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O que é a lente teleobjetiva na câmera do celular?

O que é a lente teleobjetiva na câmera do celular?

A lente teleobjetiva (telefoto) serve para registrar imagens de pessoas, animais ou objetos distantes. Comuns em lentes com zoom óptico, teleobjetivas garantem a qualidade de imagem ao alcançar uma distância focal ampla sem reduzir a nitidez do assunto.

No Galaxy Z Fold 4, a 3ª câmera é uma teleobjetiva de 3x (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É possível encontrar lentes teleobjetivas em celulares como iPhone 14 Pro, com aproximação de 3x, e Xiaomi 13 Pro, com aproximação de 3,2x. Outro exemplo é o Samsung Galaxy S23 Ultra, que têm duas câmeras de zoom óptico (3x e 10x).

ÍndiceComo funciona uma lente teleobjetivaTeleobjetivas e lentes de zoom são a mesma coisa?Lentes telefoto em celularesLente teleobjetiva vs periscópio: qual é a diferença?Além do zoom: aplicações das lentes telefotoQuando evitar a lente teleobjetiva?

Como funciona uma lente teleobjetiva

A lente teleobjetiva alcança uma distância focal maior em relação às lentes padrão (wide). Esse parâmetro mede a distância entre o centro óptico da lente (onde os raios de luz se convergem) e o sensor de imagem da câmera.

Quanto maior a distância focal de uma lente, mais longe ela consegue buscar o assunto. Por isso, teleobjetivas são muito usadas para closes de animais, pessoas ou objetos fisicamente distantes. Contudo, o ângulo de visão é proporcionalmente menor.

Relação entre distância focal e campo de visão em lentes de câmeras (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Uma lente com distância focal com 85 mm ou mais já pode ser considerada telefoto, embora esse critério varie de acordo com o fabricante. Eis os critérios mais aceitos:

85 mm a 135 mm: teleobjetiva curta

135 mm a 300 mm: teleobjetiva média

Mais de 300 mm: super teleobjetiva

Distâncias focais longas também reduzem a profundidade de campo, o que torna esse tipo de lente interessante para desfoque de fundo. Adicionalmente, esse efeito (bokeh) pode ser regulado com ajustes da abertura da lente.

Teleobjetivas e lentes de zoom são a mesma coisa?

Lentes zoom têm distância focal variável, permitindo ajustes entre limites mínimos e máximos, a exemplo de um modelo 18-55 mm. Porém, ela só é considerada teleobjetiva se alcançar distância focal igual ou acima de 85 mm.

Uma mesma lente pode ser teleobjetiva e zoom, porém nem toda objetiva zoom é telefoto, e nem toda telefoto é uma lente zoom.

Lentes telefoto em celulares

Nos celulares, há pouco espaço para a movimentação interna de um jogo de lentes para zoom óptico. Por isso, a maioria dos smartphones com esse recurso usa uma lente telefoto com distância focal fixa, porém maior em relação ao comprimento focal da câmera principal. Com isso, a câmera teleobjetiva sempre é acionada para aproximar o campo de visão.

Lente normal (wide) à esquerda, teleobjetiva à direita (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Lente teleobjetiva vs periscópio: qual é a diferença?

Lentes periscópicas estão entre os tipos de lentes usados em câmeras de celular para ampliar a capacidade de zoom óptico. Elas posicionam horizontalmente seus elementos em relação ao aparelho e usando prismas para fazer a luz chegar ao sensor.

Trata-se de uma forma de contornar a limitação de espaço em dispositivos compactos, como smartphones. Lentes periscópio são consideradas teleobjetivas se tiverem distâncias focais longas.

Além do zoom: aplicações das lentes telefoto

Lentes teleobjetivas podem ser usadas para aproximar objetos distantes, mas também têm outras aplicações interessantes. Listamos todas elas a seguir:

Fotos macro: algumas teleobjetivas, a exemplo da Sony FE 90 mm, têm características que as fazem funcionar como lente macro para fotos detalhadas de insetos e objetos pequenos;

Retrato com fundo desfocado: uma lente telefoto pode ser usada para retratos com fundo desfocado (efeito bokeh) por ter profundidade de campo rasa;

Esportes: teleobjetivas são apropriadas para registros esportivos por alcançarem atletas que estão longe. Essas lentes contam ainda com um comprimento focal que destaca o atleta desfocando o fundo da imagem;

Paisagem e vida selvagem: telefotos são usadas para destacar elementos de uma paisagem, como o pico de uma montanha. Elas também alcançam animais selvagens distantes, que fugiriam se notassem um humano próximo;

Céu noturno: uma lente teleobjetiva com distância focal de 300 mm ou mais pode tirar fotos da Lua ou de um céu estrelado com nitidez, ainda que seja necessário ajustar parâmetros como exposição e profundidade de campo;

Arquitetura: telefotos com distância focal na casa dos 150 mm são úteis para destacar elementos de arquitetura de prédios e espaços urbanos.

Zoom de uma torre feita com o Galaxy S23 Ultra (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quando evitar a lente teleobjetiva?

Lentes teleobjetivas são muito versáteis, mas há circunstâncias nas quais elas não são apropriadas, como:

Foto de grupos de pessoas: lentes com amplo ângulo de visão são mais adequadas do que teleobjetivas para registros com um grande números de pessoas no campo de visão;

Selfies: teleobjetivas podem gerar distorções quando o assunto está muito próximo da câmera. Por isso, elas não são indicadas para selfies;

Técnica de hiperfoco: telefotos não são boas para imagens com hiperfoco (técnica que maximiza a nitidez) por terem profundidade de campo rasa.

O que é a lente teleobjetiva na câmera do celular?

O que é a lente teleobjetiva na câmera do celular?
Fonte: Tecnoblog

Entrega gratuita, cupons de desconto e uma conta difícil de fechar

Entrega gratuita, cupons de desconto e uma conta difícil de fechar

Na hora de pedir comida por aplicativo, pouca coisa é mais satisfatória do que ver a palavra “grátis” escrita no campo deveria estar o preço da entrega. Ou receber um novo cupom que tirará dez, vinte reais do valor total do seu pedido. Uma pessoa que paga menos é uma pessoa feliz.

Você toparia pagar um pouco a mais no delivery? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Esses benefícios fazem muita diferença quando se trata de decidir qual aplicativo usar. De acordo com a pesquisa Mercado de Delivery no Brasil, da Opinion Box, 79% dos consumidores já desistiram de uma compra por causa da taxa de entrega. A gratuidade é apontada por 57% como fator determinante na escolha de um aplicativo; cupons de desconto vem logo atrás, destacados por 51%.

Preço importa. Não tem como contornar isso. Plataformas maiores, portanto, terão mais vantagem para atrair e reter usuários. Afinal, o tamanho e o investimento recebido permitem a oferta mais frequente dos benefícios já mencionados. Quem se aventura no mercado de delivery sem ter essa estrutura fatalmente encontrará mais dificuldade para crescer.

Mas nem todo mundo que busca espaço está atrás desse tipo de crescimento. Existe a opção de jogar um jogo diferente, abraçando o status de alternativa.

“Como uma empresa que faz 60 milhões de pedidos por mês tem prejuízo?”

No Tecnocast 288, conversamos com Pedro Saulo, um dos fundadores do AppJusto. O serviço, que até o momento opera apenas na cidade de São Paulo, começou a funcionar em 2021, e tem uma lógica bem diferente de outros players do setor. Em especial do iFood, que detém 80% do mercado.

Para começar, o AppJusto cobra menos dos restaurantes. No iFood, o valor cobrado por pedido varia entre 16% e 25%, mas pode chegar a 30%, segundo a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Para lidar com a perda dessa fatia, os estabelecimentos a repassam, ao menos em parte, para a outra ponta da cadeia: o consumidor. Resultado: pratos mais caros.

No AppJusto, a taxa é de 5%, mais 2,42% da operadora financeira. Pagando menos para a plataforma, a ideia é que o restaurante pratique valores menores no aplicativo.

O segundo diferencial tem a ver com os entregadores. No AppJusto, eles recebem um valor mínimo de R$ 10 por corrida em percursos de até 5km; após isso, soma-se R$ 2 por quilômetro rodado. Para comparação, a rota mínima no iFood rende R$ 6 ao entregador.

Outro aspecto importante: nada de entrega grátis. Na perspectiva de Saulo, entrega nenhuma é de fato gratuita, já que o dinheiro precisa sair de algum lugar. Segundo ele, os restaurantes são frequentemente incentivados — “Para falar uma palavra bonita”, acrescenta — a oferecer esse benefício, assim como os famosos cupons de desconto.

Cupons de desconto (Imagem: Divulgação/iFood)

Pode parecer arriscado se lançar no mercado de delivery sem a principal isca de atração de usuários. Saulo, no entanto, chama a atenção para a sustentabilidade desse modelo, que não está restrito ao iFood.

A gente vê essas plataformas de entrega ultrarrápida entrando, todas elas seguem o mesmo modelo, que é de dar cupom de entrega grátis, mais R$ 40 de desconto no pedido… Enquanto tá com esses subsídios, as pessoas vão comprando, eu acho que faz todo sentido. Só que isso não é sustentável. Não tem como você manter isso pra sempre.

Nesse ponto, é inevitável trazer o iFood de volta para a conversa.

Até um tempo atrás, eu vi que eles (iFood) ainda tinham prejuízo. Como uma empresa que faz 60 milhões de pedidos por mês tem prejuízo? É muito porque tem essa tendência do mercado de “winner takes all”: vou dominar o mercado inteiro, depois eu vejo como ganhar dinheiro.

A pergunta sobre prejuízo é válida. No ano fiscal de 2022, encerrado em março do ano passado, o iFood teve prejuízo de R$ 200 milhões. Melhorou nos semestres seguintes: o prejuízo caiu para R$ 59 milhões.

A solução é ser pequeno?

A essência da estratégia do AppJusto é não tentar ser, de fato, um concorrente de iFood e afins. Como uma “startup enxuta”, na descrição de Saulo, seria possível operar saudavelmente sem depender de entrega grátis e cupons. Na prática, isso significa um público menor, talvez mais sintonizado com a “causa” da plataforma.

É o que Saulo chama de “consumidor consciente”. Trata-se de alguém que percebe valor em comprar numa opção alternativa à dominante, e toma a decisão consciente de pagar um pouco mais para que os participantes da cadeia sejam melhor remunerados.

Isso porque, pagando mais ao entregador, o valor dos pedidos tende a subir. Os restaurantes têm incentivos para cobrar menos — afinal, a fatia cobrada pelo aplicativo é menor —, mas não são obrigados a fazê-lo, nem necessariamente descontam tudo que pagariam no iFood do valor do prato.

Assim, uma solução como o AppJusto tende a atingir um público mais restrito. Entra em cena novamente a ideia de ser enxuto: a operação precisaria de algo em torno de 30 a 40 mil pedidos por mês para se manter sustentável. Bem menos que os milhões do iFood.

Entregador de delivery (Imagem: Paolo Feser / Unsplash)

Por essa ótica, a alternativa ao modelo dos grandes aplicativos é ser, de fato, alternativo. E, mesmo assim, ainda há desafios para fazer a conta fechar (recomendamos ouvir o Tecnocast 288 para entendê-los em detalhes). Mas talvez esse seja o caminho para um mercado de delivery um pouco mais diverso: um número maior de players menores.

Porque os maiores, ou um pouco maiores, não estão tendo vida fácil. O Uber Eats optou por encerrar sua operação de delivery em 2022, citando práticas anticoncorrenciais do iFood como um dos motivos; em março desse ano, foi a vez do 99 Food anunciar sua retirada. O cenário é de mais e mais concentração, portanto.

Resta acompanhar para saber se, mantendo um escopo menor, soluções como o AppJusto vão conseguir se sustentar no longo prazo sem apelar para o impulso mais básico do consumidor: pagar menos.
Entrega gratuita, cupons de desconto e uma conta difícil de fechar

Entrega gratuita, cupons de desconto e uma conta difícil de fechar
Fonte: Tecnoblog

Google anuncia novidades de acessibilidade para Chrome, Maps e Lookout

Google anuncia novidades de acessibilidade para Chrome, Maps e Lookout

O Google anunciou que vai passar a oferecer um recurso que verifica se há erros de digitação nas URLs dos usuários do Chrome e exibirá sugestões de sites para o que foi digitado. A empresa anunciou a mudança como parte de uma atualização de acessibilidade maior e diz que o recurso chegará primeiro ao desktop antes de chegar aos smartphones.

A ferramenta deve ser útil para garantir a segurança na hora de acessar sites certos e não endereços questionáveis que copiam os oficiais. Além disso, o Google revelou algumas atualizações em seu recurso Live Caption, que transcreve o que alguém está dizendo em tempo real. Com o update, será possível digitar uma resposta durante uma chamada telefônica e lê-la em voz alta para o interlocutor. Uma caixa de legendas otimizadas também chega aos tablets Android e adicionará suporte ao Live Caption para francês, italiano e alemão no Pixel 4 e Pixel 5, bem como em outros dispositivos Android.Clique aqui para ler mais

Google anuncia novidades de acessibilidade para Chrome, Maps e Lookout
Fonte: Tudocelular

Meta pode fazer nova rodada de demissões na semana que vem

Meta pode fazer nova rodada de demissões na semana que vem

Não é notícia repetida: a Meta estaria preparando uma rodada de demissões, a terceira desde o fim de 2022. Ela deve ocorrer na semana do dia 22 de maio, de acordo com informações internas obtidas, e pode afetar até 6 mil trabalhadores.

Meta para 2023: superar o trauma que foi 2022 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O site Vox teve acesso à gravação de uma reunião em que Nick Clegg, presidente de relações internacionais da Meta, disse a funcionários que uma nova onda vai acontecer na semana que vem. O encontro teria acontecido na quinta-feira (18).

“São tempos de ansiedade e incerteza. Gostaria de ter um jeito fácil de dar um pouco de conforto. É incerto. Na verdade, cresceu minha admiração pelo jeito que todo mundo, apesar dessa incerteza, mostra resiliência e profissionalismo”, disse Clegg na gravação obtida.

Esta pode ser a terceira onda de demissões da Meta desde novembro de 2022, quando a empresa começou a fazer cortes em massa no seu quadro de funcionários. Naquela ocasião, cerca de 11 mil cargos foram eliminados.

Em março de 2023, Mark Zuckerberg reforçou que este seria o “ano da eficiência” da empresa. Em outras palavras: a companhia vai enxugar ainda mais seus gastos, com 10 mil demissões até o fim de maio. Apesar do comunicado, as datas exatas não haviam sido anunciadas.

Em março, recrutadores da empresa foram dispensados, indicando que as contratações foram congeladas. No mês seguinte, cerca de 4 mil pessoas foram demitidas, em sua maioria das equipes de tecnologia da Meta.

No áudio obtido, Clegg diz que a próxima rodada afetará todo mundo nas equipes de negócios. Como a Meta prometeu demitir 10 mil e já dispensou 4 mil, estima-se que o novo layoff pode afetar 6 mil empregados.

A data do layoff não foi anunciada — Clegg apenas explicou que os funcionários saberão na tarde anterior.

Procurada pela Vox, a Meta não quis comentar o assunto.

Google, Microsoft e Amazon também demitiram

A Meta não está sozinha nas demissões em larga escala. O Google dispensou 12 mil funcionários em janeiro de 2023. Já a Microsoft botou 10 mil na rua. Na Amazon, o número de demitidos chegou a 18 mil.

E a lista de layoffs vai além das big techs: a Xiaomi demitiu 10% de sua força de trabalho, a Dell mandou mais de 6 mil embora, a Disney dispensou 7 mil e encerrou seu setor de metaverso, e por aí vai.

Entre os motivos apontados para tantas demissões, estão a contratação exagerada nos primeiros anos da pandemia de COVID-19 — quando o comércio eletrônico, o uso de aplicativos e o consumo de mídia dispararam — e o cenário macroeconômico incerto, com inflação alta e desaceleração da economia.

Com informações: The Verge, Vox
Meta pode fazer nova rodada de demissões na semana que vem

Meta pode fazer nova rodada de demissões na semana que vem
Fonte: Tecnoblog

Nike e Strava fazem parceria para compilar dados de treinos de usuários

Nike e Strava fazem parceria para compilar dados de treinos de usuários

A Nike e a plataforma de assinatura de fitness Strava fecharam uma parceria para simplificar o ato de transferir dados de atividade de um serviço para outro. Assim, fica mais fácil aos usuários de monitorar os treinos e se conectar com a comunidade.

Essa mudança dá aos usuários do Nike+ acesso a mais de 750.000 clubes conectados e 100 milhões de entusiastas do fitness que existem no Strava. A última parceria notável do app fitness foi com a plataforma de streaming Spotify. Com a parceria, a Nike passa a poder publicar conteúdo selecionado no Strava por meio de clubes da marca. O app é popular por sua seleção de mapas ao ar livre para trilhas, desenvolvidos pela plataforma de aventura FATMAP, que também serão disponibilizados para os usuários da empresa esportiva. Clique aqui para ler mais

Nike e Strava fazem parceria para compilar dados de treinos de usuários
Fonte: Tudocelular

Nova campanha de distribuíção de malware por e-mail é descoberta pela ESET

Nova campanha de distribuíção de malware por e-mail é descoberta pela ESET

Um nova campanha de malware foi descoberta e tem como alvo vários países da América Latina. Isso foi possível por meio de uma equipe da ESET, que realizou uma pesquisa e mostrou o conteúdo que tem sido distribuído por e-mails de spear phishing que possuem um anexo compactado que não requer senha.

O objetivo dessa campanha é infectar os usuários com um malware que permite aos invasores executarem várias ações no computador infectado. Por exemplo, torna possível realizar ações como fazer capturas de tela, roubar senhas e enviar os dados para os servidores dos cibercriminosos. Fernando Tavella é Pesquisador de Malware da empresa e comentou:
A informalidade com que o e-mail é escrito é bastante marcante, o que pode levantar alguma suspeita. Por outro lado, é importante notar que o anexo tem uma extensão dupla, jpg xxe. Isso também deve ser interpretado como mais uma bandeira vermelha, já que se uma empresa quiser enviar um anexo não haveria necessidade de colocar uma extensão dupla como visto neste caso. O objetivo de tudo isso é confundir o destinatário do e-mail para acreditar que se trata de uma imagem (jpeg) e não de um executável (exe)Clique aqui para ler mais

Nova campanha de distribuíção de malware por e-mail é descoberta pela ESET
Fonte: Tudocelular

Galaxy A54 5G de 128 GB tem bateria de boa duração e está R$ 1 mil mais barato

Galaxy A54 5G de 128 GB tem bateria de boa duração e está R$ 1 mil mais barato

Se você busca por um smartphone que não seja extremamente caro, mas que ofereça uma ótima autonomia de bateria, então seus problemas acabaram. O Galaxy A54 5G de 128 GB está custando R$ 1.748 à vista, um desconto de 39,70%. Dessa forma, você pode garantir um excelente aparelho intermediário com preço de porta de entrada.

Samsung Galaxy A54 5G (Imagem: Emerson Alecrim / Tecnoblog)

A oferta pode ser encontrada na loja C&A. Você precisa pagar pelo produto à vista e ainda escolher o modelo preto. Normalmente, o preço do Galaxy A54 5G é de R$ 2.899 na loja da Samsung, mas nesta promoção, você garante um desconto de R$ 1.151.

Samsung Galaxy A54 5G de 128 GB por R$ 1.748 à vista

O smartphone é bastante recente, foi lançado no Brasil em abril de 2023. Sendo assim, não é muito fácil encontrar um preço tão interessante desse jeito. Além disso, por oferecer características interessantes em sua construção, como a tela com a taxa de atualização de 120 Hz, ele é uma opção muito chamativa por esse valor.

Achados do TB
Se você gosta de comprar celulares no precinho, então essa é a hora de você participar dos grupos do Achados do TB no WhatsApp e no Telegram.É dessa maneira que você se mantém informado das últimas novidades das mais diversas lojas e gadgets.Estamos sempre buscando pelos melhores descontos e ofertas, garantindo itens de qualidade para todo mundo. E o melhor: sem rabo preso!

Aparelho intermediário com ótimas características

Mesmo sem o glamour de um processador Snapdragon, o smartphone traz muitos pontos que chamam a atenção.

Em nosso review do Galaxy A54, destacamos seu painel Super AMOLED de 6,4 polegadas e 120 Hz. O brilho da tela chega a 1.000 nits, “nível suficiente para o uso do celular até com incidência de luz solar”.

Ele tem 8 GB de RAM, o suficiente para uso diário, com vários aplicativos abertos ao mesmo tempo. Também vale destacar que o telefone vem com Android 13 e a interface One UI 5.1. Como sempre, a política de atualizações oferecida pela sul-coreana é de quatro gerações do sistema operacional do Google. Ou seja, pode ficar tranquilo.

Na parte das câmeras, o gadget não deixa a desejar. O que realmente importa aqui é o sensor principal de 50 megapixels que, segundo o repórter Emerson Alecrim, “registra imagens com boa definição, saturação de cores bem controlada e pouquíssimo ruído, mesmo em dias nublados”. Já a câmera para selfies oferece 32 megapixels e uma qualidade satisfatória de saturação e detalhamento.

Mesmo sendo um celular intermediário, ele pode satisfazer completamente o usuário.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy A54 5G de 128 GB tem bateria de boa duração e está R$ 1 mil mais barato

Galaxy A54 5G de 128 GB tem bateria de boa duração e está R$ 1 mil mais barato
Fonte: Tecnoblog

Melhorias na interoperabilidade do Google Agenda

Melhorias na interoperabilidade do Google Agenda

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 15 de Maio.

O que vai mudar?

Ao trabalhar em vários locais e com fusos horários, a funcionalidade da agenda é essencial para você se conectar de maneira eficaz com outras pessoas. A interoperabilidade do Google Agenda é o componente mais importante para garantir que os eventos criados apareçam para os convidados que usam sistemas de agenda diferentes. Isso permite que você programe horários de maneira produtiva e gerencie sua agenda de forma colaborativa, independentemente da plataforma usada. 

 

Estamos felizes em anunciar melhorias na interoperabilidade do Google Agenda a partir de hoje: 

Os usuários do Microsoft Outlook que também têm uma conta do Google Agenda com o mesmo endereço de e-mail podem receber convites do app Agenda e responder ao RSVPs no Outlook. 
Um lembrete de reunião padrão será gerado no Microsoft Outlook se o convite tiver sido criado no Google Agenda. Isso vai ajudar os convidados que usam essa opção a não perder nenhum compromisso. 
Eventos recorrentes que não são do Google Agenda serão atualizados de forma mais sistemática e precisa no app. 

 

Como começar 

Administradores e usuários finais: nenhuma ação é necessária. Essas atualizações vão aparecer automaticamente. Se você quer ter acesso à disponibilidade dos usuários no Microsoft Outlook e reservar salas, confira a Central de Ajuda para mais informações sobre o Calendar Interop. 

 

Opções de lançamento 

Este recurso está disponível para todos os usuários. 

 

Disponibilidade

Disponível para todos os clientes do Google Workspace e das versões legacy G Suite Basic e Business. 
Disponível para usuários com uma Conta pessoal do Google. 

 

Recursos

Ajuda do administrador do Google Workspace: Configurar o Calendar Interop 
Ajuda do Google: Sobre o Calendar Interop



Melhorias na interoperabilidade do Google Agenda
Fonte: Google Workspace

Resumo semanal: 12 de maio de 2023

Resumo semanal: 12 de maio de 2023

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 12 de Maio .

Novas atualizações 

Não há novas atualizações para compartilhar esta semana. Veja abaixo um resumo dos avisos publicados. 

 

Avisos anteriores

 

Os avisos abaixo foram publicados no blog Google Workspace Updates no início desta semana. Confira mais detalhes nas postagens originais do blog (em inglês).

 

Melhorias na proteção contra spam do Google Drive

Criamos uma pasta específica para spam no Google Drive que vai armazenar arquivos indesejados compartilhados com você que têm spam ou conteúdo abusivo. | Saiba mais sobre a pasta de spam no Google Drive.

 

Armazenamento em pool e drives compartilhados agora no Business Starter

O modelo de armazenamento do Business Starter que antes era por usuário agora funciona em pool. Esse tipo de armazenamento facilita e flexibiliza o gerenciamento do espaço. Ele é compartilhado com toda a organização, então não é mais necessário administrar cada usuário individualmente. | Essa atualização afeta apenas os clientes do Google Workspace Business Starter. | Saiba mais sobre armazenamento em pool e drives compartilhados no Business Starter (em inglês). 

 

 

Lançamentos concluídos

 

A implementação dos recursos abaixo foi concluída para domínios com lançamento rápido, agendado ou ambos. Confira mais detalhes na postagem original do blog.

 

 

Domínios com lançamento agendado (link em inglês):

Preenchimento automático usando um mouse no app Planilhas Google para Android

Domínios com lançamento rápido e agendado (links em inglês):

Expansão dos privilégios de administrador para dispositivos de hardware do Google Meet
Melhorias na segurança do Gmail com o BIMI

Para ter um resumo dos lançamentos dos últimos seis meses, acesse O que há de novo no Google Workspace (lançamentos recentes).



Resumo semanal: 12 de maio de 2023
Fonte: Google Workspace

Quem te critica… Passa pano para o seu jogo?

Quem te critica… Passa pano para o seu jogo?

Neste episódio 66 do Hit Kill, o podcast de games do Tecnoblog, conversamos sobre análises de games (por jogadores e crítica especializada) e se existe diferença entre avaliar jogos lançados em plataformas diferentes ou não. Será que as pessoas passam pano mesmo para seus jogos preferidos? Vem ouvir e participar do papo com a gente.

Quem te critica… Passa pano para o seu jogo? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Eu sou a Vivi Werneck e apresento este episódio na companhia do Ricardo Syozi e do Ariel Liborio. Agora chega de papo (escrito) e dá o play! Tem dúvidas, quer fazer comentários ou dar sugestões para os próximos programas? É só mandar para gente: hitkill@tecnoblog.net

Games citados nas “Dicas de Jogos” do Hit Kill 66

Horizon Forbidden West – Burning Shores

Dead Island 2

Theatrhythm Final Bar Line

Assine o Hit Kill

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Créditos

Edição: Ariel Liborio

Sonorização: Raquel Igne

Arte da capa: Vitor Pádua

Quem te critica… Passa pano para o seu jogo?

Quem te critica… Passa pano para o seu jogo?
Fonte: Tecnoblog