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Resumo semanal: 28 de abril de 2023

Resumo semanal: 28 de abril de 2023

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 28 de Abril.

4 Novas atualizações

A menos que indicado de outra forma, os recursos abaixo foram ou estão sendo lançados simultaneamente de maneira rápida e agendada e estão disponíveis para todos os clientes do Google Workspace e do G Suite. Se eles não tiverem sido lançados, cada etapa do lançamento vai levar no máximo 15 dias úteis para ser finalizada.

 

Atualizações na inserção de imagens no app Planilhas Google para Android 

Agora é possível arrastar e soltar ou copiar/colar no app Planilhas Google para Android quando você quiser inserir uma imagem sobre a grade em vez de uma imagem na célula. Também é possível converter imagens sobre a grade em imagens na célula usando o menu de contexto. | A disponibilização para os domínios com lançamento rápido está acontecendo agora. O lançamento da versão agendada está programado para 8 de maio de 2023. | Saiba mais sobre a adição de uma imagem a uma planilha.

Substitua imagens mais rapidamente nas Apresentações Google com o novo recurso de arrastar e soltar

Antes, para substituir uma imagem nas Apresentações Google, você podia usar a barra de ferramentas do menu ou clicar com o botão direito do mouse na imagem e selecionar “Substituir imagem”. A partir desta semana, também será possível fazer essa substituição arrastando e soltando facilmente de qualquer lugar. | A disponibilização para os domínios com lançamento rápido está acontecendo agora. O lançamento da versão agendada está programado para 9 de maio de 2023. | Saiba mais sobre a inserção ou a exclusão de imagens e vídeos. 

Anexe um documento, uma planilha ou uma apresentação Google a um evento do Google Agenda diretamente do Meet

Você já pode compartilhar um arquivo em um chat do Google Meet usando os apps Documentos, Planilhas e Apresentações. Com o lançamento, será mais fácil anexar esse arquivo ao evento associado do Google Agenda, e os participantes vão poder acessar o arquivo mais rapidamente. | Disponível apenas para clientes do Google Workspace Business Standard, Business Plus, Enterprise Essentials, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Education Standard, Education Plus, Teaching and Learning Upgrade e Nonprofits. | Saiba mais sobre o uso do Google Meet nos apps Documentos, Planilhas, Apresentações e Jamboard. 

 

 

Adicione reações com emojis aos comentários nos Documentos Google

No ano passado, lançamos um recurso de reação com emoji, que é uma alternativa menos formal aos comentários nos Documentos Google. Agora você também vai poder adicionar reações com emojis a comentários nos documentos. Esse novo recurso aumenta a colaboração porque você pode expressar suas opiniões sobre o conteúdo do documento de forma rápida e criativa. | A disponibilização para os domínios com lançamento rápido está acontecendo agora. O lançamento da versão agendada está programado para 3 de maio de 2023. | Saiba mais sobre o uso de comentários, ações necessárias e reações com emojis. 

 

 

 

Avisos anteriores

 

Os avisos abaixo foram publicados no blog Google Workspace Updates no início desta semana. Confira mais detalhes nas postagens originais do blog.

 

Melhorias na descoberta de ferramentas nos apps Documentos, Planilhas e Apresentações

Lançamos um localizador avançado de ferramentas na parte de cima dos apps Documentos, Planilhas e Apresentações. Assim, fica mais fácil para os usuários acessarem os recursos usados com frequência. Com essa melhoria, ficou mais rápido encontrar as ferramentas que precisa usando suas próprias palavras. | Saiba mais sobre as melhorias na descoberta de ferramentas nos apps Documentos, Planilhas e Apresentações Google (em inglês). 

 

 

Videochamadas do Google Meet em Full HD

Em algumas edições do Google Workspace, você pode definir a resolução de vídeo do Google Meet para 1080p. Essa opção está disponível na Web usando computadores com câmera de 1080p e capacidade de processamento suficiente em reuniões com dois participantes. | Disponível apenas para clientes do Google Workspace Business Standard, Business Plus, Enterprise Starter, Enterprise Standard, Enterprise Plus, the Teaching and Learning Upgrade, Education Plus, Enterprise Essentials e Frontline. Também disponível para assinantes do Google One com 2 TB ou mais de espaço de armazenamento e dispositivos qualificados. | Saiba mais sobre Full HD nas videochamadas do Google Meet (em inglês). 

 

 

Lançamento de mais uma funcionalidade para os ícones inteligentes nas Planilhas Google

Os ícones do YouTube agora estão nas Planilhas Google, ou seja, agora está ainda mais fácil gerenciar seu conteúdo na plataforma. Você também pode inserir vários textos e ícones inteligentes em apenas uma célula usando o menu “@”. | Saiba mais sobre o lançamento de mais uma funcionalidade para os ícones inteligentes nas Planilhas Google.

 

 

Novas notificações da Central de alertas para certificados push da Apple

O certificado do Apple Push Notification Service (APNS) é um componente essencial para o gerenciamento avançado de dispositivos móveis iOS. O certificado expira todo ano e requer renovação manual. | Disponível apenas para clientes das edições Google Workspace Business Plus, Enterprise Essentials, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Education Standard, Education Plus, Teaching and Learning Upgrade, Education Fundamentals, Frontline e Cloud Identity Premium. | Saiba mais sobre as novas notificações da Central de alertas para certificados push da Apple (em inglês).

 

 

Defina o período de exclusão automática de mensagens no Google Chat

Em algumas edições do Google Workspace, os administradores agora podem definir o período de armazenamento das mensagens dos usuários no Google Chat e quando elas serão automaticamente excluídas. | Disponível apenas para os clientes do Google Workspace Business Plus, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Education Standard e Education Plus. | Saiba mais sobre a definição de um período para a exclusão automática de mensagens no Google Chat (em inglês). 

 

 

Configure o Full HD nas transmissões ao vivo do Google Meet

Em determinada edições do Google Workspace, adicionamos 1080p como uma opção de resolução para streaming de vídeo ao vivo, uma melhoria em comparação com os 720p. | Disponível apenas para os clientes do Google Workspace Enterprise Essentials, Enterprise Plus, Enterprise Standard, Education Plus e Teaching and Learning Upgrade. | Saiba mais sobre o Full HD nas transmissões ao vivo do Google Meet (em inglês).

 

 

Lançamentos concluídos

 

A implementação dos recursos abaixo foi concluída para domínios com lançamento rápido, agendado ou ambos. Confira mais detalhes na postagem original do blog.

 

 

Domínios com lançamento rápido:Organização de arquivos simplificada com o novo seletor de local do Google DrivePreenchimento automático usando um mouse no app Planilhas Google para Android

Domínios com lançamento agendado:Como adicionar Tipos confiáveis ao Google Workspace (Agenda)Configurar valores padrão para marcadores em arquivos do Google Drive

Para ter um resumo dos lançamentos dos últimos seis meses, acesse O que há de novo no Google Workspace (lançamentos recentes).



Resumo semanal: 28 de abril de 2023
Fonte: Google Workspace

Transmissões ao vivo do Google Meet em full HD

Transmissões ao vivo do Google Meet em full HD

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 28 de Abril.

O que vai mudar?

Recentemente anunciamos as videochamadas do Google Meet em Full HD. Agora é possível aumentar a resolução do vídeo para 1080p. Essa opção também vai estar disponível no streaming de vídeo ao vivo, que antes era de 720p. Em caso de largura de banda insuficiente, o feed do vídeo reverte automaticamente para a melhor qualidade possível. Essa atualização oferece uma experiência de vídeo com mais qualidade e nitidez nas transmissões ao vivo.

 

Como começar

 

Administradores: este recurso não tem um controle específico.  Acesse a Central de Ajuda e saiba mais sobre o uso de largura de banda em videochamadas de 1080p e como ativar ou desativar transmissões ao vivo no Meet.
Usuários finais: saiba como transmitir uma videochamada ao vivo e ativar a resolução de 1080p na Central de Ajuda.

 

 

Opções de lançamento

 

Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento completo (de 1 a 3 dias para a visibilidade do recurso) a partir de 28 de abril de 2023.

 

 

Disponibilidade

 

Disponível para as edições Google Workspace Enterprise Starter, Enterprise Plus, Enterprise Standard, Education Plus e Teaching and Learning Upgrade.

 

 

Recursos

 

Ajuda do administrador do Google Workspace: Preparar sua rede para reuniões do Meet
Ajuda do Google: Mudar as configurações de áudio e vídeo
Ajuda do administrador do Google Workspace: Ativar ou desativar a transmissão ao vivo para o Meet
Ajuda do Google Workspace: Transmissão ao vivo do Google Meet para o YouTube

 

 



Transmissões ao vivo do Google Meet em full HD
Fonte: Google Workspace

Defina o período de exclusão automática de mensagens no Google Chat

Defina o período de exclusão automática de mensagens no Google Chat

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 28 de Abril.

O que vai mudar?

Em algumas edições do Google Workspace, os administradores agora podem definir o período de armazenamento das mensagens dos usuários no Google Chat e quando elas serão automaticamente excluídas. Isso é válido para mensagens individuais, conversas em grupo e espaços. É possível definir um período diferente para cada tipo de chat. Vale lembrar que o período de retenção só é válido para mensagens enviadas quando o histórico está ativado. O prazo de exclusão automática pode variar de 30 dias a vários anos.

 

 

 

 

Para quem isso é válido?

Administradores e usuários finais.

 

 

Por que isso é importante

Atualmente, os administradores têm controle limitado sobre a duração do histórico de conversas no Google Chat: com o histórico desativado, as mensagens são excluídas em 24 horas. Se estiver ativado, elas continuam disponíveis por um período indeterminado, a menos que sejam excluídas por uma política de retenção do Vault ou por cada um dos usuários.

 

Essa atualização oferece aos administradores um controle mais granular do tempo em que as mensagens ficam disponíveis para as pessoas nas conversas. Para os usuários finais, isso diminui a sobrecarga de conversas e ajuda a cumprir os requisitos de retenção, se uma política de retenção estiver em vigor. Se você estiver usando uma política de retenção do Vault com uma de exclusão automática, a política do Vault prevalece. Para mais informações, acesse este artigo da Central de Ajuda.

 

 

Como começar

Administradores: 

Esse recurso fica DESATIVADO por padrão e pode ser configurado no nível da unidade organizacional para mensagens diretas individuais. 
As mensagens em grupo e os espaços podem ser configurados no nível do domínio. 
Acesse a Central de Ajuda para saber como controlar o armazenamento de mensagens de chat e as configurações de exclusão automática do Google Chat.
 

Usuários finais: esse recurso não tem uma configuração específica. Acesse a Central de Ajuda para saber como ativar ou desativar o histórico no Google Chat.

 

Opções de lançamento

Domínios com lançamento rápido e agendado: lançamento gradual (até 15 dias para a visibilidade do recurso) a partir de 28 de abril de 2023.

 

Disponibilidade

Disponível para os clientes do Google Workspace Business Plus, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Education Standard e Education Plus.

 

Recursos

Ajuda do administrador do Google Workspace: Controlar o armazenamento de e-mails e de mensagens de chat
Ajuda do Google Vault: Como funciona a retenção
Ajuda do Google: Ativar ou desativar o histórico no Google Chat

 



Defina o período de exclusão automática de mensagens no Google Chat
Fonte: Google Workspace

Novas notificações da Central de alertas para certificados push da Apple

Novas notificações da Central de alertas para certificados push da Apple

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 28 de Abril.

O que vai mudar 

O certificado do Apple Push Notification Service (APNS) é um componente essencial para o gerenciamento avançado de dispositivos móveis iOS. O certificado expira todo ano e requer renovação manual. Se você não renovar o certificado, os dispositivos iOS da sua organização não terão acesso aos aplicativos do Google Workspace quando ele expirar. Para ajudar você a lembrar dos períodos de renovação e tomar as medidas apropriadas, vamos: 

 

Avisar você pela Central de Alertas e por e-mail quando: 

O certificado estiver próximo de expirar, ou seja, 30, 10 e um dia antes. 
Seu certificado tiver expirado. 

 

 

 

 

Como começar 

Administradores: 

Os administradores com o privilégio da Central de Alertas vão encontrar as notificações nessa plataforma. Os administradores principais também vão receber atualizações por e-mail. Acesse a Central de Ajuda para saber mais sobre a Central de Alertas e o acesso aos detalhes, além de como configurar quem recebe os e-mails de alerta. 
Renove o certificado APNS. Saiba como renovar o certificado push da Apple na Central de Ajuda. 

Usuários finais: não haverá impacto, e nenhuma ação é necessária.

 

 

Opções de lançamento 

Domínios com lançamento rápido e agendado: disponibilidade imediata. 

 

Disponibilidade 

Para clientes das edições Google Workspace Business Plus, Enterprise Essentials, Enterprise Standard, Enterprise Plus, Education Standard, Education Plus, Teaching and Learning Upgrade, Education Fundamentals, Frontline e Cloud Identity Premium. 

 

Recursos 

Ajuda do administrador do Google Workspace: Sobre a Central de alertas 
Ajuda do administrador do Google Workspace: Renovar um certificado push da Apple
Ajuda do administrador do Google Workspace: Configurar as notificações por e-mail da Central de alertas 
Ajuda do administrador do Google Workspace: Conferir detalhes do alerta



Novas notificações da Central de alertas para certificados push da Apple
Fonte: Google Workspace

Rede de fast-food vai usar IA do Google para anotar pedidos no drive-thru

Rede de fast-food vai usar IA do Google para anotar pedidos no drive-thru

Se você está acompanhando as notícias sobre inteligência artificial, sabe que ela já consegue escrever textos, criar códigos, fazer ilustrações e muito mais. Uma nova habilidade estará nessa lista: anotar pedidos em lanchonetes. A rede de fast-food Wendy’s anunciou uma parceria com o Google para levar a tecnologia para trabalhar no seu drive-thru.

Restaurante Wendy’s nos EUA (Imagem: Wikimedia Commons/Nheyob)

O primeiro chatbot atendente está previsto para começar a trabalhar em junho, em um restaurante no estado de Ohio (EUA). Esse processo será supervisionado por funcionários.

Preparar IA não é tão fácil quanto parece

Os engenheiros de software da Wendy’s trabalharam com o Google para personalizar o modelo de linguagem da empresa. Assim, a inteligência artificial será capaz de entender palavras e expressões específicas do contexto da lanchonete.

Tem gente que pede o junior bacon cheeseburger dizendo apenas “JBC”, por exemplo, assim como quase ninguém chama os milk shakes da rede pela marca Frosties.

Além da questão dos termos específicos, Thomas Kurian, CEO do Google Cloud, diz que ruídos, como música do rádio do carro ou crianças no banco de trás, também atrapalham a compreensão do robô.

Para completar, há sempre os clientes indecisos, que mudam de ideia no meio do pedido, e a inteligência artificial precisa entender isso também.

“Tem gente que pensa que passar de carro e falar com um atendente é um problema fácil para a inteligência artificial, mas, na verdade, é um dos mais difíceis”, avalia Kurian.

O atendente com IA também vai fazer uma coisa que quase todo caixa humano faz: oferecer combos maiores, sobremesas e sanduíches do dia.

O resto da linha de produção continua igual. O pedido aparece na tela da cozinha, é preparado e entregue por uma janela por trabalhadores humanos.

Wendy’s nega que chatbot vai substituir empregados

A ideia é agilizar o processo de atendimento para evitar que clientes desistam de passar no drive-thru ao ver uma fila grande.

A Wendy’s não revela qual o investimento feito na tecnologia — diz apenas que trabalha com o Google em análise de dados, ferramentas de computação na nuvem e aprendizagem de máquina desde 2021.

A rede de fast-food também garante que novidade não relação com seu programa de reestruturação, que vem sendo feito para reduzir custos. Segundo a companhia, a ideia não é substituir funcionários por chatbots, mas ajudá-los a lidar com as várias tarefas do drive-thru.

Com informações: The Verge, Wall Street Journal
Rede de fast-food vai usar IA do Google para anotar pedidos no drive-thru

Rede de fast-food vai usar IA do Google para anotar pedidos no drive-thru
Fonte: Tecnoblog

Camarão que dorme, a onda leva

Camarão que dorme, a onda leva

Qualquer empresa quer ser a maior em seu setor. Mas a supremacia pode ter um preço: a empresa se torna muito grande, e, com isso, perde o dinamismo. Talvez até se acomode um pouco. O resultado é uma dificuldade maior para inovar, pensar além do modelo de negócios que já dá certo. Então, quando um novo concorrente ou tecnologia disruptiva aparecem, o dominante acaba sendo pego de surpresa.

Camarão que dorme, a onda leva (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, pegamos carona na situação de gigantes como Google e Meta para refletir sobre o que acontece quando uma empresa se torna grande demais. Acredite: passar muitos anos no topo tem lá os seus riscos. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Paulo Higa

Emerson Alecrim

Josué de Oliveira

Citado no episódio

Funcionários do Google não gostaram nada do anúncio do Bard

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Sonorização: Ariel Liborio

Edição: Raquel Igne

Arte da capa: Vitor Pádua

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Camarão que dorme, a onda leva

Camarão que dorme, a onda leva
Fonte: Tecnoblog

Como espelhar a tela do celular no PC

Como espelhar a tela do celular no PC

Você pode espelhar o Android no computador com o recurso nativo “Projetando para este PC” do Windows 10 ou 11. Para transmitir a tela do iPhone no Mac basta usar o AirPlay, se deseja fazer o mesmo no Windows, então precisará baixar um aplicativo como o Vysor.

Aprenda o passo a passo espelhar a tela do seu smartphone no computador (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

ÍndiceComo espelhar o celular pelo Windows 10 ou 11Ativar o espelhamento em smartphone Samsung Celulares da MotorolaComo espelhar o celular Android no PC via caboO que fazer no celularO que fazer no computadorComo conectar o celular em um monitor externoComo espelhar o Android no PC pela internetComo espelhar o iPhone no PCEspelhar o iPhone no Mac (AirPlay)Espelhar o iPhone em um computador com WindowsComo espelhar pelo modo DeX da SamsungPerguntas frequentes

Como espelhar o celular pelo Windows 10 ou 11

A Microsoft oferece um recurso nativo no Windows 10 ou Windows 11 para espelhar celular e outros dispositivos através do protocolo Miracast, compatível com diversos smartphones com sistema Android. No entanto, é necessário ativar pela primeira vez o recurso de Vídeo sem Fio.

Windows 10 e Windows 11 têm recurso nativo para espelhamento de tela (Imagem: Reprodução)

Vá em Iniciar, depois em Configurações, Sistema e Projeção para este computador;

Clique em Recursos opcionais, depois em Adicionar um recurso;

Na caixa de busca, procure por “Vídeo sem fio“, selecione o recurso e clique em Instalar. Aguarde a instalação.

Com o recurso de espelhamento instalado, basta ativar a conexão pelo celular. Caso o smartphone não encontre o computador, vá até o menu para transmitir tela:

Abra o Menu Iniciar, e procure pelo aplicativo Conectar;

Abra a opção de espelhamento no seu celular e selecione o dispositivo que contém o nome do seu computador.

Ativar o espelhamento em smartphone Samsung

Siga os seguintes passos para espelhar a tela de um smartphone Samsung usando o protocolo Miracast (que é compatível com o Windows):

Abra a central de notificações do aparelho, e em seguida deslize novamente do topo para o meio para abrir o Painel rápido (central de controles);

Entre na opção Cont. do aparelho ou no ícone Smart View;

Selecione o dispositivo desejado, e confirme a opção em Iniciar;

O espelhamento da tela foi iniciado. Você pode interromper no dispositivo a qualquer momento tocando no ícone do Smart View no canto superior direito.

Celulares da Motorola

Os celulares da Motorola não suportam o protocolo Miracast de forma nativa, o que impossibilita utilizar o recurso de exibição sem fio do Windows.

Como espelhar o celular Android no PC via cabo

Para espelhar um celular Android via cabo em um PC ou Mac, será necessário utilizar o Vysor. O aplicativo possui uma versão gratuita.

O que fazer no celular

Para conseguir espelhar um smartphone Android pelo Vysor, você precisa ativar o modo Depuração USB, que fica dentro das configurações de desenvolvedor. Veja como ativar esse menu:

Vá em Configurações, depois em Sobre o Telefone;

Vá em Configurações, depois em Sobre o telefone e abra a opção Informações de software;

Localize a informação Número da compilação, e toque repetidas vezes. Você deverá digitar a senha ou PIN de bloqueio do seu smartphone. Ao confirmar, o modo de desenvolvedor estará ativado;

Retorne ao menu Configurações, e entre em Opções do desenvolvedor;

Localize a opção Depuração USB e ative o recurso.

O que fazer no computador

Após ter o menu Depuração USB ativado no seu smartphone Android, baixe e instale o Vysor.

Abra o Vysor no seu computador;

Conecte o cabo USB no seu celular Android e no computador. O dispositivo irá aparecer no Vysor;

Clique no botão Play (vermelho);

Na tela do celular, confirme o acesso aos dados e permita a depuração USB;

O espelhamento foi feito com sucesso. Além de espelhar, o Vysor também permite o controle do smartphone pelo computador.

Como conectar o celular em um monitor externo

É possível ligar o celular via cabo a um monitor externo, dependendo do modelo do seu smartphone. No entanto, é necessário verificar a compatibilidade e utilizar um acessório adaptador.

Com auxílio de um adaptador, você pode ligar o celular a um monitor ou TV via HDMI (Imagem: Lucas Braga)

Caso seu smartphone utilize Android, é necessário que o modelo tenha compatibilidade com saída HDMI. Você precisará de um adaptador USB-C para HDMI ou de um hub USB-C que tenha saída HDMI ou VGA. Nem todo smartphone Android funciona com esse acessório.

No caso dos iPhones, você precisará de um adaptador Lightning para HDMI ou Lightning para VGA. Com tudo plugado, a tela é espelhada automaticamente.

Como espelhar o Android no PC pela internet

Não existe uma forma nativa de espelhar um celular Android em um PC online, mas o aplicativo de assistência remota AnyDesk pode ser útil para ativar uma tela sem fio:

No celular, baixe e instale o AnyDesk na Play Store;

No computador, baixe o aplicativo do AnyDesk para Windows ou Mac;

Abra o AnyDesk no computador e no celular;

No computador, digite o endereço gerado pelo celular no campo “Inserir ID AnyDesk ou Alias de destino” e aperte Enter;

No celular, confirme que você está ciente de que outra pessoa gostaria de acessar seu dispositivo, e, em seguida, aceite a solicitação de conexão;

O celular também exibirá uma mensagem informando sobre a gravação ou transmissão com o app AnyDesk. Toque em Iniciar;

A partir deste momento a tela do Android estará espelhada no PC. Você pode interromper o compartilhamento a qualquer momento pelo aplicativo AnyDesk no celular, que também pode ser acessado de forma rápida na barra de notificações.

Como espelhar o iPhone no PC

Espelhar o iPhone no Mac (AirPlay)

O macOS possui suporte nativo ao AirPlay, que permite o espelhamento de dispositivos com iOS de forma fácil, rápida e gratuita.

Para isso, basta que o Mac e o iPhone estejam conectados na mesma rede Wi-Fi. Em seguida, abra a Central de Controle do iPhone, toque na opção Espelhamento de Tela e selecione o Mac desejado.

Como espelhar o iPhone no Mac via AirPlay (Imagem: Reprodução)

Espelhar o iPhone em um computador com Windows

Assim como no Android, é possível utilizar o Vysor para espelhar um iPhone em um PC com Windows.

Baixe e instale o Vysor no computador. No celular, instale o Vysor que está disponível na App Store.

Abra o Vysor no computador e conecte o iPhone ao PC via cabo. No smartphone, toque em Confiar neste computador e digite o código de bloqueio.

Abra o aplicativo Vysor no iPhone. Toque no ícone de câmera (1) para conceder a permissão necessária. Em seguida, toque no ícone de gravação (2) e confirme a opção Iniciar transmissão;

Com o celular reconhecido, clique no botão Play pelo computador;

Clique em Skip Vysor Dongle Connection (Mirroring Only Mode);

O espelhamento foi feito com sucesso.

Como espelhar pelo modo DeX da Samsung

Alguns smartphones da Samsung possuem suporte ao DeX, uma interface similar à One UI que permite interagir com o smartphone pelo computador usando mouse e teclado. Esse recurso está disponível em smartphones Galaxy da linha S (S9 ou superior), Note (Note 9 ou superior) e Fold.

Baixe e instale o aplicativo Samsung DeX para Windows 10 ou superior;

No computador, abra o aplicativo Samsung DeX e conecte o smartphone Galaxy compatível via cabo USB;

Confirme no smartphone o início do Samsung DeX;

A partir deste momento, você poderá controlar o smartphone e visualizar os aplicativos diretamente no computador.

Você também pode utilizar um hub USB-C com saída HDMI e utilizar o modo Samsung DeX em um monitor externo ou televisão. Também é possível plugar teclado e mouse e utilizar o DeX sem a necessidade de um computador.

Perguntas frequentes

Posso espelhar o celular se não tiver internet? Sim, é possível espelhar o celular sem internet. O protocolo Miracast ou AirPlay utilizam apenas a rede local, e não exige conexão de banda larga ou 4G/5G. Posso espelhar utilizando o Motorola Ready For? Assim como o Samsung DeX, o Motorola Ready For permite que você controle um smartphone compatível diretamente pelo PC. Sendo assim, é possível fazer o espelhamento utilizando o recurso. Posso espelhar a tela via Bluetooth? Não é possível espelhar a tela via Bluetooth, somente via Wi-Fi ou USB. Posso espelhar a tela do celular no Linux? É possível espelhar a tela no Linux utilizando aplicativos como o Andorid Scrcpy ou Vysor. Consigo espelhar o som do celular no PC? Sim. Ao espelhar a tela do celular, o som também é transmitido. Posso espelhar o celular e jogar pelo PC? É possível espelhar o celular e jogar pelo PC utilizando o Samsung DeX ou Motorola Ready For.
Como espelhar a tela do celular no PC

Como espelhar a tela do celular no PC
Fonte: Tecnoblog

O que é câmera mirrorless? Entenda como funciona uma máquina sem espelho

O que é câmera mirrorless? Entenda como funciona uma máquina sem espelho

Câmera mirrorless é aquela que dispensa o mecanismo de espelho existente em modelos DSLR. A ausência de espelhos torna câmeras mirrorless menores e leves, mas mantendo características como lentes intercambiáveis e imagens de alta qualidade.

Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

ÍndiceHistóricoComo funciona uma câmera mirrorlessComo é o sensor de imagem em uma mirrorlessPrincipais fabricantesVantagens e desvantagens das câmeras mirrorlessPerguntas frequentes

Histórico

Em 2004, a Epson lançou a R-D1, uma câmera rangefinder que trazia, pela primeira vez, um telêmetro digital para medir a distância em relação ao que deve ser fotografado. O novo mecanismo eliminava a necessidade de espelhos e, por esse motivo, a Epson R-D1 pode ser considerada um tipo de câmera mirrorless.

As câmeras mirrorless só passaram a ser reconhecidas como uma categoria de produto em 2008, quando a Panasonic lançou a Lumix DMC-G1. O modelo tem funcionamento similar ao de câmeras DSLR, exceto por não trazer um mecanismo de espelho, característica que a tornou fisicamente menor.

Outro fator que contribuiu para o tamanho reduzido da Lumix DMC-G1 é o uso de um sensor no sistema micro três quartos (micro four thirds), muito menor que os sensores convencionais.

Câmera Lumix DMC-G1 (imagem: divulgação/Panasonic)

Como funciona uma câmera mirrorless

Nas câmeras mirrorless, a luz passa pela lente e segue direto para o sensor digital, chip que forma a imagem. O componente é protegido pelo obturador, cujas lâminas só se abrem para a luz chegar ao sensor no momento do disparo. A velocidade do obturador pode ser ajustada para permitir mais ou menos captura de luz.

Quando o disparo é finalizado, o obturador se fecha e a cena capturada é convertida pelo processador de imagem em foto ou vídeo. Por fim, esse conteúdo é armazenamento na memória interna da câmera ou em um cartão de memória.

Funcionamento de uma câmera mirrorless (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Em uma câmera DSLR, um sistema de espelho e pentaprisma (componente óptico de cinco lados) reflete a luz para a cena aparecer no visor óptico (viewfinder). No disparo, o espelho se move para a luz finalmente chegar ao sensor.

Já em uma câmera mirrorless, o visor óptico é eliminado porque não há espelho e pentaprisma para refletir diretamente a luz que passa pela lente. A ausência desses componentes permite ao equipamento ser mais leve e compacto, sem que essa característica prejudique a qualidade da foto ou do vídeo registrado.

Sem o visor óptico, o usuário deve usar a tela da câmera para fazer o enquadramento e ajustar o foco. Felizmente, a maioria das câmeras mirrorless traz foco automático para facilitar esse trabalho.

Alguns modelos oferecem ainda um visor eletrônico (EVF). O componente é uma pequena tela, geralmente de OLED, que compensa a falta do visor óptico com uma imagem digital.

Como é o sensor de imagem em uma mirrorless

O sensor de imagem é um componente que capta a luminosidade da cena para a imagem ser registrada. Ele pode ser do tipo CMOS ou CCD. Nas câmeras mirrorless, o CMOS é mais comum do que o CCD por consumir menos energia e ser pouco suscetível a ruídos.

Como as câmeras mirrorless são uma tecnologia moderna, os sensores que as equipam costumam suportar resoluções elevadas, indicadas em megapixel. Não é incomum encontrar no mercado modelos sofisticados com sensor de 100 ou mais megapixels.

Assim como nas câmeras DSLR, os modelos mirrorless trabalham com formatos físicos tradicionais de sensores. Um é o APS-C, que tem tamanhos próximos a 22 x 15 mm e é apelidado de “cropado”. O outro é o full frame, que tem formato aproximado de 36 x 24 mm e é comum em câmeras avançadas.

Os sensores micro três quartos, introduzidos na Lumix DMC-G1, são usados principalmente pela Olympus e pela Panasonic.

Principais fabricantes

O mercado de mirrorless é dominado por marcas japonesas, principalmente Sony, Panasonic e Fujifilm, que produzem não apenas os corpos, mas também lentes e acessórios para câmeras. As fabricantes mais conhecidas nesse segmento são:

Sony: fundada em 1946, em Tóquio, fabrica câmeras mirrorless da linha Alpha com sensores APS-C e full frame, além de lentes E-mount com as marcas Sony G e Zeiss;

Panasonic: japonesa e pioneira no segmento, mantém uma vasta lista de câmeras mirrorless nas linhas Lumix G e Lumix S. Tem lentes próprias para essas linhas, mas também trabalha com lentes Leica;

Olympus: fundada em 1919, no Japão, vendeu sua divisão de câmeras para a OM Digital Solutions, em 2021, que continua lançando modelos mirrorless com a marca nas linhas OM e OM-D;

Fujifilm: fundada em 1934 e com sede em Tóquio, a Fujifilm fabrica câmeras mirrorless com as linhas X e GFX, sendo esta última mais avançada. A companhia fornece ainda lentes X Mount e G Mount para esses modelos;

Canon: japonesa, é conhecida por suas câmeras DSLR, mas atua no segmento mirrorless com as linhas EOS M e EOS R. Também produz lentes RF, RF-S e EF-M;

Nikon: com sede no Japão, também é conhecida por suas câmeras DSLR, mas se destaca no mercado de mirrorless com os modelos Nikon Z e as lentes Nikkor Z;

Leica: fundada em 1869, na Alemanha, a Leica é uma renomada fabricante de lentes, mas também tem uma extensa varidade de câmeras. No segmento de mirrorless, se destaca com os modelos Leica SL2;

Sigma: com sede em Tóquio, a Sigma atua no segmento de mirrorless com as linhas FP e SD Quattro, além de produzir lentes para câmeras próprias e de marcas como Nikon, Panasonic e Fujifilm;

Hasselblad: baseada na Suécia, é menos famosa que as marcas japonesas, mas tem prestígio por fabricar câmeras de alto padrão. No segmento mirrorless, se destaca com as câmeras X1D e X2D, e lentes XCD.

Tela e visor eletrônico de uma Leica SL2 (imagem: Facebook/Leica)

Vantagens e desvantagens das câmeras mirrorless

As principais vantagens e desvantagens das câmeras mirrorless em comparação com câmeras DSLR e de celulares são:

Mais compactas que as câmeras DSLR: a remoção do espelho móvel, pentaprisma e outros componentes permite que as câmeras mirrorless sejam mais compactas e leves que as DSLRs;

Boa variedade de opções de lentes: câmeras mirrorless geralmente têm lentes intercambiáveis e se adequam a diferentes estilos e condições de fotografia;

Qualidade de imagem elevada: câmeras mirrorless permitem registros com alta resolução e outros parâmetros de qualidade. É caso de modelos que fazem gravação de vídeo em 4K ou 8K;

Mais fotos em menos tempo: a ausência de um mecanismo de espelho permite que uma câmera mirrorless tenha intervalo entre disparos menor em relação a modelos DSLR. Isso é útil para fotos sequenciais;

Estabilização de imagem: câmeras mirrorless podem ter mecanismos que previnem imagens tremidas quando o obturador fica muito tempo aberto. Para esse fim, alguns modelos trazem estabilização de imagem no corpo (IBIS);

Ajustes automáticos e manuais: câmeras mirrorless podem oferecer desde configurações automáticas e predefinidas, até ampla variedade de ajustes manuais para ISO, foco, abertura e outros parâmetros;

Dependente de tela ou visor eletrônico: o fotógrafo precisa de uma imagem digital para fazer o enquadramento, pois câmeras mirrorless não trazem visor óptico. Isso pode ser difícil em ambientes muito claros;

Autonomia de bateria tende a ser menor: o uso de tela e visor eletrônico pode fazer a autonomia da bateria ser menor na comparação com modelos DSLR, que podem funcionar apenas com visor óptico;

Preço pode ser mais alto: a sofisticação existente em câmeras mirrorless pode torná-las mais caras do que modelos DSLR. Mas nem sempre isso é verdade. Esse aspecto depende das especificações e propósitos de cada câmera.

Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Perguntas frequentes

Posso usar lente de câmera DSLR em uma câmera mirrorless? Lentes de câmeras DSLR podem funcionar com mirrorless por meio de um adaptador específico. Contudo, dependendo do sistema de montagem (mount) da câmera ou da lente, a compatibilidade via adaptadores pode ser apenas parcial ou inexistente. Qual a vida útil de uma câmera mirrorless? O item que mais se desgasta em uma mirrorless é o obturador. Por isso, a vida útil costuma ser estimada em cliques (disparos). Uma câmera básica alcança entre 50 mil e 100 mil cliques. Modelos avançados chegam a 500 mil cliques. Como limpar uma câmera mirrorless? O corpo da câmera pode ser limpo com um pano macio seco ou levemente umedecido. Para limpeza do sensor, muitas câmeras têm um mecanismo próprio para isso. Já limpar a lente requer tecidos, pincéis e até líquidos especiais. Como usar câmera mirrorless como webcam? É possível usar câmera mirrorless como webcam para reuniões ou cursos online por meio de aplicativos que a conectam ao computador. Alguns apps são fornecidos pelo próprio fabricante do equipamento.
O que é câmera mirrorless? Entenda como funciona uma máquina sem espelho

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Fonte: Tecnoblog

LinkedIn demite mais de 700 pessoas e encerrará app na China

LinkedIn demite mais de 700 pessoas e encerrará app na China

O LinkedIn anunciou na noite da segunda-feira (8), que irá demitir 716 funcionários e realizará mudanças no programa Global Business Organization (GBO). Além disso, a empresa também confirmou que seus esforços na China através do aplicativo InCareer serão descontinuados em agosto de 2023.

LinkedIn (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

As informações vieram diretamente de Ryan Roslansky, CEO do LinkedIn, em um e-mail para os colaboradores, que depois foi publicado na página de notícias da empresa. No texto, o líder afirma que mais demissões ocorreram na companhia no início de 2023 do que em todo ano de 2022.

Segundo o CEO, os cortes aconteceram devido a “mudanças no comportamento do cliente e crescimento mais lento da receita”.

Ademais, o Global Business Organization (GBO), que é uma “organização de negócios e networking liderada por estudantes, dedicada a formar líderes com mentalidade global nos negócios e na sociedade” irá sofrer uma reorganização. O LinkedIn fará alterações na agilidade, no alinhamento dos times e na maneira de trabalhar.

Por fim, as demissões também estão ligadas ao encerramento do app de empregos InCareer, propriedade do LinkedIn, na China. De acordo com Ryan Roslansky, “embora o programa tenha obtido algum sucesso no ano passado, ela também enfrentou uma concorrência acirrada e um clima macroeconômico desafiador no país asiático”.

Usuários do aplicativo têm até o dia 9 de agosto para baixarem seus dados, que serão deletados no mesmo mês.

App do InCareer na China (Imagem: Reprodução / South China Morning Post)

Novas vagas serão abertas

Mesmo com a demissão de 716 funcionários (4% de toda a força de trabalho da marca), o LinkedIn mantém o otimismo.

No planejamento para a reestruturação de suas áreas, a empresa afirmou que vai abrir 250 novas vagas de emprego a partir do dia 15 de maio em “segmentos específicos das operações”. Isso inclui oportunidades no gerenciamento de negócios e contas, por exemplo.

Encerrando a carta para as equipes, Ryan Roslansky, disse que a próxima década “talvez seja a mais importante que experimentamos até agora”. O CEO ressaltou o crescimento da tecnologia de inteligência artificial e as mudanças que ela fará no mundo. Vale lembrar que a marca anunciou o uso de IA para redigir mensagens para recrutadores e também para auxiliar o usuário a escrever o seu próprio perfil no LinkedIn.

O líder considera que o LinkedIn será essencial em ajudar “membros e clientes a navegarem pelas mudanças para acessar oportunidades econômicas”.

A companhia continuará a administrar os gastos, enquanto investe em áreas estratégicas de crescimento. Contudo, as próximas semanas, segundo o CEO, serão direcionadas para dar suporte aos colaboradores que foram impactados pelas mudanças.

Com informações: TechRadar.
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Fonte: Tecnoblog

Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS

Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS

O WhatsApp foi finalmente disponibilizado como aplicativo nativo para smartwatches com Wear OS, como é o caso do Pixel Watch e Galaxy Watch. Ainda que em versão beta, a chegada do app para os vestíveis traz mais praticidade para o usuário — desde que ele esteja registrado para participar dos testes do WhatsApp. Essa versão do app de mensagens é compatível com o Wear OS 3.

Galaxy Watch 5 já pode rodar uma versão nativa do WhatsApp para Wear OS(Imagem: Divulgação/Samsung)

Com o WhatsApp liberado para os dispositivos com Wear OS (sistema operacional para vestíveis baseado em Android), é possível enviar áudios e textos através dos seus relógios. Além de praticidade, os vestíveis ganham mais utilidade com esse novo recurso, deixando de ser só um gadget para monitorar atividades físicas, parâmetros de saúde e SMS, por exemplo.

WhatsApp beta é liberado para o Wear OS “com tudo que precisa”

O WhatsApp para Wear OS funciona com tudo que você precisa para usá-lo. Dá para gravar áudio, escrever mensagens, ver as conversas mais recentes e as imagens recebidas nas conversas. O lado ruim é só estar disponível para quem tem acesso à versão beta do WhatsApp.

O aplicativo de mensagens não recebe mais inscrições para o seu programa de testes há um bom tempo, o que limitará o uso do WhatsApp para Wear OS a um público “relativamente” restrito: usuários que integram o beta e que possuem um smartwatch com o sistema operacional.

Google Pixel Watch, lançado em 2022, também é compatível com WhatsApp para Wear OS (Imagem: Divulgação/Google)

Mas essa “limitação de acesso” pode durar pouco tempo. Amanhã o Google realizará o evento I/O 2023, onde há chances de anunciar outras novidades para o Wear OS. A empresa está interessada em expandir os recursos e usabilidade dos dispositivos com o sistema operacional.

Assim, o Google tem pressa em ver a versão estável do WhatsApp rodando no Wear OS. Só falta combinar com a Meta. Até o momento, o app em testes não pode realizar chamadas e executar vídeos.

Parear o WhatsApp beta em dispositivo com Wear OS

Tela de pareamento do WhatsApp com smartwatch (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

Para parear o WhatsApp beta com seu smartwatch você precisa abrir o app no vestível. Após isso, o aplicativo abrirá a mensagem “continuar no telefone” e verá um código de oito dígitos.

Ao acessar o WhatsApp no smartphone, você verá um pop-up com uma mensagem perguntando se você quer conectar um novo dispositivo. Agora você escreverá o código de oito dígitos. Confirmando o código, basta aguardar alguns segundos para o pareamento ser concluído.

Com informações: WABetaInfo, Android Authorithy e Engadget
Ainda em beta, WhatsApp finalmente chega para o WearOS

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Fonte: Tecnoblog