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Como criar um Portfólio de UX Design?

Como criar um Portfólio de UX Design?

E ae? Tudo bele?

Ah, o tão planejado portfólio de UX design! Esse é assunto que vamos discutir agora neste artigo.

Quem não ama passar semanas e semanas imaginando apresentar seus projetos de forma clara e organizada para potenciais empregadores e clientes? E também imaginando formas de montar seu portfólio, mas sem realmente dar um passo efetivo para concluí-lo? 😁😅

Principalmente quando se trata daqueles que ainda estão começando ou não têm muita experiência e trabalhos para mostrar.

Afinal, criar um portfólio de UX pode ser uma tarefa tão fácil quanto escalar o Everest sem equipamentos de proteção. Mas não se preocupe, neste artigo vamos explorar algumas dicas e estratégias para ajudá-lo a criar um portfólio de UX que não vai passar despercebido, mesmo sem muita experiência ou muitos clientes para apresentar. Quem sabe assim você não conquista aquela vaga dos sonhos ou fecha um novo contrato, não é mesmo?”

Neste artigo você vai saber:

A importância de um portfólio de UX?

Como selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX?

Dicas para criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo

Como adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego?

Como obter feedback sobre seu portfólio de UX e usá-lo para melhorá-lo?

Como utilizar redes sociais e outras plataformas online para compartilhar seu portfólio de UX e alcançar mais oportunidades?

Como criar um portfólio de UX sem ter clientes?

Bônus: Como criar um portfólio de UX Design no Notion?

A importância de um portfólio de UX?

Um portfólio de UX é uma coleção de trabalhos que um designer de experiência do usuário (UX) apresenta para demonstrar suas habilidades e experiência em projetos relacionados à área de UX. Geralmente, é um documento visual que inclui informações sobre o processo de design, desafios enfrentados, soluções implementadas e os resultados alcançados.

Um bom portfólio de UX deve demonstrar suas habilidades e experiências em UX, mostrando como você lidou com os desafios de design, como resolveu os problemas dos usuários e como alcançou resultados efetivos. Seu portfólio deve ser claro, organizado, atraente visualmente e fácil de navegar.

É de fundamental para qualquer profissional da área que busca se destacar no mercado e conquistar novas oportunidades de trabalho possui um portfólio. Afinal, esse tipo de portfólio permite que o designer mostre suas habilidades e projetos realizados de forma clara e organizada para potenciais empregadores e clientes.

Como selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX?

Selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX é uma tarefa crucial para demonstrar suas habilidades e experiência. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a escolher os projetos certos:

Selecione projetos que demonstrem uma variedade de habilidades: É importante selecionar projetos que demonstrem uma ampla gama de habilidades de UX, como pesquisa, design de interface do usuário, prototipagem, teste de usabilidade, entre outras.

Escolha projetos que mostrem sua capacidade de resolver problemas: Os projetos que você escolher devem demonstrar sua capacidade de resolver problemas complexos de UX. Certifique-se de incluir detalhes sobre o processo que você seguiu para chegar à solução final.

Inclua projetos que mostrem seu processo de design: É importante mostrar seu processo de design e como você chegou à solução final. Isso inclui desde a pesquisa inicial até a prototipagem e teste.

Selecione projetos que mostrem resultados concretos: Seus projetos devem mostrar resultados concretos, como aumento de engajamento do usuário, aumento de vendas ou redução de erros do usuário.

Considere a relevância do projeto para o trabalho que você está procurando: Se você está procurando emprego em uma área específica de UX, certifique-se de incluir projetos que sejam relevantes para essa área. Por exemplo, se você estiver procurando trabalho em design de aplicativos móveis, certifique-se de incluir projetos que mostrem sua experiência nessa área.

Lembre-se de que a seleção dos projetos certos é apenas o primeiro passo para criar um portfólio de UX eficaz. Certifique-se de incluir descrições detalhadas do projeto, capturas de tela e resultados concretos para realmente mostrar suas habilidades e experiência.

Dicas para criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo

Criar um portfólio de UX é uma etapa crucial para quem deseja ingressar na área ou alavancar sua carreira. No entanto, com o mercado cada vez mais competitivo, é importante se destacar para chamar a atenção de potenciais clientes ou empregadores. Por isso, aqui estão algumas dicas para criar um portfólio que se destaque:

Mostre seu processo: muitas vezes, focamos apenas no resultado final de um projeto, mas é importante mostrar todo o processo que foi realizado para chegar até lá. Demonstre suas habilidades de pesquisa, prototipação, testes e iterações.

Mostre variedade: tente incluir projetos que mostrem a diversidade de habilidades que você possui. Por exemplo, se você tem habilidades tanto em design de interface quanto em pesquisa, inclua projetos que mostrem ambas as habilidades.

Apresente o contexto: além de mostrar o processo, também é importante apresentar o contexto em que o projeto foi realizado. Explique os desafios que foram enfrentados, as restrições e como você trabalhou para superá-los.

Demonstre resultados: além de mostrar o processo, é importante apresentar resultados tangíveis. Seja em termos de aumento de conversão, satisfação do usuário ou economia de tempo/money para a empresa.

Use storytelling: conte uma história sobre cada projeto, explicando por que era importante, quais foram os desafios e como você os superou. Isso ajudará o leitor a se envolver com o projeto e compreender melhor seu trabalho.

Ao seguir essas dicas, você estará mais propenso a criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo.

Como adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego

Quando se trata de procurar empregos na área de UX, é importante entender que diferentes empresas podem ter necessidades diferentes em termos de habilidades e experiências dos candidatos. Por isso, adaptar seu portfólio de UX para cada oportunidade de emprego pode aumentar suas chances de ser contratado.

Aqui estão algumas dicas para adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego:

Pesquise a empresa e o trabalho: Antes de enviar seu portfólio para uma oportunidade de emprego, pesquise a empresa e o trabalho em questão. Verifique se a empresa tem uma abordagem específica para UX e se há algum requisito específico para o trabalho. Use essas informações para adaptar seu portfólio para atender às necessidades da empresa.

Inclua projetos relevantes: Se você tem experiência em diferentes tipos de projetos de UX, selecione aqueles que são mais relevantes para a posição que você está se candidatando. Por exemplo, se você está se candidatando a um trabalho que envolve design de interfaces, destaque projetos que mostram sua experiência nessa área.

Destaque habilidades relevantes: Além de destacar projetos relevantes, destaque as habilidades que você usou nesses projetos e que são relevantes para a posição que você está se candidatando. Por exemplo, se a posição exige habilidades em design de interação, destaque projetos em que você usou essas habilidades.

Adapte o estilo de apresentação: Dependendo da empresa e do trabalho, o estilo de apresentação do seu portfólio de UX pode precisar ser adaptado. Por exemplo, se você está se candidatando a um trabalho em uma startup, pode ser adequado adotar um estilo mais descontraído e informal em seu portfólio. Por outro lado, se você está se candidatando a um trabalho em uma grande empresa, pode ser mais apropriado um estilo mais formal.

Adicione uma seção de habilidades: Adicionar uma seção de habilidades ao seu portfólio de UX pode ajudar a destacar suas habilidades relevantes para a posição que você está se candidatando. Certifique-se de listar habilidades específicas que se alinham com os requisitos do trabalho.

Ao adaptar seu portfólio de UX para diferentes oportunidades de emprego, você pode aumentar suas chances de ser contratado. Lembre-se de pesquisar a empresa e o trabalho, destacar projetos e habilidades relevantes, adaptar o estilo de apresentação e adicionar uma seção de habilidades ao seu portfólio.

Como obter feedback sobre seu portfólio de UX e usá-lo para melhorá-lo?

Receber feedback sobre seu portfólio de UX é uma parte fundamental do processo de desenvolvimento e aprimoramento do mesmo. É importante ter em mente que, mesmo que você esteja satisfeito com o seu trabalho, ele pode não ser interpretado da mesma forma por outras pessoas. Por isso, é essencial buscar feedback de outras pessoas, como colegas, amigos ou mentores de UX.

Existem algumas maneiras de obter feedback sobre o seu portfólio de UX:

Peça feedback de colegas de trabalho, amigos ou familiares que tenham experiência em UX ou design. Eles podem fornecer uma perspectiva diferente e apontar problemas que você pode ter perdido.

Compartilhe seu portfólio em comunidades online, como grupos do LinkedIn ou fóruns especializados em UX, e peça feedback de profissionais da área. Lembre-se de ser específico em sua solicitação de feedback e estar aberto a críticas construtivas.

Use ferramentas de análise de dados, como o Google Analytics, para monitorar o comportamento dos usuários em seu portfólio. Com essas informações, você pode identificar quais partes do seu portfólio são mais populares e quais precisam ser aprimoradas.

Participe de eventos de design e networking, como meetups e conferências, onde você pode mostrar seu portfólio para outros profissionais da área e obter feedback direto.

Depois de obter feedback, é importante usá-lo para melhorar seu portfólio de UX. Leve em consideração as sugestões e críticas recebidas e faça ajustes em seu portfólio de acordo. Mostre que você valoriza a opinião dos outros e está disposto a trabalhar para melhorar constantemente sua habilidade em UX.

É importante entender que o feedback nem sempre será positivo. É natural receber críticas e sugestões de melhoria. Portanto, esteja preparado para ouvir o que as pessoas têm a dizer e leve em consideração suas opiniões. Use esses comentários para melhorar seu trabalho e aprimorar seu portfólio de UX.

Como utilizar redes sociais e outras plataformas online para compartilhar seu portfólio de UX e alcançar mais oportunidades?

Compartilhar seu portfólio de UX em plataformas online é uma excelente maneira de alcançar mais oportunidades e aumentar sua visibilidade como designer. Existem várias plataformas que você pode usar para exibir seu trabalho, incluindo redes sociais como LinkedIn, Behance, Medium, Dribbble e Instagram.

Ao usar redes sociais, você pode compartilhar trabalhos recentes, projetos pessoais e ideias para que outras pessoas possam ver e comentar. O LinkedIn é especialmente útil para designers, pois permite que você conecte com outros profissionais da área, participe de grupos e siga empresas que possam estar interessadas em seu trabalho.

Além das redes sociais, existem outras plataformas online onde você pode exibir seu portfólio de UX. O Behance, por exemplo, é uma plataforma de portfólio online muito popular que é usada por designers de todo o mundo. Ele oferece recursos para exibir seus projetos, permitindo que você mostre imagens, vídeos e descrições do seu trabalho.

O Medium é uma plataforma de publicação de conteúdos onde se encontra bastante portfólios de UX Designers apresentando seus projetos de forma praticamente completa. Como ela possibilita a inserção de textos, imagens, vídeos, links de redes sociais e outros tipos de conteúdo facilita a organização de projetos detalhados de UX.

O Dribbble é outra plataforma de portfólio popular para designers. Ele permite que você exiba seus trabalhos em progresso, compartilhe ideias e interaja com outros designers. Você também pode obter feedback sobre seus projetos e se conectar com outros profissionais da área.

É importante lembrar que cada plataforma tem suas próprias regras e diretrizes sobre o que pode ser compartilhado, portanto, certifique-se de ler e entender as políticas de cada plataforma antes de postar seu trabalho. E, claro, é fundamental manter seu portfólio atualizado e consistente em todas as plataformas em que você estiver presente.

Como criar um portfólio de UX sem ter clientes?

Muitas vezes, designers iniciantes em UX podem se deparar com o desafio de criar um portfólio sem ter trabalhos anteriores para mostrar. No entanto, existem diversas maneiras de contornar essa situação e criar um portfólio impressionante. Aqui estão algumas dicas:

Crie projetos fictícios: Uma maneira de contornar a falta de trabalhos anteriores é criar projetos fictícios. Pense em uma ideia de aplicativo ou site que você gostaria de criar e comece a trabalhar nele. Crie wireframes, protótipos e designs de interface de usuário e adicione-os ao seu portfólio. Certifique-se de explicar o processo de design e o raciocínio por trás das suas escolhas em cada etapa.

Contribua para projetos de código aberto: Existem muitos projetos de código aberto disponíveis para designers que desejam contribuir com seus conhecimentos em UX. Você pode encontrar projetos no Github e em outras plataformas de hospedagem de projetos de código aberto. Contribuir com esses projetos não apenas ajudará você a desenvolver suas habilidades de design, mas também fornecerá projetos reais que você pode adicionar ao seu portfólio.

Crie projetos para amigos ou familiares: Outra maneira de adicionar projetos ao seu portfólio é oferecer seus serviços de design para amigos ou familiares. Pergunte se eles precisam de ajuda para criar um logotipo, uma interface de usuário ou um design de site e trabalhe com eles em seu projeto. Isso não apenas fornecerá projetos reais para adicionar ao seu portfólio, mas também pode ser uma oportunidade de networking.

Mostre seu processo de design: Se você ainda está construindo seu portfólio e não tem muitos trabalhos para mostrar, uma maneira de impressionar os empregadores é mostrar seu processo de design. Crie estudos de caso detalhados para projetos fictícios ou trabalhos anteriores. Mostre o processo de pesquisa, criação de wireframes, protótipos e designs finais. Isso demonstrará suas habilidades de design e sua capacidade de seguir um processo bem definido.

Ao seguir essas dicas, você pode criar um portfólio impressionante, mesmo que não tenha muitos trabalhos anteriores para mostrar. Lembre-se de que seu portfólio é uma representação de suas habilidades de design, então certifique-se de mostrar sua criatividade e habilidades de resolução de problemas em todos os projetos que você adiciona.

Bônus: Como criar um portfólio de UX Design no Notion?

O Notion é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para criar um portfólio de UX Design, pois oferece uma série de recursos que permitem organizar, compartilhar e apresentar seu trabalho de forma profissional e atraente.

Aqui estão algumas dicas para criar um portfólio de UX Design no Notion:

Escolha o modelo adequado

O Notion oferece uma variedade de modelos para ajudá-lo a começar, desde modelos de currículo até modelos de portfólio. Escolha um modelo que atenda às suas necessidades e personalize-o para criar um portfólio exclusivo que reflita sua marca e estilo pessoal.

Adicione seções e páginas

O Notion permite que você crie seções e páginas para organizar seu trabalho. Adicione seções para diferentes projetos e páginas para cada etapa do processo de design, desde a pesquisa até a prototipagem. Certifique-se de que as seções e páginas sejam nomeadas de forma clara e fácil de entender.

Use multimídia

O Notion permite que você adicione imagens, vídeos e outros tipos de mídia ao seu portfólio. Use essa funcionalidade para exibir seus designs de maneira envolvente e visualmente atraente. Certifique-se de que as imagens e vídeos estejam de alta qualidade e que sejam relevantes para o projeto que está apresentando.

Compartilhe seu portfólio

O Notion permite que você compartilhe seu portfólio com outras pessoas, seja por meio de um link compartilhável ou de uma apresentação ao vivo. Certifique-se de que seu portfólio esteja completo e que esteja pronto para ser compartilhado com potenciais empregadores, clientes ou colegas de trabalho.

Com estas dicas, você pode criar um portfólio de UX Design impressionante e profissional no Notion. Aproveite a flexibilidade e recursos oferecidos por essa ferramenta para apresentar seu trabalho de forma envolvente e profissional.

Assista também:

Conclusão

Criar um portfólio de UX é essencial para quem deseja trabalhar na área de design de experiência do usuário. É uma das melhores formas de apresentar seu trabalho e mostrar suas habilidades e competências. Neste artigo, abordamos diversos tópicos importantes para a criação de um portfólio de UX, desde como selecionar os projetos certos até como compartilhar seu portfólio nas redes sociais e outras plataformas online.

Lembre-se de que um portfólio de UX bem construído pode fazer a diferença em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Certifique-se de escolher os projetos certos, mostrar como você abordou os desafios de design, destacar seus resultados e mostrar sua personalidade. E não se esqueça de manter seu portfólio atualizado, adicionar novos projetos e sempre buscar feedback para melhorar sua apresentação.

Vou deixar uma super dica complementar aqui do Rodrigo Lemes do @DesignTeamBr que pode te estimular a dar um pontapé inicial em seu portfólio. Não deixe de assistir!!!

Espero que as informações e dicas fornecidas neste artigo possam ajudá-lo a criar um portfólio de UX incrível e impressionar potenciais empregadores e clientes.

Desejo boa sorte em sua jornada como designer de experiência do usuário! E se você gostou dessa conteúdo, compartilhe com seus amigos que estão iniciando na área e estão com dificuldade para começar um portfólio.E você já tem o seu portfolio pronto? Deixa aí nos comentários o seu relato.Até mais.

Forte Abraço.
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Como criar um Portfólio de UX Design?
Fonte: Chef of Design

O uso da Matriz CSD no processo de UX Design

O uso da Matriz CSD no processo de UX Design

Aqui é o Ed Francisco e neste artigo eu vou falar sobre a Matriz CSD no processo de UX Design.

Sabe quando vamos iniciar um projeto e estamos sem direção? Você já deve ter passado por isso. Tudo que queremos nesse momento são informações mais precisas para que possamos assim focar nossos esforços e não desperdiçamos nosso tempo e nem do cliente.

Questões como: “O que nós já sabemos a respeito? Quais são as nossas hipóteses? O que não sabemos sobre?”, são importantes para levantar dados para iniciação do projeto. E é através da Matriz CSD que podemos fazer esse levantamento.

A Matriz CSD, quando usada no processo de UX Design, permite que você e a equipe de designers que você trabalha identifiquem e separem pontos que são certezas, suposições e dúvidas para resoluções de problemas, e para oferecer soluções.

Com isso, ela auxilia na criação de produtos ou serviços que forneçam uma experiência positiva e significativa ao usuário, levando em consideração fatores como usabilidade, acessibilidade, design visual e conteúdo.

Agora te convido a ficar até o final do artigo para que você entenda como a matriz CSD é usada no processo de UX Design e como ela pode ajudar os designers a criar produtos ou serviços que atendam de forma certeira às necessidades dos usuários.

Neste artigo mostraremos sobre:

Definição da Matriz CSD

Como a Matriz CSD pode contribuir para a Experiência do Usuário?

Como preencher a Matriz CSD?

Algumas aplicações da Matriz CSD

Simulação de uso da Matriz CSD

Definição da Matriz CSD

A Matriz CSD é uma ferramenta utilizada por diversas áreas para levantar dados que determinado time já possui e o que precisa ser investigado.

Quando usada no processo de UX Design ajuda os designers a entender e priorizar pontos importantes de um projeto, para que estejam alinhados com a estratégia da empresa e com as necessidades dos usuários. 

O termo “CSD” é uma abreviação para “Certezas, Suposições e Dúvidas”, que são os três pilares que a matriz leva em consideração ao avaliar as necessidades de obter dados no início de um projeto.

Na prática a matriz é dividida em 3 colunas, cada uma representando um dos pilares: Certezas, Suposições, Dúvidas. A equipe envolvida preenche a matriz com as informações que coletaram e classificam cada necessidade em relação aos três pilares.

Certezas: refere-se a coisas que os designers sabem com certeza sobre as necessidades do projeto. Isso pode incluir informações coletadas por meio de pesquisas, entrevistas e outros métodos de coleta de dados.

Perguntas tipo: “O que nós já sabemos a respeito?” ajudam a coletar os dados sobre as Certezas.

Suposições: refere-se a coisas que os designers acreditam ser verdadeiras sobre as necessidades do projeto, mas que ainda não foram comprovadas. Isso pode incluir hipóteses sobre o comportamento do usuário ou sobre o impacto de determinadas soluções de design.

Perguntas tipo: “Quais são as nossas hipóteses?”, “O que supomos saber?”, ajudam a coletar os dados sobre as Suposições.

Dúvidas: refere-se a coisas que os designers não sabem sobre as necessidades do projeto e que precisam ser investigadas. Isso pode incluir informações sobre que ainda não foram coletadas ou questões que ainda não foram abordadas durante o processo de design.

Perguntas tipo: “O que não sabemos sobre? “Quais perguntas poderiam ser feitas?”, ajudam a coletar os dados sobre as Suposições.

Ao preencher a matriz, os designers podem priorizar as necessidades do projeto com base nos pilares de Certezas, Suposições e Dúvidas. Isso permite que eles se concentrem nas necessidades mais importantes que possam e trazer resultados esperados.

Como a Matriz CSD pode contribuir para a Experiência do Usuário?

A Matriz CSD é uma ferramenta valiosa para contribuir com a experiência do usuário, pois permite que os designers identifiquem as necessidades dos usuários de forma clara e objetiva. 

A seguir eu vou mostrar algumas maneiras de como a Matriz CSD pode ser usada por sua equipe no processo de UX Design para contribuir para uma experiência satisfatória do usuário:

Identificar as necessidades dos usuários: Ao preencher a matriz, os designers podem identificar as necessidades dos usuários de forma mais clara e objetiva. Isso pode incluir informações sobre o comportamento do usuário, suas motivações e objetivos.

Priorizar as necessidades dos usuários: Ao classificar as necessidades em relação aos fatores de Certezas, Suposições e Dúvidas, os designers podem priorizar as necessidades dos usuários e se concentrar nas mais importantes.

Comunicar com a equipe de projeto e stakeholders: A Matriz CSD é uma ferramenta útil para comunicar dados sobre as necessidades dos usuários mais relevantes do projeto para outras pessoas envolvidas no processo de design, incluindo a equipe de design e os stakeholders.

Identificar gaps: Ao preencher a coluna de Dúvidas, os designers podem identificar informações que ainda não possuem sobre as necessidades dos usuários para aquele projeto e que precisam ser investigadas. Isso serve para direcionar novas pesquisas concentradas nos objetivos.

Como preencher a Matriz CSD?

Agora vou mostrar para você as etapas para você e sua equipe executarem quando um projeto necessitar da Matriz CDS.

Para preencher a Matriz CSD, é preciso seguir alguns passos básicos:

Criar o Layout da Matriz: Distribuir os 3 pilares da matriz em colunas. Antes de começar a preencher é importante ter uma compreensão clara do que cada pilar representa e quais informações podem ser incluídas em cada uma delas.

Realizar pesquisas: Para preencher a matriz com informações precisas e úteis, é preciso realizar pesquisas para obter informações importantes do projeto. No que tange às necessidades dos os usuários. Isso pode incluir pesquisas quantitativas, como questionários e análise de dados, bem como pesquisas qualitativas, como entrevistas, grupos de foco e observação do usuário.

Coletar informações: Uma vez que as pesquisas são concluídas, os responsáveis devem coletar todas as informações relevantes e organizá-las em categorias específicas dentro da matriz. É importante usar exemplos concretos e específicos ao preencher a matriz, a fim de tornar as informações mais concretas e compreensíveis.

Priorizar as informações: Depois que todas as informações relevantes forem coletadas, é hora de priorizá-las. Isso pode ser feito classificando cada necessidade em relação às categorias de Certezas, Suposições, Dúvidas. Essa classificação ajudará a identificar as necessidades mais importantes e a tomar decisões informadas sobre o design.

Atualizar a matriz: A matriz deve ser atualizada continuamente à medida que novas informações são coletadas e aprimoramentos são feitos no design. Os designers devem revisar periodicamente a matriz e atualizá-la com informações mais recentes para garantir que as etapas do design estejam atendendo os objetivos do projeto de forma eficaz.

Com esses passos em mente, os designers podem usar a Matriz CSD como uma ferramenta eficaz para criar soluções de design que atendam às necessidades dos usuários de forma mais eficaz.

Algumas aplicações da Matriz CSD

Assim a Matriz CSD é utilizada por diferentes áreas você pode imaginar que para área de Design ela pode ser utilizada em diferentes contextos.

Pois está correto. A Matriz CSD pode ser aplicada em diversas situações de UX Design. Aqui estão alguns exemplos de como a matriz pode ser usada:

Avaliação de um produto existente: Se você já tem um produto no mercado, pode usar a Matriz CSD para avaliar sua eficácia. Ao coletar novas informações você pode avaliar se o produto está atendendo as necessidades do mercado e fazer melhorias com base nessas informações.

Planejamento de novos recursos: Quando estiver planejando um novo recurso ou produto, você pode usar a Matriz CSD para avaliar as necessidades dos usuários e priorizar as funcionalidades com base em suas dúvidas, suposições e certezas. Isso ajudará você a criar uma solução de design que atenda às necessidades dos usuários.

Análise competitiva: Ao realizar uma análise competitiva, a Matriz CSD pode ajudar a identificar pontos que não estão sendo atendidos pelos concorrentes. Você pode preencher a matriz com informações e comparar as soluções de design da concorrência para identificar oportunidades de melhorias e inovações.

Testes de usabilidade: A Matriz CSD pode ser uma ferramenta valiosa para avaliar a eficácia de um teste de usabilidade. Ao coletar as informações dos usuários durante o teste, você pode preencher a matriz com suas dúvidas, suposições e necessidades. Isso ajudará você a identificar as áreas do design que precisam ser melhoradas.

Priorização de melhorias: Quando você tem muitas melhorias a serem feitas em seu produto, a Matriz CSD pode ajudar a priorizar quais melhorias precisam ser feitas primeiro. Ao preencher a matriz com informações de usuários, você pode determinar quais necessidades dos usuários são as mais críticas e priorizá-las em sua lista de tarefas de design.

Esses foram alguns exemplos de aplicações, mas para que você possa entender melhor vou apresentar um exemplo no próximo tópico.

Simulação de uso da Matriz CSD

Vamos simular um exemplo de Matriz CSD para priorizar melhorias em uma hipotética página de vendas de um Treinamento de Comunicação e Oratória com o objetivo de aumentar as vendas.

Certezas:

O treinamento é de alta qualidade e possui bons depoimentos de alunos.

A página de vendas está funcionando sem erros.

Suposições:

O preço pode estar alto demais.

Os benefícios do treinamento não estão sendo comunicados de forma clara.

A página de vendas não está atraindo a atenção dos visitantes.

Dúvidas:

Os visitantes estão encontrando facilmente as informações que procuram na página de vendas?

Os visitantes têm confiança suficiente no treinamento para fazer a compra?

A página de vendas está alcançando o público-alvo correto?

Com base nas informações acima, podemos ver que a maior oportunidade de melhoria para aumentar as vendas é focar nas suposições. A seguir, as melhorias priorizadas de acordo com a Matriz CSD:

Reduzir o preço: Com base na suposição de que o preço pode estar alto demais, podemos testar uma redução do preço para atrair mais clientes em potencial.

Melhorar a comunicação dos benefícios: Com base na suposição de que os benefícios não estão sendo comunicados de forma clara, podemos ajustar a copy referente a comunicação dos benefícios visando convencer os visitantes a comprar o treinamento.

Ajustar o design da página de vendas: Com base na suposição de que a página de vendas não está atraindo a atenção dos visitantes, ajustes no design visual da página podem ajudar a chamar a atenção dos visitantes e aumentar a conversão.

É importante lembrar que a priorização das melhorias dependerá das necessidades específicas de cada projeto e que a Matriz CSD, quando aplicado a UX Design, é uma ferramenta para ajudar a identificar e priorizar as necessidades dos usuários.

Conteúdo Bônus sobre Matriz CSD

Vou deixar a seguir um conteúdo em vídeo, apresentado pelo David Arty, para que você possa entender melhor sobre a Matriz CSD.

Conclusão

 A Matriz CSD é uma ferramenta valiosa para o processo de UX design e pode ajudar designers a entender e priorizar pontos importantes de um projeto, para que estejam alinhados com a estratégia da empresa e com as necessidades dos usuários, de forma clara e objetiva. 

Ao avaliar os pilares de certezas, suposições e dúvidas, podemos identificar as áreas de maior oportunidade de melhoria e tomar decisões informadas sobre como melhorar a experiência do usuário em um produto ou serviço. A aplicação da Matriz CSD pode contribuir para o aumento da satisfação dos usuários, a redução de custos e a melhoria dos resultados de negócios.

E você já utilizou a Matriz CSD em seus projetos? Compartilhe sua experiência nos comentários!

Aproveite e compartilhe esse conteúdo com seus amigos!

Referências:

Cooper, A., Reimann, R., & Cronin, D. (2007). About Face 3: The Essentials of Interaction Design. John Wiley & Sons.

Fonseca, K. Matriz CSD: tudo o que você precisa saber. https://brasil.uxdesign.cc/matriz-csd-tudo-o-que-voc%C3%AA-precisa-saber-897e39c797e7

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O uso da Matriz CSD no processo de UX Design
Fonte: Chef of Design

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos

Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos

Eae! Td bele?
No processo de desenvolvimento de um site além do Projeto Gráfico (o layout cheio de cores que você faz no PSD) podem existir também outras partes como Arquitetura da Informação↓, UX↓, etc.
Pensando nisso, falarei neste artigo sobre a parte de prototipação, mais especificamente dos wireframes.
Se você ainda não ouviu falar sobre, provavelmente irá ouvir. Se você nunca usou um, provavelmente irá usar… Porque um designer, principalmente se você for freela, é muito mais do que usar Photoshop ou Illustrator. Você é um projetista:  deve saber planejar o que será feito e como ser feito.
E você pensando que seria só fazer uns gradientes no photohop, né Galucho?
Então, sem mais delongas, vamos conhecer essa ferramenta largamente usada no desenvolvimento de interfaces. Vem comigo!
Neste artigo você descobrirá:

O que é um Wireframe
A importância da prototipação nos projetos
O que  deve conter em um  Wireframe
Quais os tipos de Wireframes
Como criar Wireframes

O que é um Wireframe?
Wireframe é um esboço: uma simulação de como a interface deverá funcionar.
Basicamente é unir todas as informações que colhemos no briefing para o papel,  de um modo estruturado  prevendo como será  a construção.
Logo, ele retrata o layout , de forma simples, da página organizando o conteúdo e os elementos da interface no espaço que pretendemos usar.  Além de fornecer toda a estrutura para o designer elaborar o layout, ele fornece os elementos funcionais (como a navegação, por exemplo) que serão usados por um desenvolvedor.
O wireframe geralmente não tem estilo tipográfico, cor, ou gráficos, já que o foco principal está na funcionalidade, comportamento e no conteúdo.
E também ele precisa ser flexível a alterações rápidas, permitindo assim que se façam testes dos vários pontos do projeto (usabilidade, navegação, interação, leiturabilidade, por exemplo)
A importância da prototipação

A grande vantagem dos wireframes é que através deles conseguimos demonstrar quais serão as informações e elementos que estão contidos no projeto, além de como deve ser o seu funcionamento, de uma forma simples, prática e muito mais rápida do que construir o layout direto Photoshop.
São muito mais fáceis de se fazer e mais baratos. E podem ser tranquilamente revistos, adaptados e descartados quase que instantemente.
Eles são muito úteis quando você precisa apresentar seu trabalho, seja para o seu cliente, ou seu superior, porque permite que ele (seu cliente) visualize melhor as suas ideias facilitando assim o entendimento do projeto e otimizando o tempo de ambos.
Independente da complexidade do site, fazer essa prototipação ajuda a esclarecer dúvidas, e a definir exatamente o que se precisa ser feito por todas as áreas envolvidas no projeto.
O que colocar no wireframe?
Apesar do wireframe conter  somente o essencial,  quando estiver elaborando –o pense em como será o design, pense em cada ação( e na sua reação também), pense passo a passo.
Então o primeiro passo,lógico, é pensar. E saiba que durante a elaboração  você terá que refazer e testar coisas várias vezes. Faz parte do processo.
E uma ferramenta que pode lhe auxiliar nessa parte da organização dos pensamentos é o mapa mental. Após a leitura desse artigo, confira esse bônus sobre mapas mentais.

Desenvolvendo Mapas Mentais
Organização, criação, memorização, entendimento e hierarquização de ideias

Clique aqui e veja mais
Mapas mentais são diagramas de informações hierarquizados.
É um estilo de diagrama, uma sistematização dos pensamentos, categorizada e expostos graficamente usando de artifícios como cores, imagens e palavras chaves.(Clique na imagem para ver  o exemplo ampliado)

A atribuição sobre a criação  dos mapas mentais é um pouco controvérsia na história, mas o fato é que o inglês Tony Buzan é o responsável pela elaboração e popularização dos mapas mentais como usamos hoje em dia. Mapas mentais baseia-se no conceito que nossos pensamentos não são lineares.
Eles são muito mais úteis e  lhe ajudam a memorizar e a enxergar bem mais possibilidades do que o método de anotação linear tradicional.Eles favorecem na organização, na criação, na memorização, no entendimento e na hierarquização das ideias.Com mapas mentais você pode gerir e gerenciar informações conectando ideias a uma ideia central de uma forma muito mais simples e funcional.Os mapas mentais tem diversas aplicações em diversos casos desde questões pessoais até , e principalmente, questões profissionais e de negócios.E para criar um Mapa mental você pode usar  papel e caneta ou algum software.
Existem várias ferramentas por aí.  O que eu indico é o  Mindmeister. E antes de começar é bom você conhecer as 7 leis de Tony Buzan para mapas mentais:

Comece no centro de um papel;
Use uma imagem central que definia a ideia principal;
Utilize-se de cores;
Conecte Ramos primários, secundários, terciários e quantos forem necessários;
Deixe os ramos curvilíneos para dar um aspecto de árvore a eles;
Use imagens, nossa mente lida melhor com elas;
Use palavras chaves.

Claro que essas regras podem ser quebradas ( como por exemplo os ramos curvilíneos) , mas a essência  delas é realmente válida.
Os mapas mentais é um excelente suporte para o desenvolvimento  de qualquer projeto, independente do assunto.
Então, fica a dica sobre mapas mentais. Use e abuse dessa ótima ferramenta.

Estrutura:

Comece por elementos comuns:  cabeçalhos e rodapés, áreas de conteúdo, navegação, barras laterais, busca, etc. E depois adicione o restante, como widgets, imagens, botões.
Coloque também elementos sobrepostos como modais, caixas de seleção, botões de rádio e outras funcionalidades.
Caso precise, quando se coloca medidas , por exemplo, utilize de etiquetas e setas para evidenciar.
Navegação:

Essa parte é muito importante.  Ela deve mostrar a relação entre os links, o modo que serão apresentados ao usuários e as opções  existentes para se navegar no site.
Conteúdos:

Coloque onde ficará aquele banner, aquele título, aquela caixa de texto.
Nos títulos, nos textos da navegação e/ou links utilize termos genéricos que mostrem a o tamanho e a importância, por exemplo “H1 Título” ou “Link Nav 1”
Não perca tempo colocando conteúdo real no seu wireframe. Utilize, por exemplo, o  Lorem Ipsum, para preencher o espaço.  O importante não é o que está escrito e sim os formatos, o posicionamento e as margens deste conteúdo.
Tipos de Wireframes
Basicamente existem dois tipos de wireframes:  de baixa fidelidade  e de alta fidelidade.

Wireframes de baixa fidelidade são basicamente compostos somente por quadrados, linhas, círculos, triângulos sobre um fundo simples (normalmente em branco) e  com alguns rótulos.
Este tipo de wireframe pode ser desenhado a mão ou em algum software gráfico.

Wireframes de alta fidelidade são mais incrementados.  Esse estilo usualmente se aproveita de elementos do design do projeto como, por exemplo, cores, imagens , ícones, o logo do cliente, etc.
O objetivo desse estilo de wireframe é se aproximar mais do layout do projeto transmitindo uma melhor ideia de como ficará o site .
O nível de detalhamento do wireframe depende do projeto, da finalidade e da preferência de quem está projetando.
Se você pesquisar mais sobre isso , dentro dessa questão de AI,  você também encontrará 3 tipos diferentes de modelos : Wireframe, Mockup e Protótipo.
Na minha opinião, somente um deles já basta na maioria dos projetos, pois não existe a necessidade de usar três camadas diferentes para a mesma coisa. Mas mesmo assim é bom conhecer como funcionam as coisas, principalmente em algumas empresas.
Wireframe: como já vimos, é um esboço simples da interface. Organiza o conteúdo e os elementos da interface no espaço que pretendemos usar. Pode ser feito a mão ou em algum software gráfico.
Mockup:  é  uma prévia fiel do design do projeto. Nele se incluí normalmente o design final e todos os elementos que irão compor a página, porém , normalmente,  são estáticos.
Protótipo:  é  uma prévia funcional do resultado final. Normalmente não contém todas as funcionalidades que existirão no projeto, mas proporciona aos clientes a capacidade de interagir com a interface e simular o resultado final. Um protótipo pode ou não ter elementos do projeto de design.
Como criar Wireframes?
Criar wireframes é simples: você pode fazê-lo a mão, numa folha de papel,  em algum software de sua preferência, como Illustrator, Photoshop, ou algum específico para essa função como o Axure.
A forma como você vai criá-lo vai depender do seu estilo e também da demanda do projeto.
Projetos mais simples provavelmente  não exigirão tanto, enquanto que projetos maiores talvez exijam um pouco mais.
O importante é fazer algo útil e com qualidade.
Logo, não importa tanto se você vai usar uma programa ou folhas de papel. “Capisce?”
Se você optar por fazer no papel, além de lápis, borracha e canetas, algo que pode lhe ajudar na elaboração é usar o papel quadriculado.

Você pode também usar esse modelo de navegador com o corpo quadriculado: http://www.raincreativelab.com/paperbrowser/.  É  só baixar e imprimir.
Se você optar por criar usando algum software, você  pode usar programas específicos. Abaixo segue alguns deles:
Desktop:

MockupScreens
Axure
Pencil
FlairBuilder
ForeUI
OverSite
Microsoft Visio
Justinmind Prototyper
FluidIA → Gratuito
DENIM →Gratuito
Balsamiq Mockups → Gratuito
MockApp → Gratuito

Online:

Mockplus RP
Miro
Figma
iPlotz
ProtoShare
MockFlow
HotGloo
Cacoo
Jumpchart
Gliffy
JustProto
Pidoco

 Templates:

Konigi Graph Paper
Sqetch
Free Sketching & Wireframing Kit
Free Web UI Wireframe Kit

E para facilitar a sua vida segue alguns links de galerias com inúmeros exemplos de wireframes:

Wireframe Showcase
I ♥ Wireframes Flickr Group

E para lhe ajudar ainda mais também veja esse Método do Jason Santa Maria. Ele descreve seu processo de criação de wireframes, desde o esboço no papel até o Illustrator
Conclusão
O wireframe ajuda os designers a saberem quais telas serão e como devem ser layoutadas.
O wireframe ajuda os desenvolvedores a tirarem dúvidas sobre como serão os comportamentos, as funcionalidades, entre outras coisas.
O wireframe ajuda a você mostrar para o seu cliente o que você tem em mente e com isso aumentam suas chances de receber um melhor feedback.
Então, Galucho, essa ferramenta pode lhe ajudar em muito  no processo de elaboração de uma interface.
É algo simples, barato , editável e  que pode prever e evitar problemas.
Espero que tenha gostado.
E você usa wireframe no seu dia a dia? Tem dúvidas sobre alguma coisa?  Usa outra ferramenta de prototipação que não citei aqui?
Deixe seu comentário.  Estou curioso saber sobre suas experiências com wireframes.
Até mais.
Forte Abraço!
Referências:
http://sixrevisions.com/user-interface/website-wireframing/
http://www.richardbarros.com.br/blog/artigos/dicas-para-desenvolvimento-de-wireframes
Imagens:
Web Page Builder Cards

Glossário – Para ajudar os aprendizes de Chief

Arquitetura da Informação (AI)↑
Arquitetura de Informação é a organização da informação que possibilita ao usuário ter acesso a ela (a informação) de uma forma simples e eficiente.

User Experience  ↑
UX trata da percepção, da  satisfação,  da experiência  do usuário enquanto usa algum produto, sistema, site, etc.

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Descubra como Wireframes podem lhe auxiliar na elaboração dos seus projetos
Fonte: Chef of Design

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Quase todo mundo precisa de um website hoje em dia. Especialmente se você for um empreendedor sério. As redes sociais não são o bastante. Redes sociais como o Instagram são plataformas controladas por terceiros.

Eles podem mudar o algoritmo e reduzir o seu alcance drasticamente de um dia para o outro. Um simples mal entendido e o Instagram pode dizer que você violou os termos e condições e então bloquear sua conta por alguns dias ou até suspender sua conta para sempre.

Esse tipo de situação é inaceitável para qualquer empreendedor sério que depende do meio online para obter sucesso nos negócios.

A boa notícia é que há uma alternativa muito mais interessante. Estamos falando de criar o próprio website. Criar um website não é tão difícil quanto parece. Para começar, use uma hospedagem de website rápida porque isso pode fazer a diferença entre clientes que compram no seu site e clientes que fecham seu website imediatamente. Mas há muitos detalhes para ter em mente, vamos discutir a seguir.

Sobre o UX

UX design diz respeito a experiência do usuário. Muitas pessoas acreditam que o web design é sobre estética e que apenas isso importa. Mas, na prática, há muitas coisas mais importantes. Estamos falando de como o cliente se sente ao entrar no seu website e como ele se comporta.

Afinal de contas, é fácil navegar pelo seu website? É fácil encontrar as coisas importantes no seu website?  A melhor dicas que podemos dar sobre UX design é manter as coisas simples. Nada de banners flutuando e animações.

Esse tipo de coisa só serve para distrair e atrapalhar a navegação. Escolha ter um website limpo, simples e fácil de usar. Se o seu objetivo é vender produtos, deixe claro onde estão as opções de compra e etc. 

Se o seu objetivo é que as pessoas entrem em contato com você, faça com que as suas informações de contato estejam em destaque no website. Isso deve ser, literalmente, a primeira coisa que os visitantes veem ao entrar no seu website.

Sobre o UI

O UI design é sobre guiar um usuário do primeiro passo até o objetivo final dentro do website. Dessa forma, o UI é o esqueleto, a parte prática, enquanto que o UX diz respeito a maquiagem, as coisas que tornam a experiência do usuário agradável.

Em poucas palavras, o que podemos dizer sobre o UI design é deixar as coisas simples. Vivemos na era em que as pessoas não têm a capacidade de focar por muito tempo diante das telas. Por isso aplicativos de vídeos curtos como o TikTok fazem tanto sucesso.

Pensando nisso, torne seu website simples, faça com que tudo possa ser resolvido em poucos passos.

Sobre o SEO

SEO quer dizer otimização para os mecanismos de busca. Isto é, conteúdo para que os mecanismos como o Google encontrem o seu website de forma fácil e até classifiquem seu website como relevante e deixe o mesmo entre os primeiros resultados. 

Hoje em dia, as pessoas estão totalmente obcecadas com o SEO. Elas escrevem para o Google e esquecem do usuário final. Como resultado, elas colocam várias palavras chaves no texto, muitas vezes, até as que não fazem sentido.

O que essas pessoas esquecem é que o Google está sendo atualizado constantemente. A ideia do Google é encontrar o conteúdo que é mais relevante para as pessoas. Sendo assim, é muito mais produtivo escrever para pessoas em primeiro lugar e pensar nos mecanismos de busca depois disso.

É claro que há coisas que você pode fazer para o SEO do seu website que não envolvem o texto escrito nele. Por exemplo, deixar o seu website o mais rápido possível é uma prática que pode melhorar a posição do seu website nos resultados do Google.

A melhor dica prática que temos para você sobre o SEO é: ter um site com velocidade de carregamento, utilizar um bom plugin de SEO (se for WordPress), criar um conteúdo útil para o seu usuário.

Considerações finais

Existem muito mais para aprender se você quer criar um bom site. Aqui no blog do Chief que temos para você sobre UI, UX e SEO.

Nossa dica final é que você estude e pratique bem e caso perceba que não é pra você, você pode contratar algum profissional. Isso será melhor do que fazer as coisas sozinho. Contrate um bom profissional para lhe ajudar no que for preciso. Plataformas como UpWork e Fiverr são bons lugares para isso.

Caso queira aprender e se especializar, conheça os nossos cursos de Web Design e curso de UI Design.
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Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO
Fonte: Chef of Design

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos

Quando falamos em soft skills é muito comum as pessoas confundirem com o Hard Skills. No entanto, as Soft Skills estão totalmente ligadas a fatores comportamentais de uma pessoa. Para que você possa entender melhor, separamos 6 dos comportamentos e ações fundamentais que profissionais da área criativa e de tecnologia precisam buscar.

Ao falar de habilidades comportamentais, estamos tratando diretamente de comunicação, relacionamento, como você se comporta em um determinado ambiente, a forma que oferece feedbacks, ou seja, a sua forma de agir.

Poucas pessoas pensam nessas questões e direcionam o foco apenas para as Hard Skillls. Afinal, aprender Hard Skills é muito mais rápido e simples, pois está ligado a aprendizados técnicos. Então, quando falamos em um profissional de design, que fez um curso de figma, este aprendeu uma Hard Skill.

Quando falamos em habilidades comportamentais, é muito comum afirmar que existe mais chances para as pessoas extrovertidas terem mais sucesso na carreira. Afinal, estas possuem maior facilidade com a comunicação e muito mais.

No entanto, nem sempre é assim. Afinal, os profissionais mais introvertidos, também podem ter sucesso. Principalmente quando falamos em Desenvolvedores, pois grande parte destes são profissionais que possuem um perfil muito mais introvertido, na dele.

Pensando nisso, separamos 6 Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos. Não só, como também diversas dicas para se sair bem no mercado de atuação.

Leia mais: 7 Coisas sobre o trabalho de Web Designer que você precisa saber

Como desenvolver soft skills?

As Soft Skills são habilidades importantes para te tornar um profissional bem requisitado no mercado. Para que você possa desenvolver novas habilidades comportamentais, é necessário que primeiramente, você passe por um processo de observação. Isso mesmo, se observar e se conhecer é algo importante para iniciar este processo.

Saiba em quais pontos você deve melhorar, quando você se sente inseguro, em quais situações você trava. Observar estes detalhes é importante para que você possa seguir os próximos passos e principalmente se expor em certos ambientes para que você possa melhorar.

Não se esqueça de valorizar as Soft Skills que você já possui, mas pratique novos, principalmente quando estamos falando sobre comunicação. Afinal, esta é completamente essencial para o ambiente de trabalho e profissional, seja de Designer ou Desenvolvedor.

6 Soft Skills para Designers e profissionais de tecnologia introvertidos

Como prometido seguem as 6 Soft Skills que podem ajudar a você criativo e desenvolvedor em sua rotina diária em seu trabalho.

1- Capacidade de se adaptar

Sabemos que ser introvertido é algo normal e diversas pessoas possuem grande dificuldade para conversar e fazer determinados projetos.

No entanto, é possível que em determinados setores do mercado de trabalho não levam em muita em conta pessoas introvertidas. Isso por se acreditar que estas terão muito mais dificuldade para se inteirar, realizar alguns projetos e muito mais.

Desse modo, é importante que você tenha a capacidade de se adaptar ao mundo, conforme as circunstâncias e exigências vão surgindo. Principalmente quando falamos em comunicação e facilidade para fazer projetos pouco tradicionais. Uma boa dica é fazer cursos, treinamentos de oratória e muito mais.

2- Ser você mesmo

Mas não é porque que você precisa se adaptar que vai matar sua essência.

Não tente se passar por uma pessoa que você não é, ou que você não gosta de ser. Forçar pela busca de ser uma pessoa extrovertida nem sempre é uma das melhores opções. Afinal, você pode acabar se tornando uma pessoa com uma identidade falsa e até mesmo forçada.

Desse modo, é importante você estar atento a estes detalhes, se conhecer bem é muito importante para que você não caia nessa falsa identidade.

3- Trabalhar em equipe

O trabalho em equipe é importante, principalmente para você que está se conhecendo. Sendo assim, receber feedback nestes momentos é uma forma essencial para você começar a se conhecer. Além disso, estar atento em dar feedbacks é importante para um bom trabalho em grupo.

E tenha cuidado com as cobranças em excesso e forçar muito nestes momentos. Afinal, você não pode se esquecer do perfil.

4- Manter bons relacionamentos e fazer networking

É importante para você fazer e manter bons relacionamentos e o mercado valoriza muito este network. Todas possibilidades de conhecer outras pessoas, pode te oferecer muitos benefícios. Principalmente para o mercado de trabalho.

Sendo assim, se você quer alcançar um bom patamar no mercado profissional e também pessoal, ter bons relacionamentos é algo essencial.

5- Se desafiar

Se colocar em situações que você sente insegurança é algo muito importante para que você possa melhorar. Afinal, é por meio destas experiências que você passa a ter mais segurança no momento de falar em público e vai deixando de lado a vergonha. Estes momentos são importantes para que você possa evoluir cada vez mais.

Lógico que você não precisa sair da sua zona de conforto para um desafio além das suas possibilidades. Você pode com pequenos desafios, pequenas metas que te fazem expor de forma mais calculada de sua zona de conforto, mas que represente para você uma importante conquista.

6- Seja autodidata

Ser o próprio responsável pela sua evolução é algo essencial, principalmente para os profissionais de Design e Tecnologia. É importante que você saiba quais habilidades comportamentais deve procurar desenvolver para melhor como profissional.

Sendo assim, um dos principais pontos é enfrentar desafios e barreiras. Além disso, contar com a resiliência é algo importante para que você possa alcançar seus objetivos.

Atualmente com a internet, se tornou tudo mais fácil, principalmente para o desenvolvimento de novas Soft Skills. No entanto, é importante que você coloque em prática todo o seu aprendizado e enfrente os seus medos e dificuldades.

Conteúdo Bônus

Para que você saber mais sobre Soft Skills confira também a seguir este conteúdo que o David Arty criou para o Pitacos do Chief.

Soft skills: Nada acontece do dia para a noite!

Sabemos que o mundo e a sociedade ainda exige e afirma que pessoas mais extrovertidas podrão ter sucesso.

Enquanto aquelas que possuem mais dificuldades de comunicação terão mais dificuldades. No entanto, com a internet, diversas pessoas introvertidas passaram a ganhar espaço e também visibilidade.

Além disso, é possível observar que profissionais da área de design e tecnologia que possuem um perfil muito mais introvertido também desempenham importante papel.

É importante ressaltar que você pode melhorar e ter Soft Skills que o mercado pede, sem ter que mudar o seu jeito de ser. .

Então, você não precisa se desesperar para mudar, o mais importante é que você seja você mesmo em todos os momentos e nunca esqueça da sua essência. Além disso, é necessário ter calma. Determinadas Soft Skills são habilidades que você demora muito mais tempo para construir.
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Soft Skills para Designers e Desenvolvedores introvertidos
Fonte: Chef of Design

3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer

3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer

Eae, tudo bele?

Você já viu aqui no Chief of Design que cada vez mais designers, sejam os gráficos, de web, de interiores ou de qualquer área, estão optando por carreiras autônomas, as chamadas carreiras freelance. Por isso, hoje, vamos mostrar 3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer.

Seja mantendo seu portfólio atualizado, criando conteúdo sobre seu nicho e, é claro, fazendo bons trabalhos, existem várias ferramentas que podem ser de grande valia na hora de mostrar para o mundo tudo aquilo que você é capaz de fazer como designer.

As dicas a seguir vão te ajudar a conseguir os seus primeiros clientes, assim como manter um bom relacionamento com aqueles que já estão na sua carteira. Leia atentamente e coloque-as em prática hoje mesmo.

Mantenha seus perfis atualizados

É comum encontrar perfis de designers desatualizados em plataformas de trabalho remoto, como Upwork ou Freelancers.com, e também em ferramentas para divulgação de portfólio, como Behance ou Dribbble. Em ambos os casos, esse é um erro que muitos profissionais freelance cometem.

Manter o perfil atualizado com suas informações de contato, sua trajetória profissional, cursos feitos e, é claro, com seu portfólio, é a maneira mais fácil de divulgar seu trabalho. Quanto mais informações você compartilhar, mais “munição” os sites terão para mostrar seu perfil nos resultados das buscas dos clientes.

Ter suas páginas pessoais sempre “up to date” também é algo que facilita o seu trabalho na hora de se apresentar para possíveis parceiros. Se seus perfis estiverem atualizados e completos, o envio de alguns links muitas vezes será o suficiente para que o futuro cliente conheça seu trabalho em poucos cliques.

Crie conteúdo na internet

Nada melhor para divulgar seu trabalho do que ser visto como autoridade na sua área. Esse ponto é chave não apenas para conseguir clientes, mas também para poder subir o valor da sua hora. E, para se tornar autoridade, uma das melhores maneiras é produzir conteúdo relevante na internet.

Você pode criar posts em redes sociais como Linkedin ou até mesmo o Instagram, divulgando seu portfólio e explicando os conceitos utilizados em seus trabalhos e também em projetos de grandes marcas. 

Pode também ter um site pessoal onde divulga esse conteúdo e até mesmo criar uma newsletter, onde vai reunir pessoas interessadas nesse material. Para isso, basta procurar ferramentas disponíveis na internet ou entrar em contato com uma agência de email marketing, que vai te ajudar nesse processo.

Porém, seja qual for a estratégia adotada para criar conteúdo, saiba que o segredo está na consistência. De nada adianta criar cinco artigos ou posts em uma semana e depois ficar três meses sem publicar nada. Produza no seu ritmo, porém constantemente.

Faça bons trabalhos

Por fim, a dica mais óbvia. Mas o óbvio precisa ser dito. Não existe nenhuma maneira melhor de divulgação de um produto ou serviço, na história da humanidade, do que o bom e velho boca a boca. 

Felizmente, na internet, a disseminação das informações ficou muito mais rápida e, portanto, sua capacidade como designer pode ganhar o mundo de forma meteórica.

Para isso, porém, é preciso fazer bons trabalhos. Ninguém vai indicar um serviço que não agradou.

Portanto, faça todos os seus trabalhos como se fossem o job da sua vida. Não importa se esse ou aquele serviço paga um pouco menos ou seu cliente não é alguém tão conhecido e influente. Talvez ele conheça uma pessoa que vai ser seu parceiro dos sonhos no futuro.

Você só precisa estar na hora certa, no lugar certo e, é claro, entregando trabalhos que seus clientes se sintam à vontade para indicar.

Mantenha a consistência

Os resultados no inicio podem demorar para chegar, o que é normal. Assim quando você vai pra academia todo dia treinar e ao chegar em casa e se olhar no espelho você percebe que o seu corpo não mudou. Mas isso não significa que você está errado ou que não está funcionando. É preciso manter a consistência e não focar em resultado imediatos.

Por isso, todas as dicas passadas aqui devem ser seguidas de forma constante e com consistência. Se você se manter firme no seu proposito e no seu trabalho, os resultados que você espera tendem a chegar e de forma sólida.Abaixo vou deixar um vídeo onde falo mais sobre isso:

Espero que essas dicas tenham te ajudado.

Deixe nos comentários a sua opinião ou dúvidas.

Forte abraço.
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3 maneiras de divulgar seu trabalho como designer freelancer
Fonte: Chef of Design

Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites

Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites

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Você sabe quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de páginas Web?

Nesse artigo você verá para que serve esse plugin e se realmente vale a pena assinar a opção PRO para ajudar no desenvolvimento do seu site.

Caso você não saiba o Elementor é um plugin utilizado para a criação de páginas para a internet. Ele é um plugin WordPress com a função de Page Builder, que traduzido, significa construtor de páginas.

Esse plugin permite você a criar sites dentro do WordPress, mesmo que você não seja um programador e não entenda muito bem sobre o assunto. Isso porque ele conta com uma grande quantidade de recursos, como por exemplo os Widgets para facilitar essa atividade.

Por meio dele, se torna possível criar páginas com o famoso clica e arrasta, facilitando os seus projetos e principalmente otimizando grande parte do seu tempo.

Visto que o plugin é oficial do WordPress, é importante ressaltar que mais de 30% dos sites que existem no mundo, são feitos com WordPress. E como o Elementor é um dos plugins mais utilizados neste gerenciador dá para concluir que é comum encontrar sites desenvolvidos com esse PageBuilder.

Leia mais: O que é Elementor WordPress page builder?

Mas o fato é que Elementor conta com duas possibilidades de aquisição, a opção FREE em que o usuário não paga nada e pode fazer o download e ativação dentro do painel do WordPress, e a versão PRO, essa conta com uma grande opção ferramentas.

Ainda neste artigo vamos comparar as versões Pro e Free do Elementor e também entenderemos:

Como funciona o Elementor Free?

Como funciona o Elementor Pro?

Quais são as vantagens do Elementor Pro?

Entenda os planos oferecidos

Vale a pena comprar o Elementor Pro?

Como funciona o Elementor Free?

Com o Elementor Free, você também pode realizar a criação de suas página web. No entanto, esse opção oferece um número menor de possibilidades quando comparado com o Elementor PRO. Ou seja, em muitos casos você não terá acesso para utilizar algumas opções e recursos importantes.

Sabendo disso é importante que antes de começar seu projeto você já conheça quais são as funcionalidades que seu site irá fornecer aos usuários e se a versão Free do Elementor é o suficiente para desenvolve-las.

Entre as possibilidades que você encontra no Elementor Free se destacam:

Design Responsivo;

50 Widgets básicos;

Mais de 30 modelos básicos;

5 Kits de modelos de sites;

É possível ainda incrementar uma instalação WordPress que utiliza a Elementor FREE com a utilização de alguns addons que a Comunidade WordPress disponibiliza através de plugins específicos para em conjunto com o Elementor.

Mas mesmo assim as possibilidades ficam nem abaixo se comparando com o Elementor PRO. Então se você está disposto investir para poder ter em mãos os recursos da versão paga no próximo tópico você entenderá como funciona o Elementor PRO.

Como funciona o Elementor Pro?

Para que você trabalhe o Elementor PRO você precisa já ter a versão FREE instalada no seu site WordPress.

Como já dito a versão paga do Elementor possibilita trabalhar com um maior número de funcionalidades além dos widgets encontrados na versão FREE.

Só para você entender, os widgets são os recursos que quando arrastados para a tela de edição do Elementor caracterizam a funcionalidade para determinado elemento da tela e também possibilita configurar o aspecto visual que o elemento terá.

Com o Elementor PRO você terá acesso a widgets mais avançados que possibilitam a criar elementos de interfaces para páginas web, que você não conseguiria na versão gratuita e que demoraria muito tempo para desenvolver sem o uso deste widgets.

Você também terá acesso a construtor de temas widgets que possibilitam criar páginas de forma dinâmicas com partes do layout (headers, footers, 404 page, global archives, etc) que podem ser reutilizados conforme conteúdo a ser exibido. Exemplos de uso: blogs e lojas WooCommerce.

Isso mesmo, a opção paga oferece uma grande quantidade de funcionalidades e principalmente diversas ferramentas que a opção gratuita não possui. Entenda a seguir quais são as vantagens do Elementor PRO.

Quais são as vantagens do Elementor PRO?

No final ao adquirir o Elementor Pro oferece você terá muitas vantagens além da facilidade de uso que já uma característica deste PageBuilder. Pensando nisso, veja a seguir quais benefícios você pode contar ao utilizar esse plugin pago:

Possibilidade de integração com plataformas de Marketing Digital e capturas de e-mails, como Mailchimp, por exemplo;

Construção de formulários avançados;

Ampla biblioteca de templates para criação de uma página de captura;

Possibilidade de criação de blogs e fornecimento de Layouts para páginas de posts e conteúdos dinâmicos;

Integração com o WooCommerce para criação e estilização de Lojas Virtuais;

Construção de temas com o Theme Builder;

Licença de 1 ano de atualização;

Suporte aos compradores.

Quais os planos oferecidos do Elementor PRO?

Agora que você já sabe as principais vantagens do Elementor PRO, é importante ressaltar que você pode contar com determinados planos. Esses são desde a opção mais simples, até a mais profissional, que conta com uma grande quantidade de funcionalidades. São eles:

Essencial, uso ilimitado em 1 site;

Avançado, esse pode ser usado em até 3 sites.

Especialista, uso ilimitado para até 25 sites.

E o plano para Agências, com possibilidade de ativação em até 1000 sites.

Em todas as opções de plano, você conta com até 30 dias de garantia e 1 ano de suporte e também atualizações. Ao pagar uma vez, você conquista a licença perpétua, ou seja, pode usar para sempre.

Vale a pena comprar o Elementor PRO?

Afinal, vale a pena comprar o Elementor PRO?

Sim, vale a pena adquirir essa opção. Pois facilita ainda mais a construção das suas páginas, característica que já é padrão na versão FREE.

Esse construtor é definitivamente uma mão na roda tanto para projetos próprios, quanto para você poder criar os sites dos seus clientes.

Podemos concluir então que o Elementor é um ótimo plugin, podendo ser considerado até mesmo como um dos melhores Page Builders encontrados, por oferecer uma grande quantidade funcionalidades, pela facilidade de uso e pelo ganho de tempo no desenvolvimento.

E você já usou a versão PRO do Elementor? Deixe então seu comentário sobre a utilização desta ferramenta.
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Saiba quais são as vantagens do Elementor Pro para construção de websites
Fonte: Chef of Design

Como conseguir seus primeiros clientes sendo um Designer Gráfico freelancer

Como conseguir seus primeiros clientes sendo um Designer Gráfico freelancer

Source: https://pixabay.com/photos/office-home-workspace-820390/

Não tem como conseguir clientes sem uma atitude proativa. Antes de tudo, você tem que ter foco e determinação em tudo que vai desenvolver. Assim sendo, o primeiro passo é desenvolver suas habilidades, focando nas reais necessidades dos clientes. Sinta a necessidade do cliente e procure suprir essa necessidade com profissionalismo e bom gosto.

Além do mais, tornar-se um designer gráfico conceituado e trabalhar como freelancer requer conhecimento e prática profissional. Com isso, você vai aprimorando suas habilidades para criar projetos de comunicação visual, além de desenvolver com qualidade os aspectos visuais de novos produtos como, seja para utilização offline ou online.

O designer gráfico também é responsável por criar a parte visual de materiais como sites, panfletos, outdoors, banners, anúncios, campanhas promocionais, entre outros. Entretanto, tem de se pensar em soluções e ideias para atrair clientes, uma dica seria investir no marketing digital com a mensagem certa. O trabalho dos designers de hoje em dia mantém uma forte relação com a internet e o seu universo. Por isso, é interessante utilizar ferramentas como um portfólio digital, por exemplo, para divulgar os seus serviços para clientes em potencial.

É possível se destacar como designer gráfico freelancer?

Esta é uma interessante opção para muitos designers enquanto estão trabalhando em agências, por exemplo, muitos pensam em ficar no emprego enquanto fazem “freelas” durante as noites. Certamente o designer gráfico pode ter um trabalho sensacional como freelancer.

Inclusive há casos de profissionais que se deram tão bem que passaram a se dedicar exclusivamente aos trabalhos como freelancer, abdicando de contratos de trabalhos formais, carteira assinada etc. Mas o começo pode ser complicado, uma vez que as referências são o principal chamativo para os clientes lhe darem uma oportunidade.

Crie um bom portfólio e divulgue

Visto que a divulgação do seu trabalho lhe trará clientes, investir em sites com variedade de serviços seria uma das opções para divulgar seu trabalho. Então crie um portfólio atraente, para isso pode até mesmo pegar trabalhos com valores abaixo do padrão do mercado no começo.

Lembre-se, a imagem é a alma do negócio, então ao conseguir realizar os primeiros trabalhos com sucesso, você vai ter resultados para mostrar em seu portfólio e então atrair novos clientes, dos quais poderá cobrar valores maiores posteriormente.

De posse do seu portfólio, o próximo passo é apresentá-lo para os clientes. E é possível fazer isso através das redes sociais, como o Instagram, por exemplo. Ao criar um perfil para apresentar os seus talentos, você pode aproveitar e dar dicas sobre design gráfico, isso vai atrair uma audiência que posteriormente pode contratar seus serviços.

Cadastre-se em plataformas específicas para freelancers

Os freelancers conseguem encontrar diversos sites especializados em fazer o “match” entre clientes e profissionais. Plataformas como Upwork, Workana, Freelance.com, entre outras, são ótimas para encontrar clientes, não só no Brasil, mas no mundo todo.

Embora seja uma boa alternativa, a grande dificuldade de usar estes serviços é também a questão da reputação. No início será difícil conseguir clientes, pois em geral os contratantes preferem freelancers que já tenham experiência e algumas qualificações positivas. Por falar em qualificações, essa deve ser sua principal preocupação no início.

Diante disso, a melhor dica é se candidatar a vagas para projetos pequenos, onde você vai cobrar valores mais baixos que a média do mercado. Assim vai ganhando qualificações para construir um perfil atrativo e chamar a atenção dos clientes. E lembre-se de incluir cada trabalho bem sucedido no seu portfólio.

Estude noções básicas de administração

Source: https://pixabay.com/photos/youtuber-blogger-screenwriter-2838945/

Ao tentar uma carreira de freelancer, é como se você estivesse tomando conta de uma empresa, mas a empresa no caso é o seu próprio nome. Diante disso, é preciso saber negociar com os clientes, administrar bem a carga de trabalho, seus custos, tais como internet, computadores, hospedagem de site, etc.

Ou seja, você vai precisar ter uma noção ao menos básica de como administrar um negócio. Assim poderá tomar decisões melhores, tanto para seus clientes quanto para si mesmo. Isso é importante para garantir sua carreira de designer gráfico freelancer a longo prazo. Infelizmente muitos cometem o erro de ignorar isso e acabam se queimando e até saindo do mercado precocemente.

Conclusão

Como podemos concluir, um portfolio é essencial para um designer. Em vista dos argumentos apresentados, o portfólio digital será sua marca, mostre apenas os melhores, deixando claro seu foco e organizando os projetos por categorias. Depois basta ter paciência para realizar pequenos projetos até conseguir construir uma reputação. E quando conseguir, cuide do seu nome o máximo que puder, pois será seu principal trunfo para conseguir cada vez mais clientes.
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Como conseguir seus primeiros clientes sendo um Designer Gráfico freelancer
Fonte: Chef of Design

O que é usabilidade?

O que é usabilidade?

Você já teve dificuldade de utilizar um aplicativo ou site por falta de informações e uma interface intuitiva? Se você já teve este tipo de experiência, significa que a usabilidade deste aplicativo não era tão boa.

Podem passar anos, surgirem novas tendências, mas o termo usabilidade sempre está em alta. Afinal, é algo que está totalmente ligado à experiência do cliente e consumidor. Quanto melhor for experiência do cliente com um produto, mais ele irá comprar e consumir a sua marca ou o seu aplicativo, site e muito mais.

Leia também: UX Design: O que é User Experience Design? O que faz um UX Designer?

A seguir aprender sobre o que é usabilidade: a sua importância, qual a ligação deste termo com o design e entre outros fatores.

Você verá neste artigo:

O que é usabilidade?Qual a relação entre UX Design e usabilidade?Qual é o objetivo da usabilidade?Onde é aplicado o conceito de usabilidade?Quais são os benefícios da usabilidade?

O que é usabilidade?

Usabilidade diz respeito a facilidade de uso de um produto, software, ferramenta, etc; ou seja, o quão fácil é para uma pessoa utilizar um determinado produto ou uma ferramenta. 

Portanto, usabilidade está totalmente ligado a forma com qual uma pessoa consegue realizar tarefas utilizando uma interface, seja de produto físico ou digital.

Para que um sistema tenha uma boa usabilidade, é necessário que seja fácil, simples e principalmente prático de usar. Afinal, o seu cliente precisa de facilidade no momento de usar seu site, programa, aplicativo ou produto físico. Caso contrário, ele pode desistir, ficar frustrado e procurar um concorrente que ofereça uma boa usabilidade.

Para entender melhor, vamos levar o conceito para o seu dia a dia. Imagine que você navegue em um site. 

Assim que você entra no site, sabe que ao clicar naqueles “3 tracinhos” que ficam na parte superior, aparecerão opções de links para as páginas do site, para que você possa escolher uma opção e navegar até a página, não é mesmo? 

Isso nem sempre foi comum em uma página. Estes 3 tracinhos foram ganhando esta função de acordo com o tempo e acabou se tornando um padrão de navegação. E claro que ele foi sendo modificado e aprimorado de acordo com o tempo.

Atualmente ele funciona como um menu reconhecido pela a maioria dos usuários, tendo uma função de índice para auxiliar na navegação da página. Desse modo, um site que utiliza desse padrão faz uso da memorização, aprendizagem e experiência do usuário para proporcionar uma melhor e mais eficaz experiência de uso.

O principal objetivo de uma boa usabilidade é fazer com que o usuário realize ações sem ter que pensar muito ou testar diversas vezes.

Qual a relação entre UX Design e usabilidade?

Agora que você já sabe o que é usabilidade, tente imaginar um projeto de determinado produto pensando apenas no visual, sem um cuidado com a usabilidade. Certamente você pode concluir que não é possível fazer. Pois é, você não terá um projeto de sucesso.

Afinal, o processo de usabilidade é uma questão importante para o sucesso do seu negócio, projetos e muito mais. Isso porque está atrelado ao design.

Você leva quantos minutos para ficar em um site quando não carrega? 

Se você é um pesquisador do famoso Google, certamente já entrou em um site que ficava carregando muito. Tenho certeza que você não durou nem 5 segundos dentro da página e nunca mais resolveu nem clicar neste site.

Pois é, se você criar um projeto pensando apenas no visual os visitantes é que farão assim como você já fez. O grau de utilidade e facilidade de um sistema pode forte influência na experiência do usuário e ponto de desencadear em questões emocionais como rejeição.

Enquanto a preocupação com a usabilidade permite ao Designer pensar em facilitar a vida do usuário, esse pensar na facilidade é está intrinsecamente ligado também a área de UX. Já que usabilidade é um das disciplinas que compõe a UX..

Então, o UX Designer, ou Designer de experiência como é conhecido, precisa considerar a usabilidade. 

Com um projeto bem pensado no UX e usabilidade, o seu cliente e usuário terá uma ótima experiência.

Qual é o objetivo da usabilidade?

O objetivo da usabilidade é fazer com que o usuário tenha eficiência e principalmente facilidade no momento da interação com o seu produto. Sendo assim, é necessário validar, testar, verificar possibilidades de melhoria e principalmente inovação para facilitar a experiência do usuário.

Onde é aplicado o conceito de usabilidade?

Visto o que é usabilidade, e quando usamos o conceito de usabilidade, este pode ser usado em diversas áreas e não apenas dentro do mundo virtual. 

Podemos citar um exemplo muito comum, para as mulheres. Vamos dizer que você compra um secador de cabelo. Você precisa que este seja fácil de usar, para secar os cabelos. 

Por este fato que os secadores de cabelo geralmente possuem apenas 3 botões, um que liga e desliga, um que controla a temperatura da ventilação, e por fim, um pequeno que ao pressionar o vapor sai frio.

Em grande parte dos casos, você nem precisa ler o manual para saber destas informações. Afinal, por meio dos próprios botões ou ao ligar pela primeira vez o produto você já consegue identificar a funcionalidade dos botões.

Além disso, este conceito pode ser aplicado em diversos setores, como em roupas, brinquedos, livros e muito mais. 

No entanto, o termo recebeu um grande destaque dentro do mundo tecnológico. Sendo assim, pode ser usado para interfaces digitais, aplicativos, sites, softwares e muito mais.

Quais são os benefícios da usabilidade?

O processo de usabilidade oferece diversos benefícios para qualquer tipo de projeto. Então, veja a seguir quais são estas vantagens:

Simplicidade no momento de usar qualquer produto

Por um longo período, os mecanismos de buscas tinham diversas funções. Sendo assim, quando o usuário passava o mouse por cima, conseguia ver diversas funções abertas. Isso mesmo, uma verdadeira bagunça. 

Esta percepção não era identificada pelos usuários, por ser algo muito comum entre as pessoas. Hoje em dia é algo muito mais simples e melhorou completamente a experiência do usuário neste ambiente.

Tempo para carregar informações

Quando falamos em usabilidade, se torna cada vez mais necessário falar sobre o tempo para carregar informações em uma página. Caso contrário, o usuário pode entrar e no mesmo instante sair, caso demore muito para carregar.

Então, vale a pena investir em menores quantidades de componentes que fazem parte de um site.

Qualidade das informações e conteúdos

Mesmo que esteja envolvido com o marketing de conteúdo, a qualidade dos conteúdos também estão totalmente ligados ao processo de usabilidade. 

Então, o conteúdo deve ser verdadeiro e principalmente prender a atenção do leitor. Afinal, o conteúdo precisa ter utilidade para ser valioso, não é mesmo?

A qualidade também deve se aplicar a informações e textos que sinalizam e orientam o usuário como em botões, campos de formulários, menus, legendas de imagens, FAQ, entre outros.

Educa o usuário de forma gradual

Ao saber o que é usabilidade, é possível observar que este termo também ajuda a educar os usuários. Mostrando assim os caminhos mais fáceis para realizar suas atividades. 

Mas é importante que as mudanças sejam feitas de forma gradual. Vamos imaginar o Instagram a algum tempo atrás. Esta era uma rede social com pouca funcionalidade, pouco intuitiva e diversas pessoas preferiam usar o Facebook. 

No entanto, com as atualizações, passou a ser muito mais fácil de usar e principalmente intuitiva. Quando comparamos com as versões anteriores, não vemos nenhuma utilidade nesta plataforma e hoje se tornou uma das mais usadas.

Fácil memorização

Após a primeira experiência, o usuário lembra com mais facilidade como utilizar aquela interface. Mesmo que ele entre hoje e volte a entrar novamente após 2 anos, a sua navegação é totalmente guiada pelas experiências que já passaram.

Um exemplo é uma pesquisa no Google, mesmo que você demore cerca de 3 meses para fazer uma nova pesquisa. Ao voltar você consegue realizar a sua pesquisa com muita facilidade, mesmo que tenha mudado alguma função.

Usabilidade é importante, não deixe de fora dos seus projetos!

O processo de usabilidade oferece diversos benefícios para quem tem um negócio e pensa sempre na experiência do usuário ou cliente. 

Afinal, é por meio do cliente que você adquire a principal fonte de renda da sua empresa. 

Concluímos então, a experiência destes deve ser cada vez mais simples, rápida e fácil. Então, se você busca entrar no mundo do UX Design ou em qualquer área, é importante tornar o seu projeto usável para o consumidor. 

Para finalizar vou deixar um vídeo a seguir para complementar o conteúdo deste artigo.

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O que é usabilidade?
Fonte: Chef of Design

Como ser um Web Designer na década de 2020?

Como ser um Web Designer na década de 2020?

E ae? Tudo bele?

Você já deve ter percebido que é normal em um mercado de tecnologia a evolução constante e em alta velocidade. Nomenclaturas aparecem, morrem, cargo surgem outros desaparecem. E quanto ao termo Web Designer, ainda é muito utilizado?

Aqui no Chief of Design temos até um curso chamado Web Designer PRO indicado para quem quer aprender web design. Entretanto, a grande questão é: a nomenclatura Web Designer continua adequada para o cargo do profissional que cria sites nesta década de 2020?

Como ser um Web Designer na década de 2020? Como funciona o mercado para um profissional que conhece de web design? São essas questões que procuraremos entender neste artigo.

Portanto, me acompanhe nas próximas linhas.

O início da era do Web Design

Primeiro vamos contextualizar para podermos entender o trajeto que os profissionais que atuam com Web Design no decorrer dos anos, tiveram que percorrer até chegar aqui na década de 2020.

O surgimento da internet se deu no fim da década de 1960 ligando computadores do exército e de faculdades americanas. A web foi então construída em cima da própria internet, a rede mundial que liga todos os computadores.A web foi desenvolvida pelo engenheiro inglês Tim Berners-Lee, na época funcionário do CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), utilizando uma linguagem de publicação super conhecida hoje, que é nosso adorado HTML.

O primeiro site foi construído no CERN e foi colocado on-line em 6 de agosto de 1991 e de lá para cá muita coisa aconteceu.

A figura do Webmaster 

Para construção dos primeiros projetos web não existia ainda o Web Designer, e sim, uma figura central que comandava e executava todas etapas de construção, o Webmaster. Um verdadeiro faz tudo.

No começo não existia essa segmentação de cargos que existe hoje. Quem dominava era Webmaster, profissional este que era simplesmente um desenvolvedor que fazia tudo que tinha que fazer tudo dentro das possibilidades que existiam. Isso porque também não existiam possibilidades como nós temos hoje em dia de aplicação visual nas interfaces.

Sem contar que na época o acesso a internet não era algo barato nem acessível. Poucas famílias tinham computador, não existia celular com tecnologia 4G e quem era Webmaster é porque tinha mais condição para fazer uma faculdade, estudar sobre programação e algumas linguagens mais antigas.

A internet era discada e para você poder acessar era mais indicado a altas horas da noite. No caso, após a meia noite: a partir desse horário e até as 6h da manhã, pagava-se apenas um pulso, que era a forma mais econômica.

O Surgimento do Web Designer

Com o passar do tempo grandes empresas surgiram dependendo exclusivamente da internet. A banda larga começou a se consolidar, foi necessário um aumento da infraestrutura e, principalmente, pelo crescimento do número de usuários, tudo isso culminou em uma internet mais acessível e barata.

E como as grandes empresas começaram a marcar presença na web surgiu a necessidade de construir sites mais bem elaborados visualmente para atender a demanda.

Com isso começou a segmentar as funções relacionadas à construção de sites. Tínhamos então um desenvolvedor mais focado no programação, e o Designer, que fazia um pouquinho de tudo, mas ele tinha um viés mais para design mesmo.

Com o Design migrando para a web para suprir esse espaço que estava surgindo, nascia aí a figura do Designer para Web, ou Web Designer, que deriva do termo web design, que é a aplicação dos fundamentos do design só que para um ambiente particular, que era diferente do já consagrado impresso.

O foco agora era desenhar para os navegadores.

A nomenclatura Web Designer continua adequada para o cargo do profissional que cria sites nesta década de 2020?

Enfim chegamos a grande questão. Chegamos à década de 2020!

Nos últimos anos o avanço tecnológico foi intenso. Tivemos a revolução aí através dos aplicativos. Hoje não pensamos somente em sites, e sim, em produtos digitais. Os sites, muitas vezes, são usados como um recurso dentro de um pacote de soluções digitais amplo com outras soluções.

Nas empresas de tecnologia possuem setor de design onde não se utiliza mais o termo Web Designer. Você não vai encontrar tantas vagas sim para essa profissão. Essas vagas são escassas.

O termo Web Designer acabou não sendo mais utilizado pelo mercado. Hoje em dia nós temos segmentações como desenvolvedor, UI Design, UX Designer, entre outros.

Podemos concluir que o profissional que trabalha com web design igual a alguns anos atrás, não é tão procurado pelo mercado para ter um registro em carteira como Web Designer.

Ser Web Designer na década de 2020 é procurar encontrar espaço em projetos mais simples ou como freelancer como veremos a seguir.

O Web Designer morreu?

Lógico que o Web Designer não morreu. Se você você procurar no Google tem muitos resultados de pesquisa sobre esse termo. Pessoas ainda pesquisam muito sobre, mas percebemos que essas pesquisas são feitas por quem não é da área, e ainda são leigas sobre as novas segmentações.

Inclusive pessoas que estão iniciando e querem aprender a criar sites procuram por esse termo.

A utilização do termo Web Designer, hoje em dia, se destina basicamente àquele profissional que cria sites para marketing digital, que cria sites de forma freelancer para pequenos empreendedores e pequenos projetos.

Também é utilizado por empresas menores que talvez não tem um time de designers, não tem uma estrutura de design implementada e centraliza as ações a só um profissional ou poucos profissionais.

E em menor quantidade você ainda encontra algumas vagas para Web Designers dentro do LinkedIn em uma pesquisa rápida.

Eu  até penso que o Web Design e seus conceitos, sempre existirão enquanto existir a web, e que seria uma matéria que compõe o UI Design onde pode-se aprender a criar interfaces web levando-se em conta os estudos sobre a interação humano-máquina.

Conclusão! Como funciona nesta década mercado para um profissional que conhece de web design?

Antes de qualquer coisa, caso você queira aprender Web Design independente da forma que você irá aplicar esses conhecimentos em sua carreira, que tal conhecer o Web Designer Pro?

O Web Designer Pro é o melhor treinamento para que você construa os melhores projetos de Web Design. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR!

Agora retomando a conclusão, saiba que O Web Design é para todos. Desde o profissional que atua nos segmentos mais contratados pelo mercado como UX/UI Designer e Desenvolvedores, como para o velho Web Designer que ainda está no imaginário dos mais leigos.

E que isso quer dizer? Quero dizer que se você quer atuar no mercado de trabalho usando os conceitos de web design, mas atuando em empresas estruturadas para o Design, o caminho mais natural agora é aderir às novas segmentações que cobrem o Design Digital e de interfaces, pois o mercado não procura mais como antes o profissional Web Designer

Agora se você quiser focar apenas com criações mais simples, de forma independente, como Freelancer, ainda existe espaço para Web Designer.

Isso porque têm pessoas que ainda procuram por profissionais focados em projetos de marketing digital, criação de páginas de captura, páginas de lançamento e páginas institucionais.

E não é porque o termo Web Designer não é mais um termo tão utilizado assim que quer dizer que você está errado por se considerar um Web Designer, e que trabalhar de forma independente nessa profissão está errado.

Até porque como o Web Design sempre vai existir., você pode ganhar muito dinheiro construindo apenas sites.

Mas para você se posicionar quando decidir procurar uma vaga de trabalho, é mais interessante você colocar em seu currículo um dos termos que são mais procurados pelos recrutadores, como UI Designer, por exemplo, uma profissão onde se utiliza conhecimentos de web design.

E o que você achou de tudo isso? Concorda comigo?

Você acredita que ainda existe espaço para o Web Designer na década de 2020?Deixe sua opinião nos comentários! E aproveita e assista esse vídeo complementar!

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Como ser um Web Designer na década de 2020?
Fonte: Chef of Design