. A comunidade, no entanto, enxerga que “conteúdo de LLM não revisado não é compatível com o espírito da Wikipédia”.

A nova regra não proíbe o uso de IA como uma ferramenta de auxílio para os editores, mas deixa claro que a responsabilidade final pela veracidade e qualidade do conteúdo continua, como sempre, nas mãos dos humanos.

Com informações de 404 Media
Wikipédia muda política sobre artigos gerados por IA

Wikipédia muda política sobre artigos gerados por IA
Fonte: Tecnoblog

Uber anuncia modos Preço Fixo e Pré-Pago para viagens mais baratas

Uber anuncia modos Preço Fixo e Pré-Pago para viagens mais baratas

Uber anuncia modos Preço Fixo e Pré-Pago para viagens mais baratas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Uber lançou os modos Preço Fixo e Pré-Pago em algumas cidades do Brasil para ajudar a controlar gastos com corridas.
O Preço Fixo permite um valor permanente para trajetos específicos por até 30 dias, mediante uma taxa de R$ 3,99. O Pré-Pago oferece pacotes de viagens com valor fixo.
As funções suportam apenas pagamentos digitais e valem para viagens via UberX.

Se você fica preocupado com o preço de suas viagens na Uber, saiba que a companhia acaba de anunciar dois recursos que podem te ajudar a controlar os gastos na plataforma: o Preço Fixo e o Pré-Pago. Ambas as novidades já estão disponíveis em algumas cidades do Brasil.

O que é a função Preço Fixo da Uber?

No modo Preço Fixo, é possível definir um valor permanente para viagens em um trajeto específico dentro de uma faixa de horário. A própria Uber dá um exemplo: você pode definir um trajeto do Aeroporto de Guarulhos à Rodoviária do Tietê, em São Paulo, no período das 10:00 às 11:00.

Durante um intervalo de até 30 dias, esse trajeto poderá ser feito dentro da faixa horária especificada com o mesmo preço para cada viagem. Mas, claro, há algumas condições:

é necessário pagar uma taxa única de R$ 3,99 para fixar o preço;

o intervalo de 30 dias deixa de existir quando a economia com as corridas no Preço Fixo totalizar R$ 50 no trajeto estabelecido;

alterações no trajeto, inclusão de paradas e mudanças nos pontos de embarque ou destino podem invalidar o Preço Fixo.

A Uber destaca que não há restrições quanto aos pontos de embarque e destino a serem escolhidos, bem como com relação à faixa horária.

Modo Preço Fixo no aplicativo da Uber (imagem: reprodução/Uber)

E o que a função Pré-Pago da Uber?

No modo Pré-Pago, o usuário pode comprar pacotes de 5, 10, 15 ou 20 viagens para um trajeto pagando um valor fixo em todas elas, de modo que o usuário não precise se preocupar com mudanças de custos relacionadas ao preço dinâmico.

Novamente, a própria Uber dá um exemplo: o usuário que costuma ir e voltar do trabalho todos os dias via Uber pode comprar um pacote de até 20 viagens desse trajeto e pagar um valor fixo por elas.

A função Pré-Pago também não tem restrições sobre pontos de origem ou destino, ou sobre a faixa de horário.

Modo Pré-Pago no app da Uber (imagem: reprodução/Uber)

Onde as funções Preço Fixo e Pré-Pago estão disponíveis?

A função Preço Fixo já está funcionando em algumas cidades brasileiras, mas será liberada em todo o país nos próximos dias. Já a função Pré-Pago está disponível em 34 municípios do Brasil. São eles:

Aracaju (SE)

Belém (PA)

Belo Horizonte (MG)

Uberlândia (MG)

Lavras (MG)

Campo Grande (MS)

Cuiabá (MT)

Curitiba (PR)

Londrina (PR)

Umuarama (PR)

Florianópolis (SC)

Blumenau (SC)

Itajaí (SC)

Fortaleza (CE)

Goiânia (GO)

João Pessoa (PB)

Campina Grande (PB)

Maceió (AL)

Manaus (AM)

Natal (RN)

Porto Alegre (RS)

Pelotas (RS)

Uruguaiana (RS)

Recife (PE)

Salvador (BA)

São Luís (MA)

Teresina (PI)

Vitória (ES)

São Carlos (SP)

Campinas (SP)

Ribeirão Preto (SP)

São José dos Campos (SP)

Piracicaba (SP)

Sorocaba (SP)

Segundo a Uber, também há planos de expandir o modo Pré-Pago para mais cidades no decorrer dos próximos meses.

A companhia ressalta, porém, que as duas novidades suportam apenas pagamentos digitais, via cartões de crédito e débito, Uber Cash ou créditos Uber One. Pagamentos em dinheiro não são aceitos.

Além disso, as duas novas opções valem apenas para viagens via UberX. As demais modalidades de serviços aceitarão os modos Preço Fixo e Pré-Pago em etapas futuras.
Uber anuncia modos Preço Fixo e Pré-Pago para viagens mais baratas

Uber anuncia modos Preço Fixo e Pré-Pago para viagens mais baratas
Fonte: Tecnoblog

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Gemini tem recursos para geração de imagens e vídeo (imagem: divulgação)

O Google retomou sua campanha para dar 12 meses gratuitos do plano AI Pro a estudantes. O pacote inclui ferramentas avançadas do Gemini e 2 TB de armazenamento para Drive, Gmail e Fotos. A oferta vai até o dia 6 de outubro de 2025 e pode ser resgatada no site da empresa.

Quem tem direito à oferta?

De acordo com o Google, é necessário ter pelo menos 18 anos e ser estudante. A comprovação da matrícula é feita pela plataforma SheerID. Além disso, é preciso ter uma conta pessoal do Google e cadastrar uma forma de pagamento válida.

Como resgatar os 12 meses grátis?

Segundo a empresa, é necessário seguir estes passos:

Entre na página do Google One voltada a estudantes, clique em “Aproveitar a oferta” e, na página seguinte, em “Verificar requisitos”.

Comprove sua matrícula na plataforma SheerID.

Adicione uma forma de pagamento válida, caso não tenha, e conclua o cadastro no período de testes.

O que vem no pacote Google AI Pro?

Sundar Pichai, CEO do Google, apresenta novos recursos de IA durante a abertura do evento I/O 2025 (imagem: reprodução)

O plano Google AI Pro conta com ferramentas mais avançadas no Gemini e recursos de outros serviços da companhia, como:

Gemini 2.5 Pro.

Veo 3 para gerar vídeos de até oito segundos.

Deep Research para pesquisas aprofundadas.

Limites maiores de uso do NotebookLM.

2 TB de armazenamento na nuvem, que pode ser usado no Drive, no Fotos e no Gmail.

Oferta anterior foi suspensa após fraudes

O Google ofereceu 15 meses grátis do AI Pro a estudantes em maio de 2025. No entanto, usuários arrumaram um jeito de burlar a verificação de matrícula, já que o Google exigia apenas um e-mail válido com domínio .edu.

Agora, a empresa contará com a plataforma SheerID para comprovar o direito ao benefício. Ela também é usada por empresas como Spotify, Adobe e Duolingo, entre muitas outras, segundo seu site.
Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes

Google volta a liberar IA premium de graça para estudantes
Fonte: Tecnoblog

Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA

Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA

Meta coletou dados do app Flo para fins comerciais, segundo o júri (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Justiça dos EUA concluiu que a Meta coletou ilegalmente dados de saúde do app Flo entre 2016 e 2019, violando leis de privacidade.
Flo é um popular aplicativo de monitoramento de ciclo menstrual e gravidez.
Segundo o júri, a coleta ocorreu via SDKs e teve fins comerciais, apesar de a Meta negar e culpar o desenvolvedor.

A Meta coletou e usou ilegalmente dados de saúde de usuárias do Flo, um popular aplicativo de monitoramento de ciclo menstrual e gravidez, para fins comerciais, concluiu um júri federal na Califórnia (EUA). Segundo o veredito, divulgado na última sexta-feira (02/08), a empresa “escutou” e gravou intencionalmente comunicações privadas no app sem o consentimento das mulheres.

O processo corre desde 2021 e acusa a big tech de usar suas ferramentas de desenvolvimento (SDKs) para interceptar informações sensíveis, como detalhes sobre o ciclo menstrual, atividade sexual e a intenção de engravidar das usuárias.

O júri entendeu que a empresa tinha conhecimento da prática e ainda assim lucrou com os dados. A Meta, entretanto, nega interesse nesse tipo de dado — embora recentemente tenha sido acusada de piratear até mesmo filmes pornográficos para treinar suas IAs.

Como a Meta coletou os dados?

De acordo com o júri, a coleta de dados acontecia por meio de um SDK integrado ao aplicativo Flo. A acusação diz que, entre novembro de 2016 e fevereiro de 2019, o Flo permitiu que Google e Meta acessassem dados privados das usuárias.

Dessa forma, sempre que uma usuária inseria informações no app — como, por exemplo, detalhes do seu ciclo e seu objetivo (engravidar, evitar gravidez, etc.) —, o Flo enviava esses dados para os servidores da Meta.

Os advogados das vítimas alegam que a dona do Facebook usava essas informações para fins comerciais, principalmente para alimentar algoritmos de publicidade. No julgamento, foram apresentadas comunicações internas da empresa que, segundo a acusação, sugerem que a Meta tinha plena consciência sobre o recebimento dos dados e seu uso para direcionar anúncios.

Além disso, a denúncia apresentou mensagens trocadas entre funcionários da Meta que pareciam zombar da natureza dos dados.

Meta culpa o desenvolvedor

Flo teria repassado dados íntimos de usuárias à Meta (imagem: divulgação/Flo)

Em sua defesa, a Meta argumenta que a responsabilidade pela coleta e compartilhamento dos dados é do desenvolvedor do aplicativo, neste caso, a Flo Health. A empresa de Mark Zuckerberg afirma que seus termos de serviço proíbem que desenvolvedores enviem informações sensíveis ou de saúde e que confiava que o Flo obteria o consentimento necessário de suas usuárias.

Inicialmente, o processo de fato se estendia à Flo Health — que chegou a lançar um modo anônimo em 2022 —, ao Google e à empresa de análise de dados Flurry. Todos fecharam acordos com as vítimas antes do início do julgamento, menos a Meta.

“Nós discordamos veementemente deste resultado e estamos explorando todas as opções legais”, disse um porta-voz da Meta ao site Ars Technica. “A privacidade do usuário é importante para a Meta, e é por isso que não queremos informações de saúde ou outras informações sensíveis.”

A big tech também alega que os dados recebidos eram codificados e que, sem uma “chave” de decodificação, as informações não tinham significado para a Meta. O júri não acatou os argumentos da defesa.

Com informações da Ars Technica
Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA

Meta coletou dados de ciclo menstrual e gravidez ilegalmente, conclui Justiça dos EUA
Fonte: Tecnoblog

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Anunciado nesta quarta-feira (06/08) durante o evento para restaurantes iFood Move, o Hits iFood é uma modalidade que promete dar acesso a refeições mais baratas em cerca de 30 cidades. O evento também serviu de palco para o Turbo iFood, opção que promete entregas mais rápidas de pedidos.

Como funciona o Hits iFood?

O iFood descreve a novidade como sendo uma “curadoria ampla e inteligente de pratos com melhor custo-benefício”. Em outras palavras, o Hits iFood contém uma seleção de pratos mais baratos nas regiões atendidas pela modalidade.

Os pratos selecionados têm preço a partir de R$ 15 e contam com entrega grátis. Nos cálculos da companhia, o Hits iFood proporciona preços 43% menores ao consumidor, em média.

Também há benefícios para restaurantes, segundo o iFood. A empresa conta que, desde o ano passado, quando o Hits iFood começou a ser testado em Salvador (BA), os estabelecimentos participantes viram sua receita na plataforma aumentar até 32%.

A proposta com o Hits iFood é gerar valor para consumidores e parceiros e beneficiar todo o ecossistema: com mais pedidos, os entregadores registram maior movimentação e os restaurantes conseguem utilizar sua capacidade ociosa com inteligência, ganhar escala e vender mais.

Pauta Ritto, vice-presidente de marketplace do iFood

Atualmente, o Hits iFood está disponível nas seguintes cidades:

Salvador

Campinas

Recife

Belém

Goiânia

Manaus

Fortaleza

Cuiabá

Brasília

Porto Alegre

Curitiba

Rio de Janeiro

Florianópolis

Sorocaba

São Paulo

Está nos planos do iFood expandir a modalidade para mais de 30 cidades brasileiras no decorrer dos próximos meses. As opções do Hits iFood nos municípios atendidos podem ser encontradas no aplicativo oficial da plataforma.

Hits iFood promete refeições mais baratas (imagem: reprodução/iFood)

E como funciona o Turbo iFood?

No Turbo iFood, a proposta é oferecer entregas mais rápidas, com recebimento a partir de 10 minutos após a realização do pedido. A iniciativa vale para todas as categorias de entrega do iFood, indo de restaurantes a produtos de farmácia ou pet shop.

Para tanto, o Turbo iFood aciona uma “estratégia de logística inteligente”, de acordo com a companhia. Essa estratégia consiste em alocar, de modo mais preciso, entregadores nas proximidades dos pontos de origem e destino, de modo que grandes distâncias não tenham que ser percorridas para o pedido chegar ao consumidor.

Turbo iFood promete entregas mais rápidas (imagem: reprodução/iFood)

A condição é a de que, para pedidos em restaurantes, o cliente esteja em uma distância de até 3 km do estabelecimento. Para as demais categorias, essa distância é de até 2 km.

O iFood ressalta que estabelecimentos de todos os portes podem participar do programa, sem custo adicional.

O Turbo iFood reforça nosso propósito de unir conveniência, tecnologia e eficiência logística em benefício dos nossos consumidores. O novo serviço foi pensado para atender às necessidades mais imediatas, com agilidade e confiabilidade.

Paula Ritto, vice-presidente de crescimento do iFood

No momento, o Turbo iFood está disponível somente em São Paulo (SP), mas a companhia já trabalha para oferecer a modalidade em outras regiões.
iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades

iFood promete refeições mais baratas para clientes de 30 cidades
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas

WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas

WhatsApp testa senha para proteger nomes de usuário de mensagens indevidas (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

WhatsApp testa chave de acesso para restringir mensagens por username.
Recurso exige senha para impedir contatos de desconhecidos.
Lançamento ainda não tem data oficial; função segue em testes.

O WhatsApp está desenvolvendo um novo recurso de segurança voltado ao futuro uso de nomes de usuário: a chamada “chave de acesso”. A função vai permitir que os consumidores estabeleçam um código extra — uma espécie de senha — para controlar quem poderá enviar mensagens diretamente por meio do nome de usuário, sem necessidade de número de telefone.

A novidade aparece na versão 2.25.22.9 do aplicativo para Android, liberada por meio do programa beta da Play Store. Com ela, o WhatsApp reforçaria seu plano de ampliar a privacidade e o controle de interações dentro do app, especialmente diante da chegada gradual do sistema de usernames, ainda em desenvolvimento.

O que é a chave de nome de usuário do WhatsApp?

A chave — antes chamada de PIN — será uma combinação definida pelo próprio usuário. Ela funcionará como uma barreira opcional para impedir mensagens de desconhecidos que tenham descoberto o seu nome de usuário. A ideia é evitar interações indesejadas, especialmente em ambientes públicos ou em situações em que o nome (equivalente ao arroba do X ou Instagram) foi compartilhado amplamente.

Mesmo que alguém saiba seu username, não conseguirá iniciar uma conversa sem também ter a chave — desde que essa camada extra de proteção esteja ativada. Isso deve trazer um nível adicional de segurança e reduzir a exposição a mensagens não solicitadas.

A mudança no nome da função — de PIN para chave — também teria como objetivo esclarecer seu propósito. O WhatsApp busca evitar confusões com códigos de autenticação em duas etapas, que têm uma função totalmente distinta. Enquanto o PIN protege a conta, a chave do username serve apenas para restringir quem pode enviar mensagens por esse método.

WhatsApp testa senha para proteger nome de usuário (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Quando o recurso estará disponível para todos?

A possibilidade de criar nomes de usuário no WhatsApp vem sendo preparada há mais de dois anos, com códigos identificados desde 2023. Em setembro de 2024, publicações especializadas já indicavam que a Meta estudava uma forma de vincular usernames a uma senha numérica, como forma de mitigar abusos. Agora, o avanço dessa implementação se confirma com testes mais visíveis no app.

Além disso, o WhatsApp definiu regras para os nomes de usuário, que não poderão começar com “www”, nem terminar em sufixos como “.com”. Também serão permitidos apenas letras, números, pontos e underlines — e o nome escolhido precisa ser único, com comprimento entre 3 e 30 caracteres.

A principal motivação para a criação de usernames é a privacidade: ao conversar com alguém novo, o usuário não precisará mais revelar seu número de telefone. Isso evita contatos paralelos por SMS, chamadas ou aplicativos externos, concentrando as interações apenas dentro do mensageiro.

Apesar dos avanços recentes, o WhatsApp ainda não divulgou uma data oficial para liberar publicamente os usernames nem a chave de acesso. Por enquanto, os recursos seguem em testes internos e nas versões beta. Quando lançados, devem ser acompanhados por banners informativos para orientar os usuários sobre como utilizar a nova função de forma segura e eficaz.

Com informações do WABetaInfo
WhatsApp quer proteger nomes de usuário das mensagens não solicitadas

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Fonte: Tecnoblog