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Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Já reparou que alguns livros são tão bons, mas tão bons, que realmente fazem a diferença em nossas vidas profissionais? Eles ensinam, proporcionam novas visões e, o principal: inspiram. Aqui, no blog da Locaweb, nós já falamos de vários títulos interessantes – e hoje não será diferente.
Guarde esse nome: Nos Bastidores da Disney. O livro escrito por Tom Connellan e publicado no Brasil pela Editora Saraiva, contém ensinamentos “mágicos” e mostra como encantar e proporcionar experiências inesquecíveis aos clientes, assim como faz a Disney.
Durante 14 capítulos acompanhamos a jornada de cinco executivos em um programa de treinamento com duração de três dias na Disney. A ideia é que eles conheçam a metodologia de trabalho do Grupo e, com esse aprendizado, transformem os resultados de suas próprias empresas.
Em um texto fluido e fácil de ler, Tom descreve os ensinamentos tendo como base sete lições globais inseridas no contexto da história e discutidas pelos personagens. Descubra quais são elas e como elas lhe ajudarão a conquistar seus clientes:

// 1 – Concorrente é qualquer empresa com o qual o cliente o compara
A primeira lição nada mais é do que uma nova visão do que temos como concorrência.
Para a Disney, qualquer empresa que possa ser comparada com a sua é um concorrente. Não importa se é a padaria da esquina, ou uma grande corporação – se o atendimento for bom e se a experiência do cliente for boa, esses estabelecimentos serão seus concorrentes.

// 2 – Fantástica atenção aos detalhes
Para a Disney os detalhes realmente importam, já que são eles que encantam os clientes. Eles se preocupam com tudo, desde a tinta que está um pouquinho descascada em determinado brinquedo, ao horário dos shows e afins. Tudo para que o cliente realmente tenha uma experiência inesquecível.
Ao ser detalhista é possível prever críticas e trabalhar com antecedência em cima delas. A mensagem enviada por e-mail, a forma como sua empresa se comunica nas redes sociais e responde às dúvidas dos clientes, todos esses detalhes importam – e muito.

// 3 – Todos mostram entusiasmo
Quando os funcionários têm paixão pelo que fazem e trabalham com alegria, os clientes percebem. É importante que os colaboradores se sintam bem em fazer o que fazem.
E, bem, se pararmos para analisar, não encontramos ninguém desmotivado na Disney, muito pelo contrário. Quem trabalha por lá compreende que o cliente deseja a mágica, quer se sentir especial e demonstrar alegria é importante para que essa experiência seja boa.

// 4 – Tudo mostra entusiasmo
Todos mostram entusiasmo e Tudo mostra entusiasmo até se parecem, mas são coisas diferentes. No tópico anterior falamos de pessoas, nesse, falamos de tudo em geral. Para a Disney, todos os detalhes precisam demonstrar entusiasmo – desde os funcionários, aos eventos, aos brinquedos. Novamente: foco nos detalhes, eles fazem a diferença para o público.

// 5 – Múltiplos postos de escuta
Ouvir, ouvir e ouvir o cliente. O autor ressalta no livro que todo contato com o cliente é um momento para ouvi-lo, buscar respostas e identificar quais são seus desejos, expectativas e necessidades. Por isso a importância de diversos canais diferentes para atender o público.

// 6 – Recompensa, reconhecimento e comemoração
Cuidar dos colaboradores é tão importante quanto cuidar dos clientes. A Disney valoriza sua equipe e se preocupa com ela. Recompensar e reconhecer bons resultados – e comemorá-los pode motivar ainda mais os funcionários a realizarem um bom trabalho e, consequentemente, os clientes satisfeitos com o atendimento.

// 7 – Todas as pessoas são importantes
Essa é a principal dica: todas as pessoas importam. Tanto os profissionais que trabalham na Disney, quanto seus convidados. Todos são essenciais para manter sua magia e trazer soluções. Além disso, qualquer pessoa que entre em contato com a empresa é um cliente em potencial.
Então, agora que você já sabe quais são os segredos da Disney, coloque-os em prática na sua empresa e encante seus clientes !
Já leu o livro? Tem outro para indicar? Diga o que achou nos comentários! ;)
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Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes
Fonte: Locaweb

6 atitudes que um empreendedor deve evitar

6 atitudes que um empreendedor deve evitar

Quem aí deseja ter a própria empresa? Você?
Saiba que ter um negócio próprio possui muitos benefícios, mas também requer muita dedicação. Isso porque você, como empreendedor, precisa estar sempre atento às novidades do mercado, preparado para os desafios que chegarem e, principalmente: não se deixar levar por uma postura negativa. Já que algumas atitudes podem arruinar seu negócio e privá-lo do sucesso.

Em um artigo para a Revista Você S/A, Neil Patel listou algumas atitudes que devem ser evitadas por empreendedores. Nos inspiramos no “guru do marketing” e também fomos atrás de dicas para que você, como dono do próprio negócio, consiga tomar decisões melhores e não se deixe levar pela negatividade. Confira:

// Não ter esperança
No artigo, Patel cita que a esperança é uma fonte de energia poderosa. Quando o empreendedor começa o dia esperançoso, esperando que as coisas deem certo, ele consegue realizar suas tarefas e alcançar seus objetivos com mais facilidade. Mas, se começa desanimado, o nervosismo e a sensação de vazio podem tomar conta. Nesse caso, a esperança é importante, pois é capaz de inspirar e encorajar.

// Falar mais do que escutar
Quando o empreendedor fala muito mais do que consegue escutar, tem menos oportunidade
de aprender e evoluir em conjunto com sua empresa. Ouvir os sócios, funcionários e clientes é essencial para o sucesso de um negócio. Dessa forma ele encontra soluções com mais facilidade.

// Perder o controle
Nem sempre as coisas fluirão como você deseja. Não é possível controlar o mercado, muito menos os investidores e o futuro de seu negócio, mas você pode controlar a si mesmo: o que pensa, como age, sua responsabilidade diante dos fatos. Exercitar o autocontrole pode ajudar tanto sua carreira, quanto a sua empresa. Fatores externos não estão sob o seu poder, mas você está. Se conseguir controlar suas atitudes e pensamentos, passará pelas adversidades e seguirá em frente.

// Não investir em autoconhecimento
Quanto mais um empreendedor investir em autoconhecimento melhor. Assim ele saberá quais são seus pontos fortes, quais atitudes e pensamentos precisam ser trabalhados, quais são seus potenciais e como podem se desenvolver. E isso tudo o ajudará a tomar decisões mais concretas. Seja por meio de terapia, coaching, meditação… É importante que o profissional tire um tempo para si e para a autocompreensão.

// Falta de paixão
Um empreendedor apaixonado pelo que faz, realmente luta para conquistar seus objetivos e transformar seus sonhos em realidade. Se você parar para observar, perceberá que por trás de grandes corporações há profissionais apaixonados. Segundo Neil, a paixão é um sentimento poderoso, capaz de contagiar as pessoas e influenciá-las. Para manter a paixão no auge, o guru indica que o empreendedor estabeleça objetivos, meça avanços e reconheça progressos.

// Falta de vontade
No artigo, Neil liga a vontade com a paixão. Segundo ele, “se a paixão o joga para cima, a vontade mantém seus pés no chão”. Os empreendedores têm vontade de colocar a mão na massa e de fazer acontecer e é isso o que os motiva. Eles não “sofrem” trabalhando 8 horas por dia, eles gostam de trabalhar, se entregam ao que fazem por vontade; veem a vida de uma forma diferente. Ter vontade de fazer dar certo é o combustível para o sucesso de um negócio.
Agora que você já sabe quais atitudes evitar como um empreendedor, confira 5 livros inspiradores para quem deseja ter o próprio negócio.
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6 atitudes que um empreendedor deve evitar
Fonte: Locaweb

Você sabe o que é uma dívida de ideias?

Você sabe o que é uma dívida de ideias?

Enquanto algumas pessoas têm dificuldade para exercitar a criatividade e deixar as boas ideias fluírem, outras simplesmente têm ideias demais – e não conseguem colocá-las em prática, tampouco esquecê-las e seguir em frente.
Se você pertence ao primeiro grupo, saiba que existem alguns exercícios para ser mais criativo, nós já falamos sobre eles aqui. Agora, se pertence ao grupo que tem insights demais, bem, talvez você tenha uma dívida de ideias e nem saiba.
Calma, a gente explica o que isso significa!
Em um artigo para o portal Lifehacker, o escritor Nick Douglas usou a expressão para exemplificar um caso pessoal. Ele estava organizando um programa de televisão sobre o Vale do Silício e passou horas e mais horas conversando sobre o assunto, anotando suas observações e criando um arquivo gigante sobre o projeto – projeto esse que renderia um livro, história em quadrinhos e até um filme!
Mas mesmo com essa gama de materiais – e ideias em cima da ideia -, algo muito simples aconteceu: Nick não executou nada do que havia planejado.

Ao invés de focar na ideia inicial: o programa de televisão, ele começou a pensar em variações dela. E toda vez que achava que tinha controle sobre o projeto, pensava em versões melhores dele. No final, ele só estava construindo uma montanha de dívidas – não financeiras, mas de ideias.
Uma dívida de ideias nada mais é do que aqueles insights que estão em algum lugar de sua mente, que por algum motivo não foram colocados em prática e continuam lá, ocupando seus pensamentos, lembrando-o de que pode ser um novo Steve Jobs a qualquer momento.
Isso pode consumir sua energia, já que as ideias não saíram do papel e podem deixá-lo com a sensação de ter sempre “algo pendente” ou de estar em dívida com alguém – nesse caso, consigo mesmo.
Nick acredita que ter um débito pequeno de ideias, desde que bem administrado, pode ser bom, já que dessa forma é possível contar com mais opções criativas quando for preciso.
Ao passar pela situação, o escritor percebeu que muitas pessoas têm o mesmo problema e pensou em alternativas para ajudar os “devedores”. Confira:
// Reduza sua ideia a um produto mínimo
Sua ideia resultará no quê? Limpe seus insights e transforme-os em algo simples que possa ser concluído em pouco tempo. E execute o que pensou. Para Nick, uma forma de acabar com a dívida de ideias é colocando o projeto em prática, mesmo que de uma forma simples.
// Incorpore sua ideia a um projeto que já esteja executando
Hey, pequeno geniozinho! Já está trabalhando em um projeto? Incorpore sua grande ideia nele. Tente incluir o insight que está lá, há muito tempo em sua cabeça, em seu projeto atual. Simplifique e veja como é possível encaixá-los.
// Dê sua ideia para alguém
Já viu que não tem como executar a ideia? Passe-a para outras pessoas. Talvez você tenha um grande projeto em mãos, mas não possua as habilidades necessárias para executá-lo. Nesse caso, ao “doar” sua ideia, você conseguirá vê-la em prática e diminuirá a dívida.
// Descarte sua ideia
Será que é realmente uma boa ideia? É possível de ser executada? Qual o retorno que ela gerará para você? Analise seus insights – talvez eles não sejam tão geniais quanto você imagina…
// Faça um plano
Se mesmo depois de analisar sua ideia genial, ela estiver ocupando sua mente, pense em como pode executá-la e elabore um planejamento para isso. Organize as ações em um cronograma, determine datas para as ações e siga em frente: você pode ser o novo Zuckerberg ou o Steve Jobs, lembre-se disso. ;)
Agora que você já sabe o que é uma dívida de ideias e como acabar com elas, coloque as dicas em prática e, se os projetos derem certo, conte para a gente! Adoraremos saber! :D Sucesso!
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Você sabe o que é uma dívida de ideias?
Fonte: Locaweb

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Eae, td bele?
Existem certas mentiras ou meias verdades que escutamos todo santo dia sobre a área de Design. O fato é que a maioria só serve para te desestimular. Essas inverdades não contam a realidade, pois sempre mostra apenas para um lado da história.
Toda área, toda profissão, todo segmento tem pontos positivos e negativos. Porém muitas vezes se dá muito ênfase aos negativos transformando-os em verdadeiros monstros que assombram os Designers, principalmente os iniciantes. No segmento do Design é normal escutarmos coisas do tipo:

Design não dá dinheiro
Design é muito fácil de aprender
Sobrinhos prostituem o mercado
Só pode ser considerado designer quem tem ensino superior
Design é desenho
entre tantas outras coisas

Só que as coisas não funcionam assim: de 8 ou 80. Sempre tem um meio termo, sempre temo o outro lado, etc. E aí algo inexpressivo ou joco que é repetido várias vezes, acaba virando uma verdade absoluta criando todo um cenário irreal.
E foi pensando justamente nisso que gravei este vídeo. Nele eu exponho o meu ponto de vista sobre essas “mentiras” que circundam qualquer bate-papo sobre a área de Design.
Isso não quer dizer ( nem é essa a pretensão) que eu seja o dono da verdade e que elas sejam 100% mentiras. Algumas podem “meias verdades”. A ideia é mostrar outro ponto de vista e fazer um reflexão sobre os pontos levantados no vídeo.
Então relaxa, pega um café, assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Design: 10 mentiras sobre a área que contam para você
 

 
E você o que acha? Faltou alguma mentira? Existem mais coisas dá área de Design que eu poderia incluir nessa lista? Deixe a sua opinião
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Área de design: 10 mentiras que contam para você
Fonte: Chef of Design

Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML

Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML

Eae, td bele?
Por mais novos softwares tenham sido lançados para o desenvolvimento de layout de sites, o Adobe Photoshop ainda continua principal ferramenta dos Designers. E muito provavelmente vai continuar por muito mais tempo, mesmo que o seu propósito inicial não seja esse.
E muita gente tem dúvida ou não entende como é o processo de transpor o layout do Photoshop para o código. Eu mesmo já recebi várias perguntas sobre essa parte, da construção de um website. Só para você ter uma ideia, tem gente que ainda acha que o exportar HTML via Photoshop é a solução ideal.
Devido a isso eu gravei um vídeo onde explico como exportar da maneira certa e mostro como é importante o Designer ter conhecimentos básicos de HTML e CSS na hora da exportação. Nele eu mostro como você deve exportar o layout da forma certa para depois colocá-lo no código
Assista o vídeo abaixo:
Como fatiar e exportar o layout do site no Photoshop

Exportas as imagens do Photoshop é super simples e relativamente rápido.  Não há segredo para fazer da maneira certa. Mas essa ( fatiar e exportar as imagens) é apenas uma parte do processo. Após exportar as imagens é preciso inseri-las no código para que o seu site seja publica e funcione de verdade. E aí, para isso, é claro que você precisa entender no mínimo HTML e CSS.
Se você percebeu a importância do que falo no vídeo, você pode adquirir o nosso eBook Solidário de HTML & CSS para começar a dar os seus primeiros passos na Web.
E também confira outras dicas de Photoshop neste outro vídeo.
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E você utiliza o Adobe Photoshop para criar interfaces? Já exporta da maneira correta? Você pode deixar o seu comentário abaixo.
Até mais.
Forte abraço!
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Fonte: Chef of Design

Ransomware: Entenda como ele pode afetar seus arquivos

Ransomware: Entenda como ele pode afetar seus arquivos

Ransomware, uma ameaça digital que vem assustando o mundo, é um tipo de código malicioso (malware), que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, por meio de criptografia.
Para restabelecer o acesso ao usuário, a prática geralmente exige o pagamento de um “resgate” – na maioria dos casos em bitcoins (moeda virtual). Ainda assim não há nenhuma garantia de que ao efetuar o pagamento os dados sejam recuperados – o sugerido é que a vítima não pague.
O ransomware ficou mais conhecido mundialmente em maio de 2017. Com o surgimento do  WannaCry (crypto-ransomware que afeta o sistema operacional Microsoft Windows), que infectou mais de 230 mil computadores em cerca de 150 países. No Brasil, grande parte dos infectados foram de órgãos públicos.

// Quais são os tipos de ransomware?
Há vários tipos de ransomware, aqui listo os dois mais importantes: o Cryptolocker é malware que criptografa com uma senha todos os seus dados. O algoritmo utilizado pode ser RSA-1024, RSA-2048 e AES-256.
Já o Locker é um pouco parecido com o citado acima, porém, ele bloqueia o acesso ao equipamento. Assustador, não é?

// Como posso ser infectado?
A infecção pode ocorrer de diversas formas: um e-mail malicioso (phishing) que contenha links infectados com o malware, ou vulnerabilidades em algum sistema que não tenha recebido atualizações de segurança.

// Como me proteger desse malware? Algumas dicas:
1 – Mantenha o sistema operacional, assim como os programas instalados, sempre atualizados;
2 – Fique atento aos arquivos e links que irá abrir;
3 – Instale um antivírus;
4 – Realize backups regularmente. Desse modo, caso sofra esse tipo de ataque será mais fácil reverter a situação.

E ai, já fez backup hoje? Não deixe para amanhã! A tecnologia é imensurável e tudo se renova a cada minuto. Essas são as dicas de hoje. Até mais, galera! :)

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Ransomware: Entenda como ele pode afetar seus arquivos
Fonte: Locaweb

10 Vídeos do Nerdologia para quem AMA super-heróis

10 Vídeos do Nerdologia para quem AMA super-heróis

Em minha opinião, um dos melhores canais no Youtube é o Nerdologia.
Nele você pode aprender sobre tecnologia, história, ciência e muito mais. De forma lúdica e divertida, o canal fala numa linguagem simples e descontraída e prende nossa atenção com um número incrível de referências.
Listei abaixo alguns dos vídeos que mais gosto, mas com certeza um vídeo ou outro deve ficar fora da lista, afinal o canal se supera a cada semana e temos espaço apenas para 10 vídeos. Entre heróis e anti heróis é possível aprender diversos conceitos de química, física e muito mais.
Como sou mega fã desse canal me recuso a colocar uma lista mesmo, para mim todos os vídeos são número 1.
 
Poderes elásticos | Nerdologia 237

 
Singularidade humana e Ghost in the Shell | Nerdologia 219

 
Encontrando uma criminosa sem face | Nerdologia 157

 
Batman vs Superman | Nerdologia 127

 
Vivemos na Matrix? | Nerdologia 126

 
A Armadura do Homem de Ferro | Nerdologia 77

 
Montando o Robocop | Nerdologia 20

 
A química do mal de Breaking Bad | Nerdologia 21

 
Os Poderes do Flash | Nerdologia 113

 
A Força | Nerdologia 115

E você? Quais canais usa para se atualizar e aprender mais sobre superpoderes, vilões, forças extraordinárias e coisas do tipo? Afinal, nunca se sabe quando um bom papo pode surgir – e esses conhecimentos são extremamente necessários. :)
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10 Vídeos do Nerdologia para quem AMA super-heróis
Fonte: Locaweb

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]

Eae. Td Bele?
Um projeto de design, como você já deve saber, engloba várias coisas, e uma das mais importantes é a escolha tipográfica. Independente se o seu projeto é digital ou impresso a tipografia será a “voz” dele. Por isso ela deve ser coerente com o objetivo de comunicação do mesmo.
A escolha certa da tipografia em um trabalho pode fazer toda a diferença.
Mas antes de escolher aquela “fonte” legal, cheia de curvas e linhas, você precisa saber o que é tipografia. Precisa saber como ela funciona, quais são os tipos, quais elementos compõem esses tipos, como usá-la da melhor maneira, etc.
Então, Galucho, para resolver isso, e para você parar de escolher “tal fonte” só porque é bonitinha, o Chief traz para você esse Guia sobre Tipografia.
Esse assunto é pouco extenso e por vezes um pouquinho complexo, por isso eu decidi criar uma série de artigos sobre ele. Pretendo passar por praticamente todos os tópicos que envolvem a tipografia.
Bele? Preparado?
Então, vamos começar a desvendar esse mundo da tipografia!
O que você verá nesse artigo?

O que é tipografia 
A história da tipografia
O que é fonte, glifo e família tipográfica
A anatomia dos tipos
A caixa de tipos
As unidades de medidas

O que é Tipografia
Tipografia: Do grego typos = forma  e graphein = escrita.
É a mecanização da escrita feita através da tecnologia para a reprodução de textos em série.
Tipografia também é o termo usado para definir o estudo dos tipos (apesar de algumas pessoas usarem bastante também o termo tipologia).
Mas antes de tudo … Vamos voltar um pouco na história…
Começo da escrita
O Homem desde os primórdios sempre buscou meios de se comunicar e se expressar em relação ao mundo e aos seus pares. Portanto, bem antes do início da escrita o Homem já se comunicava através de sons, cantos, gestos, desenhos, pinturas, danças, esculturas…
Após o desenvolvimento da fala, e obviamente da comunicação oral, surgiu a necessidade de criar registros, de preservar e repassar a memória, etc.
E a consequência dessa necessidade foi a invenção da escrita.
“O surgimento da escrita é um marco importante na história do mundo por demarcar a separação entre a história e a pré-história iniciando o registro dos acontecimentos.”
A escrita é o sistema que utiliza signos para expressar graficamente em um suporte o pensamento humano.
“A assimilação e interiorização da tecnologia do alfabeto fonético translada o homem do mundo mágico da audição para o mundo neutro da visão.” Marshall McLuhan, A galáxia de Gutenberg, 1972”
A escrita, esse sistema de registro através desses signos, existe a cerca de 3.000 ac e passou por várias fases e evoluções. Não vou adentrar na história, até porque ficaria muito extenso este artigo, mas é muito válido que você pesquise sobre a história da escrita.
O surgimento da tipografia
Os chineses (tinha que ser os asiáticos hehe) foram os primeiros a criar um sistema de tipografia, muito antes do Gutemberg (veremos mais adiante). O inventor foi Pi Shêng por volta do ano 1040 dc. Os tipos eram feitos em argila cozida, madeira e até bronze, e eram dispostos numa tábua, a huóban (tábua viva).
“Shên Kua, contemporâneo do inventor, relatou a produção de milhares de cópias, mas não é específico se foram em forma de rolos ou livros. Essas obras impressas eram o que ele chamava de Os cinco Clássicos.”
Mas o grande inventor da tipografia, feita através da prensa com tipos em metal, foi Johann Gutemberg no ano de 1450.
“Nascido na Mangucia, atual Mainz, Alemanha, ele Trabalhou na Casa da Moeda com a técnica de fundir metais e cunhar moedas, o que favoreceu a criação da liga de chumbo com a qual ele passou a preparar as letras para montar os tipos móveis em metal. Gutemberg e a Imprensa A Imprensa A História do Livro e da Editoração”
A invenção de Gutemberg possibilitou a reprodução em série dos textos. No século XV, em 1456, ele imprimiu a “Bíblia de 42 linhas”, o primeiro livro impresso e a primeira comprovação da eficiência da tipografia. Composto por 642 páginas ela teve uma tiragem que de aproximadamente 200 exemplares. Com isso Gutemberg também tornou mais acessível os livros e a cultura, tirando o monopólio dos mosteiros e abadias responsáveis pelos manuscritos (livros escritos à mão).
Então, agora que já sabemos as origens vamos entender como funcionam as coisas… Vem comigo!
O que é fonte, letra e família tipográfica
Glifos (letras, caracteres):
São signos alfabéticos projetados para reprodução mecânica.

Família tipográfica:
É o conjunto de caracteres que possuem as mesmas características de desenho independentemente das suas variações (peso, inclinação, corpo).

Fonte:
É conjunto de glifos que compõem uma família tipográfica. O termo também é utilizado para designar os arquivos de fonte digitais, ou seja, uma coleção de glifos digitais em forma de arquivos para serem utilizados em computadores.

Anatomia dos tipos:
Os tipos são compostos por um conjunto de elementos:bojo, haste, barra, perna, serifa, oco, cauda, terminal, ombro, vértice, ligação, orelha, gancho, junção, espora, incisão, abertura, espinha e braço. Confira a imagem a seguir para ver cada parte da anatomia.

Ao menos que você seja um tipógrafo, você não precisa decorar cada parte que compõe a lera, mas é interessante você saber principalmente se for lidar com alguma ilustração do tipo lettering.
Ligaduras:
São as conexões de dois ou mais caracteres. Em português, a mais funcional é a FI, mas existem várias ligaduras (st, ae, oe, ff, ij, etc). Ela pode ajudar na legibilidade e estética da palavra.

Como ou sem serifa:
A Serifa  é o elemento, da anatomia dos tipos, que você vai mais ouvir falar. É o mais importante e o que você DEVE conhecer obrigatoriamente.
Existem tipos com e sem serifa (ou sans-serif, do francês) e a classificação dos tipos, em serifados e sem serifa, é a principal forma de diferenciação das letras.
Serifas são os pequenos traços, ou prolongamentos, que existem no final das hastes dos glifos.

Nos próximos artigos falaremos bem mais sobre essa diferenciação.
Mas de antemão saiba que os tipos serifados são os mais adequados para  as caixas de textos “corrido” em trabalhos gráficos (em livros, por exemplo), pois a serifa tem a função de auxiliar a leitura, proporcionando continuidade para o texto e tornando-o menos cansativo para os olhos.
Enquanto que os tipos sem serifa são mais indicados para títulos, chamadas e também para textos em geral  nas aplicações digitais (em websites, por exemplo), pois as serifas acabam se tornando “borrões” no digital, prejudicando, assim, a leitura e o entendimento. Mas isso não é uma regra, ainda mais em tempos de telas de retinas, por isso o bom senso deve sempre prevalecer.
Corpo:
O corpo é o tamanho do tipo que começa do ponto mais alto (versal ou ascendente) até o ponto mais baixo (descendente).

Ascendentes:
É a parte das letras b, d, f, k, h, l e t que se estendem acima da altura de x.
Descendentes:
É a parte das letras g, j, p, q, y e por vezes a letra J (caixa alta), que se estendem abaixo da altura de x.

EIXOS:
É a angulação do traço. Diz respeito ao eixo de inclinação principalmente das letras b, c, e, g, o, p e q.
Eixo humanista: é o eixo oblíquo e que condiz com a inclinação da escrita manual.
Eixo racionalista: é o eixo vertical. Condiz com as formas neoclássicas e românticas ↓.

Caixa de tipos:
As letras possuem três tipos de tamanhos: caixa baixa, caixa alta e versalete.
Caixa baixa:
É o conjunto de caracteres em letras minúsculas.

Caixa Alta (capitais ou versais):
É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas.

Caixa alta e baixa derivam da organização dos tipos em caixas de madeira sobre um cavalete, nas oficinas tipográficas, onde as letras maiúsculas ficavam na parte superior (caixa alta) e as as minúsculas na inferior (caixa baixa), já que eram mais utilizadas e assim era mais fácil de pegá-las.
Versalete (small caps):
É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas com a altura de minúsculas (altura de x).

Algarismos:
Os algarismos (ou numerais) também são classificados em 3 grupos: old style, lining e small caps.
Old style:
São os numerais alinhados pelo texto. Por isso eles ultrapassam a linha de x  e, consequentemente, possuem ascendentes e descendentes.

Lining:
São os numerais com o mesmo tamanho de uma versal (caixa alta) e não possuem ascendentes e descendentes.

Small Caps:
São os numerais com o mesmo tamanho de uma versalete e não possuem ascendentes e descendentes.

Unidades de medidas
As unidades de medidas servem para determinar desde o tamanho do corpo, o tamanho dos caracteres até o tamanho das entrelinhas.
Basicamente as medidas “primárias” (irei chamá-las assim) são: o ponto, o cícero e a paica. Hoje em dia, graças ao digital, temos outras como:  milímetros (mm),  pixel (px), etc.
Por ora, e por questão mais de conhecimento, falaremos das primeiras: o Ponto, a Paica (em inglês pica) usado na Inglaterra e nos países de língua inglesa, e o Cícero empregado na Europa continental.
Ponto: é a medida tipográfica estabelecida pelo francês Francisco Ambrósio Didot. Um ponto equivale aproximadamente de 0,376mm. (ou 2,6 pontos = 1 mm).
Cícero: também é uma medida do sistema Didot e que corresponde a 12 pontos.
Paica (pica): é uma unidade de medida anglo-saxão usada na Inglaterra e nos países de língua inglesa. Corresponde 1/6 polegada.
Divide-se ambas medidas (Cícero e Paica) em 12 partes. E existe uma diferença pequena entre os tamanhos, sendo a paica um pouco menor que o cícero. Veja a seguir:
1 paica (4,22 mm) = 12 pontos (Inglaterra).
1 cícero (4,52 mm) = 12 pontos (Europa Continental).
Abaixo mais alguns números:

Antes da era digital era preciso conhecer bem sobre essas medidas porquê tudo se fazia com a régua, na mão, com cálculos… Hoje em dia não existe mais tal preocupação, porque o próprio software se encarrega de fazer isso.
E como a maioria dos softwares são oriundos dos USA, logo o sistema por padrão é o Paica, usando a polegada como referência, ou seja, 1/6 de polegada (4,23 mm).
Quadratim (ou eme):
Outro tipo de medida é o espaço tipográfico derivado da letra M em caixa alta. Dividindo a largura da letra “M” em 18 unidades, essa unidade de medida é usada, principalmente, para determinar os espaços horizontais e endentações.

E isso só foi o começo…
Para não ficar muito extenso e cansativo vou parar por aqui essa primeira parte da série de artigos sobre tipografia.
Nos próximos artigos continuaremos a destrinchar esse mundo da tipografia para realmente termos uma boa base para escolhermos a fonte certa para os nossos projetos, bele?
E você gosta de tipografia? Trabalha com tipografia? Sabe como usá-la corretamente?
Quem sabe você gostaria de compartilhar conosco a sua experiência com os “tipos”.
Até mais.
Forte Abraço.
Confira a segunda parte aqui  → http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02/
Confira a terceira parte aqui  →http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-03/
Referências:
Livro Elementos Do Estilo Tipográfico – Robert Bringhurst
Livro Pensar com Tipos – Ellen lupton
Anatomia do tipo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_escrita
http://www.museutec.org.br/linhadotempo/inventores/johann_gutemberg.htm
http://tipografos.net/glossario/anatomia.html
http://www.artigonal.com/ciencia-artigos/a-origem-do-livro-1542468.html

Glossário – Para ajudar os aprendizes de Chief

Neoclassicismo e Romantismo ↑
São movimentos artísticos.
O Neoclassicismo corresponde às últimas décadas do século XVIII e início do século XIX.  E chama-se assim, porque os artistas retomaram os princípios e valores da arte da Antiguidade grego-romana. Teve nomes como  os arquitetos
Jacques Germain Souflot, Karl Gotthard Langhans e o pintor Jacques-Louis David.

O Romantismo contempla as últimas décadas do século XVIII e grande parte do século XIX. O Romantismo foi uma reação ao movimento anterior (Neoclassicismo) buscando se libertar das convenções acadêmicas do neoclassicismo valorizando principalmente os sentimentos, o nacionalismo, a natureza e  a imaginação .
Teve nomes como os pintores Goya, Delacroix e Tuner.

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Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]
Fonte: Chef of Design

Fotografia além do Instagram: outros aplicativos para quem curte foto

Fotografia além do Instagram: outros aplicativos para quem curte foto

Em 19 de agosto é comemorado o Dia Mundial da Fotografia, uma data importante para quem adora registrar momentos e relembrá-los por meio de imagens impressas – ou digitais, publicadas nas redes.

E se você é daqueles que gosta de fotografar e de publicar várias selfies, fotos com os amigos, com o cachorro, com a família, do que está comendo, do que está bebendo… Provavelmente tem uma conta no Instagram, certo? E também é possível que você goste de aplicar filtros nessas imagens, não é mesmo? Por isso listamos outros aplicativos, além do Insta, que permitem a edição de fotos. Será que você já usa algum deles? Confira:

// VSCO
O VSCO – antigo VSCO Cam – é um aplicativo muito completo para quem gosta de fotografar e editar imagens. Sua interface não é a mais simples do mundo, mas com um pouquinho de paciência e esforço você pegará o jeito e deixará suas fotos muito mais bonitas. O aplicativo, assim como o Instagram, possui filtros e permite editar saturação, brilho e outras características.

Também serve como uma rede social e você pode montar sua própria galeria por lá.
Ele é disponível para iOS e Android. É gratuito e também possui a versão VSCO X – um pacote pago que conta com mais de 100 predefinições.

Ps.: Eu, particularmente, indico demais.♥

// FOODIE
É daqueles que deixa o café esfriar para tirar a foto perfeita?
Não deixa seus amigos (que geralmente estão com fome) comerem para tirar uma foto dos pratos? Esse aplicativo é para você. O Foodie é próprio para fotografia de comidas. Ele conta com filtros próprios para determinados tipos de alimento. Por exemplo: se você está comendo um doce, pode utilizar o filtro que o próprio APP indica – além de muitas outras opções, claro.

Indico fazer a foto pelo próprio aplicativo, mas se quiser, pode utilizar os filtros e os modos de edição em qualquer imagem que já esteja salva em sua galeria. Ele está disponível para iOS e Android e é gratuito.

Ps.: Gosto tanto que não uso apenas para fotos de comida. :P

// SNAPSEED
O Snapseed foi desenvolvido pela Google e é um aplicativo bem completo para quem gosta de fotografia. Está disponível para Android e iOS, é gratuito e conta com 29 ferramentas e filtros e, além disso, revelação RAW. A interface pode parecer complexa inicialmente, mas, assim como o VSCO, aos poucos você consegue se habituar.

Ps.: Nunca havia usado. Descobri o APP ao escrever este artigo, testei durante algumas horas e gostei muito. :)

// AFTERLIGHT
Diferentemente dos outros aplicativos indicados nesta lista, o Afterlight não é gratuito – mas pelos reviews de youtubers, blogueiros e instagrammers de plantão, o investimento vale a pena, viu?

O aplicativo também está disponível para Android e iOS e contém 15 ajustes de ferramentas; 59 filtros; 66 texturas e outras funcionalidades.

Ps.: Esse ainda não testei. =/

Agora, aproveite o final de semana para testar os aplicativos e, principalmente, o Dia Mundial da Fotografia, para se expressar e fotografar tudo o que quiser. Aproveite e conheça 5 fotógrafos importantes dentro da ficção e descubra porque muitas pessoas tiram selfies.

Gostou das dicas? Tem outros APPs para indicar? Deixe as sugestões nos comentários! :D
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Fotografia além do Instagram: outros aplicativos para quem curte foto
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com o Ilustrador e Designer Marcus filho

Na mesa do Chief – Entrevista com o Ilustrador e Designer Marcus filho

Eae! Td bele?
Mais uma entrevista especial. Hoje temos o Na mesa do Chief o Designer e ilustrador Marcus Filho.
O Marcus é um designer e ilustrador mineiro, responsável por algumas estampas da loja de camisetas do Chief of Design, como a estampa a seguir,  por exemplo:
Nesse bate papo falamos sobre a sua experiência na área, sobre lettering e as diferenças para tipografia e caligrafia, sobre o mercado, clientes, profissão entre outras coisas de uma forma bem descontraída.
Se você gosta de lettering você não pode perder esse vídeo
Confira abaixo a entrevista completa:

Sobre a Designer o Ilustrador e Designer Marcus Filho
Marcus Filho tem 24 anos, é  graduado em Designer Gráfico com uma MBA em Gestão Estratégica de Projetos e também é mestrando em neuromarketing. Ilustrador especialista em  lettering e apaixonado por design, arte e principal lettring.
Conheça o trabalho do Marcus Filho Designer:
➡ Instagram: https://www.instagram.com/marcusfilhodesigner/
➡ Facebook: https://www.facebook.com/marcusfilhodesigner/
➡ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCfbJWRM6weZ4A5Il5QMysFw
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Forte abraço.
Até Mais.
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Fonte: Chef of Design