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Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Você já possui uma campanha de marketing online, mas não sabe o que medir? O primeiro passo é utilizar alguma ferramenta que disponibilize as métricas que vamos listar abaixo. A mais comum é o Google Analytics.
Com ele é possível extrair dados que vão ajudá-lo a entender se as campanhas estão funcionando ou não e, com base nestas análises, você pode pensar em novas ações focando nos resultados que precisa alcançar.
Aqui estão as principais métricas que você pode acompanhar, porém existem outras de acordo com o segmento de atuação:
1 // CPC ou Custo Por Clique é o valor que você paga toda vez que o usuário clica em seu anúncio. Campanhas de Links Patrocinados, como as do Google Adwords e Bing Ads são cobradas dessa maneira, por exemplo.
2 // CPM ou Custo por Mil (Impressões) é o formato em que você não paga por clique, mas por impressão do seu anúncio na página. Pense que você tem um banner divulgando seu site e esse banner aparece num determinado portal de notícias – essa é a impressão. Ao alcançar mil impressões você será cobrado, por um valor combinado anteriormente.
3 // CPA ou Custo por Aquisição é o valor que você paga por venda gerada. Vamos supor que você contratou um serviço de e-mail marketing, por exemplo, e que combinou que a cada venda vai pagar R$10 para a empresa que disparou a comunicação. Esse valor, de R$10, é o CPA.
4 // CTR ou Click Through Rate (Taxa de Clique) é a porcentagem de cliques sobre as impressões. Se o seu anúncio recebeu 1000 impressões e teve 100 cliques o seu CTR é de 10%. Ou seja, 10% das pessoas que viram seu anúncio clicaram. Essa métrica nos ajuda a entender quais anúncios atraem mais os usuários.
5 // Orçamento Diário é o valor que você deseja investir diariamente em sua campanha. Essa é uma métrica muito importante pois vai lhe ajudar a dividir a verba que possui dentro do período em que quer anunciar. Caso você tenha R$1000 para dez dias você poderia escolher por investir R$100 por dia, ou ainda, diminuir o orçamento durante o final de semana e aumentar nos dias úteis.
6 // CPL ou Custo por Lead é uma métrica bem parecida com o CPA, porém mais utilizada em campanhas que acompanham cadastros, preenchimento de formulários ou contatos. Para isso é preciso entender quanto vale um lead e o que é um lead qualificado para a sua empresa – pode ser um formulário totalmente preenchido, por exemplo. Assim você pode chegar em um valor médio e usar essa métrica para entender se determinada campanha traz os leads que precisa com um valor competitivo. Aqui você precisa calcular quanto investiu e dividir esse valor pelo número de leads gerados.
7 // CPV ou Custo por View é uma métrica utilizada para campanhas de vídeo. Vale lembrar que muitos veículos quebram essa informação mostrando quem viu apenas 15, 25, 50 ou 100% dos vídeos. Então, para calcular essa métrica, é importante entender qual seria a porcentagem ideal de visualização do conteúdo criado, assim você consegue verificar quanto foi investido e dentro desse investimento qual foi a quantidade total de visualizações desejada. Dividindo o investimento pelo número de visualizações teremos o valor do CPV.
Essas são apenas algumas métricas que você precisa acompanhar em suas campanhas. Cada número vai contar uma história no sentido de ajudá-lo a otimizar seu investimento para atingir os melhores resultados em cada campanha.
Tenha em mente que é preciso entender qual é o objetivo da campanha para que você consiga, assim, entender quais são as melhores métricas para acompanhar os resultados. Afinal, toda campanha possui um objetivo, que pode ser desde a venda de um produto até o aumento no tráfego da página.
Esse é apenas o começo, bons estudos!
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Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?
Fonte: Locaweb

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Quando chega um feriado, muitos têm vontade de sair, viajar, aproveitar os dias livres com a família e os amigos. Outros, no entanto, escolhem ficar em casa e relaxar. Reservam esse tempo para colocar a leitura em dia, os filmes e, claro, os documentários.
Se você faz parte desse segundo grupo e pretende passar a folga no sofá, conectado ao Netflix, temos uma boa notícia: não precisa perder muito tempo procurando algo legal para assistir. Nós vamos facilitar sua vida!
Se você gosta de design e curte um bom documentário, não pode deixar de ver os que estão nessa lista. Confira:
1 – Abstract – The art of design
Uma série documental criada pela própria Netflix sobre design. O que esperar? Algo muito bom, claro. Abstract conta com oito episódios e cada um deles fala sobre design sob óticas diferentes. Os episódios são todos muito bem desenvolvidos – a fotografia, o conteúdo e a trilha sonora merecem destaque.
Ele aborda fotografia, arquitetura, ilustração, tipografia, design de tênis, de carros, design de interiores e cenografia. Todos os profissionais têm algo a ensinar. Vale assistir – às vezes com um caderninho ao lado para anotar insights. ;)

2 – Face a Face
Outra série documental muito boa! Face a Face não fala totalmente sobre design, mas sobre muitos “designers” e como se dava a concorrência entre eles e suas marcas. Ela também é composta por oito episódios e aborda categorias diferentes. Se você tem curiosidade sobre a rivalidade entre a Coca-Cola e a Pepsi, a Puma e a Adidas, Steve Jobs e Bill Gates, vai gostar do conteúdo.
3 – Grand Designs
O Netflix disponibilizou duas temporadas de Grand Designs. Na série, o apresentador Kevin McCloud mostra como algumas pessoas conseguem construir suas próprias casas e acompanha o passo a passo desses projetos – às vezes um tanto ambiciosos.
As duas temporadas tem entre sete a nove episódios. Se você gosta de arquitetura, essa é a escolha certa para o feriadão.
4 – Minimalism: A Documentary about the important things  
Este documentário fala sobre um tema bem pertinente: o minimalismo. Será que realmente precisamos de tudo o que consumimos? Minimalism fala sobre consumo e, também, sobre design. Nele acompanhamos uma série de entrevistas com pessoas que acreditam que bens materiais não trazem felicidade e como são seus estilos de vida. Vale assistir.

 Espero que depois dessas dicas você consiga se divertir, relaxar e refletir no feriadão. Tem mais algum documentário legal para indicar sobre design? Comente! :)
 
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Documentários sobre design para assistir no Netflix
Fonte: Locaweb

Designer NÃO empreendedor!

Designer NÃO empreendedor!

Eae, td bele?
Talvez um dos desejos mais comuns de um Designer é ter o seu o próprio negócio, abrir a sua agência, ter o seu estúdio, enfim, trabalhar de forma independente. Por isso o assunto empreendedorismo sempre está em alta para os criativos. E é muito fácil encontrar produtos e/ou pessoas falando sobre o tema “designer empreendedor” ou “design e empreendedorismo“.
Mas o fato é que muita coisa fica oculta. Muito se fala da parte boa e pouco do que é preciso para se chegar na bonança. E aí muita gente se precipita ao seguir nessa trilha, apostando tudo sem nenhuma preparação, planejamento ou estudo, e acaba fracassando.
Só para você ter uma ideia, segundo o site infomoney, um terço das empresas no Brasil fecham dois anos. E nem precisamos de pesquisa para saber que a grande maioria dos negócios que abrem no Brasil, fecham nos primeiros anos de vida.
Trabalhar de forma independente pode ser ótimo, mas também é difícil e com grandes desafios.ndedor“?
Pensando nisso criei um vídeo onde falo mais sobre essa questão e o que você pode avaliar antes de ir por esse caminho.
Será que para se alcançar o sucesso como Designer é necessário ser dono de empresa? Todo Designer precisa mesmo ser empreendedor?
Confira o vídeo abaixo:
Designer NÃO empreendedor

 
Eu mesmo me considero um designer empreendedor e pretendo seguir nesse caminho. Mas sei que talvez isso não seja legal para todos. Existem vários fatores que devemos levar em conta antes de arriscar a andar com as próprias pernas. Não é impossível ter sucesso como empreendedor, pelo contrário, mas é difícil e necessita de muita persistência e bastante trabalho.
Confira também este meu outro vídeo onde falo sobre se Design dá dinheiro (clique aqui).
E você já empreende? Tem seu negócio ou prefere trabalhar como funcionário? Qual a sua opinião?
Inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Designer NÃO empreendedor!
Fonte: Chef of Design

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

“Nunca julgue um livro pela capa.”
Essa frase ecoa toda vez que entro em uma livraria e eu juro que tento segui-la. Só que não há como deixar de julgar um livro, quando ele tem Buzz Lightyear na capa e você é fã de Toy Story – e da Pixar. É óbvio que você (nesse caso, eu) vai comprá-lo. E foi o que fiz.
Criatividade S.A. contraria essa lógica já defasada, em minha opinião, de que livros com capas bonitas não têm muita profundidade. O conteúdo, assim como o design, surpreende – vai “ao infinito e além”, como diria Buzz, e traz lições valiosas.
Ed Catmull, cofundador da Pixar Animation Studios, em um texto leve e fluido, nos convida a refletir sobre sonhos, medos e fracassos, desafios e, claro, insights e inovação. Você já parou para pensar em como a Pixar se tornou a Pixar e como continua atual e surpreendente? São 319 páginas para descobrir – e valem o tempo investido.
O livro mistura biografia, contando a trajetória profissional de Ed, e também traz lições de empreendedorismo – o que é ótimo para quem deseja abrir o próprio negócio e busca por uma visão diferente sobre o assunto. Catmull é honesto com o leitor, não tem medo de expor suas dificuldades e seus fracassos, muito pelo contrário.

// A importância do compartilhamento de ideias
Já reparou que em uma reunião não é todo mundo que compartilha ideias? Muitos têm medo de serem julgados quando elas não forem aceitas e outros têm receio de que as ideias sejam “roubadas”. Em Criatividade S.A. Ed Catmull ressalta a importância da troca de opiniões e mostra que é assim, quando todos contribuem com insights, que uma empresa se renova, inova e cresce.
O autor também dá um belo “sincerão”, e nos faz compreender que não somos nossas ideias. Que se elas não forem postas em prática ou se forem modificadas, não devemos levar isso para o lado pessoal. É preciso focar na solução do problema e não na pessoa que deu ou vetou uma sugestão.

// Por trás de uma empresa de sucesso há uma equipe de sucesso
Outra lição que Criatividade S.A. traz é a de construir uma boa equipe. Catmull acredita que talento não é tudo quando pessoas talentosas trabalham juntas e não conseguem se integrar. Quando os integrantes não são compatíveis, a equipe acaba sendo ineficaz e nos faz refletir, mostrando que a ideia certa nem sempre é importante, mas sim, uma equipe que tenha a química certa.
“Dê uma boa ideia para uma equipe medíocre e eles irão estragar tudo. Mas dê uma ideia medíocre para uma equipe brilhante e eles irão consertá-la ou jogá-la fora e propor algo melhor.”.

// Tenha um banco de cérebros
Novamente ressaltando a importância de ter uma boa equipe, a Pixar criou um Banco de Cérebros – e no livro há um capítulo inteiro explicando o que é e porque ele é tão importante.
O Banco nada mais é do que um grupo formado por membros altamente qualificados da criação da empresa, que se reúne para conversar sobre as produções.
Essas pessoas são essenciais para questionar os filmes, encontrar problemas e resolvê-los de forma inteligente e criativa. Para exemplificar, Ed cita algo que aconteceu durante a criação de Os Incríveis.
Em uma cena, o personagem Roberto Pêra briga com a esposa e, quem assistiu ao filme, sabe que o personagem é grande perto de Helena, que é baixinha. Ao ver a cena, o Banco de Cérebros chegou a conclusão de que algo estava errado. Por causa da proporção, parecia que Roberto poderia agredir a esposa a qualquer momento.
Depois da análise, a equipe não mudou o diálogo, mas a cena em si. Como Helena é a Mulher-Elástica, durante a discussão ela se estica e fica maior que o marido, equilibrando a situação.

// Cara de pau e competência para assumir responsabilidades que não são suas
Ed deixa claro que na Pixar qualquer funcionário pode contribuir e assumir responsabilidades. Tanto o gerente, quanto o estagiário têm autonomia para oferecer soluções e ajudar a empresa. Corrigir problemas não é uma tarefa de determinada equipe, é uma tarefa de todos, pois todos trabalham em prol de um objetivo.
Esse modo de pensar também tem a ver com o “Discurso Toyota”, em que os funcionários da empresa poderiam tomar decisões sem esperar por permissão e resolver um problema quando ele aparecesse. O resultado? Aperfeiçoamento, consciência do que pode ser mudado, aprendizado e mais qualidade.

// Mantendo a curiosidade e a vontade de criar
Mesmo que a Pixar tenha chegado onde chegou, seus criadores nunca perderam a essência, a vontade de ir além, de produzir coisas novas. Quando uma empresa perde essa característica, pode até fracassar. Ela se acostuma a repetir o que deu certo e não se abre para novas possibilidades, deixando de lado essa “inquietude” positiva, muito presente no início do negócio.
São motivos suficientes para você ir para uma livraria e comprar seu exemplar ou adquirir o e-book, não? E se você já leu Criatividade S.A. e tem outros livros para indicar, deixe seu comentário! ;)
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Por que você deve ler Criatividade S.A.?
Fonte: Locaweb

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

Quem nunca clicou numa bolsa, livro ou tênis e viu aquela mesma imagem depois, ao ser “perseguido” em todos os sites por onde passou? A insistência dessas campanhas acaba nos fazendo comprar algo que ainda estávamos na dúvida, ou ainda, nos incomoda e atrapalha a navegação, não é mesmo?
Essa estratégia se chama Remarketing ou Retargeting, que são praticamente a mesma coisa, sendo apenas uma questão de nomenclatura. O Google utiliza o nome Retargeting para nomear a sua própria ferramenta e os demais veículos costumam usar o termo Remarketing.
Com ela você consegue reimpactar um usuário que demonstrou interesse ou interagiu com o seu produto ou serviço, fazendo com que peças gráficas ou anúncios de texto o acompanhem até que ele realize uma compra – ou por um período pré-determinado na configuração da sua campanha.
Abaixo listamos alguns pontos que são importantes numa estratégia como essa.
Lembrando que não existem verdades absolutas para uma campanha de marketing. Sempre que possível, o ideal é testar ideias e validá-las de acordo com as métricas de sucesso. Vamos lá?
Para saber quem entrou no seu site e reimpactar esse usuário é preciso que você inclua em sua página tags específicas. Elas são ‘pedaços’ de código que cada veículo disponibiliza para coletar as informações dos usuários que passaram pela sua página. Facebook, Google e Bing Ads, por exemplo, possuem suas respectivas tags de acompanhamento desses dados. Vale conferir no site de cada um qual procedimento seguir.
Pense no fluxo de compra do seu produto ou serviço. Quanto tempo um futuro cliente pode levar, em média, para finalizar uma compra com você? Produtos que exigem um tempo maior de consideração podem ter uma estratégia de Remarketing onde a peça pode aparecer para o futuro cliente por um tempo maior. Caso a compra desse produto ou serviço seja decidida num espaço menor de tempo você pode impactar as pessoas que entraram em seu site ou interagiram com algum conteúdo seu por um tempo menor.
Você pode criar campanhas com peças gráficas (banners) ou campanhas de Remarketing para Links Patrocinados. O Google disponibiliza um material rico sobre o tema, onde você pode aprofundar seus conhecimentos. Aqui a ideia principal é criar listas de pessoas mais relevantes, que tenham uma chance maior de converter em seu site.
Podemos então pegar a lista de pessoas que criaram um boleto, mas não efetuaram um pagamento e ofertar por essa lista um CPC (Custo por Clique) 500% maior em relação às demais ofertas de CPC de uma determinada campanha.
Sendo assim, caso uma pessoa que tenha criado um boleto e não tenha efetuado o pagamento entre no site de pesquisa do Google e busque por um termo dessa campanha de Links Patrocinados, o anunciante aceita pagar até 500% a mais pelo clique. Para esse usuário que é mais relevante, o objetivo do CPC maior é melhorar o posicionamento do anúncio.
Também é possível criar peças diferentes, oferecer descontos ou facilidades, para recuperar essa possível compra. Afinal o usuário já entrou no seu site e demonstrou interesse. Alguns veículos criam pelas dinâmicas de acordo com o que visualizamos no site, como é o caso da Criteo, por exemplo.
Ao pensar numa estratégia de Remarketing é preciso estruturar todo um plano de mídia, para que uma campanha não sobreponha a outra. Você precisa entender o comportamento de seu cliente e ajustar o tempo máximo para reimpactar esse usuário, de acordo com os resultados que as campanhas trouxerem.
Vale pensar em qual métrica será mais importante para a sua campanha e acompanhar se, com a criação de uma campanha de Remarketing, os números melhoraram!
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O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?
Fonte: Locaweb

#Como #usar #hashtags #da #forma #certa

#Como #usar #hashtags #da #forma #certa

– Você realmente sabe o que é e para que serve uma hashtag?
Contrariando os textos que falam sobre o assunto, começo este artigo com uma pergunta, um questionamento simples, despretensioso. Não que eu esteja lhe subestimando, caro leitor, longe de mim. Talvez você use muito bem nosso querido jogo da velha nas redes sociais, mas provavelmente conhece alguém que não faça o mesmo. Ou quem sabe, uma empresa que não faça o mesmo.
É preciso ter em mente que uma hashtag não é um adereço, nem “modinha”.
Ela tem uma função – bem importante, por sinal. Serve como palavra-chave e auxilia em buscas por determinado assunto em redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram.
Se você está pesquisando por imagens de bicicleta, por exemplo, ao digitar #bicicleta ou clicar na #bicicleta, encontrará outros materiais sobre o tema – dependendo da rede, não apenas imagens, mas também textos e vídeos.
Uma hashtag torna uma postagem acessível para pessoas que gostam das mesmas coisas – sejam elas seus seguidores ou não. Essa é a oportunidade de aumentar as visitas em seu perfil, seu número de likes e a visibilidade de sua marca.
// Como usar #hashtags em 4 passos:
#1 – Descubra se a hashtag escolhida tem a ver com o tema que você abordou
Antes de usar uma hashtag, pesquise sobre ela. Será que ela tem boa aceitação entre seu público? Será que ela tem a ver com o que você postou? Algumas hashtags podem estar em alta no momento, mas será que vale sua marca usá-la e entrar nessa roda de assunto? Novamente, # não são adereços, elas têm uma função, lembre-se disso quando escolher as suas.
#2 – Não use hashtags muito longas
Se você utilizar o Twitter, só tem 140 caracteres – se a hashtag for muito longa, você terá menos caracteres para escrever. Além disso, hashtags muito longas podem confundir o usuário. Seja o mais objetivo possível. Utilize termos que combinem com o tema, uma palavra ou expressão curta.
#3 – Cuidado com o número de hashtags na mesma postagem
Use as hashtags com moderação. Quando há muitas # em uma postagem, podem remeter que você está desesperado por novos seguidores. Selecione as que realmente tenham a ver com seu público. Ao usar hashtags mais genéricas, como #instagood, você pode até ganhar novos seguidores, mas talvez eles não façam parte do público que deseja impactar.
E, por favor, não use #TBT (throwback thursday) sem ser na quinta-feira – que essa fotografia não tenha sido tirada no mesmo dia, hein? Estamos de olho! O.O
#4 – #Não #separe #uma #frase #com #hashtags
Não tem coisa mais chata do que uma frase inteira escrita com hashtags. #Não #faça #isso #por #favor. Até porque, relembrando, uma hashtag pode conectar pessoas à sua marca. Palavras aleatórias, que não tenham conexão com seu produto/serviço, seguidas por # não fazem sentido nas redes sociais. #Cuidado!
E, agora, para descontrair, que tal um vídeo sobre o uso excessivo de hashtags? #AtéMais  ;)

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#Como #usar #hashtags #da #forma #certa
Fonte: Locaweb

Usando Mermaid para criar diagramas no Gitbook

Usando Mermaid para criar diagramas no Gitbook

Na Locaweb começamos a usar o Gitbook para algumas documentações há certo tempo. Não participei da decisão do uso dessa ferramenta, mas posso listar alguns pontos positivos dela:

Poder escrever os textos em markdown (que são convertidos automaticamente para html na publicação)
A busca por palavras é muito rápida! (neste link criei uma documentação de exemplo, basta procurar por “answer” para ver a velocidade)
Existem vários plugins disponíveis. Por exemplo, estamos usando esses: [ “mermaid”, “toggle-chapters”, “toc”, “callouts” ]

Nesse post vou focar no uso do plugin Mermaid e não pretendo detalhar como usar o Gitbook, que pode ser visto aqui. Outra opção é usar a versão “na nuvem”. Para isso basta criar uma conta no gitbook.com.
Na área de desenvolvimento de software frequentemente precisamos desenhar diagramas para documentar algo. Isso pode ajudar muito o entendimento dos sistemas, com uso de diagramas de sequência ou de estado, por exemplo.
Já usei diversas ferramentas para desenhar diagramas, mas vejo o mesmo problema para todas elas. Quando precisamos editar alguma coisa é necessário abrir o arquivo original no editor para depois exportar a imagem para PNG ou Jpeg e, às vezes, já não temos mais o arquivo original ou até o programa para edição. Assim fica impossível editar!
Há pouco tempo conheci o Mermaid, uma “linguagem” para especificar diagramas. Com ele, conseguimos fazer diagramas de sequência, de fluxo, de gantt, etc.
Na Locaweb fizemos alguns diagramas de sequência para facilitar o entendimento das integrações entre sistemas. No site do Mermaid, a especificação para esse tipo de diagrama se encontra neste link.
É possível editar em modo “live” no próprio site do Mermaid – por aqui.
Outro jeito de se testar é usando o hackmd.io. Basta criar um documento markdown e colocar o código do diagrama dentro do bloco Mermaid, como o exemplo abaixo:
“`mermaid
graph LR;
Feature–>B[Possui pai?];
B– não –>C[Product];
B– sim –>D[“O pai é processado?”];
“`

Esse código gera o seguinte diagrama:

Voltando ao Gitbook, para usar o Mermaid, basta adicionar o plugin Mermaid na lista de plugins no arquivo book.json, como a seguir:
{
“plugins” : [ “mermaid” ]
}

Mais detalhes sobre esse plugin podem ser vistos na em sua página.
Diferentemente do hackmd, o código do diagrama deve ficar dentro do bloco {% mermaid %} como abaixo:
{% mermaid %}
graph LR;
Feature–>B[Possui pai?];
B– não –>C[Product];
B– sim –>D[“O pai é processado?”];
{% endmermaid %}

Espero que com essas dicas, você possa começar a criar mais diagramas para documentar suas aplicações. Qualquer dúvida, comenta aí!
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Usando Mermaid para criar diagramas no Gitbook
Fonte: Locaweb

Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas

Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele?
Já pensou que  se as suas principais dúvidas sobre  Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas?
Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que não é humanamente possível responder a todos que me procuram, e as diversas dúvidas que recebo. Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar  informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer  em 50 perguntas de Web Design e Desenvolvimento Web, as as principais dúvidas da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Então sigam-me os bons!
1 – Como anda o mercado de web design brasileiro?
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer?
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos?
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer?

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu terei gosto pelo Web Design?
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Qual é o salário médio de um Web Designer?
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa ( e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso  presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
➡ Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
➡ O que todo Web designer precisa saber
➡ Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design?
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero?

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer?
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso especializado?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um o Web Designer PRO, um curso que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para Web Designer?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo?
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas?
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar?

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO?
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design

Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?

Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?

Eae, tudo bele?
Um dos principais caminhos para qualquer pessoa ingressar em uma determinada área é fazer um curso superior. Eu tenho um vídeo onde falo sobre faculdade , onde não questiono (pelo menos tento isso, no vídeo) a realização de um curso superior e sim o momento de cursar e sobre a ideia errada que alguns tem que ter uma faculdade é garantia de emprego, solução e fonte de todo o conhecimento necessário para um profissional. Seria até hipócrita da minha parte falar “não faça”, pois eu mesmo tenho curso superior e pretendo fazer algumas pós-graduações e mestrado.
E a questão do curso superior se torna ainda mais importante se levarmos em conta a cultura do nosso país, de exagerada valorização do mesmo. Por isso uma graduação se faz importante em alguns momentos da sua carreira profissional e até mesmo vida pessoal.
Talvez essa super-valorização se deve ao fato que o acesso a universidade ainda é para poucos. Talvez você não perceba esse fato se morar em uma grande capital do brasil ( tipo SP, BH, Rj, etc), mas a realidade é que apenas 14% dos adultos brasileiros chegaram ao ensino superior. Só para você ter uma ideia, comparando-se com países latinos-americanos, o Chile tem 21%, Colômbia 22% e Costa Rica 23%.
Outro ponto importante é que muitas vezes o estágio é a porta de entrada para o mercado de trabalho.  E para se conseguir um é preciso estar matriculado em uma instituição de ensino.
Portanto se você pretende ingressar em uma universidade, sugiro que antes de uma passada no site do Quero Bolsa e veja se tem um desconto para o curso e instituição de ensino desejada. Provavelmente você vai encontrar, pois o site tem parceria com mais de 1000 instituições em todo o Brasil.
E posso te assegurar que o  Quero bolsa é confiável. Falo isso porque eu mesmo me beneficiei do programa para concluir o meu curso. Eu fiz design gráfico e tive desconto em todas as mensalidades do curso por causa do Quero Bolsa.
Caso você não conheça o projeto e/ou a empresa, confira a seguir como é o sistema do Quero Bolsa.
O Quero Bolsa – bolsa em faculdade
O Quero Bolsa (www.querobolsa.com.br) é um site de comparação de faculdades onde é possível encontrar informações sobre cursos, instituições de ensino, comparar preços e ainda conseguir bolsas de estudo para mais de 1000 faculdades parceiras. O site é administrado pela Quero Educação, startup especializada em marketing educacional, que oferece ao mercado soluções para que universidades maximizem seus resultados e estudantes encontrem as melhores opções de estudos.

A empresa foi criada em 2010 por um grupo de engenheiros focados em ampliar o acesso à educação e enriquecer  a estratégia das faculdades por meio de análises econométricas baseadas em dados exclusivos. Entre seus investidores estão alguns dos maiores nomes da internet brasileira, como Romero Rodrigues, fundador do Buscapé, e Julio Vasconcellos, fundador do Peixe Urbano.
O serviço já beneficia milhares de estudantes, que conseguem se inscrever e fazer a pré-matricula online para garantir descontos de até 75%  até o final do curso. Já as instituições parceiras divulgam as vagas no site e ainda contam com toda a experiência da Quero Educação para otimizar sua estratégia de captação de estudantes, ocupando suas vagas ociosas e aumentando a rentabilidade de seu negócio.
Como consigo um desconto no Quero Bolsa?
O processo é muito simples. É só seguir o passo a passo:

Acessar o site do Quero Bolsa;
Pesquisa pelo curso que deseja ou pela faculdade de sua preferência;
Escolha uma bolsa disponível na instituição parceira que se enquadre em seus objetivos e orçamento;
Adquira a pré-matrícula e pronto.

Depois basta pagar a taxa de matrícula e apresentar na sua faculdade o comprovante. Dependendo do caso você apresentará no ato da matrícula, na hora do vestibular ou rematrícula. E feito! Simples assim. Você terá o desconto até o final do curso.
Já to na faculdade posso participar?
Depende da sua Facu. Tem algumas que aceitam outras não. Verifique junto a instituição se é possível.
Tem cursos de pós-graduação?
Sim. Também tem cursos de pós com desconto. Basta dar uma pesquisada lá no Quero Bolsa.
Quais os pré-requisitos do Quero Bolsa?
Nenhum! Basta você acessar o site e seguir os passos do tópico anterior.
E diferente de outros programas onde você paga uma taxa todo semestre, precisa ir em reuniões, etc.  No Quero Bolsas não tem nada disso. Tudo é online e depois você trata diretamente com a sua faculdade.
Vale a pena fazer o Quero Bolsa?
Sim,  efetivamente vale a apena. Você pode conseguir um bom desconto sem praticamente esforço nenhum. O valor da taxa de inscrição não é alto e tudo é feito online.

Eu utilizei quando fiz facu. Recebi desconto durante os dois anos de curso. Na época o desconto foi muito importante, pois logo depois de ter me matriculado na faculdade eu fui demitido da empresa onde atuava  .O desconto do Quero Bolsa me ajudou a ingressar no curso com mais tranquilidade, já que só fui consegui o emprego que eu realmente queria  6 meses depois.
Nunca tive problemas durante o período acadêmico. O desconto vinha direto no boleto. Até por isso aceitei criar um post sobre o programa. Eu não falaria aqui de algo que não tivesse confiança e/ou testado.
E com certeza quando for fazer uma pós, verificarei se tem o meu curso e/ou instituição no Quero Bolsa.
Portanto, se você acredita que agora é o momento para ingressar em um curso superior, antes de qualquer coisa,  indico que dê uma olhada no Quero Bolsa e veja se é viável para você utilizar desse benefício, bele?
Forte abraço.
Até Mais.

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Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?
Fonte: Chef of Design

Vale a pena ser Web Designer?

Vale a pena ser Web Designer?

Eae, td bele?
Será que vale a pena ser Web Designer? Será que ainda vale a pena trabalhar com Web Design? Será que ainda existem oportunidades mesmo a existência de softwares como Wix e afins?
Normalmente são esses tipos de dúvidas que assolam quem deseja ingressar na área. Então eu criei um vídeo onde eu falo sobre isso e sobre como o crescimento da internet pode resultar em oportunidades para quem trabalha na criação para o meio digital.
A realidade é quem existem oportunidades e ainda vale a pena ser Web Designer. É claro que não está fácil para ninguém, mas normalmente a área de tecnologia é afetada um pouco menos. E se você quiser comprovar isso, basta fazer uma rápida pesquisa no Google.
Falta mão de obra de qualidade. E você pode somar tudo isso com o atraso do Brasil nessas áreas. É tudo muito recente no mundo, se comparado com outras profissões, principalmente aqui em terras tupiniquins.
Além de ser recente, os avanços voam e o jeito que fazíamos sies à 7 anos atrás é diferente de como criamos hoje em 2017. E como será diferente em 2017, 2037 e por aí vai.
Por isso se você puder começar o quanto antes, melhor. E claro, que sempre deve ficar atento as novidades, sempre estudando para se atualizar.
Na verdade existem vários mitos e ideias precipitadas sobre a área criativa em geral. Então assista o vídeo abaixo e tire as sua próprias conclusões:

 
Claro que não sou dono da verdade e você pode pensar por si só. A ideia aqui é simplesmente compartilhar e crescer juntos, bele?
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Caso queira saber sobre as próximas turmas do meu curso de Web Design, basta acessar: www.webdesignercursos.com.br
E se você tem mais dúvidas mais sobre a profissão Web Designer, eu sugiro que baixe gratuitamente o meu eBook Profissão Web Designer.
E compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Vale a pena ser Web Designer?
Fonte: Chef of Design