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Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?

Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?

Então você quer saber o que o futuro reserva para seu e-commerce? Sente-se, beba uma água, sinta-se em casa e esteja preparado para previsões. Mas antes, saiba que – infelizmente – não temos nenhuma bola de cristal por perto. Nossas informações foram baseadas em pesquisas e artigos focados na área.
 
Portanto, pegue um caderninho e comece a anotar nossas dicas – elas serão importantes para o futuro:
 
// Mobile First
Essa tendência já é mais do que uma realidade. Cada vez mais as pessoas estão utilizando o smartphone para efetuarem compras. Um relatório da BI Intelligence apontou que em 2020 as compras feitas por mobile representarão pelo menos 45% do total de e-commerce nos Estados Unidos. No Brasil, atualmente, 24% de lojas eletrônicas já possuem sites responsivos – o que aumenta ainda mais os acessos por meio de dispositivos móveis e, também, as compras realizadas por meio deles.
 
// Chatbots
Com os chatbots o atendimento ao cliente passa por uma reformulação. Futuramente, os “robôs” conseguiram conversar com os usuários com mais naturalidade – como se um humano estivesse por trás da tela. E isso com certeza afetará os e-commerces. Por isso, quanto mais cedo você pesquisar sobre eles e implantá-los, melhor, assim sairá na frente de seus concorrentes. Quer saber mais sobre eles? Confira nosso artigo.
 
// Assistentes digitais
Alexa, Siri, Cortana e o Amazon Echo mostram que os assistentes pessoais virtuais estão chegando para ficar. Se eles conseguem trazer informações importantes e interagir com os usuários e suas casas, acredita-se que no futuro essa tecnologia também ajudará a efetuar compras.
 
Basta só dizer “comprar x” e o produto chegará em casa em pouco tempo. Quer um exemplo? Os botões criados pela Amazon que, com apenas um clique, compravam sabão em pó.
 
// Aplicativos (?)
Esse é um tópico um tanto polêmico. Enquanto alguns especialistas acreditam que o futuro dos e-commerces serão os aplicativos das lojas, melhorando a experiência do usuário, outros acham que não.
Para alguns estudiosos, pesquisas em buscadores como o Google e postagens em redes sociais que levam para as lojas virtuais continuarão em alta – por isso a necessidade de investir em sites responsivos. Segundo o estudo da Moovweb, apenas Amazon e Walmart obtiveram sucesso com seus próprios APPs, enquanto outras empresas continuaram lucrando mais com seus e-commerces.
 
// Clique e busque pessoalmente
Essa prática tem sido muito utilizada por grandes mercados como o Walmart. Nesse sistema de “clique e retire”, o consumidor escolhe um produto no e-commerce, paga e pode retirar na loja física – diminuindo a ansiedade para receber a compra.
 
// Omnichannel
Segundo o Google, 85% dos consumidores começam a compra por um canal e terminam em outro. O comprador de hoje é multiplataforma, mudando apenas a opção de compra – não o cliente. O que ele viu em uma loja física, pode comprar online e vice-versa.
Por isso as empresas precisam estar em diversos canais e oferecer esse “intercâmbio”, assim o usuário poderá utilizar a plataforma em que se adequar melhor, virtualmente ou não.
Agora que você já está por dentro das principais tendências em e-commerce, aproveite as dicas e coloque-as em prática – estamos prevendo muito sucesso para você e sua loja online! ;)
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Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?
Fonte: Locaweb

Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!

Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!

O ano começou ontem e já estamos na metade? Pois é!
Ações de marketing vão além de campanhas publicitárias e peças gráficas que precisam ser criadas. Quando pensamos em datas que movimentam o mercado, como Dia das Mães, Dia das Crianças, Natal e a Black Friday – uma das datas mais importantes para o comércio eletrônico – é preciso planejar e estar preparado.
Já pensou o que pode acontecer ao criar uma campanha enorme e perder todo esse trabalho porque o número de acessos ultrapassou o número máximo que o seu site poderia receber? Ou criar uma campanha inovadora e esquecer de avisar seus clientes fiéis sobre o desconto que está rolando?
Precisamos nos preparar sempre e garantir que tudo vai funcionar da melhor forma possível, afinal, datas comemorativas acontecem apenas uma vez ao ano e com a Black Friday não vai ser diferente. Sendo assim, é cada vez mais necessário falarmos sobre infraestrutura e relacionamento com o cliente. Como funciona aí na sua empresa?

Abaixo listamos alguns pontos que que você pode começar a pesquisar desde já, para não perder nenhuma oportunidade, principalmente da Black Friday.

// Site: você já tem um?
Aproveite que ainda temos um tempinho até a Black Friday chegar e crie um site!
Assim você poderá aproveitar essa data, super importante para o comércio eletrônico, bem como tantas outras. Criando seu site com antecedência é possível estruturar melhor as páginas e o conteúdo que quer divulgar, além de testar variações de cores ou layout, por exemplo.
Aproveite para incluir formulários de contato e/ou newsletters. Dessa forma, poderá criar sua base de e-mails com contatos interessados em seu conteúdo ou serviço e aproveitar essa lista futuramente para enviar promoções, descontos ou focar no relacionamento.

// E seu o meu site ficar fora do ar?
Faça uma análise do número de visitantes que o seu site recebe. Acompanhe o histórico e, se possível, compare com o do ano anterior. Existem diversas opções, como Hospedagens ou Clouds, mas é preciso que você entenda o tamanho do seu negócio, o quanto gostaria de investir e como vai lidar com essa infraestrutura – você tem conhecimento técnico ou contrataria alguém?

// E-mail Marketing para avisar os clientes sobre os descontos?
Como você se relaciona com seus clientes? É importante que eles saibam o que acontece em seu site. Já pensou criar uma campanha com um desconto bem relevante e avisar seus clientes apenas no último dia da promoção?
As ferramentas de E-mail Marketing ajudam você a manter seus clientes atualizados sobre suas novidades, promoções, produtos ou serviços novos e, quando a Black Friday chegar, já terá uma base trabalhada e engajada!
Não perca tempo! Programe suas ações contando sempre que imprevistos podem acontecer. Pesquise as ferramentas que vai precisar para ter uma Black Friday de sucesso e teste nas datas sazonais que antecedem novembro.

Uma campanha de sucesso depende, e muito, de um bom planejamento e de muita pesquisa!
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Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!
Fonte: Locaweb

6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante

6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante

Se você está afastado das salas de aula e não vê a hora de voltar a ser um estudante, este artigo é para você. Reunimos 6 plataformas de ensino para adquirir e aprimorar conhecimento a partir do conforto que o e-learning oferece.
Para quem não sabe, e-learning é uma modalidade de ensino a distância, apoiado na tecnologia, que utiliza a internet para comunicar e distribuir conteúdos. Ao utilizar o computador, notebook, o tablet – e até mesmo o celular -, é possível acessar as aulas e estudar no lugar e no horário em que preferir.
Então, preparado para voltar a ser aluno? Confira as opções que elencamos:

// Coursera
Coursera é uma das plataformas que mais gosto. É muito completa, fácil de acessar e possui cursos variados, que vão de artes a tecnologia – com alguns em português, inclusive.
Ao acessar o site é possível encontrar aulas de nomes importantes da Ivy League, como Yale, Harvard, Princeton, Cornell, entre outras. São universidades de mais de 20 países, além de parceiros não universitários.
Big Data, SEO, Marketing Analitycs e Desenvolvimento de aplicativos são alguns dos cursos que você encontrará na área de tecnologia. Vale a pena dar uma olhada no catálogo. ;)

// edX
A edX é muito parecida com o Coursera. Também oferece cursos gratuitos de grandes universidades e escolas do mundo, como MIT, Stanford e Universidade da Califórnia. Sabe aquele diploma internacional que você tanto queria, mas não sabia como conquistá-lo? Então… ;)
Entre os cursos que recomendo: User Experience – UX; Digital Branding and Engagement, Leadership Training e, para quem gosta de games: Videogame Design :)

// Udacity
A Udacity é bem conhecida no Brasil por quem trabalha na área tecnológica. Isso porque seus cursos enfatizam as habilidades desejadas por empresas presentes no Vale do Silício.
Nesse caso, para assistir às aulas e ter acesso aos materiais é preciso pagar uma mensalidade. A plataforma tem parceria com Google, Samsung, Github, Facebook, entre outras empresas. Se você quer dar um “up” no currículo, vale dar uma olhada no site.

// Khan Academy
O Khan Academy foi um dos primeiros sites a oferecer cursos online.
Ele possui um catálogo com aulas para adultos e o público infantil. Se as crianças tiverem dificuldade em alguma disciplina, por exemplo, é possível aprimorar o conhecimento delas por lá.

Álgebra, geometria, programação e, empreendedorismo, finanças e engenharia são alguns dos cursos gratuitos que você encontra na plataforma.
// Codecademy
Entre os desenvolvedores, o Codecademy é bem conhecido. O site conta com cursos para quem deseja aprender a programar de forma interativa.
A plataforma possui aulas gratuitas de diversas linguagens de programação:  JavaScript, PHP, Python, Ruby, entre outras. É indicado principalmente para quem está iniciando nessa área. Vale conferir!

// Eventials
A Eventials também possui cursos, webinars e treinamentos online em diversas áreas.
São conteúdos gratuitos e/ou pagos, para quem deseja absorver conhecimento e você pode vê-los no smartphone, tablet ou notebook. Além disso, a plataforma conta com streaming adaptativo – ele se adapta à velocidade de sua internet e não trava. Acesse o site e confira o catálogo!
Agora que você já conhece as plataformas, aproveite essa facilidade e separe alguns minutos durante a semana para focar nos estudos. Para se organizar melhor, conheça a Regra das 5 horas e descubra como ter tempo para estudar e adquirir mais conhecimento. ;)
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6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com a Ilustradora e Designer Carol Rempto

Na mesa do Chief – Entrevista com a Ilustradora e Designer Carol Rempto

Eae! Td bele?
Mais uma entrevista especial. Hoje temos o Na mesa do Chief com a ilustradora e Designer Carol Rempto.
A Carolina Rempto é uma jovem designer gráfico e ilustradora. Ela estudou na Savannah College of Art and Design (em Savannah, GA, USA), pelo programa “Ciências sem Fronteiras”, onde se especializou em ilustração e atualmente está terminando o curso de Design Gráfico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. O trabalho dela é sensacional e já foi citado e reconhecido em vários blogs e artigos, brasileiros e estrangeiros.
Nesse bate papo falamos sobre a sua experiência na Savannah College, sobre mercado, clientes, profissão, perspectivas para área e dicas para você está começando, entre outras tantas coisas.
Aposto que você vai gostar do conteúdo rico que este vídeo tem
Confira abaixo a entrevista completa:

Sobre a Designer e Ilustradora Carol Rempto
Carolina Rempto, 23 anos, designer gráfico e ilustradora de Petrópolis, RJ. Estuda design gráfico na Universidade Federal do Rio de Janeiro e ficou nove meses na Savannah College of Art and Design (em Savannah, GA, USA) on se especializou em ilustração pelo programa “Ciências sem Fronteiras”.
Conheça o trabalho da Carol Rempto:
➡ Instagram: https://www.instagram.com/carolrempto/
➡ Facebook: https://www.facebook.com/carolremptoilustra
➡ Behance: https://www.behance.net/carolinarempto
➡ Site: https://carolrempto.myportfolio.com/
O que você achou do vídeo?
Se  gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
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Forte abraço.
Até Mais.
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Na mesa do Chief – Entrevista com a Ilustradora e Designer Carol Rempto
Fonte: Chef of Design

Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios

Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios

Muitos travam quando o assunto é plano de negócios. Criar o documento pode parecer complexo à primeira vista. Elencar os objetivos e as etapas a serem cumpridas é uma tarefa árdua, requer tempo, uma pitada de paciência e muita observação.
Diante de todo esse trabalho, o que poucos percebem é que um plano de negócios serve muito mais como uma ferramenta, capaz de nortear os empreendedores e diminuir riscos, do que apenas um material a ser entregue para investidores.
Para ajudá-lo, confira os 7 erros mais comuns ao criar um plano de negócios, de acordo com o Sebrae SP, e saiba o que não fazer ao elaborar o seu:

// 1 – Não conhecer o ramo de atuação
Pode parecer óbvio, mas não é. Muitas pessoas têm uma ideia, acham que o negócio dará certo, mas não tem noção de como funciona o segmento em que deseja atuar. É preciso pesquisar, conhecer o mercado e, então, encontrar oportunidades nele.

// 2 – Não conhecer o consumidor
Conhecer os possíveis clientes é fundamental para saber se seu negócio irá prosperar. É preciso saber o que será produzido, como será vendido, o local ideal para a comercialização e qual a demanda potencial para o produto/serviço.

// 3  – Não conhecer o mercado fornecedor
Outro ponto importante ao fazer um plano de negócios é ter conhecimento sobre o mercado fornecedor. Assim o empresário saberá quais equipamentos precisa, matéria prima, mercadoria e outros materiais importantes para a criação do produto e o funcionamento da empresa.

// 4  – Não analisar os concorrentes
Acha que ninguém comete esse erro? Está enganado. Muitos empresários deixam de analisar a concorrência. Lembrando que, ao identificar outras empresas que vendam produtos similares, seus pontos fortes e fracos, se seus clientes são fiéis, é possível ajustar os produtos que você irá vender, fortalecer sua marca e se destacar.

// 5 – Deixar de definir produtos/serviços
Para que serve o produto que você está vendendo? Se não souber responder bem essa pergunta, temos um “erro” aí. Ter conhecimento sobre os detalhes do que está oferecendo e fazer com que eles atendam às necessidades dos clientes é importante.
Como será a embalagem, os tamanhos, cores, sabores? Essas informações não devem ser deixadas de lado, elas precisam constar no plano de negócios. Quanto mais precisão, melhor.

// 6 – Não conhecer o processo operacional
Outro erro comum é não saber as fases de fabricação, venda e prestação de serviços da empresa. Quem ficará responsável pelo quê; quais materiais são usados, quais equipamentos e em quanto tempo ficará pronto. O dono da empresa tem experiência no ramo? O sócio? É preciso contratar alguém? Essas informações também são essenciais para um bom plano de negócios.

// 7 – Não analisar a viabilidade da empresa
Esse ponto é essencial: realizar uma estimativa do resultado esperado e do capital necessário para começar a empresa. Qual será o investimento que você irá fazer? Seu negócio precisa de uma sede? De equipamentos? Em quais materiais você deve investir? Quais serão as despesas com a instalação e o funcionamento do negócio?

Se você ainda tem dúvidas sobre como montar um plano de negócios, o Sebrae disponibilizou um e-book ensinando o passo a passo de forma muito didática. Clique aqui, faça o download e boa sorte. Agora que você já sabe o que não deve fazer, será muito mais fácil. Sucesso! ;)
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Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios
Fonte: Locaweb

Agende desde já a RubyConf Brasil 2017

Agende desde já a RubyConf Brasil 2017

Muita gente anda perguntando: “Vai ter RubyConf Brasil esse ano?”. A resposta é simples: vai sim. A dúvida é pertinente, pois pouca coisa havia sido dita sobre o evento até agora. Falta nossa! Para começar, quem acompanhou o encerramento do evento no ano passado, sabe que esse será o primeiro ano em que Fabio Akita não estará mais à frente da organização.
Antes que comecem a falar, não houve briga, discussões, nem desentendimentos. Apenas uma mudança de expectativas. Afinal, depois de 10 anos, é normal que algumas coisas mudem. Desta vez Akita está mais interessado em focar os seus esforços em seu novo projeto (a conferência The Conf), que tem uma proposta bem diferente da RubyConf, onde todas as palestras serão em inglês, sem restrição de linguagens de programação.
Mas fique tranquilo, pois fora isso, pouca coisa irá mudar. O evento permanece no mesmo formato dos últimos anos, agregando Ruby e outras tecnologias que orbitam este ecossistema, tais como JavaScript (Node e Frontend), Elixir, Crystal e até Go, Rust e Clojure.
Inclusive, teremos mais uma vez os 2 andares, com dois preços diferenciados de ingresso: um mais barato, com acesso apenas ao “openfloor” onde será apresentado o conteúdo mais introdutório de Ruby e novas tecnologias, e outro ingresso com acesso aos dois andares, especialmente ao segundo, onde será apresentado o conteúdo mais avançado.
Dois keynotes já estão confirmados e outros ainda estão por vir. Rafael França, brasileiro e top commiter do Rails 5; e Coraline Ehmke, escolhida como Ruby Hero em 2016, uma premiação da comunidade Ruby aos desenvolvedores que mais contribuiram durante o ano.
Marque desde já na sua agenda, dias 17 e 18 de Novembro, no Centro de Eventos da Fecomércio, rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista. O call for papers já está aberto e você pode submeter a sua palestra em http://cfp.rubyconf.com.br.
Aproveite também para adquirir, desde já, o seu ingresso no primeiro lote promocional, com 60% de desconto e que já está disponivel!
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Agende desde já a RubyConf Brasil 2017
Fonte: Locaweb

Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?

Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?

Eae, td bele?
Uma das coisas que assombram muitos Designers, principalmente os iniciantes, são as críticas. As críticas no design são um verdadeiro terror para muitos.
E o pior é que a única coisa certa nessa área é que é impossível viver sem elas. Durante toda a sua trajetória elas o acompanharão. Não importa o quão bom você seja ou quantos anos de experiência tenha. É inevitável. Por isso é bom estar preparado para elas, não é?
Então será que um Designer pode criticar o trabalho de outro? Como funciona a critica na área? Podemos criticar o nosso colega de profissão? Será? Se sim, como seria?
Na nossa área, basicamente, elas ocorrem dentro das redes sociais. E quando você posta algum trabalho em uma rede social existem 3 tipos de comentários que podem surgir:

O elogio: o seu trabalho é reconhecido e elogiado
A crítica construtiva: a pessoa crítica com dicas para ajudar trabalho, e o profissional também, além de incentivar e não desanimar o profissional que postou o trabalho.
A crítica ofensiva: xingamentos ao profissional, ridiculização do trabalho, piadas e comparações ofensivas.

E é principalmente sobre o terceiro tipo de comentário que temos que nos atentar para ter cuidado e não se arrepender depois. Seja você a pessoa que está criticando seja você que postou o trabalho.
Por isso gravei um vídeo colocando o meu ponto de vista sobre o assunto.
Assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Críticas no Design: Designer criticando Designer?
 

 
E você o que acha? Pode criticar ou não? Você já foi criticado? Você já foi ofendido ou foi rude com alguém?
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?
Fonte: Chef of Design

Distopias clássicas que você não pode deixar de ler

Distopias clássicas que você não pode deixar de ler

No blog da Locaweb nós falamos muito sobre cinema, séries, tecnologia e, claro, sobre literatura. E, dentro dessa gama de conteúdo, percebemos que tem um nicho ganhando cada vez mais visibilidade: a distopia.
Para quem não sabe, distopia é o contrário de utopia. Explicando de forma resumida, ela caracteriza uma sociedade inexistente controlada por meios de opressão e as histórias geralmente contém elementos da realidade. Black Mirror é um exemplo disso.
Muitas distopias foram lançadas nos últimos anos: Jogos Vorazes, Divergente, Feios e O Círculo – que foi adaptada recentemente para os cinemas. Por causa disso, criamos um post com 6 livros clássicos para quem gosta do gênero. Bora conferir?

// 1984 – George Orwell
O livro foi publicado em 1949 por George Orwell (também conhecido por A Revolução dos Bichos) e conta a história de Winston Smith, que tem seus passos constantemente vigiados pelo Grande Irmão, por meio de telas eletrônicas.
Winston vive “aprisionado” em uma sociedade dominada pelo Estado e não aceita muito bem essa realidade. Ele trabalha no Ministério da Verdade e altera os registros históricos para satisfazer os interesses do partido. Infringe a lei ao anotar seus pensamentos em um diário e ao se apaixonar por Julia, uma servidora do partido.
Sem dúvidas é um clássico moderno e, se você gosta de distopias, não deve deixar de lê-lo. Até porque, 1984 também traz muita informação sobre tecnologia – algumas coisas até muito “Black Mirror”.

// Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley
Admirável Mundo Novo foi lançado em 1932 e, assim como o livro de Orwell, é uma das distopias mais conhecidas mundialmente. Ele conta a história de uma sociedade do futuro que é organizada por castas já biologicamente definidas no nascimento. As pessoas que fazem parte dela são “programadas” para viverem harmoniosamente de acordo com as leis e regras estabelecidas.
Huxley acaba fazendo uma crítica à sociedade capitalista, tecnológica e industrial e o livro também faz uma ponta no gênero ficção científica. Vale a leitura – e a reflexão que ela proporciona.

// A máquina do tempo – H.G. Wells
O primeiro romance de H.G. Wells foi publicado em 1895 e conta a história de um cientista que cria uma máquina que pode transportá-lo através do tempo. Então ele viaja para o ano 802.701 e se vê em uma sociedade dividida entre duas raças: Eloi e Morlocks.
Os Eloi são mais tranquilos, mas apáticos, enquanto os Morlocks operam máquinas no subterrâneo e só aparecem na superfície à noite, para devorarem os Eloi – que são mantidos como gados. Com o livro o autor faz uma crítica ao capitalismo.

// Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
E se você não pudesse ler mais nenhum livro? E se os livros simplesmente fossem queimados e não existissem mais? Fahrenheit 451, de Ray Bradubury fala justamente sobre isso. A história descreve uma sociedade que proíbe qualquer tipo de livro ou leitura e o povo só deve se instruir por meio do conteúdo passado nos aparelhos de televisão instalados em suas casas ou em praças ao ar livre.
No livro o autor faz uma crítica à opressão anti-intelectual nazista e o autoritarismo do mundo pós-guerra. Vale a leitura!

// Laranja Mecânica – Anthony Burgess
Muitos conhecem o filme Laranja Mecânica, dirigido por Stanley Kubrick, e não imaginam que ele foi baseado no livro homônimo, escrito por Anthony Burgess.
O livro é narrado pelo protagonista, Alex, que vive em uma sociedade futurista em que a violência se sobressai e gera uma resposta agressiva de um governo totalitário. Se você já assistiu ao filme, por favor, não deixe de ler o livro.

// O Planeta dos Macacos – Pierre Boulle
Assim como Laranja Mecânica, O Planeta dos Macacos acaba sendo mais conhecido pela franquia de filmes do que pelo livro. Escrito por Pierre Boulle e publicado pela primeira vez em 1963, o livro conta como os desbravadores do espaço se sentem ao descobrirem que há um mundo em que seus pares humanos são bestas à serviço de macacos – espécie dominante por lá.
Com o livro, Boulle questiona a definição do homem, o que o diferencia de animais e quais são os inimigos da espécie.
E então, já leu alguma dessas distopias? Tem mais outra para indicar? Deixe suas sugestões nos comentários. Ah, e já que você gosta de ler, não deixe de conferir nosso artigo sobre As redes sociais que todos os devoradores de livros devem conhecer. ;)
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Distopias clássicas que você não pode deixar de ler
Fonte: Locaweb

31 frases “motivacionais” para superar agosto – o tal mês do desgosto

31 frases “motivacionais” para superar agosto – o tal mês do desgosto

Então chegamos em agosto e, provavelmente, você já deve ter ouvido falar – muito mal – desse mês: “agosto, mês do desgosto”; “chega dezembro, mas não chega setembro”; “agosto, mês do cachorro louco”…
São 31 dias sem feriados, 31 longos dias em que o vale alimentação termina rápido, o salário cai na conta e mal se vê. Mas acreditamos no copo meio cheio e, para que você tenha um bom mês, listamos 31 frases motivacionais – uma para cada dia – tiradas de filmes, séries e de grandes nomes da tecnologia.
Toda vez que você sentir que agosto não está se saindo como o esperado, abra este post e recarregue as energias. ;)
1º de agosto // terça-feira
Que a Força esteja com você!
– Star Wars

2 de agosto // quarta-feira
Tudo o que temos que decidir é o que fazer com o tempo que nos é dado.
– Senhor dos Anéis
 
3 de agosto // quinta-feira
Decidir o que não fazer é tão importante quando decidir o que fazer.
– Steve Jobs
 
4 de agosto // sexta-feira
Criatividade é a inteligência se divertindo.
– Albert Einstein

5 de agosto // sábado
A vida se move muito rápido. Se você não parar e olhar ao redor de vez em quando, você pode perdê-la.
– Curtindo a vida adoidado
 
6 de agosto // domingo
O amor é a única coisa que transcende o tempo e o espaço.
– Interestellar

7 de agosto // segunda-feira
Exercise because zombies will eat the slow ones first!
– Autor Desconhecido
 
8 de agosto // terça-feira
Só porque alguém tropeça e perde seu caminho, isso não significa que estão perdidos para sempre.
– Charles Xavier, X-Men
 
9 de agosto // quarta-feira
Nós somos, cada um de nós, um pequeno universo.
– Carl Sagan
 
10 de agosto // quinta-feira
São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades.
– Harry Potter
 
11 de agosto // sexta-feira
Inteligência é a capacidade de absorver informação em tempo real. De fazer perguntas que façam sentido. É ter boa memória.
– Bill Gates
 
12 de agosto // sábado
Que horas são? Hora de aventura!
– Hora de Aventura

13 de agosto // domingo
I am your father.
– Star Wars
 
14 de agosto // segunda-feira
Eu sou e sempre serei o otimista, e esperançoso de esperanças distantes e o sonhador de sonhos improváveis.
– Doctor Who
 
15 de agosto // terça-feira
Invenção, meus caros amigos, é 93% de transpiração, 6% de eletricidade, 4% de evaporação e 2% de caramelo com manteiga.
– A Fantástica Fábrica de Chocolate
 
16 de agosto // quarta-feira
Seus clientes mais insatisfeitos são sua maior fonte de aprendizado.
– Bill Gates
 
17 de agosto // quinta-feira
Soldados confiam uns nos outros. Isso é o que nos faz um exército.
– Capitão América
 
18 de agosto // sexta-feira
Faça ou não faça. Tentativa não há.
– Star Wars
 
19 de agosto // sábado
Não é quem eu sou por dentro, e sim o que eu faço que me define.
– Batman

20 de agosto // domingo
Vida longa e Próspera
– Star Trek
 
21 de agosto // segunda-feira
Lembre-se de olhar para o alto, para as estrelas, e não para baixo, para os seus pés.
– Stephen Hawking
 
22 de agosto // terça-feira
Eu vou lutar por aqueles que não podem lutar por si mesmos.
– Mulher Maravilha
 
23 de agosto // quarta-feira
O poder reside onde o homem acredita que reside. É um truque, uma sombra na parede. E um homem muito pequeno pode lançar uma sombra bem longa.
– Game of Thrones
 
24 de agosto // quinta-feira
Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de causar grandes sofrimentos e também remediá-los.
– Harry Potter
 
25 de agosto // sexta-feira
Ações não valem menos por não serem elogiadas.
– Senhor dos Anéis

26 de agosto // sábado
Ao infinito… E além.
– Toy Story
 
27 de agosto // domingo
Não deixe o ruído das opiniões dos outros abafar a sua própria voz interior.
– Steve Jobs
 
28 de agosto // segunda-feira
A mudança é o processo essencial de toda a existência.
– Star Trek

29 de agosto // terça-feira
Cada ferida é uma lição e cada lição nos torna melhores.
– Game of Thrones
 
30 de agosto // quarta-feira
Tudo o que você precisará quando o Universo acabar é de uma toalha.
– O Guia do Mochileiro das Galáxias
 
31 de agosto // quinta-feira
Avada Kedavra!
– Harry Potter

Ficou mais fácil de encarar agosto depois dessas frases? Agora você já sabe: sempre que ficar meio para baixo, abra esse link! Só não deixe de compartilhar com os amigos! ;)
 
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31 frases “motivacionais” para superar agosto – o tal mês do desgosto
Fonte: Locaweb

Transformação Digital: o que a sua empresa tem a ver com isso?

Transformação Digital: o que a sua empresa tem a ver com isso?

Por Sandra Turchi
Transformação Digital é um conceito que abrange a sua empresa, mesmo que ela ainda não tenha se conscientizado. Vai além do uso de tecnologias para “resolver problemas pontuais”. Está associado ao que chamo de “Digital Mindset”: uma completa mudança na forma de entender e aplicar a tecnologia. Abrange a visão sobre como a companhia, as pessoas e os processos deveriam evoluir para conquistar valor para os diversos stakeholders: acionistas, consumidores, funcionários, governo, comunidade.
Transformação digital é uma das tendências mais importantes do universo dos negócios. Orienta sobre como as empresas devem trabalhar, comercializar e inovar para competir numa economia digital em constante mudança. De maneira profunda e irreversível, está modificando as relações entre indivíduos e o próprio ambiente de negócios, impactados por uma ampla gama de desafios, mas também de oportunidades. Compreender em que nível de “maturidade digital” a companhia se encontra é imperativo. Cada estágio serve como um balizador para orientar a mudança de dentro para fora.
Segundo a consultoria tecnológica Altimeter, autora de um estudo que pontua os principais níveis de Transformação Digital em empresas, a consciência acerca da própria realidade auxilia as organizações a: 1) entregar experiências significativas e valiosas para clientes e colaboradores; 2) Desenvolver mentalidade empresarial, modelos e operações para superar concorrentes; 3) Criar produtos e serviços inovadores, reduzindo ameaças de tecnologias disruptivas; 4) Acelerar iniciativas de “go-to-market”, alavancando relevância e retorno financeiro; 5) Desenvolver ações mais efetivas para enfrentar novos competidores.
Conheça os seis principais estágios da Transformação Digital dentro das empresas:
1- Business As Usual (negócios como sempre fizemos)
A maioria das empresas tradicionais se encontra neste nível: trabalham a partir de uma única visão de negócio, legada de gestões passadas; do que lhes é familiar. Elas acreditam que existe apenas um único caminho a ser trilhado. Podemos resumir com a frase: “em time que está ganhando não se mexe.”
2- Present and Active (presente e ativo)
Geralmente, é o estágio em que as empresas estão mais abertas à Transformação Digital. Como o próprio nome diz, elas passam a ser mais ativas. Ações isoladas e dispersas de experimentação e de inovação digital, com foco no desenvolvimento e na melhoria de processos específicos, já começam a ser percebidas.  As companhias que se encontram neste nível já contam com agentes de mudança preocupados em implementar tendências digitais nos processos.
3 – Formalized (formalizado)
É o estágio em que o senso de urgência atinge a empresa. As iniciativas tornam-se mais ousadas e os agentes de mudança buscam apoio da direção para novos recursos tecnológicos. A experimentação passa a ser intencional e executada em níveis mais altos na organização. Investimentos estratégicos em pessoas, processos e tecnologias se tornam reais. Começam a surgir insights que guiam a empresa na “estrada” da Transformação Digital.
4 – Strategic (estratégico)
As empresas deste nível já entendem o digital como prioridade. Os agentes de mudança criaram, finalmente, o senso de urgência imprescindível para estimular as transformações. Grupos e equipes de trabalho na organização já reconhecem a importância da colaboração. A transformação digital é parte no desenvolvimento de planos estratégicos, com responsáveis, ações e investimentos definidos.
5 – Converged (convertido)
A Transformação Digital já está no DNA da empresa. Voltadas aos objetivos empresariais e centradas no cliente, as estratégias e ações passam a ser geridas por times dedicados a unificar processos ao passo em que também visam oferecer experiências integradas e consistentes. A nova infraestrutura envolve o desenvolvimento de papéis, expertise, modelos, processos e sistemas para apoiar a transformação como um todo. A tecnologia tem um propósito tanto na integração voltada para o cliente quanto no back-office.
6 – Innovate and Adaptive (Inovador e Adaptável)
A Transformação Digital já não é um caminho a ser trilhado, mas a própria forma como a empresa caminha. Este é o sexto e último estágio. As lideranças reconheceram que a mudança é constante e que a transformação digital se tornou um modelo de negócios. Um novo ecossistema está apto a identificar e agir em relação às tendências da tecnologia e do mercado. O foco agora é sempre inovar e estar pronto para se adaptar às mudanças que ainda estão por vir.
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Transformação Digital: o que a sua empresa tem a ver com isso?
Fonte: Locaweb