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Você sabe se as suas senhas estão seguras?

Você sabe se as suas senhas estão seguras?

É meio difícil confiar na internet, né?! De tempos em tempos, vimos que senhas de usuários acabam vazando, mesmo em sites conhecidos e confiáveis.
O vazamento mais recente foi uma lista com 1,4 bilhão de logins e senhas de diversos serviços como: Netflix, LinkedIn, MySpace, Minecraft, entre outros (leia aqui a informação na Íntegra).
Por isso, queremos te passar seis dicas muito importantes que vão te ajudar a proteger as suas senhas pessoais e também as senhas utilizadas aqui na Locaweb:
Dica 1: É preciso ter senhas diferentes para cada site, conta de e-mail ou rede social que você acessa regularmente. (Ex. a senha do e-mail pessoal deve ser diferente do seu e-mail corporativo);
Dica 2: Crie senhas com no mínimo oito caracteres, misturando letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos especiais. Quanto mais caracteres sua senha tiver, melhor, aqui na Locaweb o exigido é no mínimo 14 caracteres;
Dica 3: Altere suas senhas a cada 90 dias, no mínimo (na Locaweb isto já é obrigatório);
Na Revenda cPanel o revendedor consegue “forçar” o seu próprio cliente a alterar a senha do painel e do FTP. Segue a Wiki com o passo a passo;
Dica 4: Nunca anote suas senhas em locais inseguros (ex. papeis de lembrete);
Dica 5: Não utilize datas e palavras óbvias (ex. Nome do cachorro, data de aniversário, 123456, abcde, etc);
Dica 6: Não compartilhe suas senhas.
Aproveitamos para compartilhar algumas wikis referentes as Revendas cPanel e Plesk que poderão te auxiliar nas trocas de senhas aos respectivos e-mails e painéis de acesso:
Plesk
Alterar senha de e-mail Plesk 12.5
Alterar senha do painel Plesk 12.5
cPanel
Alterar senha e-mail cPanel
Alterar senha painel cPanel
 
Facinho, né?! Nós da Locaweb estamos fazendo a nossa parte. Se você fizer o mesmo, vai ver como vale a pena cuidar das suas contas que estão na internet.
 
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Você sabe se as suas senhas estão seguras?
Fonte: Locaweb

Backup de Servidores, você já fez o seu?

Backup de Servidores, você já fez o seu?

Imagine só, você, que é responsável pela infra da empresa ou mesmo um desenvolvedor de projetos, descobre que por algum motivo os dados que hospeda no servidor foram deletados, corrompidos. E isso pode ter acontecido por N fatores, até mesmo por condições externas, como tempestades ou incêndios. Você perde seu projeto? O que fazer?
A resposta parece óbvia, mas nem todos os profissionais de TI ou as próprias empresas, têm o costume de fazer o backup de seus dados. Fato que pode gerar sérios problemas com o servidor utilizado, caso algo aconteça.
Trabalhar com a certeza de manter seus dados seguros é uma das premissas para a saúde do seu projeto ou empresa.
Sabendo disso, nós da Locaweb já temos uma solução para nossos clientes do Cloud Server Pro e Servidor Dedicado, que automatiza as rotinas de backup.
Isso mesmo, pelo painel do cliente você pode criar as regras de data, horário, diretório que desejar, para que os backups aconteçam automaticamente. Elas ficam salvas no próprio painel!

Com isso, você garante a integridade de seus dados, salvando-os em um storage fora do seu servidor. Além disso, a qualquer momento pode fazer o restore. Bom, né?
Assim é mais fácil e seguro trabalhar com a certeza que sua hospedagem está protegida contra qualquer incidente.
Para garantir essa funcionalidade adicional do Cloud Server Pro e Servidor Dedicado basta contratar a qualquer momento no seu painel, por apenas R$ 1,00/ GB.
Se ainda não é nosso cliente, conheça nossas soluções: Cloud Server Pro a partir de R$ 79,00/mês e Servidor Dedicado a partir de R$ 350,00/mês.
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Backup de Servidores, você já fez o seu?
Fonte: Locaweb

Como criar um site em 3 minutos de forma simples?

Como criar um site em 3 minutos de forma simples?

Eae, tudo bele?
Será que é possível criar um site em apenas 3 minutos? E a resposta é depende. Se você quiser você até consegue, afinal é possível subir na web um template pronto, desses que tem que vem até com conteúdo. Se você pensar assim, OK. É possível.
Fora esse caso(nada aconselhável) um site de verdade não é feito em apenas 3 minutos. Por mais simples que seja de conteúdo e layout. Criar um site de verdade é muito mais do que lidar com arquivos, imagens e códigos. Para se criar um site profissional é preciso todo um estudo do público-alvo, do produto ou serviço oferecido, da mensagem a ser transmitida, etc.
Além de toda a parte de planejamento, também existe a parte técnica da coisa e aí que entram os conhecimento em Design, Web Design, UX Experience, HTML, CSS, WordPress, entre tantos outros.
E como diz o ditado “quem não é visto, não é lembrado”,e preciso também realizar estudos, planejamento e estratégias de marketing, publicidade e SEO.
Agora eu sei que você deve estar pensando nos “construtores de sites”, como Wix, por exemplo. Sim, existem tais programas que criam sites, mas não com níveis de excelência. Esse tipo de serviço pode ser útil para um site inicial, para alguém que está iniciando sua presença online na web, etc.
No vídeo eu procuro te informar sobre o melhor caminho para você criar um site profissional
Como criar um site em 3 minutos?

 
Agora caso você deseje trabalhar com Web Design e também deseja aprender como criar um site. Eu posso te ajudar também :). Eu tenho um curso de Web Designer e se você deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: curso de Web Designer: WDPRO.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:
Profissão Web Designer
Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas/
O que um web designer faz?
Vale a pena ser web designer?
10 razões para você ser Web Designer
Curso de Web Designer
Forte abraço.
Até mais.
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Como criar um site em 3 minutos de forma simples?
Fonte: Chef of Design

E-mail marketing: saiba como ser relevante

E-mail marketing: saiba como ser relevante

Sabia que um consumidor recebe, em média, mais de 500 mensagens de marketing por mês? Acontece que ele abre menos de uma por cada 15. Difícil conseguir atenção, né?
Agora é só juntar essa informação aos seguintes dados de comportamento dos usuários de e-mail, mapeados pela Return Path: em média, as pessoas levam pouco mais de um segundo para decidir se vão abrir ou ignorar uma mensagem, entre dois e sete segundos para fazer um rápido escaneamento e avaliar se o conteúdo em questão merece atenção. Quando dedicam mais de oito segundos de seu tempo a uma mensagem, as chances de conversão começam a crescer.
7 dicas para melhorar sua entregabilidade 
Diante desse processo, cada detalhe do conteúdo da mensagem é fundamental para determinar o sucesso ou o fracasso de uma campanha de marketing dentro desse canal altamente competitivo e bastante rentável. Então, se você deseja otimizar seu programa de e-mail sugiro alguns pontos de atenção:
1. Remetente
Na caixa de entrada, o destinatário prefere identificar a marca que a disparou de maneira clara. O ideal, ainda, é que o domínio do “from address” seja o mesmo do site. Evite ficar trocando o endereço de remetente;
2. Assunto
A mensagem deste campo deve gerar curiosidade e ao mesmo tempo não ser vaga. É bacana que o conteúdo seja compatível com o momento de vida do cliente ou algum assunto do momento. Estudos da Return Path apontam que o uso de emojis tende a aumentar as taxas de leitura das mensagens.
Claro, esse recurso deve ser utilizado com bom senso, ter sentido na estratégia e também sinergia com a empresa remetente. Existem marcas que criaram o padrão de utilizar determinado emoji para lançamentos e outro para ofertas, por exemplo. Assim, a identificação do usuário de e-mail sobre o assunto central da mensagem é facilitada.
3. Pré-cabeçalho
Apresente neste espaço algo que complemente o assunto e gere interesse para ler o conteúdo da mensagem. Tenha atenção, porém, para excluir o texto padrão que aparece como sugestão.
4. Corpo do e-mail
Se o destinatário clicou na mensagem para leitura é porque ele está interessado em buscar algo de valor…não perca a atenção dele! Garanta que sua mensagem tenha uma identidade visual padrão para ser rapidamente identificada como parte da comunicação da sua marca.
5. Conteúdo
Evite que sua estratégia de e-mail marketing gire em torno de enviar sempre promoções de produtos e/ou serviços para toda base de assinantes. Se possível, personalize as mensagens com nome e, sempre, considere os seguintes dados do cliente para construir e segmentar suas campanhas: idade; sexo; localização; interesses pessoais; e histórico de compras. Esses cuidados tendem a criar conexão e aumentar as chances de conversão.
6. Imagens
Elas ajudam na comunicação, no clique e na conversão, pode usar tranquilamente! Só preste atenção no tamanho dos arquivos e no equilíbrio adequado entre eles e o texto. GIFs também são ótimas opções já que chamam a atenção e estão na moda.
Lembre-se que nenhuma estratégia justifica a produção de um e-mail marketing que contenha somente imagens. A ação pode gerar problemas, como: necessidade de maior tempo para download e possível aparecimento de links maliciosos.
É possível ainda direcionar o conteúdo de acordo com a disponibilidade ou indisponibilidade do estoque do produto ou exibir a indicação do final de uma promoção por meio de contagem regressiva.
7. Links
Em muitos casos, o principal objetivo de uma estratégia de e-mail marketing é converter: fazer com que o destinatário clique e vá para o site desejado. Então, facilite a vida do cliente. Faça com que links se pareçam com links, ou seja, eles devem estar sublinhados e destacados com palavras orientadas para a ação, como “compra”, “oferta”, “cadastre-se” ou “download”, por exemplo.
É importante lembrar, porém, que nenhuma dessas dicas é válida se a entregabilidade dos e-mails da sua empresa apresenta falhas e a reputação do seu domínio está em baixa com os provedores. Então, mapeie essas taxas, nunca trabalhe com mailings comprados e não lote a caixa de entrada dos clientes.
Boas conversões para todos!
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E-mail marketing: saiba como ser relevante
Fonte: Locaweb

O que esperar do Ruby 2.6?

O que esperar do Ruby 2.6?

O Ruby 2.5 foi lançado em dezembro de 2017 e pudemos ver algumas das features novas nesse post. Mesmo sendo uma versão muito recente, já temos testes para a futura versão do Ruby, a 2.6, que está no modo preview.
O Ruby 2.6 já tem algumas features novas e pontos de melhoria com relação a versões anteriores, mas neste post vou focar em um único ponto de melhoria que, em minha opinião, além de ser uma grande feature, revolucionará a performance de suas APPs.
A versão traz uma nova forma de rodar o Ruby, utilizando JIT (Just-in-time) compiler.
O JIT do Ruby é diferente de outros compiladores. Ele funcionará de maneira unidirecional e, desse modo, o compilador irá transcrever código C. Esse código será transformado em um código nativo através do processo de compilação comum do compilador C.

// Entendendo o JIT

Para entendermos melhor o que é o JIT, precisamos falar um pouco sobre linguagens compiladas e interpretadas. Normalmente quando temos nosso primeiro contato com programação (que, na maioria das vezes, acontece no meio acadêmico) é com linguagens que trabalham com compiladores. Podemos tomar como exemplo o C e C++.
Nessas linguagens você escreve o código e, antes de rodar o programa, precisa compilá-lo, transformando-o em linguagem de máquina. Os programas escritos nessas linguagens tendem a performar melhor do que em linguagens que não usam compilador.
Já nos casos do Ruby, Python e PHP o código é interpretado. Em geral, linguagens interpretadas carregam todo o seu interpretador na memória e, conforme vão executando, traduzem as instruções de sua linguagem para instruções em linguagem de máquina. Sendo assim, essas linguagens utilizam a forma menos eficiente de execução de um programa, pois os traduzem o tempo todo.
O Java e C# buscaram um meio termo entre as linguagens compiladas e interpretadas e pré-compilam os arquivos .class e os assemblies respectivamente. Nesses casos o arquivo é compilado para um bytecode intermediário e na hora da execução, esse bytecode é transformado em linguagem de máquina; tornando o tempo de resposta muito mais rápido do que as linguagens interpretadas.
O JIT se caixa no terceiro caso. Ele acontece em tempo de execução, mas ao invés de traduzir o código nativo da linguagem em todas as requisições, ele traduz as instruções do bytecode para linguagem de máquina e faz isso uma vez só.
Nesse primeiro momento, o principal propósito do JIT no Ruby é de ser testado e validar se realmente funcionará nas plataforma, além de medir os riscos de segurança que ele pode causar.

// Quer testar o Ruby 2.6?

Ficou curioso? Quer testar esse cara? Então dê uma olhada nesse repositório do Github; fiz um Dockerfile com o Ruby 2.6 e o 2.5 para que você possa testar ambas versões e brincar um pouco.
Em outros posts falarei sobre outras novidades do Ruby 2.6 e você já vai ter como testes.
Fique ligado para a nova era da super performance do Ruby. Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário =)
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O que esperar do Ruby 2.6?
Fonte: Locaweb

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda

Eae! Td bele?
Temos mais um bate-papo com um profissional de destaque no mercado. No na mesa do Chief de hoje eu entrevistei o publicitário Allan Paixão, dono da agência Voz Propaganda.
O Allan Paixão é publicitário experiente e que comanda a sua própria agência que é a maior e mais premiada do interior de Goiás. Ele tem mais de 20 anos de experiência em comunicação empresarial e é especialista em Estratégias Publicitárias e Comunicação Empresarial e Especialista em Marketing Digital. E também é responsável pelo Workshop Ser Publicitário. O Workshop Ser Publicitário é um treinamento introdutório GRATUITO, que ensina técnicas e práticas de comunicação de forma simples, direta e sem enrolação, para que qualquer pessoa independente do seu nível de conhecimento consiga aprender, aplicar e ter resultados.
Nessa entrevista conversamos sobre muitas coisas. Se você pretende ter seu próprio negocio um dia, deve assistir essa entrevista.
Só para você ter uma ideia, falamos sobre negócios, empreendedorismo, publicidade, design, faculdade, inspiração, sobre a vaidade de um profissional criativo (principalmente dos Publicitários), mercado, trabalho em agência, comunicação, entre muitos outros. Acredito que essa entrevista foi muita rica em conteúdo.
Então confira o nosso bate-papo logo abaixo. Se acomoda aí de forma confortavél, pega um café e assista a entrevista completa
Entrevista: David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda

Conheça o publicitário Allan Paixão
Designer de marcas como 10 anos de experiência e mentora.
Acredita no design como algo que pode servir a grandes propósitos. Gosta de trocar experiências e somar.
Desenvolve e colabora em projetos focados em identidade de marca para agências (Uno+Brand, Futurebrand, Interbrand, Touch, Pande) e clientes finais de diversos países.
Facebook:
https://www.facebook.com/allanpaixaooficial
Workshop Ser Publicitário:
http://serpublicitario.com/
O que você achou do vídeo?
E aí gostou? de boa? Espero que sim Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Não esqueça de participar do Workshop Ser Publicitário. É uma oportunidade única para aprender sobre comunicação e publicidade.
Se você gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Allan Paixão – Voz Propaganda
Fonte: Chef of Design

O que é e quais são as etapas do funil de vendas?

O que é e quais são as etapas do funil de vendas?

Não é segredo que ao realizarmos uma compra, seja de um produto ou serviço, passamos por alguns estágios antes da decisão. Compras mais complexas, de produtos com maior valor agregado, costumam levar mais tempo. Assim como as decisões capazes de mudar nossas vidas – como mudar de bairro ou cidade, por exemplo.
Quanto mais complexa a decisão maior é o nosso empenho (geralmente) em buscar informações, seja com amigos que já passaram por esse processo ou na internet; em sites de comparação, etc.
Ao pensarmos numa campanha de mídia online ou offline é preciso considerar essas etapas. Meu produto é de fácil decisão de compra ou não? Para vender um carro quais informações meu cliente pode buscar? Se tenho uma loja de moda como vou trazer à tona a necessidade de comprarem algo que estou vendendo? Como expor? Como negociar?
O funil de vendas trata justamente desses momentos. Ele nos ajuda a entender em qual etapa nosso possível cliente está e, assim, poderemos pensar em abordagens que atendam às suas necessidades.
 
// Topo do Funil
Essa é a etapa mais abrangente do funil. Quem está nela ainda não sabe de uma possível necessidade que venha a ter. Uma pessoa nessa etapa não vai buscar ativamente por seu produto ou serviço. Você precisa criar a necessidade, usar mídias mais abrangentes como redes de display ou quem sabe afiliados, gerar leads e tráfego para o seu site.
 
// Meio do Funil
Quando o lead chega nessa etapa ele já entende que existe uma necessidade e começa a buscar soluções para essa questão. Ele vai pesquisar, buscar informações, para decidir se realmente deve ou não realizar essa compra.
Você pode então trabalhar conteúdos que vão trazer para esse lead informações preciosas para a decisão de compra, seja através de blogs, páginas no Facebook ou do seu próprio site. Uma estratégia estruturada de SEO pode ajudar muito nessa etapa.
 
// Fundo do Funil
Aqui o lead já sabe que precisa de algo e já buscou informações suficientes para decidir sobre realmente comprar um determinado produto ou serviço. Agora a questão é “onde comprar?”.
 
Existem diversas opções no mercado para tudo o que precisamos, não é mesmo?
Nessa hora você precisa mostrar os diferenciais da sua empresa, produto ou serviço. Seja a forma de pagamento, as qualificações ou qualquer outro ponto forte que pode impactar na decisão do seu futuro cliente.
Pensar nessas etapas lhe ajudará a montar um bom plano de mídia e ter sempre novos leads para realizar novas vendas. É importante pensar que esse fluxo é constante e trabalhar cada etapa vai ajudar você a trazer pessoas novas para o seu site, com o objetivo de trazer novas vendas.
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O que é e quais são as etapas do funil de vendas?
Fonte: Locaweb

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Amanda Louisi- Brand Studio

🎙Na mesa do Chief – David Arty e Amanda Louisi- Brand Studio

Eae! Td bele?,
Na mesa do Chief no dia internacional da mulher. Por isso chamei a designer de marcas Amanda Louisi para bater um papo comigo.
A Amanda Louisi é designer e atua principalmente com criação e gestão de marcas. Ela teve o seu trabalho em destaque no Behance, rede social de artistas e designers, e a partir daí começou a se destacar no mercado.
Nessa entrevista conversamos sobre a carreira de designer, faculdade de design, inspiração, medos e angústias de um profissional criativo, empreendedorismo, freelancer, mercado, trabalho em agência, entre outro. Acredito que se você deseja atuar como designer de identidade visual, esse vídeo pode te ajudar bastante a ter uma visão sobre.
Portanto veja a seguir a entrevista. Pega um café, trakinas, bolinho de chuva, ou simplesmente só deixa rolar o áudio enquanto está trampando. Confira abaixo a entrevista completa
Entrevista: David Arty e Amanda Louisi – Brand Studio

Conheça da Designer  Amanda Louisi
Facebook:
https://www.facebook.com/AmandaLouisiBranding/
https://www.facebook.com/rontudesign/
Site:
https://www.amandalouisi.myportfolio.com
Behance:
https://www.behance.net/AmandaLouisi
O que você achou do vídeo?
E aí gostou? de boa? Espero que sim Que esse bate papo tenha sido útil para você, agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Se você gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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🎙Na mesa do Chief – David Arty e Amanda Louisi- Brand Studio
Fonte: Chef of Design

Flexibilidade e performance com os novos planos de Email

Flexibilidade e performance com os novos planos de Email

2018 já chegou com tudo pra trazer novos ares e novas experiências. Aqui na Locaweb, por exemplo, já temos um monte de novidades pra você. Uma delas são os nossos novos planos de Email!
O que era bom está ainda melhor e mais aperfeiçoado. Agora, além dos planos com 10 GB de espaço disponíveis na caixa de entrada, oferecemos novas opções com 30 GB e 50 GB. Um baita espaço bacana!
O que você ganha com isso? Tranquilidade na hora de enviar e receber conteúdo, capacidade de armazenar e-mails importantes em seu histórico sem se preocupar em deletá-los pra ganhar mais espaço, entre outras coisas bacanas!
Caixas postais adicionais
As novidades não param por aí… O destaque fica por conta flexibilização na hora de montar os planos.
Por exemplo, agora você pode contratar o plano de cinco caixas de 50 GB e incluir caixas adicionais de 10, 30 ou 50 GB para compor seu pacote, de acordo com a sua necessidade e também seu bolso.
Isso significa que você nunca vai ficar na mão. Caso as coisas apertem e você precise de um espacinho a mais na sua caixa de e-mail.  :)
E tem mais: se você fechar um pacote anual a partir do segundo plano, vai ganhar o Domínio Grátis incluso por um ano inteirinho. E também contará com um e-mail exclusivo e personalizado!
Se você é um empreendedor, outra opção bacana é adquirir um plano que oferece multidomínio, desse jeito é possível distribuir as caixas contratadas à uma determinada quantidade de clientes e criar um user de e-mail (exemplo@exemplo.com.br) para cada um. A sua credibilidade aumenta por se tratar de um atendimento personalizado!
Não se esqueça que o antispam e antivírus, painel de controle e versão mobile estão inclusos em todos os planos. Pra conferir os planos e todos os detalhes da novidade, só clicar aqui.
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Flexibilidade e performance com os novos planos de Email
Fonte: Locaweb

Princípios fundamentais para UI Designer

Princípios fundamentais para UI Designer

Olá! Aqui é o Ed Francisco e eu estou aqui para falar para você UI Designer.
Você ficaria feliz em saber que os usuários utilizam a interface que você criou sem dificuldades? Que as soluções de interações que você projetou diminuiu a taxa de rejeição de uma aplicação, aumentou a taxa de retenção de usuários e consequentemente elevou o número de cadastros de seu cliente?
Algumas ações de UI podem refletir em melhorias nos resultados. Você já desenhou uma interface? O que você imagina durante esse processo?
Nós já tivemos a oportunidade de mostrar aqui no blog uma introdução sobre UI Design, porém acredito que necessitamos também mostrar como você pode, através de certos princípios decorrentes de valores compartilhados por vários UI Designers pelo mundo, de soluções bastante testadas e reconhecidamente destacadas como práticas comum, e também, humildemente, por experiências por mim vividas, pensar em soluções que garantam que você se torne um Designer de interface que efetivamente proporciona um ótima experiência de interação para os usuários.
Mas para você que chegou aqui neste artigo e mal sabe que um UI Designer faz. Então antes de adentrar nos princípios vou de forma sucinta explicar o que este profissional faz em seu dia a dia.
O que faz o UI Designer?

Um UI Designer tem como especialidade tratar da interação entre a interface e o usuário. Sendo que a interface é o meio pelo qual o usuário interage com a aplicação projetada.
Ao tratar da interação o UI Designer se preocupa em estruturar visualmente elementos na interface de forma que se anule quaisquer possíveis dificuldades e atenda as necessidades dos usuários. Hoje em dia uma das principais tarefas de um UI Designer é justamente interfaces web.
Existem alguns elementos comuns, quando se projeta uma interface web, pensando na interação com usuários são menus, botões, links, formulários e qualquer elemento na interface que deve direcionar o usuário a uma meta.
Talvez agora você deve estar confuso pois citei elementos que são manipulados também por Web Designers. Pois saiba que praticamente um Web Designer é um UI Designer só que especializado em aplicações Web. Aliás um Web Designer deve se preocupar com a interação usuário-interface sempre.
Então princípios que mostrarei aqui também se aplicam a Web Designer tanto que fiz questão de enfatizá-los também no meu curso de Web Design, o Web Designer Pro.
Quero que meus alunos entendam que a questão da interação usuário-interface é determinante para o sucesso dos futuros projetos web que eles assumirão.
10 princípios de UI Design para futuros UI Designers
Agora que você já sabe que um UI Designer faz chegou a hora de conhecer alguns princípios em uma seleção que eu separei para que você, atuando como UI Designer, fique mais antenado com boas práticas. Vamos a elas:
Utilize padrões familiares de UI

Padrões são soluções recorrentes para problemas comuns e por isso já foram implementados e testados. Você não precisa inventar soluções novas a todo momento.Basta adaptar uma solução aplicada em um ambiente similar para resolver o problema em sua interface.
Quando você utiliza padrões familiares de UI você faz que os usuários se sintam em casa, ganha tempo na criação e está próximo de estar correto em sua decisão.
E onde encontrar estes padrões?
Você encontrará nas interfaces onde o público-alvo do projeto passa a maior parte do seu tempo. Como em redes sociais, sites de notícias, sites de bancos, sites de universidades, aplicativos de mensagens instantânea, algum software específico, etc.
O ícone hambúrguer é um padrão que vem sendo bastante disseminado quando pensamos em mobile. Isso devido a limitação de espaço existente em interfaces destinadas a dispositivos menores que precisam suportar os tradicionais menus.
Mantenha a clareza

Um excelente design de interface do usuário passa despercebido porque não possui elementos desnecessários. Se existe algum ruído que o usuário não entende para que serve é possível que ele não queira descobrir e isso resultará em um baixo engajamento para cumprimento das metas estabelecida para este elemento.
Deve-se então manter a clareza. Evite projetar elementos que não deixam claro sua função. Elementos necessários são sucintos e fazem sentido. Pergunte-se sempre se tal elemento é necessário, se o usuário precisa mesmo disso. Também verifique se ele é simples para o entendimento. Não adicione nada na interface porque apenas você achou legal.
Guie o usuário

Não espere que o usuário descubra por si só o que fazer na interface. Você terá mais efetividade solicitando a ele o que executar e também continuar guiando-o nos passos seguintes. Saiba que provavelmente ele executará uma ação quando esta for solicitada.
Retorne com feedbacks

Enquanto você guia seus usuários você tem a possibilidade de deixá-los mais confiantes sobre o que eles estão fazendo e sobre a etapa que eles se encontram. Deixá-los confiantes é uma de suas atribuições como UI Designer.
Uma forma de deixá-los confiantes é fornecer feedbacks constantes e de forma clara. O sistema deve informar em real-time o que está acontecendo. Procure criar uma “conversa” entre os usuários e o sistema com notificações a cada ação que ele executar. Transmita a sensação que ele está no controle.
Permita-se tolerar erros de usuários

Mesmo guiando o usuário e transmitindo feedbacks, e por mais que o design projetado seja claro, erros podem acontecer, o usuário pode executar uma ação de forma inadequada. E é exatamente neste momento que seu design deve efetivamente ampará-lo tornando seus erros toleráveis e fazendo disto uma oportunidade de crescimento ao mostra-lhe o caminho da correta execução. E o que considerar nesta abordagem?

Desenvolva maneiras de o usuário desfazer ações;
Por favor senhor futuro Designer de interface. Não puna o usuário caso ele tenha que retomar uma ação fazendo que ele recomece do zero depois de executar muitas etapas, por exemplo; só porque ele preencheu um campo de formulário de forma errada;
Assegure o aprendizado mostrando as ações erradas e garantindo que ele possa saber como evitar que o erro ocorra novamente.

Fale a língua do usuário

Como Designer você tem tudo para utilizar os conceitos de forma adequada afinal cada forma, cada pixel, cada tipo e cada cor importar muito. Entretanto o mínimo de copywriting será necessário para que a interface “converse” com o usuário, seja por forma de som, vídeo, animação e mais geralmente usando textos. E neste mínimo deve-se garantir o máximo de empatia falando a língua do usuário.
Falar a língua do usuário é garantir que ele se identifique com a mensagem transmitida facilitando o entendimento das “conversas” com a interface. Pesquise bastante sobre o público-alvo para estabelecer a maneira mais apropriada de orientar as ações.
Você pode conversar com o usuário de forma visual, com elementos como ícones, imagens e vídeos, sempre levando em conta o público-alvo do projeto.
Mantenha a consistência

Quanto se trata de design de interface de usuário falar de consistência é garantir que quando o usuário aprende a fazer algo na interface ele pode fazê-lo novamente sem surpresas.
Você, como UI Designer, pode garantir a consistência repetindo elementos e comportamentos da interface. Com isso usuários reduziram a necessidade de repensar o passa a passo para as ações e terão maior consciência de como as coisas funcionam.
Ofereça flexibilização das tarefas

Faça com que as tarefas a serem executadas pelos usuários não sejam penosas. Facilite o manuseio. Quando, por exemplo, temos que preencher um formulário de cadastro a tarefa se torna mais árdua quando ele é extenso. Entretanto você, Designer de interface, pode, através da interface, passar a ideia que preencher este formulário pode ser mais agradável e ágil.
Entenda que as pessoas preferem cumprir várias etapas menores do que uma enorme. Ao projetar um formulário que possa ser preenchido em etapas menores você diminui a sensação de algo rígido e complexo de ser executado e flexibiliza a tarefa.
Use a hierarquia visual

É importante que o usuário se concentre no que é importante e uma forma de garantir isso é trabalhar adequadamente com a hierarquia visual.
Você pode estabelecer um caminho claro para as ações determinando através de formas, cores, tipos, contraste entre elementos, entre outras aplicações de Design que mostrem o que é prioritário na interface. O posicionamento de elementos de forma apropriada garantirá que o usuário perceba a informações mais importantes e indicará as possíveis decisões que o usuário deve escolher.
Estude sobre o usuário
Você pode ficar tentado a olhar para concorrência para imitar estilos e recursos modernos que ainda não são garantias de boas práticas. Então nessa hora atente-se primeiro as necessidades dos seus usuários para identificar os reais objetivos do projeto. Acredito que este é o princípio primordial entre os 10 apresentados.
Faça uma imersão no mundo do usuário para descobrir suas habilidades, experiências e anseios. Pesquise sobre as interfaces que eles se sentem a vontade, descubra como eles as usam, como se comportam diante delas.
Quando você foca no usuário as chances de você construir uma interface amigável crescem exponencialmente.
Conclusão
Os princípios citados neste artigo te ajudarão a conseguir ótimos resultados. Logicamente que não são regras rígidas, entretanto você tem que saber bem exatamente o que está fazendo para tentar fazer algo no sentido contrário. Senão isso pode resultar em usuários insatisfeitos abandonando seu cliente sem dar satisfação, deixando-o também insatisfeito.
O Design centrado no usuário exige sensibilidade apurada para que as decisões favoreçam a ótima intermediação entre a interface gráfica e a pessoa, que é a parte mais importante e para qual a interface foi projetada.
E o que mais você gostaria de considerar como princípio importante para um futuro UI Designer conhecer? Deixe sua opinião lá nos comentários. Aproveita também e compartilha este artigo com seus amigos.
Até mais!
Abraços!
Referências
https://99designs.com.br/blog/tips/7-unbreakable-laws-of-user-interface-design/
https://www.caelum.com.br/apostila-ux-usabilidade-mobile-web/principios/
https://www.chiefofdesign.com.br/ui-design/
Imagens
https://dribbble.com/shots/929894-Hamburger-Icon
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.uselessbutton&hl=pt_BR
https://www.logicearth.com/blog/ux-design-for-elearning-10-tips
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Princípios fundamentais para UI Designer
Fonte: Chef of Design