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OpenAI e outras empresas podem ter que revelar uso de material com copyright

OpenAI e outras empresas podem ter que revelar uso de material com copyright

A inteligência artificial é um assunto em alta, e seus aspectos positivos e negativos ainda estão sob avaliação. A União Europeia, por exemplo, agora está interessada na questão dos direitos autorais. O bloco discute obrigar as empresas a revelar se materiais protegidos por copyright foram usados para treinar robôs como o ChatGPT.

Bandeiras da União Europeia (Imagem: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

Esta exigência foi adicionada ao Regulamento da Inteligência Artificial nas duas últimas semanas, disse uma fonte interna à Reuters. Alguns membros do Parlamento Europeu queriam proibir o uso de material com copyright, mas uma proposta mais branda, exigindo apenas transparência, venceu as discussões.

Dessa forma, empresas que desenvolvem ferramentas geradoras de conteúdo, como o ChatGPT, o Dall-E, o Midjourney e muitas outras, precisarão revelar qualquer uso de material protegido por direitos autorais para treinar seus sistemas.

O Regulamento da Inteligência Artificial (ou AI Act, em inglês) vem sendo discutido há dois anos, antes mesmo do lançamento do ChatGPT pela OpenAI e de todo o destaque sobre o tema que veio desde então.

O Parlamento Europeu já tinha um rascunho da lei, e seus membros concordaram em avançar com a matéria para a fase de discussões.

As inteligências artificiais generativas dependem de treinamento com grandes quantidades de dados. Assim, elas entendem diversas formas de escrever, acumulam informações, aprendem como desenhar em vários estilos, e assim por diante.

Processos contra empresas podem aumentar

Empresas como a OpenAI se recusam a abrir detalhes sobre os dados usados para treinar seu software. Caso a legislação europeia seja aprovada, elas precisarão revelar de onde foi retirado o conteúdo.

Isso pode ter consequências negativas para as companhias: os processos por violação de direitos autorais devem se multiplicar.

Imagem gerada pelo Stable Diffusion tem marca d’água da Getty Images (Imagem: Reprodução/The Verge)

A questão do copyright já é uma realidade no cenário da inteligência artificial, principalmente entre artistas e fotógrafos. A empresa de bancos de imagens Getty Images está processando a Stability AI, por exemplo.

O Stable Diffusion, modelo desenvolvido pela Stability AI, foi “pego” criando imagens com a marca d’água da Getty. Isso indica que as fotos da empresa foram usadas indevidamente para treinar a inteligência artificial.

Além da briga entre as duas empresas, três artistas moveram uma ação coletiva contra a Stability AI, a Midjourney e a DeviantArt.

Eles alegam que as desenvolvedoras violaram os direitos de milhões de artistas ao usar 5 bilhões de imagens raspadas da internet sem o consentimento dos artistas.

Deixando as imagens um pouco de lado, a Microsoft e sua subsidiária GitHub foram acionadas na Justiça dos EUA por causa da ferramenta Copilot.

O Copilot foi treinado usando códigos abertos. A licença desses códigos, porém, exige que o autor esteja listado em trabalhos derivados.

Mesmo assim, o Copilot cria longos scripts a partir de trabalhos protegidos por essas licenças sem dar nenhum crédito, o que seria uma violação da lei de direitos autorais.

Com informações: Reuters, The Verge
OpenAI e outras empresas podem ter que revelar uso de material com copyright

OpenAI e outras empresas podem ter que revelar uso de material com copyright
Fonte: Tecnoblog

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Em novembro de 2022, a Bloomberg reportou que a Amazon estaria disposta a gastar US$ 1 bilhão para exibir filmes no cinema. O plano seria lançar de 12 a 15 produções por ano na tela grande, número semelhante ao de estúdios tradicionais, como a Paramount.

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Há pouco mais de um mês, o mesmo veículo noticiou que a Apple tem um plano semelhante, inclusive no valor do investimento. A empresa já tem alguns filmes grandes em produção, como os novos trabalhos de Martin Scorsese e Ridley Scott, diretores com sólida carreira e reputação em Hollywood.

A presença dessas empresas no cenário do entretenimento não é novidade: Prime Video e Apple TV+ brigam por espaço no mercado de streaming já há alguns anos. Ainda assim, o movimento em direção aos cinemas chama a atenção. Afinal, estamos falando de Big Techs, empresas que nem de longe precisam da receita com conteúdo em vídeo.

O que pode estaria por trás dessa investida rumo aos cinemas?

O ouro está nos serviços

Amazon e Apple são empresas muito diferentes. A primeira se fez no varejo, mas também se dá muito bem no segmento de computação em nuvem; a segunda lança alguns dos dispositivos mais potentes e cobiçados do mercado. Mas ambas têm algo em comum: a forte ênfase em serviços.

Amazon e Apple oferecem pacotes de serviços e benefícios a um valor fixo mensal: o Prime e o Apple One. E os streamings de ambas, é claro, estão inclusos na assinatura, assim como outras opções de entretenimento, como música e podcasts.

Uma vez que esse assinante é conquistado, o conteúdo em vídeo se torna um elemento que o mantém no programa. Afinal, você quer assistir à próxima temporada de The Boys e Ted Lasso. Estabelecida uma relação de afeto com essas produções, o usuário pensa duas vezes antes de cancelar.

Serviços de streaming (Imagem: Nicolas J Leclercq/Unsplash)

Do ponto de vista de negócios, portanto, o streaming reforça a lógica de um ecossistema que te dá inúmeros incentivos para ficar. Pela mesma razão, faz sentido lançar produções cada vez mais caras, estampando nomes conhecidos em Hollywood: o usuário é atraído pela promessa de entretenimento de qualidade. E, veja só, ainda tem frete grátis e um aplicativo de exercícios.

Dessa forma, torna-se fundamental fortalecer a sua marca junto ao público que enxerga valor em produções cinematográficas. A estratégia das Big Techs nos cinemas não tem tanto a ver com cinema, e sim com garantir novos assinantes.

Mas esse é um olhar frio, focado unicamente em negócios. Há outras formas de encarar a questão.

A tecnologia não é o bastante

No Tecnocast 285, o crítico de cinema PH Santos destacou outro aspecto importante nessa história de empresas de tecnologia investindo pesado no audiovisual.

Amazon e Apple são referência em inovação e qualidade no varejo e em gadgets, respectivamente. Essa reputação já está mais do que estabelecida. Mas PH sugere que o entretenimento oferece um caminho ainda mais eficiente para fortalecê-las enquanto marcas.

O ponto é que a tecnologia, por mais presente que esteja em nossas vidas, perde para filmes, séries, games e outros meios quando se trata do imaginário dos consumidores.

Do que a pessoa se lembra mais no geral: do primeiro iPhone que ela teve ou da primeira vez que ela assistiu Matrix? Há quanto tempo Matrix acompanha essa pessoa na vida dela? (…) Quantos de nós, se eu falo aqui de Dragon Ball Z, não bate um sentimento ultranostálgico? E se Apple também não está começando a fabricar essa grande percepção de marca aliada ao imaginário dentro da cultura pop?

A Apple aqui é apenas um exemplo, já que, para as demais Big Techs, o processo descrito por PH seria muito desejável. Deixar de ser visto apenas como um grande conglomerado que fornece tecnologia e adquirir uma dimensão simbólica atrelada aos interesses e afetos do público. Tudo mediado pelo entretenimento.

Matrix (Netflix / Divulgação)

Aqui, além do aceno de Amazon e Apple para o cinema, podemos citar o boato de que a Microsoft estaria interessada em comprar a Netflix. E, voltando ao exemplo da Apple, não é de hoje que se comenta sobre a possibilidade da Maçã adquirir outro gigante de mídia: a Disney.

Empresas de tecnologias querem conquistar usuários com um ecossistema diverso de produtos e serviços, mas parecem estar enxergando que, para isso, precisam ser vistas para além da tecnologia. Precisam atingir os usuários onde o iPhone e o frete grátis não conseguem: no imaginário.

Afinal, como nos lembra PH Santos:

Nós estamos assistindo TV, escutando rádio, consumindo música, filmes, séries, programas, talk shows etc. há mais tempo do que usamos smartphones. Nós estamos vivendo a arte e o entretenimento há mais tempo do que a gente se comunica com pessoas à distância. (…) Talvez tenha um valor nisso. E talvez essas empresas vejam valor nisso também.

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial

Para as gigantes da tecnologia, o entretenimento é essencial
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT volta a funcionar na Itália após atender mudar políticas de privacidade

ChatGPT volta a funcionar na Itália após atender mudar políticas de privacidade

Depois de quase 30 dias banido na Itália, o ChatGPT volta a ser liberado no país. Acesso foi retomado dias depois da OpenAI atualizar suas políticas de privacidades, um dos pontos que motivou o banimento da IA generativa na Velha Bota (apelido para a Itália). O bloqueio ao ChatGPT também usou um vazamento de dados na justificativa.

ChatGPT volta a funcionar na Itália após alterações na política de privacidade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Sobre a nova política de privacidade, a OpenAI agora permite que os usuários desativem o histórico de conversa com a IA. Ao ativar o recurso, o ChatGPT não utilizará a conversa para ser treinada. Porém, o conteúdo é guardado por 30 dias e revisado para monitorar possíveis abusos.

ChatGPT foi banido na Itália no fim de março

O bloqueio do ChatGPT na Itália aconteceu no dia 31 de março. Agência de Proteção de Dados do país acusou a OpenAI de recolher informações pessoais da população de maneira ilegal. Além disso, a agência apontou que a empresa não possuía métodos eficazes para verificar a idade dos usuários — somente maiores de 13 anos podem acessar o ChatGPT.

Para piorar a situação da OpenAI, dias antes do banimento, um bug na inteligência artificial levou ao vazamento de dado de usuários do serviço ChatGPT+ e permitiu que o histórico de conversa de uma conta fosse acessada por outro usuário.

Agora, quando um usuário com IP italiano entra no ChatGPT, um pop-up com a mensagem “a OpenAI está feliz em retomar o ChatGPT na Itália”. No texto também é pedido que a pessoa confirme ter mais de 18 anos ou que tem mais de 13 anos e foi autorizado pelos pais a acessar a IA generativa. O pop-up conta ainda com um link para acessar a política de privacidade da OpenAI.

ChatGPT agora pede confirmação de idade na Itália (Imagem: Unsplash / Jonathan Kemper)

OpenAI continua sob investigação na Espanha

Apesar das boas notícias na Itália, a OpenAI continua sob investigação na Espanha. Até o momento, o ChatGPT não foi banido no país. O motivo da investigação é quase o mesmo alegado pela Itália.

A Agência Espanhola de Proteção de Dados (AEPD) está investigando se a OpenAI segue o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia. Na Velha Bota, a dúvida envolvia a legislação da própria Itália.

O Conselho Europeu de Proteção de Dados (EDPB na sigla em inglês) criou uma força-tarefa para investigar o cumprimento da GDPR pela OpenAI.

Com informações: TechCrunch
ChatGPT volta a funcionar na Itália após atender mudar políticas de privacidade

ChatGPT volta a funcionar na Itália após atender mudar políticas de privacidade
Fonte: Tecnoblog

YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano

YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano

O YouTube se tornou casa de muitos podcasts, que colocam os vídeos de suas gravações na plataforma. Nada mais natural, portanto, do que levar este conteúdo para o YouTube Music, streaming musical da plataforma. Isso começou a se tornar realidade.

YouTube Music (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Google começou a liberar os podcasts no YouTube Music para usuários dos EUA. Eles não estão disponíveis para todo mundo, já que a distribuição será gradual

Segundo um post da empresa na comunidade de ajuda do YouTube Music, os podcasts podem ser baixados e reproduzidos em segundo plano. Também dá para desligar o vídeo e ficar só com o áudio.

Essas opções estarão disponíveis para todos os usuários, não só os assinantes do YouTube Music Premium ou do YouTube Premium.

Isso é bem importante. Quem usa o YouTube sem assinar não pode desligar a tela e continuar ouvindo um vídeo, por exemplo. O mesmo acontece no YouTube Music: quem não paga só pode ouvir música com a tela ligada.

Para quem não mora nos EUA, uma boa notícia: o YouTube tem planos de colocar os podcasts no YouTube Music também em outras regiões.

Migração de podcasts para YouTube Music vem sendo preparada há meses

Os primeiros indícios de que o YouTube estava se preparando para dar uma atenção especial aos podcasts surgiram em agosto de 2022.

Também nos EUA, uma página dedicada ao formato foi criada, no endereço youtube.com/podcasts. Aqui no Brasil, não é possível acessar.

Outro sinal de que a migração estava para acontecer era o abandono do app Google Podcasts. Desde dezembro de 2020, ele só recebe correções de bugs e melhorias no desempenho, tanto no Android quanto no iOS.

O formato também sumiu dos resultados de busca do Google em fevereiro de 2023. Antes, ao pesquisar um podcast, os episódios apareciam em um carrossel, e era possível ouvi-los diretamente dos links da pesquisa.

Vários concorrentes do YouTube Music — como Spotify, Deezer e Amazon Music, para ficar com alguns exemplos — têm podcasts em sua plataforma. O próprio Google Music Play contava com essa opção.

Ao abraçar o podcast, o streaming de música do YouTube se equipara aos seus competidores — com a vantagem de já ser o queridinho de muitos produtores de conteúdo.

Com informações: Ars Technica, YouTube
YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano

YouTube Music ganha suporte a podcasts, com reprodução em segundo plano
Fonte: Tecnoblog

Agora você já pode deixar o Notion em português

Agora você já pode deixar o Notion em português

Demorou, mas o Notion finalmente ganhou o português do Brasil como uma de suas línguas. A novidade foi anunciada pela plataforma na quinta-feira (27), na qual destaca a “enorme e vibrante comunidade de usuários do Brasil”. A atualização está sendo liberada aos poucos em lotes, tanto na versão desktop quanto no aplicativo.

Aplicativo do Notion (Imagem: Filip Baotic/Unsplash)

Diversos usuários da plataforma de organização “All in One” receberam a notificação que apresentava a novidade. Assim, o Notion confirmou que está recebendo a língua portuguesa do Brasil como uma de suas opções de idioma.

No comunicado, a empresa ressaltou a empolgação em trazer o idioma:

Mal podemos esperar para ver a comunidade crescendo ainda mais! Estamos muito animados para fazer nosso produto parecer nativo para todos que nos apoiam em inglês há tanto tempo, e também para muitas pessoas novas!

Mesmo que o update começou a ser distribuído no dia 27 de abril de 2023, ele será lançado em lotes. Ou seja, nem todas as pessoas vão receber a atualização ao mesmo tempo. A companhia sugeriu paciência para que a sua versão do programa ganhe a novidade.

Por fim, para você mudar o idioma do Notion para o português, abra a opção de “configurações e membros”. Em seguida, selecione o Português (Brasil) ao entrar em “Idioma e região”. Se o seu smartphone já estiver definido como português, então o app do Notion mudará automaticamente para essa língua.

Notion em português do Brasil (Imagem: Divulgação / Notion)

Comunidade do Notion oferece webinars e eventos

Não é todo mundo que sabe, mas o Notion tem um grupo bastante ativo de usuários. Como resultado, as pessoas criam recursos, dicas e, até mesmo, realizam eventos.

De acordo com a plataforma, “a comunidade é vibrante, apaixonada e criativa. Formada por pessoas de todo o mundo, que lideram grupos, fazem vídeos, constroem e compartilham modelos, ministram aulas e muito mais”.

Na página da comunidade do Notion, é possível se deparar com opções tanto para indivíduos únicos quanto equipes completas. Você pode participar de webinars de diversos assuntos, desde um workshop para iniciantes a um planejamento de negócio através do organizador. Eles surgem quase que diariamente e vêm de várias regiões pelo mundo.

Se a pessoa se sentir atraída pelo movimento, ela também pode se inscrever para se tornar uma embaixadora ou uma líder de um campus. Há grupos globais em outras redes sociais, como o Facebook e o LinkedIn, então vale conferir.
Agora você já pode deixar o Notion em português

Agora você já pode deixar o Notion em português
Fonte: Tecnoblog

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Depois de 40 anos, a Microsoft põe um fim nos mouses, teclados e outros acessórios da sua marca. Agora, a companhia só produzirá periféricos sob a linha Surface, a mesma de seus PCs, tablets e outros dispositivos eletrônicos. O anúncio foi feito por Dan Laycock, gerente de comunicação da Microsoft, para o site The Verge.

Periféricos da Microsoft serão vendidos somente sob a marca Surface (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Em termos mais simples, os periféricos da marca Microsoft terão apenas uma mudança de logo. A empresa não encerrou a fabricação de acessórios. Porém, os produtos da linha Surface têm preços mais altos, atendendo um segmento mais premium. Ainda não foi informado pela Microsoft se os acessórios mais acessíveis da linha extinta migrarão para a Surface ou serão encerrados de vez.

Fim da linha para periféricos Microsoft abre espaço para a Surface

Como informou Laycock, os acessórios da marca Microsoft continuarão nas lojas até o fim dos estoques. Depois, quem quiser um teclado ou mouse fabricado pela empresa terá que recorrer aos produtos da linha Surface — e gastar mais para isso.

“Nós estamos focando no nosso portfólio de acessórios para PCs sob a marca Surface”, disse o gerente de comunicação da Microsoft. O gerente ainda afirmou que a empresa continuará a oferecer uma diversa quantidade de periféricos para PCs com a linha Surface. Ele citou mouses, teclados, canetas docks, adaptadores e “mais”.

Linha Surface tem canetas digitais (Imagem: Divulgação/Microsoft)

O “mais” é que é mais gera curiosidade na declaração. Primeiro, porque os produtos com o logo Surface chegam a ser mais caros que os modelos da Microsoft. Segundo, porque não existe uma webcam “propriamente dita” da Surface. Essa marca possui a “câmera smart” Surface Hub 2, mas é voltada para vídeo conferências e custa US$ 799,99 (R$ 3.997,60), enquanto a alternativa mais cara da Microsoft custa US$ 99 (R$ 495,05).

No Brasil, a marca Surface não é vendida por aqui. Todavia, há planos da Microsoft lançar smartphones sob a linha Surface. Com os novos periféricos da marca, a empresa também pode preparar o público para associar seus futuros “Surface Phones” com o nome Microsoft.

Com informações: The Verge
Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface

Microsoft dá Alt+F4 na marca de periféricos para focar na linha Surface
Fonte: Tecnoblog

Nothing firma parceria com Google para testar as versões beta do Android 14

Nothing firma parceria com Google para testar as versões beta do Android 14

A Nothing anunciou uma parceria com o Google para oferecer acesso à versão beta do Android 14 aos seus usuários. Inclusive, a versão 1.1 do sistema operacional já está disponível para os celulares da linha Pixel e chegou com algumas pequenas correções no software.

Em um comunicado, o Google destacou o trabalho em conjunto das duas empresas para implementar o feedback recebido com o intuito de oferecer a melhor experiência aos seus clientes. Além disso, a companhia afirmou também que foi uma das primeiras apoiadoras da Nothing.Com essa parceria estabelecida, a Nothing tenta mostrar que está afim de levar as mais recentes atualizações do Android aos seus clientes sem muito atraso. Nesse sentido, a equipe responsável terá a oportunidade de testar a primeira versão beta do Android 14 para integrá-lo melhor à interface Nothing OS.Clique aqui para ler mais

Nothing firma parceria com Google para testar as versões beta do Android 14
Fonte: Tudocelular

PC Gamer: promoções de computadores, acessórios e jogos [Semana 28/04/23]

PC Gamer: promoções de computadores, acessórios e jogos [Semana 28/04/23]

Mais uma sexta-feira chegou e, como já virou costume no TudoCelular, vamos conferir quais promoções estão rolando neste momento no mercado brasileiro para gamers de PC. Assim, ajudamos quem está interessado em ficar por dentro de possíveis promoções de acessórios, jogos, desktop ou notebook para jogar.

Esta matéria está organizada por tipo de promoção. No bloco final é possível ver os jogos que estão com desconto na Steam, sendo que a lista completa pode ser visualizada no link identificado como Fonte.Vale destacar que os preços citados nesta matéria são os praticados no momento da publicação, ou seja, a disponibilidade e manutenção dos valores não são garantidas, sendo ambas uma responsabilidade das lojas não necessariamente refletida neste conteúdo.Clique aqui para ler mais

PC Gamer: promoções de computadores, acessórios e jogos [Semana 28/04/23]
Fonte: Tudocelular

Sony irá aumentar seu orçamento para novas aquisições em 20% para seu próximo ano fiscal

Sony irá aumentar seu orçamento para novas aquisições em 20% para seu próximo ano fiscal

Enquanto a Microsoft luta para concluir sua aquisição da Activision Blizzard, a Sony continua realizando a compra de novos estúdios menores. Recentemente, a empresa anunciou a aquisição do Firewalk Studios, que trabalhará na produção de novos jogos para o PS5, além das muitas aquisições que a gigante nipônica fez ao longo dos últimos dois anos.

Ao que parece, a Sony já está de olho em novas aquisições e pretende aumentar ainda mais seus investimentos nisso durante seu novo ano fiscal. Hiroki Totoki, presidente da Sony desde o início de abril, falou sobre o orçamento para novas aquisições ao longo do ano fiscal de 2023. Segundo ele, em relação a 2022, a empresa conta com um aumento de 20% no valor para investimento em novos estúdios. Clique aqui para ler mais

Sony irá aumentar seu orçamento para novas aquisições em 20% para seu próximo ano fiscal
Fonte: Tudocelular

Anatel amplia medidas de combate às chamadas abusivas

Anatel amplia medidas de combate às chamadas abusivas

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vem trabalhando desde o ano passado para coibir a prática abusiva de chamadas de telemarketing e robocalls, modalidade em que o sistema dispara milhares de ligações para vários números telefônicos a fim de identificar as pessoas com maior chance de atender a ligação.

O órgão regulador divulgou na última quinta-feira (27) dados de um balanço referente aos resultados das medidas de combate às chamadas abusivas. Além do relatório, a entidade governamental também anunciou a ampliação das medidas adotadas até o momento, como maior responsabilização dos infratores e protocolos de identificação e autenticação de chamadas.De acordo com o balanço da Anatel, após a implementação dessas iniciativas houve uma queda significativa na quantidade de chamadas curtas, aquelas com duração inferior a três segundos, entre junho de 2022 e abril de 2023. Clique aqui para ler mais

Anatel amplia medidas de combate às chamadas abusivas
Fonte: Tudocelular