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10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!

10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!

Eae, td bele?
Muita gente me pergunta se é realmente possível se tornar um Web Designer e obter uma boa remuneração, se existem boas oportunidades na área de Web Design, se é muito difícil aprender, entre outras coisas. Nesses caso eu sempre respondo que sim, pois realmente acredito que isso seja possível, pois eu sou prova viva disso.
Eu trabalho nessa área desde 2009 e eu consegui várias oportunidades graças ao Design e principalmente ao Web Design que onde atuo com mais força e foco.
E do mesmo jeito que conseguiu várias coisas sendo um Web Designer, eu sei que várias pessoas também podem atuar nessa área trabalhando com algo que goste e ainda por cima tendo êxito profissional.
Por isso gravei um vídeo onde eu falo 10 razões para você se tornar um Web Designer. Nele eu mostro fatos, baseados na minha experiência e também em dados estatísticos, de que é uma boa sim aprender Web Design. E esse aprendizado, hoje em dia graças a web e as possibilidades de cursos que temos, pode ser muito mais tranquilo e acessível que há tempos atrás. Se você tiver vontade de aprender e se dedicar é possível sim trabalhar com Design Web.
Então senta, relaxa, deixa de lado as distrações da net e me acompanha nos próximos minutos no vídeo abaixo onde mostro 10 razões para você se tornar um Web Designer.
Assista o vídeo abaixo:

 
E você pode começar a aprender de graça aqui no Chief of Design. Tem bastante conteúdo sobre Web Design aqui no nosso blog e também no canal no Youtube.
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E caso tenha mais dúvidas sobre a profissão Web Designer eu sugiro que baixe gratuitamente o meu ebook Profissão Web Designer.
Forte abraço.
Até mais.
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10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!
Fonte: Chef of Design

Como fazer um pitch memorável

Como fazer um pitch memorável

Você conseguiria resumir sua empresa em poucas frases, de forma atrativa, para chamar a atenção de investidores e fechar bons negócios?
Acredite, quando uma ideia é boa não é preciso muito tempo para vendê-la.
Basta ser objetivo, apresentá-la de mandeira e clara, confiar em si, em seu trabalho e estar preparado – características fundamentais para fazer um pitch. O termo, muito usado em startups, nada mais é do que um discurso de vendas para conseguir investimento.
Também existe o elevator pitch. Ele é um pitch reduzido, geralmente tem entre 1 a 3 minutos, e precisa abordar como você pretende ganhar dinheiro com seu negócio e sua proposta única de valor. Vem da ideia de “se você encontrasse um investidor em um elevador, o que diria sobre sua empresa?”.
Já o pitch tradicional dura 10 minutos e a apresentação deve ter cerca de 10 slides – o suficiente para comportar todas as informações importantes para o investidor e não entediá-lo. Para lhe ajudar nessa fase tão importante para seu negócio, listamos 6 dicas para você fazer um pitch memorável:
// Treine antes
Você tem apenas 10 minutos para fechar o negócio. Nada melhor do que ir preparado.
Treine a apresentação em frente ao espelho e utilize um cronômetro. Cuide sua postura e seu tom de voz – eles também são capazes de informar. Se você utilizar slides para lhe auxiliar na apresentação, não utilize muito texto.
Estude! Você está apresentando sua empresa, precisa conhecer e entender sobre o que está falando.
// Seu projeto em uma frase
Em entrevista para o portal Pequenas Empresas & Grandes Negócios, a especialista Sallyann Della Casa, da Growing Leader Foundation, conta que o começo da apresentação precisa ter uma frase que diga tudo sobre seu negócio. Ela seria a mistura de um slogan com o resumo do que seu produto ou serviço faz.
// Pense em seu diferencial
Quais são os pontos fortes de sua empresa? Quais problemas ela resolve, como seu produto funciona? Compare-a com seus concorrentes diretos ou indiretos e liste quais são seus diferenciais e qual a sua vantagem competitiva.
// Use um personagem
Para exemplificar melhor seu produto ou serviço, crie um personagem e conte a história dele e como sua empresa consegue ajudá-lo no dia a dia. Assim é mais fácil cativar o público e causar empatia.
// Quais são as expectativas
Fale sobre seu planejamento futuro. Como é o mercado para seu negócio? Utilize variáveis relevantes como base de usuários, faturamento e expectativa de crescimento. Lembre-se de não traçar metas tão agressivas apenas para impressionar. Investidores têm experiência e geralmente sabem o potencial de uma empresa. Seja verdadeiro!
// Frase de impacto
Use o final de seu pitch para fechar bem sua apresentação. Sabe aquela frase que você usou para apresentar inicialmente sua empresa? Use-a como fechamento. Uma frase de impacto pode ser o toque final para você impactar os investidores e fechar bons negócios.
E então, vamos colocar em prática essas dicas?
Esperamos que você tenha sucesso em seu pitch e que consiga fazer uma apresentação memorável. Boa sorte! ;)

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Como fazer um pitch memorável
Fonte: Locaweb

4 razões para você ter um site

4 razões para você ter um site

Sabemos que hoje em dia é praticamente impossível pensar em negócios e não pensar em Internet. Na verdade, é impossível pensar em qualquer coisa sem relacionar de alguma forma com a web.
Quando falamos de Brasil, pesquisas apontam que mais da metade dos brasileiros já acessam a Internet e não para por aí. Pela primeira vez os smartphones ultrapassaram o computador como dispositivo mais utilizado por quem navega o que nos evidencia que o mobile hoje já é uma realidade. Mas a pergunta é: será que as pequenas e médias empresas enxergam e exploram o potencial que Internet tem?
Pensando nisso e em ajudar você, leitor, a enxergar um pouco mais sobre o que estou falando, listei quatro razões para você ter um site:
// Encontrabilidade
Para mim essa é uma das principais razões para uma empresa ter um site na internet. Além de ficar acessível 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano, com uma página na web fica muito mais fácil da sua empresa ser encontrada. A razão disso é bem clara, as pessoas não saem nas ruas procurando empresas e serviços, elas buscam isso na internet, que facilita, agiliza e qualifica essa pesquisa. Se a sua empresa não tem um endereço na Internet dificilmente será encontrada pelas pessoas. De acordo com uma pesquisa realizada em 2016 descobrir, pesquisar e localizar marcas, produtos, serviços e lojas online já representa cerca de 70% das pesquisas online.
// Credibilidade
Para esse ponto eu gostaria de te fazer uma pergunta: se você fosse comprar um produto ou contratar um serviço e estivesse em dúvida entre duas empresas, uma delas tem um site com dados sobre a empresa, endereço, telefone e outras informações profissionais e a outra não. De qual das duas você compraria? Eu tenho quase certeza que a sua resposta seria que compraria da primeira empresa, e a razão disso é muito clara: ela passa muito mais confiança do que a primeira.
// Divulgação
Quem nunca ouviu a velha frase “a propaganda é a alma do negócio”? Eu, particularmente, cresci ouvindo isso. Hoje em dia é muito comum encontrar pequenos empreendedores que querem divulgar seu negócio em redes sociais ou por meio de outras ferramentas, como e-mail marketing, sem sequer ter um site. Um dos principais enganos de quem empreende é não encarar o site da empresa como uma poderosa ferramenta de divulgação. A Internet não tem fronteiras. Com um site você transforma o seu negócio local em global e utilizando ferramentas para integração com redes sociais, os visitantes do seu site podem compartilhar informações sobre os seus produtos e serviços diretamente para o Facebook, Twitter e outras redes. Sem falar em campanhas de aquisição de novos clientes que você pode fazer através de e-mail marketing e outras estratégias, mas isso eu vou deixar para falarmos em uma próxima oportunidade.
// Relacionamento
Como comentei ali em cima uma das principais vantagens de estar na Internet é que você está online 24 horas por dia, 365 dias por ano. Então, para estar próximo do seu público mesmo estando distante fisicamente dele é essencial você disponibilizar canais diretos de comunicação com ele. Redes Sociais, e-mail e telefone de contato são bem legais para estreitar o relacionamento com seus clientes. Os formulários de contato também podem ser aproveitados para gerar leads, novas oportunidades de negócios e uma base de e-mails para você se relacionar. Sem falar que o site da sua empresa é a forma mais fácil de informar seu cliente sobre promoções, ofertas e outras informações que são importantes para o seu público.
Essas são algumas razões para você ter um site da sua empresa. É claro que não são as únicas, poderíamos falar e especificar uma dezena de motivos para sua empresa ter um endereço na web mas o conteúdo desse artigo ficaria um pouco extenso e esse não é o meu objetivo. Lembre-se, minha intenção é aqui mostrar a você o potencial que a Internet oferece para você aproveitar e alavancar os seus negócios.
Espero que tenha gostado e fique sempre de olho em nosso blog para acompanhar dicas e informações para você que já empreende ou tem vontade de empreender.
Até mais!
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4 razões para você ter um site
Fonte: Locaweb

Guia introdutório de CSS Grid Layout

Guia introdutório de CSS Grid Layout

Eae? Tudo bele?
Hoje trago um assunto que poderá mudar a forma de enxergarmos a construção de layouts web. Falo do CSS Grid Layout.
Para quem desenvolve a algum tempo basta olhar para o passado para enxergar alguns modelos que não foram criados de forma específica para esta função, como por exemplo, o uso de tabelas.
Já o CSS Grid Layout fornece uma nova forma mais interessante e natural de fazer layouts avançados facilmente sem apelar para modelos não adequados.
Neste guia vou apresentar esta nova forma de criar layouts em CSS. E para você ter seu primeiro contato com este recurso trarei alguns exemplos de aplicações. Ok?
Então, sigam-me os bons!
O que é CSS Grid Layout?
CSS Grid Layout é um sistema bidimensional de layout baseado em grid que permite lidar com colunas e linhas , que segue a especificação da W3C. E é também considerado o primeiro módulo CSS criado especificamente para resolver os problemas de layout que muitos de nós já lidamos no passado.
E o que tínhamos antes?
Historicamente começamos o processo de construção de layouts com tabelas e usamos recursos CSS como floats, posicionamentos, inline-blocks, entre outros. Porém na essência estes métodos eram considerados hacks. Mais tarde surgiu o Flexbox, e é ele que mais se aproxima do CSS Grid Layout.
Layout Flexbox versus CSS Grid Layout
O Flexbox destina-se a layouts unidimensionais mais simples que possam ser dispostos em linha reta. É mais apropriado para os componentes de um aplicativo e layouts em pequena escala.
Já o CSS Grid Layout destina-se a layouts bidimensionais mais complexos. É adequado para organizar a estrutura de layout de elementos de nível mais alto, como cabeçalhos, rodapés, sidebar e seções.
Portanto a grande diferença então entre os dois é que Flexbox é essencialmente para a colocação de itens em uma única dimensão (em uma linha ou uma coluna). E CSS Grid Layout é para layouts de itens em duas dimensões (linhas e colunas).
Bom, agora que você agora já sabe que este sistema pode ser a solução para problemas corriqueiros na construção de layouts sem uso de hacks, uma questão que devemos nos preocupar é o suporte aos navegadores.
Suporte a navegadores
Conforme as atualizações forem surgindo vou deixando este artigo em ordem, mas no atual momento (abril de 2017) a maioria dos navegadores modernos suportam o CSS Grid Layout conforme podemos ver no suporte Can I Use. Entre os mais famosos o IE 11 e o Edge tem suporte parcial utilizando-se o prefixo –ms.

Terminologia
Agora vamos conhecer os termos envolvidos para este módulo antes de passarmos para os exemplos práticos. Isso será necessário para entendermos conceitualmente seus significados.
Grid Container
É o pai direto de todos os itens do grid e elemento em que display: grid é aplicado. Veja a seguir que a class “container” será responsável para atribuir o valor grid ao elemento pai.
HTML:<div class=”container”>
<div class=”item”></div>
<div class=”item”></div>
<div class=”item”></div>
<div class=”item”></div>
<div class=”item”></div>
<div class=”item”></div>
</div>
CSS:.container {
display: grid;
}
Visualmente é toda área que contém as linhas e colunas, como você pode ver a seguir:

Grid Line
Corresponde as linhas divisórias que compõem a estrutura do grid. Temos dois tipos:
As linhas verticais (que formam as colunas do grid) e as horizontais (que formam as linhas do grid).
Na imagem a seguir identificamos as linhas verticais indicadas pelas setas vermelhas e horizontais pelas setas laranjas.

Grid Item ou Grid Cell
Refere-se aos elementos descendentes diretos do contêiner onde o grid é aplicado. É a menor unidade do grid. Veja no exemplo a seguir:

Podemos notar que o Grid Item está entre as Grid Lines de linha 1 e 2 e as Grid Lines de coluna 2 e 3.
Como já frisei somente um elemento filho direto pode ser um Grid Item. No exemplo a seguir o elemento que recebe a class “subitem” não poder ser um Grid Item:<div class=”container”>
<div class=”item”></div>
<div class=”item”>
<p class=”sub-item”></p>
</div>
<div class=”item”></div>
</div>
Grid Tracks
É o espaço horizontal ou vertical entre duas Grid Lines.

Grid Areas
É o espaço total que contornado por quatro linhas de Grid e pode ser composto por qualquer quantidade possível de Grid Cells/Grid Items.

Noções básicas
Para trabalhar com CSS Grid Layout se aplica CSS tanto para um elemento pai que se torna o contêiner quanto para os elementos filhos que se tornam itens Grid.
No contêiner você define a grid com display: grid e também os tamanhos de coluna e linha com grid-template-columns e grid-template-rows, em seguida, coloca seus elementos filho no grid com grid-column e grid-row.
No contêiner também é possível usar declarações com display: inline-grid, que gera um grid com comportamento de linha, e display: subgrid, que é usado quando seu grid está aninhado dentro de outro grid. Logicamente que display:block gerará um grid com comportamento de bloco.
Exemplos
A seguir vou disponibilizar alguns exemplos usando o JSFiddle. Para melhor entendimento você pode navegar entre as aba result, HTML e CSS para ver o aspecto visual dos Grids e a codificação usada.
Exemplo 1:

Você também pode ver esta demonstração ampliada clicando aqui »
Neste exemplo setamos a propriedade display para o valor grid para a div com a classe “container”. Em seguida dividimos o Grid em 3 colunas e 2 linhas resultando em 6 Grid Items. Repare que a largura das colunas tem tamanho igual e isso acontece também com a altura das linhas. Esse resultado foi obtido porque usamos o valor 1fr para cada coluna e para cada linha. 1fr é uma fração do espaço livre dentro do grid nas propriedades grid-template-columns e grid-template-rows. No exemplo, como estamos usando três colunas a declaração CSS pega o valor total disponível da largura que é 100% e divide por três partes iguais. O mesmo ele faz com a altura total resultando em 1 fr de 50% para cada linha.
Além do valor 1fr você pode definir largura e altura (Grid Tracks) com pixels, porcentagem, viewport hight ou viewport width.
Exemplo 2:
No exemplo anterior conseguimos posicionar de forma simples cada Grid Items. Entretanto também é possível posicioná-los manipulando as Grid Lines com as propriedades grid-column-start, grid-column-end, grid-row-start e grid-row-end. Basta você saber atribuir corretamente os números de linha inicial e final a essas propriedades. Além destes as versões shorthand grid-column e grid-row também executam o posicionamento.
Olhando para o exemplo anterior, é assim que o navegador posiciona os elementos por padrão para nós:.item-1 {grid-column-start: 1;
grid-column-end: 2;
grid-row: 1;
background-color:#fd7701
}
.item-2 {grid-column-start: 2;
grid-column-end: 3;
grid-row: 1;
background-color:#fe861d
}
.item-3 {grid-column-start: 3;
grid-column-end: 4;
grid-row: 1;
background-color:#ff9538
}
.item-4 {grid-column-start: 1;
grid-column-end: 2;
grid-row: 2;
background-color:#fea354
}
.item-5 {grid-column-start: 2;
grid-column-end: 3;
grid-row: 2;
background-color:#feb474
}
.item-6 {grid-column-start: 3;
grid-column-end: 4;
grid-row: 2;
background-color:#ffcca0
}
Agora vamos utilizar essas declarações alterando o código do exemplo anterior no JSFiddle.

Você também pode ver esta demonstração ampliada clicando aqui »
Logicamente que visualmente não se mudou nada. Entretanto vemos a alteração na aba de CSS. E conhecer essa novas propriedades vai ser útil para o próximo exemplo.
Exemplo 3:
Uma das grandes novidades do CSS Grid Layout é que não importa a ordem que vem os elementos HTML do seu grid, você pode altera-las como bem desejar. É o que vamos fazer agora mudando as Grid Lines do exemplo anterior.

Você também pode ver esta demonstração ampliada clicando aqui »
Veja o poder desse módulo em suas mãos. Com apenas algumas mudanças de linhas em seus CSS você pode fazer uma alteração rapidamente em seu layout.
O que feito neste exemplo? Veja explicação comparando com o exemplo anterior:

Invertermos Os Grid Items 1 e 6 em relação a linha vertical e posicionamo-los na coluna central;
O Grid Item 2 foi para coluna 3, linha 1 através de grid-column-start: 3, grid-column-end: 4 e grid-row: 1;
O Grid Item 3 foi para coluna 1, linha 1 através de grid-column-start: 1, grid-column-end: 2 e grid-row: 1;
Já o Grid Item 4 foi para coluna 3, linha 2 através de grid-column-start: 3, grid-column-end: 4 e grid-row: 2
E o Grid Item 5 foi para coluna 1, linha 2 através de grid-column-start: 1, grid-column-end: 2 e grid-row: 2.

Exemplo 4:
Este exemplo demonstrará o posicionamento de Grid Items através de nomes de áreas, as chamadas Grid Areas. Podemos nomear uma área de grade usando a propriedade grid-template-areas, então podemos colocar um item de grid em uma área específica usando a propriedade grid-area. Veja no exemplo a seguir:

Você também pode ver esta demonstração ampliada clicando aqui »
Exemplo 5:
Para encerrar os exemplos vamos mostrar um um pouco mais complexo em relação aos anteriores com inserção também de outros elementos HTML com listas e parágrafos.

Você também pode ver esta demonstração ampliada clicando aqui »
Como você pode ver no bloco anterior construímos um esboço de uma página com topo, sidebar com navegação, área de conteúdo e rodapé. Foram usados elementos do HTML5 para dar semântica aos blocos e como no exemplo anterior foram usados Grid Areas.
Em relação aos exemplos anteriores temos duas novidades:
Uma é o uso de áreas de respiro (gaps) entre os Grid Items através das propriedades grid-column-gap e grid-row-gap e o grande destaque neste exemplo que o uso de um grid dentro de outro.
Note que a grande área cinza escura corresponde ao grid principal. Olhando o CSS vemos que a class “container” recebe “display: grid” que é responsável por atribuir características de grid ao bloco.  Veja também que existem blocos de cor azul que estão inseridos dentro de um bloco de cor cinza mais claro. Este bloco também está recebendo “display: grid” e está aninhado no bloco de class “container”. Identificamos este grid interno no CSS como a class “wrapper”.
Portanto uma das possibilidades do CSS Grid Layout é trabalhar com grids aninhados. E isso com certeza é mão na roda!
Conclusão
Como podemos ver o CSS Grid Layout pode ser uma revolução no modo de desenvolver layouts comparando-se com outros métodos. E você pode fazer seus primeiros testes nos navegadores que já dão suporte a esta tecnologia. O objetivo deste artigo foi dar uma pincelada sobre aspectos introdutórios deste sistema. Para uma pesquisa mais avançada você pode recorrer a documentação W3C.
Em breve notaremos o crescimento deste módulo. Sugiro que observe a evolução de uso nos grandes portais, templates de grandes CMSs como o WordPress, Drupal e Joomla e nas discussões na comunidade web em geral.
E você? O que achou do CSS Grid Layout? Já utiliza em seus projetos? Deixe sua opinião e aproveite e compartilhe sobre esse assunto com seus amigos!
Forte abraço.
Até mais.
Referências

CSS Grid Layout Guide


http://codepen.io/simoneas02/post/grid-layout
https://www.sitepoint.com/introduction-css-grid-layout-module/
http://gridbyexample.com/examples/
https://drafts.csswg.org/css-grid/
http://codepen.io/simoneas02/post/grid-layout#sim-mas-devo-usar-flexbox-ou-grid-layout-3
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Guia introdutório de CSS Grid Layout
Fonte: Chef of Design

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Afinal, o que é e para que serve um media kit?

Se você tem ou está pensando em criar um blog, já deve ter se deparado com o termo media kit em algum lugar, certo? A expressão pode assustar um pouco – principalmente os blogueiros de primeira viagem – mas ao contrário do que muitos imaginam, ele não é um bicho de sete cabeças.
Um media kit pode ser considerado como o “currículo” de seu blog ou site. Sim, isso mesmo.
Nele você apresenta informações relevantes, como o público-alvo; número de acessos, número de seguidores nas redes sociais e outros. Esses dados são fundamentais para as empresas que querem investir em seu projeto, por isso é importante que eles estejam bem organizados e atualizados.

// Por que uma empresa deveria anunciar em seu blog?

Comece seu media kit tendo essa pergunta em mente. Já que você precisa apresentar seu projeto, ressalte o que é mais importante nele, pense nos diferenciais. O que uma grande empresa ganharia ao investir nele?
Reserve as primeiras páginas justamente para isso: para apresentar o blog, quando foi criado, qual é a sua proposta e ressaltar os pontos fortes. Também é interessante contar um pouco da história do (s) criador (es) do projeto.

// Quais estatísticas você precisa abordar em seu media kit?
Abuse da criatividade para apresentar dos dados numéricos de seu blog. Invista em gráficos, ícones e afins. Acesse o Google Analytics e preocupe-se com as seguintes métricas:

– Visitas;
– Visitantes únicos (unique visitors);
– Visualização de página (pageview);
– Taxa de rejeição (bounce rate);
– Tempo de permanência.

Já quanto às redes sociais, leve em conta as redes em que você está presente. Digamos que você esteja no Facebook e no Instagram. Nesse caso é importante que o possível anunciante saiba:

– Quais são as redes em que você atua;
– Número de seguidores de cada uma;
– Número médio de curtidas;
– Número médio de comentários;
– Número médio de compartilhamentos.

Nesse caso é interessante também identificar qual é o público em suas redes sociais. No Facebook, por exemplo, é possível saber a porcentagem de homens e mulheres que curtiram sua página, a faixa etária e as regiões em que moram.

// Como deve ser a aparência do media kit?
Não há um número de páginas específico para um media kit. Pesquisando, encontramos uma média de 5 a 10 lâminas. Lembre-se que quanto mais claro e objetivo for, melhor.
Em questões de layout, o ideal é que seu media kit siga a mesma identidade visual de seu blog, ou seja, que ele utilize o mesmo logotipo, paleta de cores, elementos gráficos e as mesmas fontes, por exemplo.

// Quais são os serviços que seu blog oferece?

– Anúncio em banner?
– Postagens patrocinadas ou publieditoriais?
– Resenhas patrocinadas?
– Sorteios e concursos?
– Postagens patrocinadas nas redes sociais?
– Webséries?

Essas são as formas mais comuns de publicidade em blogs e sites. Se você irá oferecer esses formatos, precisa especificar como eles funcionam e quanto custam. Deixe uma parte de seu media kit para esse assunto. Procure especificar o tamanho dos banners, por exemplo, o número de postagens patrocinadas e etc.
Se alguma empresa já anunciou em seu blog, indicamos que você compartilhe essa informação na apresentação e mostre como foi. :)
Agora que você já sabe o que é e para que serve um media kit, está na hora de criar o seu! Quer saber mais sobre blogs? Confira este artigo e descubra tudo o que pode estar atrapalhando o sucesso de seu projeto! ;)
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Afinal, o que é e para que serve um media kit?
Fonte: Locaweb

Quais foram as senhas mais usadas em 2016?

Quais foram as senhas mais usadas em 2016?

Digite “como descobrir a senha” no campo de buscas do Google e você encontrará mais de 420 mil resultados em menos de 1 minuto. Agora, se você digitar “como descobrir a senha do Facebook” – uma das sugestões do autocomplete – esse número aumenta consideravelmente. Mais de 9 milhões de resultados aparecerão em sua tela.
Assustado? Parece que sempre terá alguém tentando descobrir a senha do outro, seja a das redes sociais, a do e-mail, do Wi-Fi, do cartão de crédito… Por isso, todo cuidado é pouco.
Como você já deve estar cansado de saber, sua senha precisa ser forte. Uma combinação entre números, letras e caracteres como %&*#@ e que não tenha a ver com sua vida pessoal (como o nome de seus pais, data de nascimento, nome do cachorro) pode ser mais difícil de ser descoberta.
Só que, ainda assim, muitas pessoas acabam indo pela comodidade e continuam a utilizar senhas um tanto óbvias para protegerem suas informações pessoais. A Keeper, empresa de segurança, realiza uma pesquisa anual com as senhas mais usadas no mundo durante o ano.
Para o estudo são analisadas 10 milhões de combinações vazadas em violações de dados. Como já era de se esperar, entre as mais populares de 2016 encontram-se: 123456, google e 666666. Sendo que a  primeira opção foi a escolha de um em cada cinco usuários!
Confira a lista com as 10 senhas mais usadas do mundo em 2016:
– 123456
– 123456789
– qwerty
– 12345678
– 111111
– 1234567890
– 1234567
– password
– 123123
– 987654321
A Keeper, além de divulgar as senhas, também deu dicas para que você consiga proteger bem as suas:
– Não use senhas sequenciais de seis caracteres;
– Varie a combinação de caracteres, com números, letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais;
– Utilize um gerenciador de senhas para poder lembrar as suas combinações e simplificar o gerenciamento delas.
Continue se preocupando com a construção de suas senhas! Utilize as dicas para criá-las e esteja mais seguro. Ah, e se você gosta de Star Wars, sabia que em 2015 “starwars” foi uma das senhas mais usadas? Que a Força esteja com a gente – e com nossas combinações – em 2017! ;)
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Quais foram as senhas mais usadas em 2016?
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com a Designer Nayane Nathalie

Na mesa do Chief – Entrevista com a Designer Nayane Nathalie

Eae! Td bele?
Último hangout dessa série especial para as mulheres :). É claro que não deixarei de trazer mulheres que atuam na área, mas esse mês foi especial.
No vídeo de hoje converso com a Designer Nayane Nathalie.
Mais um hangout com troca de ideias sobre a profissão, mercado, clientes, trabalho remoto, freela e muito mais.
Confira abaixo a entrevista completa:

Sobre a Designer Nayane Nathalie
Designer gráfico com foco de atuação em branding, formada pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Natural de Florianópolis, atualmente mora na Alemanha, e possui como paixão branding, tipografia e café.
Conheça o trabalho da Nayane Nathalie:
http://www.behance.net/nayanenathalie
http://www.nayanenathalie.com
O que você achou do vídeo?
Se  gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
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Forte abraço.
Até Mais.
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Na mesa do Chief – Entrevista com a Designer Nayane Nathalie
Fonte: Chef of Design

Instalando o PostgreSQL no Ubuntu 16.04

Instalando o PostgreSQL no Ubuntu 16.04

Instalar o PostgreSQL no Ubuntu 16.04 é uma tarefa bem simples, pois os repositórios padrão já disponibilizam os pacotes que precisamos.
Para isso basta digitar os seguintes comandos

$ sudo apt update
$ sudo apt install postgresql

Feito isso, já temos nosso software instalado em nosso computador. Para testar se está tudo certo, precisamos antes entender dois aspectos da instalação.
Primeiro aspecto: a instalação criará um usuário em nosso sistema operacional chamado Postgres, ao qual você pode conferir com o seguinte comando

$ cut -d: -f1 /etc/passwd
phsil
geoclue
mysql
smmta
smmsp
guest-atgpth
postgres

A saída deste comando vai depender de quantos usuários você já tem criados em seu Ubuntu, mas como podemos ver o usuário Postgres está por ali.
Segundo aspecto: foi criada uma role com nome postgres. O Postgres tem um sistema de autenticação e autorização baseado em roles (regras). Muitas pessoas confundem roles com usuários, mas na verdade nós não temos usuários, somente roles.
O motivo para essas duas coisas acontecerem é que inicialmente o Postgres é configurado para autenticar utilizando a técnica de ident. De uma maneira bem simplificada, isso significa que o nome da role do banco e o nome do usuário do Ubuntu devem ser iguais para que seja possível a autenticação. Isso acontece por conta do tipo de autenticação, a qual funciona associando a role a uma conta do Ubuntu relacionada.
Você pode constatar isso fazendo um simples teste no console interativo do Postgres, o psql. Tente autenticar com o seu usuário padrão digitando no terminal

$ psql
psql: FATAL: role “phsil” does not exist

Como o usuário do meu Ubuntu se chama phsil e eu não tenho nenhuma role criada no banco para esse usuário, recebo erro fatal do psql. Se você quiser autenticar com o sua conta padrão do Ubuntu, terá que criar uma role para ela. Para isso, podemos então, utilizar o usuário do postgres para entrar no psql

$ sudo -u postgres psql

O que estamos querendo dizer com este comando é “Ubuntu, execute o psql utilizando o usuário postgres”. Se tudo deu certo, agora estamos dentro do psql. O psql nos poupa bastante escrever queries em SQL por conta de já ter vários comandos pré-definidos pelo Postgres.
Uma vez dentro do psql, já sabemos que nossa instalação funcionou e estamos preparados para começar a utilizar nosso banco de dados. Vamos então criar uma role para o nosso usuário padrão do Ubuntu, que no meu caso é o phsil. Antes, vamos listar as roles já existentes

postgres= du

Como podemos ver, a única role que eu tenho é a do postgres. Vamos criar então a nova role

postgres= create role phsil;
CREATE ROLE
postgres= du

Com o comando acima eu criei uma role, mas como eu não passei nenhum parâmetro, essa role não tem nenhuma permissão, nem conseguimos logar ainda no psql com ela. Vamos então atualizar essa role para ser um superusuário e, então, poder logar no sistema e para poder criar um banco de dados

postgres= alter role phsil with superuser login createdb;
ALTER ROLE
postgres= du

A role createdb é necessária. Ainda não conseguiremos logar no psql sem antes criarmos um banco de dados com o mesmo nome de nossa role. O nosso sistema de autenticação assume que isso precisa acontecer para que ele autorize a autenticação. Vamos listar quais bancos já estão criados

postgres= l

Não temos ainda o banco pshil e então precisamos criá-lo

postgres= create database phsil;
CREATE DATABASE
postgres= l

Não vamos nos preocupar agora com a estrutura deste banco porque na maioria das vezes nem o utilizamos.
Feito isso, estamos preparados para fazer nosso teste final. Vamos enfim logar no psql com o nosso usuário padrão do Ubuntu

postgres= q
$ psql

psql (9.5.5)
Type “help” for help.

phsil=

E voilá. Tudo certo e nosso banco está prontinho. Você agora está preparado para criar aplicações fantásticas. Qualquer dúvida, fala comigo nos comentários! Abraço e até a próxima.
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Instalando o PostgreSQL no Ubuntu 16.04
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com as fundadoras do Codesign

Na mesa do Chief – Entrevista com as fundadoras do Codesign

Eae! Td bele?
Neste post, trago um mega hangout com as meninas do Codesign: a Gabriela Rosa Iohana Pereira
Nesse super hangout falamos bastante sobre coisas úteis para você que atua na área ou que pretende como: a profissão designer, o mercado (principalmente para mulheres), clientes, agência, faculdade entre outras coisas.
Assista abaixo esse bate-papo:

Sobre a Codesign
Youtube: www.youtube.com.br/canalcodesign
Instagram: www.instagram.com/sigacodesign
Facebook: www.facebook.com.br/sigacodesign
Conheça o trabalho da Gabriela Rosa:
Instagram: http://www.instagram.com/gabrielarosadesigner
Facebook: https://www.facebook.com/gabrielarosadesigner
Conheça o trabalho da Iohana Pereira:
Facebook: https://www.facebook.com/iohana.cristina
Links citados nos vídeos:
Tumblr sobre machismo em agências: https://ligadasheroinas.tumblr.com/
Grupo design das manas: https://www.facebook.com/groups/designdasmanas/
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Na mesa do Chief – Entrevista com as fundadoras do Codesign
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Gerenciando múltiplas chaves SSH no Linux

Gerenciando múltiplas chaves SSH no Linux

Quem trabalha com desenvolvimento web provavelmente já deve ter ficado louco em algum momento com tantas chaves SSH para gerenciar. É chave para Github, chave para servidor de teste, chave para servidor de produção… O SSH config é uma mão na roda nessas horas.
Alias
Quando eu comecei a trabalhar com SSH, tinha apenas duas chaves para gerenciar eeu simplesmente chamava assim:

$ ssh -i ~/.ssh/chave_privada usuario@servidor

O problema com esse comando é que são muitas coisas pra digitar e é muito fácil de esquecê-las. Foi então que alguém me falou: “- Ei! Usa um Alias no Shell e para de sofrer…”. Como faz isso? Você precisa abrir seu .bashrc e adicionar o seguinte:

alias ssh_server1=’ssh -i ~/.ssh/chave_privada usuario@servidor’

Agora, sempre que eu quiser acessar o servidor em questão, abro o meu terminal e digito

$ ssh_server1

Config file
Eu costumo ser bem chato com organização. Hoje tenho cerca de cinco chaves para gerenciar e utilizar Alias para todas não parecia ser o mais legal. Na verdade, estava bem feio. Foi aí que descobri que o próprio open-ssh disponibiliza um arquivo de configuração para gerenciar as chaves.
Veja como é fácil converter o exemplo anterior para o arquivo de configurações:

O primeiro passo é acessar o diretório ~/.ssh e criar o arquivo config:


$ cd ~/.ssh
$ touch config

Agora você deve definir os parâmetros de sua conexão ssh:


Host server1
User usuario
HostName server1.com
IdentityFile ~/.ssh/chave_privada_do_server1

Agora, para acessar o server1 por ssh, rode o comando:

$ ssh server1

Simples assim!
Você também pode gerenciar as chaves utilizadas em repositórios GIT. Digamos que o seu repositório esteja hospedado sob o endereço repositorios.com. Então, ao invés de utilizar o ssh-agent para configurar a chave privada a ser utilizada, você pode criar uma nova entrada no arquivo de configuração ~/.ssh/config

Host repos
HostName repositorios.com
IdentityFile ~/.ssh/chave_privada_do_repositório
IdentitiesOnly yes

e utilizar o seguinte comando para clonar o repositório

$ git clone git@repos:seu_repositorio.git

O IdentitiesOnly yes serve para dar prioridade à chave privada definida em IdentityFile. Sem essa opção, a primeira tentativa de chave a ser utilizada seria a chave id_rsa
Essa dica é bem simples e vai ajudar bastante na organização de suas chaves. Outras dicas podem ser encontradas na documentação oficial do open-ssh, ou aqui no blog em um próximo post!
Até a próxima!
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Gerenciando múltiplas chaves SSH no Linux
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