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Web Designer – Essa é a profissão certa para você?

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?

Eae, tudo bele?
Seja bem-vindo (a) a este artigo! Você chegou até aqui, acredito eu, porque está em fase de pesquisa por profissões, e a de Web Designer é uma das que está despertando seu interesse. E você chegou em um canal que tem como um dos objetivos compartilhar conteúdos relevantes sobre Web Design. Então, sinta-se acolhido porque neste artigo vou descrever detalhes importantes sobre a profissão de Web Designer que te ajudarão em sua futura decisão.
Preparado?
Caso não me conheça, prazer ! Meu nome é David Arty, responsável pelo Chief of Design e Web designer (ou Designer de interfaces, se preferir). E vou te conduzir nas próximas linhas.
Neste artigo você ficará informado sobre:

O que faz um Web Designer
Se precisa ser Designer para trabalhar com web design
O que um Web Designer não faz
Quais os pré-requisitos para ser um Web Designer
Qual o salário de um Web Designer
Onde um Web Designer pode trabalhar
Como está o mercado de trabalho para Web Designers
Quais conhecimentos fundamentais para área de web design
Quais ferramentas um Web Designer utiliza
Se algum curso de web design é necessário
Como conquistar uma vaga de emprego ou primeiro trabalho

O que faz um Web Designer?

De forma sucinta, um Web Designer é um profissional que executa design para web. Por isso para compreendermos melhor sua função temos que conhecer o conceito de web design. Veja a seguir:
“Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.”
Logo um Web Designer planeja, cria e mantém interfaces digitais para web considerando aspectos importantes do Design.
Precisa ser Designer para trabalhar com Web Design?
Se formar Designer será um diferencial para quem pretende criar interfaces para web, porém não acredito ser o primeiro caminho que você deva tomar levando em conta que muitos bons profissionais nem possuem essa formação.
É possível, portanto, se tornar Web Designer sem cursar Design Gráfico. Basta que você utilize todos os meios possíveis para aprender os conceitos de Design.
Web Design é uma área que deriva em suma do Design gráfico, lógico que com suas particularidades que se refere a aplicação para dispositivos web, mas os principais conceitos, como Teoria das cores, Tipografia, Gestalt, Grid, Imagens, entre outros, são presentes para essa área.
Então você tem diferentes possibilidades de aprender esses conceitos. Você pode aprender em:

cursos onlines ou presenciais,
lendo livros,
consultando a web,
em contato com outros profissionais,
em congressos e palestras, etc.

Mais tudo isso só será tão forte quanto cursar uma faculdade se você pôr em prática no dia-a-dia.
No vídeo abaixo você poderá ver as diferenças entre Web Designer e Designer Gráfico.

Vale ressaltar que um curso superior em Design sempre será bem-vindo. A questão é que ele somente não  é o suficiente para te tornar um profissional da área e nem tão pouco um Web Designer de sucesso.
O que um Web Designer não faz?

A razão desta pergunta estar aqui é porque existe muita confusão, na mente das pessoas, ao associar Web Designers com outras áreas.
Um Web Designer não conserta e não formata computador. Pode até saber, mas não é função dele. Nem mexe com rede. Também não mexe com impressora quebrada, nem da do tipo.
E o mais importante: apesar de o processo de construção de sites empregar algumas linguagens avançadas, Web Designer também não é programador. Ele só emprega linguagens que vem de encontro com suas funções que são HTML e CSS, e que você pode conhecê-las no blog aqui e aqui.
Quais os pré-requisitos para ser um Web Designer?

Querer! Sim, isso mesmo! Ter vontade de ser um Web Designer pode ser considerado o principal requisito, desde que você esteja disposto a pesquisar, estudar e praticar.
Algumas coisas podem te ajudar como gostar de Design, tecnologia, artes, ser criativo, gostar de resolver problemas e ajudar pessoas, mas fundamentalmente ter disciplina para aprender  e colocar em prática o que foi aprendido, é o principal.
Qual o salário de um Web Designer?

Vários fatores podem influenciar em quanto ganha um profissional da área. Podemos levar em conta seu nível de experiência, a região do país, o segmento da empresa, etc.
Em média um Web Designer ganha de 2 a 4 mil reais. Mas conheço profissionais que ganham até 3 vezes mais que isso atuando como freelancer e já trabalhei com profissionais que trabalham como funcionário registrado (CLT) que também ganham valores 2 ou 3 vezes mais. A principal questão, que influência nisso,  é você conseguir mostrar seu valor ao mercado e conquistar o seu espaço, seja em uma empresa, seja de forma autônoma.
Onde um Web Designer pode trabalhar?

Ele pode trabalhar em diversos setores que necessitam de interfaces digitais para web como em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI, startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras.
Um ponto interessante é que também pode atuar de forma independente, como Freelancer ou agência, prestando serviços.
Como está o mercado de trabalho para Web Designers?

Os números indicam que o segmento está em franco crescimento. Temos hoje cerca de 51,3 milhões de e-consumidores. Isso alerta os empresários para necessidade de contratar Web Designers para reforçar a presença online de suas empresas.
E quanto ao setor criativo, existe uma pesquisa realizada pela ABRADi, referente ao último Censo realizado em 2013 e só divulgado em 2016 que mostra que este setor, que é responsável pelo desenvolvimento de sites atingiu 30,4% do obtido pelo setor digital. Segundo o mesmo Censo, o faturamento foi de R$ 2,7 bilhões.
Só esses dados já te dão razões suficientes para você seguir na área. Algumas outras excelentes razões você também pode ver no vídeo a seguir.

O merca de tenoclogia, em geral, no Brasil é muito novo e falta mão de obra qualificada. Pode acreditar. Apesar de viver em ampla expansão, falta gente capacitada em todas as frentes.
Quais conhecimentos fundamentais para área de web design?

Como já citei anteriormente é importante focar em fundamentos de Design como alinhamento, contraste, forma, perspectiva, harmônia, cor, imagens, tipografia, diagramação, gestalt, semiótica, etc.
Também conceitos para web como arquitetura da informação, usabilidade, user experience, acessibilidade web, ergonomia, grids, performance de páginas, etc.
E linguagens como HTML e CSS com foco nos Padrões Web.
Além de todos esses conhecimentos também é importante saber manusear alguns softwares como falarei no próximo tópico.
Quais ferramentas um Web Designer utiliza?

Basicamente um Web Designer lida com ferramentas para planejamento e criação de interfaces e para edição de códigos.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Para criação de layouts você pode entrar em contato com ferramentas específicas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
Já se tiver que construir e-books o InDesign pode ser indicado. E se por acaso seu foco for videos você pode aprender a mexer no After Effects, Premiere, Sony Vegas.
Fazer um curso de Web Design é necessário?

Você pode optar por adquirir conhecimentos de diversas formas como já citei neste artigo, entretanto fazer um curso de web design pode acelerar seu aprendizado e ainda mostrar coisas que você nem sabia que existia.
Imagine você ter que pesquisar todo conteúdo que você acha necessário para ser tornar um Web Designer. Quanto tempo você levaria para angariar conteúdos que geralmente estão espalhados? E ainda tem o fato de que um iniciante nem sempre tem a ideia do que pesquisar já que está em contato pela primeira vez com a área.
Um curso de Web Designer tem a vantagem de reunir em um só espaço, de forma organizada e classificada tudo o que for necessário para o aprendizado.
Se você está disposto a investir seu tempo e dinheiro para ter todas as vantagens que um curso oferece eu criei um treinamento que está ajudando muitas pessoas a ingressar no mundo do web design. Talvez no momento que você esteja lendo esse artigo as inscrições estejam fechadas ou abertas. De qualquer forma, você pode Clicar neste link para conhecer melhor e ser avisado sobre as próximas turmas.
Como conquistar uma vaga de emprego ou primeiro trabalho?

São ações em conjunto, que englobam uma preparação, que fará você conquistar um emprego ou realizar seu primeiro trabalho como freelancer. Vou citar 5 ações importantes.

Primeiro: criação é o que vai fazer você crescer sempre. Portanto sempre que aprender alguma coisa corra para pôr o aprendizado em prática. Crie sempre para você acertar e errar, e avaliar o que pode ser melhorado. A evolução deve.
Segundo: tenha um portfólio. Um portfólio mostra para aos interessados uma relação dos seus melhores trabalhos. A partir dele clientes e empregadores poderão avaliar o que você é capaz de fazer e saberão se se você está apto a realizar os trabalhos que eles precisam prontos.
Terceiro: conheça gente. Se relacione. Amplie sua rede de contatos que a partir dela é que podem surgir as primeiras oportunidades. Portanto participe de eventos na área de web design que aumentarão suas chances de adquirir trabalhos.
Quarto: foque em resolver problemas. Um Web Designer vai além de construir sites, ele propõe soluções para problemas diversos e as interfaces que ele constrói só faz parte do resultado.
Quinto: você tem que estar sempre se atualizando. Essa área é muito dinâmica o primeiro sinal de estagnação é o suficiente para você ser ultrapassado pelos concorrentes.

E agora? Qual é o próximo passo?
Espero que eu tenha conseguido explicar as dúvidas mais comuns de você que almeja ser Web Designer. Se você curtiu o que leu e acha que é essa é sua praia está na hora de ir para cima, estudar muito e praticar mais ainda.
Você pode seguir por vários caminhos. Eu posso te ajudar com os conteúdos que existem aqui no blog. Também tem um material mais organizado em forma de curso caso você queira resultados mais efetivos. Conheça aqui meu curso de Web Design online.
Agora se você precisa em pouco de mais informação sobre a área sugiro que assista o vídeo logo abaixo no final do artigo.
Peço também que, se conhece alguém que tenha interesse em se tornar Web Designer, compartilhe esse artigo.
E para encerrar, com a certeza que este artigo não é completo, é possível que existam dúvidas. Se tiver alguma deixe seu comentário que assim que possível responderei a sua pergunta.
Até mais!

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Web Designer – Essa é a profissão certa para você?
Fonte: Chef of Design

Tendências em marketing digital para 2018

Tendências em marketing digital para 2018

Se você tem uma empresa ou pretende abrir uma no próximo ano, já sabe que estar presente nas redes sociais é importante para conquistar novos clientes, divulgar seus produtos, tirar dúvidas e manter um vínculo com seu público-alvo, certo?
Só que, além disso tudo, você precisa saber que o ano está terminando. Em breve as lojas começarão a tocar músicas natalinas e o “Adeus ano velho, Feliz Ano Novo”… Diante disso e da sua vontade de empreender, listamos tendências importantes em marketing digital para que você comece a se preparar e inicie 2018 com o pé direito. Confira:
 
// Conteúdo original
Segundo o Content Marketing Institute, investir em conteúdo próprio, criativo e informativo é uma das chaves do sucesso para as redes sociais no próximo ano. Entre os exemplos citados pela instituição estão a Netflix – que vem ganhando o coração e likes dos usuários por causa dos conteúdos diferentes que posta -; a Apple, que tem tentado se manter relevante e consistente nas redes sociais devido ao que publica; a Google, que estaria comprando conteúdo de agências de marketing digital e, o Facebook, apostando em vídeos originais.
Ou seja, o conteúdo ainda permanece como rei quando se trata de mídias digitais.
 
// O “boom” do streaming
Como falamos acima, o Facebook tem investido cada vez mais na transmissão de vídeos – e é por isso que você deve ficar ligado. É muito mais fácil impactar o público-alvo quando ele enxerga as pessoas por trás de uma empresa. Logo, criar webinars, stories e transmissões ao vivo pelo Facebook e Instagram pode tornar sua empresa mais humana.
 
// Mídia out of home

Nessa mídia o online e offline conversam e chegam a um belo acordo: impactar melhor os clientes. O uso de painéis e outdoors digitais está crescendo. Com isso, é possível criar conteúdos criativos e relevantes, integrando redes sociais e mídia off e, gerando ainda mais tráfego para seu site, por exemplo.
Algumas agências de marketing digital já têm disponibilizado o aluguel desse tipo de mídia e, sabe o que é melhor? Ela é bem acessível para médias e pequenas empresas. O interessante nesse caso é que você pode pensar em lugares específicos, que realmente irão impactar seu público, e sem deixar o online de lado.
 
// Marketing de conteúdo mais maduro

Tudo indica que as empresas terão um olhar mais maduro quanto ao marketing de conteúdo. Ainda hoje, a maioria das organizações ainda tratam essa área como “publicidade”. Mas, para que o marketing de conteúdo realmente funcione, segundo o Content Marketing Institute, é preciso que ele esteja mais integrado às organizações. Que os materiais criados sejam diferenciados e produzidos durante um longo tempo.
 
// Influenciadores digitais
As empresas devem continuar investindo em influenciadores digitais em 2018. Com o número de bloqueadores de anúncios na web crescendo, o que resta é investir em digital influencers que façam parte do cotidiano do público-alvo.
Segundo um artigo publicado no portal Administradores, algumas pesquisas já comprovaram que pelo menos 90% dos consumidores confiam em recomendações de colegas, enquanto apenas 33% levam em conta os anúncios pagos. Diante disso, já comece a pensar em pessoas importantes da web que se encaixem dentro do perfil que você deseja impactar.
Esperamos que com essas dicas você consiga já ir planejando as redes sociais de sua empresa para o próximo ano e começar 2018 com estratégia, com conteúdos legais, criativos, que informem e divirtam seu público e, claro, que traga novos clientes e gerem novas vendas. Boa sorte! :)
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Tendências em marketing digital para 2018
Fonte: Locaweb

Frameworks PHP: conheça o Laravel

Frameworks PHP: conheça o Laravel

Um tempo atrás eu escrevi sobre Frameworks, se era interessante usar ou não usar (veja o artigo aqui). A partir do ponto que você optou por usar Framework, sabe qual deve escolher e por quê?
Trarei para você uma série de artigos falando sobre os Frameworks que eu conheço e que já trabalhei. Dessa forma você terá mais conhecimento para decidir qual é a opção mais interessante. Começarei falando sobre o Laravel, um dos mais práticos e de baixa curva de aprendizagem, em minha opinião.
O Laravel é um Framework MVC que está no top trends dos mais buscados no Google, isso desde agosto de 2014, que coincide com o ano de lançamento da versão 5.0. Antes disso ele era bastante usado, mas não estava no topo das pesquisas como atualmente.

Eu comecei a usar o Laravel 2015 e isso me ajudou a entender melhor a orientação a objeto e o padrão MVC porque ele trabalha de forma muito organizada. Em 2016 comecei a usar Ruby on Rails e o Laravel agregou bastante – não posso afirmar isso, mas parece que o Laravel foi baseado no Rails, devido a forma como ele separa as rotas, controllers e models.
Características do framework

Linguagem

PHP

Banco de dados

MySQL

Postgress
Redis
MongoDB
Cassandra
SQL Server

Modelos de DB

Relacional
Orientado a objeto

Features

Scaffold
Internacionalização (i18n)

Princípios de desenvolvimento

TDD (Test-driven development)
Don’t repeat yourself

 
Os bancos de dados listados nas características são altamente compatíveis com o Laravel. Sendo assim, basta trocar as configurações e apontar qual banco de dados deseja e o sistema já funciona se a estrutura estiver pronta.
Se não estiver, basta rodar as migrations que a estrutura do banco é criada. Tudo funcionará perfeitamente desde que o banco esteja modelado de forma relacional ou orientado o objeto, que são os dois modelos que o Framework trabalha.
Uma feature bastante usada, principalmente por quem está iniciando, é o Scaffold.
Ele cria todo o CRUD de uma entidade do sistema, como o de concessionárias, por exemplo.
Você roda um Scaffold para os automóveis e, então, toda a parte de leitura, visualização escrita e deleção dos automóveis sai pronta e você já pode vê-lo funcionando.
Outro ponto importante é a Internacionalização (i18n), principalmente se você pretende fazer um sistema que possa ser acessado em vários idiomas. Mesmo que não use a Internacionalização para esse intuito, ela pode ser utilizada para que um mesmo texto apareça em vários pontos do seu sistema. Se ele precisar de alteração, você o modificará em um lugar apenas e essa alteração será replicada por todo o sistema, já que a leitura do texto fica concentrada em um arquivo.
Para iniciar um projeto com o Laravel, caso você tenha o composer instalado, basta rodar o comando:
composer global require “laravel/installer”
Tendo configurando o PHP nas suas variáveis de ambiente, basta rodar o comando abaixo e sua aplicação estará no ar.
php artisan serve
Gostou do Laravel? Quer conhecer um pouco mais? Dê uma olhada na doc e no github dos caras. Se ficou alguma dúvida, tiver alguma sugestão ou se quiserr ler sobre algum Framework específico, deixe nos comentários.
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Frameworks PHP: conheça o Laravel
Fonte: Locaweb

4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas

4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas

Desde que o mundo é mundo sabemos que as datas comemorativas geram mais vendas às empresas. A questão é: a sua aproveita esse fato da melhor maneira? Em 2016, só no Dia das Crianças, as vendas online do segmento aumentaram quase 23%, segundo uma pesquisa da e-commerce brasil. E o Natal então, que gera cerca de 7 bilhões em compras via e-commerce? Não dá para não aproveitar essas oportunidades. Com a ajuda de um artigo da Resultados Digitais, preparamos quatro dicas bem úteis para que você consiga aumentar o lucro da sua empresa:
1 – Prepare campanhas especiais
Para pensar em uma ação especial bem bacana é legal pesquisar alguns dados a respeito da data comemorativa que você vai trabalhar. A partir daí é só pensar em como aquele tema pode se encaixar da melhor maneira no branding da sua marca.
O maior desafio é tentar escapar do clichê de todos os anos, oferecendo promoções e conteúdos de qualidade de forma inovadora.
E não estamos falando de algo superelaborado. A simplicidade é a chave. Quanto menos texto, melhor. Abuse em imagens divertidas e até em pequenos vídeos. Use a criatividade e, se precisar, contrate um profissional de marketing para te ajudar na concepção da ação.
2 – Use o E-mail Marketing para divulgação
Depois de criar uma concepção de campanha é hora de divulgá-la! Uma das opções mais rápidas e eficazes é o E-mail Marketing. Use o conceito escolhido para definir um layout estruturado e disparar e-mails à cartela de clientes.
O ideal antes de mandar esse conteúdo é fazer uma pesquisa na base de e-mail para notar quais são os clientes que mais se encaixam no perfil da ação, assim você terá mais assertividade no alcance de consumidores. Você pode fazer isso por meio de ferramentas específicas ou analisar a lista de clientes individualmente, dá mais trabalho, mas também é válido caso você esteja começando agora.
3 – Combine preços e faça promoções
Nada como uma promoção bem atrativa válida para datas comemorativas. Tente combinar produtos segundo o interesse do cliente. Se for um comprador recorrente, você já saberá os tipos de produtos de sua preferência, então, identifique esse segmento e ofereça itens conforme o perfil do consumidor. Por exemplo, se o Paulo compra um tênis a cada dois meses, oferte um preço bacana em alguns modelos de tênis e de quebra, desconto em meias. Assim, você conseguirá prender a atenção do cliente e atraí-lo, sempre utilizando o gancho da data comemorativa da ocasião.
4 – Conecte sua campanha às mídias sociais
Sua empresa tem página(s) no Facebook, Twitter, Instagram ou Google+? Você pode aproveitá-la(s) para disseminar o conteúdo, promoções e a ideia da campanha comemorativa. Além da divulgação, o relacionamento com o cliente é fortalecido, já que as redes dão a opção para o usuário comentar na publicação. A interação faz com que se sinta parte da marca.
 
Veja também:
Quer dicas para se planejar para o Black Friday? Confira neste post.
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4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas
Fonte: Locaweb

Será que você é vítima da síndrome do impostor?

Será que você é vítima da síndrome do impostor?

Não importa o quanto seus gestores, colegas de trabalho, amigos e familiares falem que você é incrível. Não importa os cursos que fez, os concursos que ganhou, as bonificações recebidas, as palestras que já deu, as entrevistas concedidas…
Você sempre acha que nada disso é o suficiente e que, no fim, não passa de uma farsa.
Que as coisas boas que aconteceram em sua carreira, por exemplo, são frutos da sorte, não de seu esforço e conhecimento. E que em breve as pessoas descobrirão isso.
Se você se identificou com a situação, cuidado. Talvez sofra da síndrome do impostor, assim como muitos outros profissionais competentes. Grandes talentos do cinema, como Emma Watson (Harry Potter) e Kate Winslet (Titanic) passam por isso.
Em entrevista, nossa eterna Hermione contou que quanto mais ela se saía bem, maior era seu sentimento de inadequação porque pensava que em algum momento alguém descobriria que ela é uma fraude e que não merecia nada do que havia conquistado.
A psicóloga Gail Matthews, da Universidade Dominicana da Califórnia, em estudo, descobriu que a síndrome do impostor atinge em maior ou menor grau 70% de profissionais bem-sucedidos – principalmente do público feminino.
Quem possui a síndrome não acredita que seu sucesso seja resultado de sua inteligência, competência e suas habilidades, logo, acaba se sabotando, achando que a qualquer momento descobrirão que não é tão genial quanto pensavam.
Essa baixa autoestima profissional pode se intensificar em desafios ou em transições na carreira. Por causa da ansiedade e da insegurança, os tais “impostores” passam a adotar atitudes que funcionam como mecanismo de defesa e enfrentamento.
Segundo o artigo publicado no Huffpost, entre os sinais mais comuns estão:

Ser um workaholic insano
Quando o profissional dá 150% de si, achando que ao ser descoberto como uma fraude, pelo menos as pessoas não dirão que ele não é uma pessoa esforçada.

Se esforçar menos no trabalho
Nesse caso o profissional sabe que poderia ir mais longe, mas tem medo de falhar. Dessa forma ele se esforça menos porque prefere que as pessoas acreditem que a falha foi por preguiça, não por incapacidade.

Adotar discrição absoluta ou, quando ser discreto não resolve, partir para mudanças desenfreadas
O profissional opta por uma área que lhe permite ser autônomo ou “imperceptível”, já que assim pode manter tudo sob controle. Mas quando não consegue, adota um perfil que está sempre em constante mudança.
Usar o carisma para conseguir a aprovação de algo
Usa as habilidades sociais para causar boa impressão, pois não acredita em seu intelecto.

Procrastinar o que puder
Ao deixar as tarefas para a última hora, o profissional se autossabota, já que dessa forma há mais chance de que a qualidade do trabalho seja prejudicada e a desculpa será o tempo, não sua incapacidade.

Não conseguir terminar nenhuma tarefa
Ao não terminar nenhum projeto pessoal, por exemplo, o profissional se protege da descoberta de que ele não é tão bom assim. E, se alguém perguntar como está o tal projeto, ele poderá dizer que está em andamento e que está apenas se aventurando.

Apelar para a autossabotagem no trabalho
O profissional mina as chances de crescer na empresa por causa de sua ansiedade e do medo de ser exposto. Vai despreparado para as reuniões ou chega atrasado. Se tem uma apresentação importante, dorme muito tarde na noite anterior – já que assim poderá culpar o cansaço se algo der errado.

// Como lidar com a síndrome do impostor?

Seja mais gentil consigo mesmo e com suas falhas; está tudo bem errar.
Lembre-se que estamos todos evoluindo e que as falhas fazem parte do processo. Seus ídolos também têm medos, também se sentem inseguros e está tudo bem.
Pense nas lições que pode tirar do tal “fracasso” e de tudo o que conquistou até agora: os prêmios, aumentos salariais, elogios… Converse com seus amigos e familiares sobre esse sentimento. Faça uma auto-análise e aceite elogios.
Você verá que nada do que aconteceu até agora foi por acaso e que suas habilidades, assim como sua inteligência e competência, contribuíram muito para que você chegasse onde chegou. O BuzzFeed listou 17 dicas úteis para lidar com a síndrome do impostor.
Vale dar uma lida!

Ah, e acredite: você é um bom profissional! ;)

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Será que você é vítima da síndrome do impostor?
Fonte: Locaweb

6 livros para se apaixonar por ficção científica

6 livros para se apaixonar por ficção científica

Muitas pessoas gostam de ficção científica. São fãs de filmes e séries, mas nunca se aventuraram nos livros do gênero, nem sabem por onde começam a ler. Não há nenhuma fórmula secreta, mas, se você faz parte desse grupo, pode ficar tranquilo: preparamos uma lista com 6 livros muito legais que farão com que você se apaixone por sci-fi.
Preparado? Só não se esqueça da toalha, talvez precisemos de uma…
// O Guia do Mochileiro das Galáxias
Óbvio que este livro seria o primeiro da lista! Estamos falando de O Guia do Mochileiro das Galáxias, do incrível Douglas Adams. Por que começar a ler sci-fi com essa série? Simples: porque ela é fácil e gostosa de ler, é engraçada e tem tiradas muito inteligentes! Não há como não simpatizar com Arthur Dent e os demais personagens.
A história começa com Arthur e o amigo Ford Prefect escapando da destruição do planeta Terra. Eles pegam uma carona em uma nave alienígena – graças a Ford (um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado, enquanto fazia sua pesquisa para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias – o Melhor guia de viagens interplanetário).
Com os cinco livros você descobrirá a importância de uma toalha e porque 42 é a resposta para basicamente tudo nesse mundo. As obras são essenciais para quem gosta do universo NERD! Ah, e nós entrevistamos o escritor Jem Roberts, responsável pela biografia autorizada de Douglas Adams. Para conferir a conversa, clique aqui. ;)
// Jogador nº 1
Outro livro muito bom para quem deseja ingressar no mundo da ficção científica é Jogador nº1, de Ernest Cline. A história se passa em 2044 na Terra. Nesse período o planeta já não é mais o mesmo, há muita fome, guerras e desemprego e uma forma de escapar dessa realidade é se conectando a OASIS, uma espécie de plataforma online, como o Second Life, que permite que os usuários tenham e sejam o que quiserem.
Esse ambiente é todo inspirado em videogames e filmes dos anos 1980 e seu criador, James Halliday, escondeu uma série de easter-eggs por lá. Quem descobri-los herdará sua fortuna e poder. Wade Watts consegue encontrar o primeiro e é aí que a aventura começa. Se você gosta de games e muito da cultura pop dos anos 1980, vale ler o livro!
Ah, o livro está em adaptação para o cinema. O filme será dirigido por ninguém mais do que Stephen Spielberg.
// Eu, Robô
Talvez você não saiba, mas o filme homônimo, com Will Smith, surgiu a partir do livro Eu, Robô, de Isaac Asimov. Essa obra é importantíssima para a ficção científica, já que faz uma introdução às Leis da Robótica.
Os contos de Asimov lhe trarão uma visão diferente dos robôs, sejam eles domésticos, especializados, da Terra ou do espaço. Com certeza vale a leitura, ainda mais hoje, com a robótica evoluindo cada vez mais e assistentes pessoais ganhando destaque.
// Androides sonham com ovelhas elétricas?
O livro que deu origem ao filme Blade Runner. Isso mesmo – e esse é um grande e ótimo motivo para que você o leia, ainda mais que tem um novo longa estreando neste ano.
A obra de Philip K. Dick traz Rick Deckard, um caçador de recompensas que sobrevive à uma guerra atômica e permanece em San Francisco – que está coberta por poeira radioativa.
O personagem tenta melhorar seu padrão de vida até conseguir substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade, o que vai muito além de suas finanças. Até que ele consegue um novo trabalho: perseguir androides fugitivos e aposentá-los.
Se você gosta de Blade Runner, já sabe, não é mesmo? Leia o quanto antes!
// Realidades Adaptadas
Minority Report, Os Agentes do Destino, O Vidente, O Impostor… Esses são alguns dos filmes baseados em contos de Philip K. Dick (sim, mesmo autor do livro que citamos antes). Realidades Adaptadas traz esses textos incríveis que foram adaptados para o cinema. Se você gosta de pelo menos um dos filmes que citamos, precisa ler esse livro.
// O Jogo do Exterminador
Outro clássico da ficção científica que também ganhou sua adaptação para o cinema.
O Jogo do Exterminador conta a história de Ender Wiggin, uma criança capaz de derrotar alienígenas e salvar a humanidade. Ele é a esperança dos militares para a salvação do mundo e passa pelo processo de brutalização psicológica imposto às crianças na Escola de Combate (uma espécie de Hogwarts do sci-fi).
Depois desses seis livros vai ser difícil deixar de ler ficção científica.
Tem algum outro para indicar? Deixe as sugestões nos comentários! E se você gosta de literatura tanto quanto a gente, não deixe de ver nosso artigo sobre as distopias clássicas que você precisa ler. ;)
 
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6 livros para se apaixonar por ficção científica
Fonte: Locaweb

Você sabe o que são os testes A/B?

Você sabe o que são os testes A/B?

O ambiente de produção é muito sensível porque lida diretamente com seu cliente, então todo cuidado é pouco. Todos os dias devemos tomar decisões e, em alguns casos, podemos errar. Mas você já imaginou se essas decisões tivessem um impacto menor e você pudesse ter dados sólidos antes de tomar uma decisão definitiva?
Há uma forma de testar suas soluções e gerar dados que mostrarão se a decisão que você tomar é acertada ou não. Estamos falando de testes A/B.
O teste é feito com o usuário final e consiste na alteração do sistema para entender seu comportamento a partir de determinada mudança. Com base em seu comportamento, modifica-se ou não o sistema definitivamente, a fim de agregar valor ao usuário e gerar conversões para sua empresa.
Se você quiser implementar os testes A/B, existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo. Com elas você pode implantar as alterações em seu sistema e aplicá-las para uma parcela de seus clientes – apenas esse grupo verá as alterações, ou seja, nem todos os usuários verão a(s) mudança(s).
Através do comportamento dessa parcela de usuários, a ferramenta mostrará os dados de seu comportamento. Com base nessas informações será mais fácil saber se a alteração que você pretende fazer será benéfica para seu negócio ou não.
Por exemplo: você possui uma lanchonete e em seu site recebe pedidos para delivery.
O layout de seu site está em amarelo, mas aí surgiu a ideia de deixá-lo em vermelho – porque, segundo a psicologia das cores, essa cor pode estimular seu público-alvo.
Antes de fazer uma mudança dessas no site sem números, você implementa um teste A/B para verificar o comportamento de seu cliente. De acordo com as conversões você terá os dados e saberá se a mudança de cor agregará valor ou não.
A adoção de testes A/B está crescendo dentro das empresas porque ele faz com que a mudanças de seu sistema sejam acertadas e gerem valor, tanto para os clientes quanto para a empresa em si. Além disso, dão mais liberdade para que você possa experimentar novas possibilidades.
Você já usou teste A/B? Conhece alguma ferramenta? Quer conhecer? Deixe nos comentários.
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Você sabe o que são os testes A/B?
Fonte: Locaweb

Você sabe o que é nomofobia?

Você sabe o que é nomofobia?

Você pode até esquecer do guarda-chuva, do casaco, da senha do e-mail, do cartão de crédito. Mas, se esquecer do celular… Ih, ferrou! Como vai ficar por dentro do que está acontecendo com seus amigos? E se precisar conversar com alguém? E se algo importantíssimo acontecer e você não ficar sabendo?
Se você se identificou com a situação, talvez sofra de nomofobia e nem saiba.
E se também não sabe sobre o que estamos falando, aqui vai a explicação: o termo surgiu em um estudo realizado pela YouGov, no Reino Unido, e está relacionado à ansiedade que alguém sente ao ficar sem o celular, sem sinal, sem bateria ou internet.
Nomofobia vem de “No-Mo” (no mobile – sem celular, em português) e “fobia”, nesse caso, tem muito mais a ver com crise de ansiedade do que uma aversão ao celular. Com a pesquisa, a YouGov descobriu que cerca de 53% de usuários de telefonia móvel na Grã-Bretanha se sentem ansiosos quando perdem seus smartphones, ficam sem bateria, sem crédito ou rede. O estudo foi aplicado em 2.163 participantes.
// Quais são os sintomas da nomofobia:
– Usar o smartphone para se sentir melhor, quando se está para baixo;
– Sem o aparelho, ficar preocupado e se sentir ansioso em perder mensagens, notificações e chamadas;
– Dificuldade ao desligar o celular ao pegar um voo, por exemplo;
– Atrasos em compromissos por ficar muito tempo mexendo no smartphone;
– Gastos elevados com compra de aparelhos e com as contas de telefonia móvel;
– Deixar de fazer as tarefas cotidianas para ficar com o celular;
– Produtividade baixa nos estudos e no trabalho, por causa do uso do smartphone;
– Receber multas de trânsito por usar o celular indevidamente ao dirigir;
– Familiares e amigos reclamam do padrão de uso do celular e ele atrapalha nos relacionamentos;
– Não consegue ficar muito tempo longe do aparelho;
– O tempo mexendo no celular só aumenta.
Se identificou com as características? A ciência encontrou uma forma de revelar se você sofre ou não de nomofobia. Estudiosos da Iowa State University preparam um teste com 20 questões para identificar as quatro dimensões básicas da nomofobia: não poder se comunicar; perder conexão; não conseguir acessar informações e interferência no bem-estar.
O portal Huffington Post publicou o questionário e você pode responder as perguntas e descobrir o resultado por lá mesmo – o conteúdo está disponível em inglês.

// Como lidar com a nomofobia:
Se você acha que tem nomofobia e se não consegue ficar longe do celular, a Revista Veja publicou algumas dicas que podem ajudar. Não levar o celular para a cama é uma delas. Ao invés de usar o despertador do aparelho, compre um despertador tradicional ou deixe o celular longe da cama.
Ao acordar, não cheque o celular antes de 45 minutos. Afinal, você precisa se organizar para trabalhar, tomar café da manhã e afins. Use esse tempo para focar nessas tarefas, deixe o celular de lado.
Não dirija com o celular por perto. Se a tentação de usá-lo for grande, deixe-o desligado. O mesmo vale durante o trabalho e/ou os estudos. Desligue o celular e coloque-o na mochila, só volte a usá-lo quando terminar as tarefas. Em reuniões com os amigos, com a família, mantenha o smartphone longe.
Viva a vida real e aproveite-a, o convívio com eles é mais importante. Ah, e se perceber que realmente está “viciado”, ao ponto do aparelho interferir negativamente em sua vida, não deixe de procurar o auxílio de um profissional da saúde.
Lembre-se que cuidar de si mesmo é importante – mais do que as notificações vindas do celular! ;)
 
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Você sabe o que é nomofobia?
Fonte: Locaweb

Até onde vai o poder do JavaScript?

Até onde vai o poder do JavaScript?

Gostaria de fazer uma breve reflexão com vocês a respeito do nosso querido (ou nem tanto) JavaScript.
Fazendo uma breve introdução à linguagem, ela foi criada no ano 1995 por Brendan Eich. Quando eu comecei a trabalhar com web, a função do JavaScript era muito clara: validar formulários, sendo essas validações de campos obrigatórios ou não; máscaras em campos; valores válidos para um campo – como e-mail e CPF – e por aí vai.
Havia vários formatos de monitores no mercado nessa época, mas os sites ainda não eram responsivos. Então decidi me arriscar e fazer um site que abrisse nos três tipos de monitores mais vendidos naquele tempo (800×600, 1024×760 e 1280×1024) e consegui graças ao JavaScript, mas seu uso era bem limitado e o resultado sempre ficava nesse “mais do mesmo”.
Naquela mesma época, a linguagem ganhou o poder do Ajax, e as páginas começaram a fazer requisições em background para o servidor, aumentando assim, o poder de interação do usuário com a página. Também surgiram os frameworks JavaScript – sendo o JQuery um dos pioneiros e mais populares.
Em 2009 um visionário chamado Ryan Dahl pensou: e se a linguagem usada no lado do cliente também pudesse ser usada no lado do navegador? Foi assim que surgiu o node.js, um interpretador JavaScript para rodar do lado do servidor.
Desde então, a linguagem tem crescido mais e mais, atingindo vários níveis. Nem os mais otimistas que olhavam para aquela linguagem “pobre e feinha”, nascida para ser usada no lado cliente, bem no início da web, aceitariam que ela chegaria. E hoje podemos fazer várias coisas incríveis com JavaScript.
// O que fazer com JavaScript:
– Banco de dados: MongoDB
– Aplicações mobile nativas: React Native e Nativescript
– Servidor: Node.js
– IoT e robótica: Tessel
– Criar apps multiplataforma: Electron
// Quem está usando:
Algumas das grandes empresas estão usando o JavaScript em seus servidores e aplicações: NASA, Netflix, Walmart, BMW, Goldman Sachs, Amazon, IBM, e outras.
O JavaScript é uma linguagem que cresce muito – não só em utilização, como em poder – e, por isso, está sendo muito adotada para usos diversos. Logo, essa é uma ótima oportunidade para dar um UP na carreira!
Essa é justamente a ideia deste artigo: abrir sua mente para as possibilidades que o Javascript está trazendo para o mercado.
E você, o que acha do JavaScript? Como usa? Gostaria de ver algo específico sobre a linguagem? Deixe um comentário com suas sugestões!
 
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Até onde vai o poder do JavaScript?
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros

Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros

Eae! Td bele?
Mais um vídeo da parte de entrevistas do canal. Esse foi o primeiro bate papo realizado pessoalmente (sem ser via hangout). Por isso ele é muito especial. O Na mesa do Chief de hoje foi com o Designer Emerson Medeiros. 
O Emerson Medeiros  é Designer aqui de São Paulo/SP. Ele é o criador do curso chamado Design para Eventos, que conta com mais de 200 alunos.
Nós nos reunimos na Cafeteria Poderoso Cafezinho aqui em São Paulo, para conversar um pouco sobre a profissão. Falamos sobre muitas coisas como:

o mercado freelancer;
faculdade de design;
erros de iniciante;
mentalidade de designer;
sobrinhos no mercado;
aprendizado;
empreendedorismos no design;
entre outras tantas coisas.

O Emerson tem um vasto know-hall na área de Design para eventos. E apesar de jovem,  nunca trabalhou como empregado e sempre foi empreendedor desde o começo. Logo também tem um amplo conhecimento quando o assunto é empreendedorismo.  .
Confira abaixo a entrevista completa e divirta-se:

Sobre o Designer Emerson Medeiros
Emerson Medeiros é estudante, designer, cristão, professor, empreendedor e muito sonhador.
Trabalha profissionalmente com design desde 2014, e desde então busca aprimorar e adquirir cada vez mais conhecimento. Hoje além de absorver, também procura dividir o que aprendeu todos os dias, venho fazendo isso através de vídeos, cursos online, artigos no blog e ebooks.
Conheça o trabalho do Emerson Medeiros:
➡ Instagram: https://instagram.com/emersonmedeirosdg
➡ Facebook: https://fb.com/emersonmedeirosdg
➡ Youtube: https://youtube.com/emersonmedeiros
➡ Behance: https://behance.net/emersonmedeiros
______________________________________
Cafeteria o Poderoso Cafezinho.
➡Facebook: https://www.facebook.com/opoderosocafezinho/
➡Site: http://www.opoderosocafezinho.com
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Forte abraço.
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Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros
Fonte: Chef of Design