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Top 10: os posts mais lidos do blog da Locaweb em 2017

Top 10: os posts mais lidos do blog da Locaweb em 2017

Dezembro chega, “Então é Natal” começa a tocar, as atrações dos especiais são divulgadas e as retrospectivas começam. Mais um ano está terminando… E, por falar em retrospectiva, também decidimos relembrar os artigos mais lidos do blog em 2017.
Como o ano passou rápido, agora você terá a chance de ler (ou reler) nossos melhores textos. Confira nosso TOP 10:

// 1 – Instalando o PostgreSQL no Ubuntu 16.04
Nossos tutoriais foram muito lidos em 2017 e, no primeiro lugar do nosso ranking ficou o artigo do nosso Engenheiro de Software, Pablo Silva, com o passo a passo da instalação do PostgreSQL no Ubuntu 16.04. Se você acha que é difícil, está bem enganado! Confira o tutorial aqui.

// 2 – O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn
Neste ano muitos resolveram prestar mais atenção em seus perfis do LinkedIn. Afinal, a rede social é importantíssima para conquistar novas oportunidades no mercado de trabalho e fortalecer a rede de contatos. Nosso segundo lugar ficou com o artigo sobre as impressões que sua fotografia de perfil pode gerar na rede social.

O que você acha de dar uma atenção para seu LinkedIn em 2018? Leia aqui o artigo e coloque as dicas em prática! ;)

// 3 – Para que serve o Google Analytics e como implementá-lo?
Métricas também é um assunto importante dentro do meio digital. Muitos ainda têm dúvidas sobre as ferramentas, principalmente sobre o popular Google Analytics. Em terceiro lugar em nosso ranking ficou o artigo que explica a importância do Analytics e como você pode implementá-lo em seu site para mensurar informações como visitas, vendas, público e afins. Você pode ler o post aqui.

// 4 – 5 livros que lhe farão pensar diferente
Gosta de livros? Quer sair fora da caixa em 2018 e aflorar sua criatividade? Então você precisa ler o artigo também escrito por Pablo Silva. Em quarto lugar em nosso ranking, o post traz uma lista com 5 livros importantes para pensar a partir de uma nova ótica. Leia aqui.

// 5 – E quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer?
Se você procrastinou muito em 2017 e deseja ter mais foco, organização e atitude em 2018, precisa ler este artigo. Descubra quais são os 5 perfis mais comuns de procrastinadores, se você pertence a algum deles e o que pode fazer para melhorar. Leia o artigo aqui.

// 6 – Redes sociais que todo devorador de livros precisa conhecer
Mais um texto para os apaixonados por livros – e por redes sociais também. No artigo, que está em sexto lugar em nosso ranking, você descobre quais são as redes ideais para quem gosta de literatura – aproveite o recesso para criar seu perfil! Confira o post aqui.

// 7 – APIs descomplicadas no Rails 5 com Rails API
Em sétimo lugar temos um artigo para desenvolvedores. Em mais um tutorial de Pablo Silva você descobre quais os benefícios do Rails API, que entrou para o core do Rails, prometendo trazer mais visibilidade para os projetos, e como criar sua API a partir dele. Leia aqui.

// 8 – Tendências em marketing digital para 2018
Marketing digital é um assunto muito importante para os leitores de nosso blog e em oitavo lugar em nosso ranking temos um artigo que traz as tendências nessa área para 2018. Se você trabalha no meio e deseja ficar por dentro do que está por vir, vale a pena conferir o post. Clique aqui.

// 9 – Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew
O ano foi realmente dos tutoriais. Em nono lugar temos mais um artigo de nosso Engenheiro de Software, Pablo Silva. Dessa vez, o texto ensina como instalar o PostgreSQL no Mac OS X por meio do Brew. Para conferir, leia o post aqui.

// 10 – Descubra os tesouros perdidos no Netflix
Por último, mas não menos importante, temos um artigo especial para quem adora passar um tempinho na frente do Netflix. Você sabia que algumas categorias estão “escondidas” dentro do serviço de streaming, cheia de filmes legais? Leia o texto para saber mais.

Esse foi o TOP 10 de posts mais lidos em nosso blog neste ano. Gostou?
Em 2018 tem mais, viu? Boas festas! ;)
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Top 10: os posts mais lidos do blog da Locaweb em 2017
Fonte: Locaweb

Saiba mais sobre o Bundler 2.0

Saiba mais sobre o Bundler 2.0

Se você já usou Rails, já usou o Bundler, certo? Inclusive eu escrevi um artigo sobre como otimizar o Bundler.
Na RubyConf 2017, assisti à palestra do Samuel Giddins. Ele é um dos caras que trabalha no desenvolvimento do Bundler e ele trouxe algumas novidades que estão sendo desenvolvidas no Bundler 2.0, irei falar sobre as que mais gostei abaixo:
1- Sem compatibilidade com versões antigas do Ruby e RubyGems
Essa nova versão do Bundler precisa de no mínimo Ruby >= 2.3 e RubyGems >= 2.5.
É importante entender porque eles fizeram isso, segundo o Samuel, eles tinham muito trabalho para manter a compatibilidade porque cada versão do Ruby e RubyGems trabalhava de uma maneira diferente e quanto mais eles tentavam manter a compatibilidade, mais o projeto virava um monstro de tão complexo.
Para facilitar a continuidade do projeto e a aparição de novas features eles decidiram remover a compatibilidade.
2- Nova interface de configuração
A interface de configuração não era muito intuitiva e foi alterada para facilitar o entendimento dos comandos.
* Interface antiga
$ bundle config # Lista todas as configurações
$ bundle config “path” # Mostra a pasta de configuraçẽos atual
$ bundle config “path” “vendor” # Muda a pasta de configurações para “vendor”
$ bundle config –delete “path” # Deleta as configurações atuais da pasta
* Interface nova
$ bundle config list # Lista todas as configurações
$ bundle config get “path” # Mostra a pasta de configuraçẽos atual
$ bundle config set “path” “vendor” # Muda a pasta de configurações para “vendor”
$ bundle config unset “path” # Deleta as configurações atuais da pasta
A mudança foi sutil, mas agora você deixa claro o que você quer executar – e isso, em minha opinião, faz toda a diferença.
3- Segurança no Multi-source
Agora você pode usar multi-source no Gemfile com segurança de que a gem que você quer realmente será instalada corretamente.
Exemplo:
source ‘https://rubygems.org’
source ‘https://another-gems-repository.com’
gem ‘rails’
4- Cache
A nova versão traz um sistema de cache agressivo para otimizar o Bundler, fazendo cache de repositórios de gems e builds locais.
O novo Bundler vai agilizar e melhorar a vida de todos que usam, uma pena que ainda não sabemos a data de lançamento ainda, mas vale a pena esperar. Se tiver interesse, você pode ver os slides da palestra da RubyConf aqui.
Gostou do novo Bundler? Quer saber mais sobre algo específico dele? Deixe um comentário. :)
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Saiba mais sobre o Bundler 2.0
Fonte: Locaweb

Bill Gates e suas indicações literárias

Bill Gates e suas indicações literárias

Gosta de ler mas não tem se dedicado tanto aos livros quanto queria? Estabelecer uma meta de leitura é uma boa maneira de começar 2018. Grandes nomes da tecnologia veem na leitura uma forma de aprender mais.
Bill Gates, por exemplo, acredita que seu sucesso tenha a ver com a quantidade de livros que lê (cerca de 50 ao ano). Em seu blog, Gates Notes, ele sempre divulga os que mais gostou. As edições de 2017 já estão lá e é sobre elas que vamos falar hoje.
Descubra quais são os 5 livros que o cofundador da Microsoft mais gostou de ler durante este ano:
// O Melhor que podíamos fazer
O quadrinho foi escrito por Thi Bui e foi baseado em sua própria história. No Brasil, o livro foi publicado pela editora Nemo e explora a angústia da imigração e os efeitos que o deslocamento tem em uma criança. A autora consegue documentar a fuga de sua família após a queda do Vietnã do Sul, em 1970, e conta como foi construir uma nova realidade.
Para Bill Gates, Thi Bui “fez um ótimo trabalho ao capturar como é desanimador ser responsável por toda uma família e, ao mesmo tempo, sua experiência familiar ser diferente da maioria”.
// Evicted: Poverty and Profit in the American City
O livro escrito por Matthew Desmond Harvard ainda não foi publicado no Brasil, mas se você lê em inglês e gosta de aprender mais sobre economia, é uma boa indicação.
O autor conta sua experiência ao viver 18 meses em dois bairros de Milwaukee, em Wisconsin – um desses bairros é majoritariamente branco e, o outro, abriga mais a população negra.
Segundo Gates, o livro é um retrato da pobreza americana e ao lê-lo, conseguiu entender porque pessoas financeiramente desfavorecidas tomam decisões que muitos não conseguem compreender.
“Se você quer uma boa compreensão de como as questões que causam a pobreza estão entrelaçadas, você deve ler este livro sobre a crise de despejo em Milwaukee. Desmond escreveu um retrato brilhante dos americanos que vivem na pobreza. Ele me deu uma melhor ideia do que é ser pobre neste país do que qualquer outra coisa que eu tenha lido“.
// Believe Me: A Memoir of Love, Death and Jazz Chickens
Para quem não sabe, Eddie Izzard – o autor do livro – é um ator, comediante e roteirista britânico. Em Believe Me, ele reúne suas memórias, conta como conseguiu lidar com as dificuldades durante a infância, como descobriu suas habilidades e se tornou um grande artista e ativista. Sobre o livro, que não foi traduzido para o português, Bill Gates fala o seguinte:
“A história pessoal de Izzard é fascinante: ele sobreviveu a uma infância difícil e trabalhou incansavelmente para superar sua falta de talento natural e se tornar uma estrela internacional. Se você é um grande fã dele, como eu sou, você vai adorar este livro. Sua escrita é muito semelhante à sua voz no palco, e eu me encontrei rindo em voz alta várias vezes ao lê-lo“.
// O Simpatizante
O livro, escrito por Viet Thanh Nguyen ganhou um Pulitzer – e isso já é um bom motivo para lê-lo. Em O Simpatizante, lemos a história de um agente duplo do Vietnã que espiona refugiados abrigados em Los Angeles. Bill Gates gostou do livro porque ele dá uma visão de como seria viver os dois lados da Guerra do Vietnã. No Brasil, o livro foi publicado pela editora Alfaguara. ;)
// Energy and Civilization: A History
Escrito por Vaclav Smil, o livro fala sobre como a energia moldou nossa sociedade e, infelizmente, não está disponível em português. A opinião de Gates foi a seguinte:
“Smil é um dos meus autores favoritos, e esta é a obra-prima dele. Ele explica como a nossa necessidade por energia moldou a história humana – desde a era das usinas até a busca de energia renovável. Não é o livro mais fácil de ler, mas, ao final, você se sentirá mais inteligente e informado sobre como a inovação energética altera o curso das civilizações.“
E então, gostou? Aproveite as dicas de Bill Gates e leia mais em 2018. ;)
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Bill Gates e suas indicações literárias
Fonte: Locaweb

💀 Web Design Morreu

💀 Web Design Morreu

Eae, tudo bele?
Será que o Web Design morreu?
Esse tipo de dúvida surge devido as novas nomenclaturas, classificações e denominações que surgem. E isso é normal. Áreas que envolvem tecnologia vivem em constante evolução. E com a de Web Design não seria diferente.
E devido a essa grande massa de informações novas, muita gente pergunta, ou afirma, que o termo Web Design morreu. Mas não é em assim que as coisas funcionam.
Vamos ver a seguir como está o cenário atual.
O Web Design Morreu? Como anda a procura?
O termo Web Design ainda é muito procurado na internet. E isso vale tanto para o Brasil quando para o mundo todo. Veja o gráfico abaixo, retirado do Google Trends, que mostra o número de pesquisas pela área, e ainda neste mesmo gráfico, veja a comparação com outras áreas semelhantes.
Se no mundo todo a procura é maior para o termo Web Design, no Brasil não seria diferente. Na próxima imagem, veja como o Web Design supera os correntes em volume de pesquisas na web.

Esses dados são fatos que mostram que o Web Design não morreu, muito pelo contrário. Ele é ainda muito pesquisado e muito utilizado. Apesar da criação de vários novos termos, ele se mantém forte em primeiro lugar se comparado com os concorrentes semelhantes.
Se o Web Design é tão pesquisado porque alguns dizem que o Web Design morreu?
Essa resposta passa desde questões de semântica, gosto pessoal, tendências de mercado, moda e até certo desconhecimento sobre a área. Existem alguns profissionais, atuantes na área com anos de profissão, que utilizam outros termos para denominar o seu ofício.  Muitas vezes utilizam outros termos em busca de uma valorização maior ou até mesmo por questões pessoais.
Por isso alguns até chegam a dizer que o Web Design morreu, pois não é tão utilizado.
O fato é que ele é muito utilizado ainda (como vimos na comparação no Google Trends) principalmente porque está iniciando na área ou alguém que esteja procurando pelo serviço de design web.
Outro ponto interessante a ressaltar, é que as empresas também utilizam o termo Web Design para recrutar colaboradores. Como você pode ver abaixo, várias empresas utilizam o cargo Web Designer no site de empregos do Trampos.

Então assista o vídeo abaixo e descubra se área de Web Design morreu, quais fatores influenciam nessa questão e anda as buscas e vagas na área. Confira agora:
[VÍDEO] Web Design Morreu

Caso você  tenha interesse de atuar na área e já sabe o que quer, eu tenho um curso de de Web Design e deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: Web Designer PRO.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse e inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
E também deixe a sua opinião,  comentário dúvida e/ou experiência na área de Web design, bele? Ela é muito importante:D
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?


https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/
https://www.chiefofdesign.com.br/vale-a-pena-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/10-razoes-para-voce-ser-web-designer/
https://www.chiefofdesign.com.br/curso-de-web-designer/
Até a próxima.
Forte abraço.
Até mais.
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💀 Web Design Morreu
Fonte: Chef of Design

Frameworks PHP: conheça o Zend

Frameworks PHP: conheça o Zend

Continuando a série de Frameworks PHP (veja o primeiro, sobre usar ou não usar um Framework e, o segundo, sobre Laravel). Hoje vamos falar sobre o mais utilizado e difundido no mercado de trabalho, o Zend Framework.

Zend é referência quando falamos de PHP, até porque o Zend ajuda a manter o PHP e que dá treinamento e certificação de PHP. O Zend foi lançado em 2006 e já se encontra na versão 3, apesar de não ser o mais buscado nas pesquisas do Google, uma parcela fiel do seu público são empresas.
Um dos pontos que prejudica o Zend é a alta curva de aprendizagem para dominar o Framework, o que acaba afastando novos desenvolvedores. Além disso, um dos pontos que os desenvolvedores costumam reclamar do Zend é que ele é mais pesado que a maioria dos Frameworks do mercado.

Eu utilizei o Zend poucas vezes, foi mais quando já tinha aprendido a linguagem e queria experimentar um Framework. Apanhei bastante nas primeiras vezes para configurar, mesmo depois da primeira, continuou difícil (pelo menos na versão 1). Por ser um Framework MVC, o Zend me ajudou muito no meu primeiro contato com esse padrão de projeto, o que me ajudou bastante a entender como as camadas de Model-View-Controller são separadas.

Caracteristicas do framework

Linguagem

PHP

Banco de dados

MySQL

Postgress
Redis
MongoDB
Cassandra
SQL Server
Redis
Oracle
MariaDB
Memcache
DB2

Features

Scaffold
Internacionalização (i18n)

Modelos de DB

Relacional
Orientado a objeto
NoSQL
XML

Princípios de desenvolvimento

TDD (Test-driven development)
Don’t repeat yourself

Veja mais características do Zend aqui

O Zend é um Framework mais robusto que a maioria do mercado e podemos ver isso por sua gama de recursos. Ele por si só possui integração com mais bancos de dados que o Laravel e outros. Também trabalha com os modelos de banco de dados NoSQL e o XML.
O Zend possui as features do Scaffold e internacionalização que já conversamos no post do Laravel também estão integradas no Zend.
O Zend pode ser uma boa pedida se você quer construir grandes aplicações em aplicações menores o poderio dele é muito grande o que seria como aquela velha comparação de querer matar uma barata com uma bala de canhão, talvez um outro Framework ou até não usar Framework poderia ser mais fácil e rápido.

Para iniciar um projeto com o Zend 3 caso você tenha o composer instalado, basta rodar o comando:
composer create-project -s dev zendframework/skeleton-application path/to/install
Após isso, configure o Apache ou o Nginx para ter sua aplicação inicial rodando.

Gostou do Zend? Quer conhecer um pouco mais? Dê uma olhada na doc e no github dos caras. Se ficou alguma dúvida, sugestão ou se quiser ler sobre algum Framework específico, deixe nos comentários!
 
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Frameworks PHP: conheça o Zend
Fonte: Locaweb

10 curiosidades sobre Star Wars que você precisa saber

10 curiosidades sobre Star Wars que você precisa saber

Estamos em dezembro e, enquanto muitos esperam pelo Natal e pelo Ano Novo, outros (e eu me encaixo nessa) esperam ansiosos por apenas uma coisa: o lançamento do novo filme da saga Star Wars.
Afinal, quem precisa de Papai Noel quando se tem o Chewbacca, não é mesmo? – ok, isso foi só uma brincadeira, até porque o Noelzão seria muito bem-vindo se trouxesse um BB-8 de presente! ;)
Para a alegria dos fãs, Star Wars: Os Últimos Jedi estreia nesta quinta-feira, dia 14 de dezembro (veja o trailer aqui). Inclusive, o filme conquistou 93% de aprovação no Rotten Tomatoes e 5 ovos no Omelete. Para entrarmos no clima, reunimos 10 curiosidades sobre a saga que você precisa saber.
 
1 – Mais que amigos, friends
Sabia que George Lucas e Steven Spielberg são amigos? Sim! E o mais interessante nisso tudo é que Spielberg venceu uma aposta feita com Lucas e uma bela porcentagem da renda de Star Wars vai para ele.
Tudo porque George estava com problemas na produção de Star Wars e temia que o filme fosse um fracasso. Nisso, Steven estava gravando Contatos imediatos do terceiro grau. Ele tinha certeza de que o filme de Spielberg faria muito mais sucesso e por isso perguntou se ele trocaria porcentagens. Lucas daria 2,5% de Star Wars se Spielberg desse 2,5% de Contatos.
2 – Luke Starkiller?
Nos primeiros rascunhos de Star Wars Luke era um general Jedi e não “apenas um garoto” de Tatooine. Depois, ele se tornaria um baixinho e gordinho, teria 18 anos e se chamaria Luke Starkiller, sendo que Skywalker era um santo que teria existido milhares de anos atrás, mas George Lucas mudou de ideia.
3 – NSYNC em Star Wars?
Durante as gravações do Episódio II: Ataque dos Clones, o grupo NSYNC participou do filme como integrantes do exército Jedi – o que deixou os fãs da saga furiosos e fez com que George Lucas não inserisse as cenas.

4 – BB-8 é um robô
Sabia que o BB-8 é um robô de verdade? Sim! Para as filmagens de O Despertar da Força foram necessários sete “modelos” do BB-8.
5 – Em todos os filmes…
“Tenho uma sensação ruim sobre isso” é uma frase que foi dita em todos os filmes da franquia Star Wars – e provavelmente será dita também em Os Últimos Jedi.
6 – Mito ou verdade?
Durante as gravações finais de Uma nova esperança, o ator Mark Hamill, que interpreta Luke em Star Wars, sofreu um acidente que deixou seu rosto desfigurado. Dizem que o ataque de Wampa, em O Império contra-ataca foi escrita por George Lucas levando em consideração as mudanças do rosto do ator. Enquanto muitos acreditam nisso, o próprio George disse que não passa de uma “lenda urbana”. Será?
7 – Que físico, hein!?
Sabia que nosso querido Mestre Yoda teve suas feições inspiradas em ninguém mais, ninguém menos do que Albert Einstein?

8 – Segredinhos nos bastidores…
Apenas George Lucas, Mark Hamill (Luke) e Irvin Kershner (Vader) sabiam que Darth Vader afirmaria ser o pai de Luke.
9 – Nave gourmet
Acredite você ou não, mas um sanduíche parcialmente comido por George Lucas inspirou o design da nave Millenium Falcon.
10 – A icônica respiração de Vader
Você já deve ter reparado na respiração de Darth Vader – em determinados momentos ela chega a dar medo e você sabe que o vilão está chegando sem ao menos vê-lo. Para criar o som, um microfone foi colocado dentro de um regulador de respiração de mergulho e o designer de som, Ben Burtt, ficou respirando nele de várias maneiras.

E então, mais empolgado para assistir ao filme? Essas são apenas 10 de muitas curiosidades sobre a saga. Se você quiser uma nova versão, com mais fatos sobre Star Wars, comente neste post!
 
Ah, se amanhã de manhã você encontrar muitos amigos com olheiras, cansados, bocejando pelos cantos (eu serei uma dessas pessoas), é bem possível que eles não tenham ido para uma balada. Eles foram à pré-estreia de Star Wars: Os Últimos Jedi (e seria muito bom se você desse uma caneca cheia de café para eles terem Força o suficiente para trabalhar).
Que a Força esteja com a gente! ;)
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10 curiosidades sobre Star Wars que você precisa saber
Fonte: Locaweb

Monitore erros de graça

Monitore erros de graça

No começo do ano eu falei sobre o Sentry, uma ferramenta de monitoração de erros capaz de “prever” dificuldades que possam se tornar gargalos em sua aplicação (leia o artigo aqui) e alguns problemas, como a queda de banco de dados e outros.
No site do Sentry você encontra uma opção gratuita, mas para grandes aplicações ela acaba sendo bem limitada, já que tem limite de eventos por mês, restrição de usuários e histórico dos 7 últimos dias apenas.
Porém o Sentry é open source e fornece um docker oficial para que você possa subir ele em um servidor e utilizar todos os recursos sem as limitações anteriormente citadas.

Abaixo você confere o passo a passo e descobre como configurar o docker do Sentry:

// Tutorial

1- Inicie um container do Redis
 `docker run -d –name sentry-redis redis`

2- Inicie um container do Postgres
 `docker run -d –name sentry-postgres -e POSTGRES_PASSWORD=secret -e POSTGRES_USER=sentry postgres`

3- Gere uma chave de acesso para todos os containers do Sentry. Você terá que salvar essa chave, pois irá utilizar ela sempre que precisar subir o Sentry. Nos passos seguintes sempre que ver <secret-key> você deve substituir pela chave gerada.
 `docker run –rm sentry config generate-secret-key`

4- Se for a primeira vez que está subindo o Sentry, você precisa dar um upgrade nos containers. Nesse passo você poderá criar o usuário do Sentry.
 `docker run -it –rm -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-postgres:postgres –link sentry-redis:redis sentry upgrade`

5- Inicie o Sentry. No lugar de <my-sentry> você pode substituir por qualquer nome que queira identificar o seu container.
 `docker run -d -p 8080:9000 –name <my-sentry> -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-redis:redis –link sentry-postgres:postgres sentry`

6- Inicie o cron e os workers,
 `docker run -d –name sentry-cron -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-postgres:postgres –link sentry-redis:redis sentry run cron`

7- Inicie o(s) worker(s). Você pode criar quantos workers forem necessários para sua aplicação, sempre com um nome único, substitua o <sentry-worker-name> pelo nome único
 `docker run -d –name <sentry-worker-name> -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-postgres:postgres –link sentry-redis:redis sentry run worker`  

8- Se você não criou o usuário do Sentry no passo 4, você deve executar o passo abaixo.
 `docker run -it –rm -e SENTRY_SECRET_KEY='<secret-key>’ –link sentry-redis:redis –link sentry-postgres:postgres sentry createuser`

Feito isso, o Sentry está criado e pronto para ser utilizado na sua aplicação, basta se logar na plataforma criar as chaves necessárias e começar a usar.

O que achou da dica, gostou? Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário neste artigo que o ajudaremos! ;)
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Monitore erros de graça
Fonte: Locaweb

Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?

Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?

Eae, tudo bele? No vídeo de hoje eu vou falar sobre como começar pode iniciar no Design Gráfico. Afinal, como escolher um curso de design gráfico para fazer?
Essa é a pergunta que muitos se fazem ao procurar um curso de design gráfico. Eu mesmo fiz essa pesquisa lá em meados de 2007/2008 quando estava me interessando sobre a área.
E após eu postar um vídeo onde fala sobre curso de Web Design (CLIQUE AQUI PARA CONFERIR) algumas pessoas me pediram para que criasse um sobre curso de design gráfico. Mas antes de prosseguir par ao vídeo, vamos entender um pouco sobre o cenário de cursos de design gráfico.
Curso de Design Gráfico – Tipos de cursos
Existem vários tipos de curso de design gráfico que você pode realizar. Desde online a presenciais, dos mais baratos aos mais caros. Basicamente você pode escolher entre os tipos de cursos:

Curso Livre: cursos presencias de curta duração. Normalmente a maioria dos cursos livres de design gráfico são mais avançados e específicos em um tema. Por exemplo: curso de direção de arte, curso de criação de logotipo, curso de proporção áurea, entre outros.
Curso Online: cursos no formato EAD, onde você pode estudar de casa com um preço, comumente, mais barato. Nessa categorias encontramos vários tipos de cursos:desde o básico até o avançando. Aqui no Chief of Design temos um curso de design gráfico chamado Fundamentos do Design. Você conferir clicando aqui.
Curso Técnico: existe uma boa gama de cursos técnicos de design gráfico. Esses cursos podem ser gratuitos, normalmente em escolas públicas, quanto pagos.
Faculdade de Design Gráfico: cursos superiores na área de design gráfico. Pelo brasil existem inúmeras instituições de ensino que oferecem curso de design gráfico em nível superior. Em curso superior temos dois tipos: o bacharelado e tecnólogo. O bacharelado dura cerca de 4 anos enquanto o tecnólogo dura de 2 à 3 anos.
Especialização, pós graduação, mestrado e etc:  É possível continuar a sua vida acadêmica realizando cursos design gráfico em nível lato sensu e stricto sensu.

Como escolher um curso de Design Gráfico?
É difícil falar, pois depende de cada pessoa: perfil, situação financeira, região onde mora. Mas eu tenho algumas dicas para te passar dependendo do seu nível de conhecimento atual:

Não sei nada, estou começando do zero: nesse caso a melhor opção pode ser estudar por conta e no caso de curso de design gráfico, talvez seja fazer um curso livre ou online. O risco nesses cursos são menos pela sua curta duração e baixa investimento (se comparado com outros tipos).
Já tenho conhecimento prévios, mais ainda estou na dúvida: nessa situação talvez o melhor caminho seja realizar mais cursos de curta duração e onlines e também partir para um técnico ou até mesmo tecnólogo, depende do grau da dúvida.
Tenho certeza que é isso que quero. Já atuo ou vou atuar na área: se você já está decidido do que quer, se já atua na área mais deseja mais conhecimento e/ou melhorar o seu currículo, a melhor opção pode ser fazer uma faculdade de design gráfico ou um tecnólogo de design gráfico.

No vídeo de hoje falei um pouco sobre a faculdade de Design, sobre como você pode iniciar os seus estudos e carreira na área de Design Gráfico.
O que devo saber antes de ingressar em um curso de Design Gráfico?

A principal coisa que você deve saber é que não exite curso no mundo que irá te ensinar tudo. nenhum curso vai suprir 100% das suas necessidades de informações e conhecimentos. É muito importante que você sempre continue se atualizando: seja estudando por conta, seja frequentando cursos de design e áreas co-relacionadas.
Design Gráfico Curso – Como começar? Qual curso fazer? Qual faculdade de Designer Gráfico?
Como falei no início do post, eu gravei um vídeo onde falo sobre curso de design gráfico. Procurei responder as principais questões que surgem na mente de quem está procurando por um curso design gráfico para iniciar a sua jornada. nessa área, como:

Por onde começar na carreira de designer gráfico?
Quais livros você pode investir?
É melhor fazer facul ou curso design gráfico?
Tecnólogo ou Bacharelado de design gráfico?
Curso online ou presencial?
Entre outros.

Espero que goste do vídeo :). Assista agora:

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
E não esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Deixe a sua opinião, dúvida e/ou experiência na área de Web design, nos comentários abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos
Até mais.
Forte abraço.
Até mais.
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Curso de Design Gráfico: Como começar? Por onde iniciar?
Fonte: Chef of Design

Descubra como surgiu o erro 404

Descubra como surgiu o erro 404

Ele é tão temido quanto o treze. Talvez ele não tenha o mesmo impacto supersticioso, mas que todo mundo tenta fugir dele quando o encontra, ah, isso é verdade – seja você o dono de um grande site ou apenas um internauta.
O quatrocentos e quatro não saiu de um dos livros de Stephen King, mas se fosse o número do quarto de um hotel assombrado, ninguém duvidaria. Afinal, todos sabemos que seria um erro se hospedar nele. Sabe-se lá o que encontraríamos, ou melhor, o que não encontraríamos.
O que talvez você não saiba é que no início dos anos 2000, acreditava-se que o erro 404 tivesse surgido a partir de um quarto com esse número (começou a ficar com medo?). Esse quarto ficava na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, na Suíça, e abrigava os primeiros servidores da web.
Segundo a teoria, Tim Berners-Lee tinha até um escritório por lá – para que não pudesse ser encontrado com frequência. Por isso o erro 404 levaria esse nome e carregaria consigo a frase icônica: página não encontrada.
Mas parece que esse é só um conto. De acordo com uma reportagem publicada na Wired, a história real por trás do erro 404 não tem nada a ver com nenhum mistério envolvendo quartos.
Na matéria, Robert Cailliau, pesquisador que desenvolveu o conceito da World Wide Web em conjunto com Berners-Lee declarou que os códigos de erro eram uma necessidade, mas não uma preocupação central.
Segundo ele, quando se escreve um código para um novo sistema, não se desperdiça muito tempo com mensagens longas para situações em que um erro é detectado. Além disso, naquele momento a memória também era levada em conta, por isso mensagens mais longas eram “impraticáveis”. Ele ainda brinca: “Os geeks modernos já não têm ideia do que era programar com 64k de memória.”.
A solução foi então designar intervalos numéricos para as categorias de erro – e eles foram designados de acordo com os caprichos dos programadores. Os erros destinados aos clientes estavam na faixa 400 e o 404 foi atribuído ao “não encontrado”. Simples assim!
Logo, tudo não passava de uma história para programadores dormirem (ou não dormirem)… “404 nunca foi vinculado a qualquer lugar ou lugar físico no CERN – Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear – esse é um mito completo”, declarou Robert Cailliau para a Wired, dando fim ao mistério do erro 404.
É, amigos, não foi dessa vez que encontramos uma versão tecnológica e real dos livros de Stephen King ou dos mistérios escritos por Arthur Conan Doyle. Mesmo que 404 não tenha surgido de um quarto misterioso, ainda assim, ele continua um pouco assustador dependendo do contexto…
E você, já sabia como o erro 404 foi criado? Quer saber como surgiu o nome de outros erros clássicos ou tem outros mistérios tecnológicos que gostaria que nós desvendássemos? Deixe sua sugestão nos comentários! ;)
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Descubra como surgiu o erro 404
Fonte: Locaweb

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele? Já pensou que se as suas principais dúvidas sobre Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas? Um conteúdo que tivesse tudo sobre Web design para matar as suas questões? Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo Tudo sobre Web Design com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que é humanamente possível responder a todos que me procuram e as diversas dúvidas que recebo. Por mais que o título seja tudo sobre Web Design, infelizmente sempre pode faltar algo.
Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer em 50 perguntas tudo sobre Web Design e Desenvolvimento Web, com as principais dúvidas que recebo da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Vamos ver tudo sobre Web Design que você precisa saber antes de entrar na área? Se sim, então sigam-me os bons!
[ATUALIZADO em dez/2017]
1 -Como anda o mercado de web design brasileiro? – Tudo sobre Web Design
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?  – Tudo sobre Web Design
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos? – Tudo sobre Web Design
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer? – Tudo sobre Web Design

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu gosto de Web Design? – Tudo sobre Web Design
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Quanto ganha um Web Designer? – Tudo sobre Web Design
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
Esse assunto é importante e precisaria de um artigo inteiro para isso,  além do que fugiria um pouco do intuito deste tudo sobre Web Design – 50 perguntas e respostas.
Mas eu gravei um vídeo,  para o canal do Chief no Youtube, onde falo sobre salário de Web Designer. Confira a abaixo:

9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que, além de ler esse artigo tudo sobre Web Design, comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se você tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa (e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso de Web Designer presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
 Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
 O que todo Web designer precisa saber
 Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design? – Tudo sobre Web Design
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém, não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero? – Tudo sobre Web Design

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer? – Tudo sobre Web Design
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso de Web Designer especializado? Eu consigo aprender  tudo sobre Web Design sozinho?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um, o Web Designer PRO, um curso de web design online que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
Nesse curso você vai aprender tudo sobre Web Design para iniciar a sua jornada na área. Além das aulas, ao vivo e gravas, você terá suporte diretamente comigo.
Para saber mais sobre as próximas turmas do curso CLIQUE AQUI.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Vale ressaltar que nenhuma faculdade ou curso vai te ensinar tudo sobre Web Design. Sempre você precisará pesquisar por conta, se atualizar e praticar.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para eu entender tudo sobre Web Design?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação de Web Design acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo? – Tudo sobre Web Design
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas? – Tudo sobre Web Design
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar? – Tudo sobre Web Design

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja autêntico, seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO? – Tudo sobre Web Design
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais – Tudo sobre Web Design
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. É claro que talvez sejam impossível abordar todas as diferentes dúvidas que podem surgir. Mas procurei abordar neste artigo  tudo sobre Web Design, as principais e mais recorrentes perguntas.
Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, neste artigo tudo sobre Web Design, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Tudo sobre Web Design: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design