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NERDs: os novos rockstars que você respeita!

NERDs: os novos rockstars que você respeita!

Alguns ganharam ingressos, muitos compraram e outros foram convidados – não precisam de nenhuma espécie de ticket para apreciarem o show. Mas não importa a forma como entraram no espaço gigante e bem localizado. Todos, ou boa parte do público, estão ansiosos e não veem a hora do show começar. Afinal, assim como os outros, este promete.
As luzes se apagam e o palco ganha destaque. A inquietação toma conta dos espectadores, que não vestem camisetas de bandas, nem seguram copos plásticos com cerveja ou refrigerante.
Sentados, com blocos de notas e canetas; smartphones e notebooks, têm garrafas de água por perto. Outros, no entanto, bebem café ou energético e, em coro, todos gritam pelo nome da estrela da vez.
Nenhum solo de guitarra antecede a entrada triunfal. Em vez disso, vídeos motivacionais, conceitos elaborados e belas imagens surgem no telão enquanto ele chega. Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg – e tantos outros, tantas outras. Quem disse que dentro da tecnologia e do empreendedorismo não existem rockstars? Muitos dão show, viram ícones nacionais e internacionais.
Ao invés de trechos de músicas, frases retiradas de entrevistas e apresentações são compartilhadas em exaustão nas redes sociais. Livros, filmes, séries e documentários sobre os gênios tecnológicos são vendidos, lidos, visualizados.
Se antes ser um NERD era “vergonhoso”, hoje isso mudou. Estudar, gostar de tecnologia, participar de eventos e criar a própria startup é cool. É sinônimo de sucesso. Alguma dúvida de que o NERD virou popstar, ou melhor, rockstar?
Das garagens para o mundo m/
Um grupo escreve músicas, arranha acordes, deixa os vizinhos irritados com a bateria, com o barulho. O outro, faz cálculos, anotações, cria protótipos e deixa os vizinhos nervosos com possíveis curto-circuitos.
Apesar de serem segmentos diferentes, ambos começaram lá, na garagem de casa ou em uma alugada mesmo. De um lado temos os rockstars: Metallica, Ramones e até mesmo The Beatles. De outro, os NERDs da tecnologia: Bill Gates e Paull Allen com a Microsoft; Steve Jobs e Steve Wozniak com a Apple; Larry Page e Sergey Brin com o Google; Bill Hewlett e Dave Packard com a HP.
Não há como negar que a garagem tenha papel importante na tecnologia e no rock.
Foi lá que muitos jovens brilhantes, sedentos por mudanças e vontade de revolucionar, começaram e fizeram história. Ela serviu – e ainda serve – de “QG” daqueles que sonham em impactar o mundo com músicas e produtos/serviços inovadores. Mais uma prova de que “rockstars” também nascem em polos tecnológicos.
Um longo caminho a ser percorrido m/
“It’s a long way to the top if you wanna rock ‘n’ roll” – esse é o trecho de uma das músicas do AC/DC e exemplifica muito bem o caminho que as bandas de rock e os NERDs precisam trilhar para conquistar o sucesso. Não é fácil. É preciso talento, foco, persistência e muito trabalho, já que os desafios são muitos e a concorrência é grande – nos dois segmentos.
Muitos shows estarão vazios; muitos produtos e serviços terão baixa procura, muitos sócios brigarão, mas aqueles que realmente querem provocar mudança não desistem. Buscam alívio na criatividade e aprendem com essas experiências. Usam todos esses elementos como escada para chegar ao topo. Quer exemplos? Steve Jobs foi demitido da Apple. Rita Lee, expulsa dos Mutantes. E os dois, de formas diferentes, conseguiram dar a volta por cima. Yeeaah! m/
Toda banda e toda empresa precisa de um líder m/
 Mais um ponto em comum entre os dois mundos: a liderança.
Uma banda de rock e uma empresa tech precisam de um bom líder. Em um artigo publicado no blog do TED Talks, Jim Crupi traça um paralelo entre a música e o empreendedorismo. Para ele, um líder é um cantor e compositor, precisa tocar o coração e a mente das pessoas com o que diz; contar histórias significativas, de maneira impactante. A “música” deve ressoar no coração do ouvinte.
Harmonia entre os integrantes também é importante e cabe ao líder essa responsabilidade. Se o baterista, o guitarrista e o baixista, por exemplo, estão dessincronizados, não há como passar uma boa mensagem para o público, o trabalho cai – e as vaias começam. Em uma empresa o equilíbrio também é importante. Cada profissional precisa ter consciência de sua importância para aquele lugar e o líder deve unir, certificar-se que todos estão tocando como deveriam, de forma harmônica e impactante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
 
I wanna be a rockstar m/
A prova final de que grandes nomes da tecnologia e rockstars têm tudo a ver?
Os jornalistas Marco Bezzi e Daniel Fernandes no livro Como o Rock Pode Ajudar Você a Empreender mostram como Kiss, Guns N’ Roses e outras bandas conseguiram sobreviver em um mercado competitivo e trazem grandes dicas para quem deseja abrir o próprio negócio.
Em entrevista para o portal O Globo, quando perguntado sobre o que uma empresa e uma banda de rock têm em comum, Marco conta que “uma banda é uma empresa que tem seus funcionários (músicos contratados e técnicos) e seus consumidores (fãs).”
Daniel ressalta que ambas precisam oferecer ao público uma experiência diferenciada, tendo o desafio de inovar a todo momento. No livro, publicado pela editora Benvirá, eles extraem pontos muito específicos de bandas de rock e trazem para o dia a dia de um empreendedor. Vale a leitura! ;)
Agora, depois disso tudo, se você também gosta de tecnologia e não vê a hora de criar sua própria empresa, pegue seus óculos (de sol ou de grau) e let’s go! É a hora de ser um Nerdstar rockstar.
Inspire-se nas grandes bandas, estude, coloque a mão na massa e prepare-se. O próximo a dar um show e a lotar grandes espaços pode ser você. #YouRock! m/
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NERDs: os novos rockstars que você respeita!
Fonte: Locaweb

3 dicas importantes para freelancers

3 dicas importantes para freelancers

Já pensou em ser freelancer? Já tentou e não conseguiu? Já foi e não deu certo?
A vida como freelancer não é fácil. O profissional precisa lidar diretamente com clientes, prazos apertados e muitas vezes trabalhar além da conta porque não pode dispensar um job. Eu já tive a experiência de trabalhar um ano inteiro como freelancer e aprendi muito. Por isso compartilho neste artigo, algumas das coisas que acho mais importante.

1- Como captar clientes?

Esse é um dos pontos mais questionados, pois não é nada fácil criar uma carteira de clientes como freelancer. Aqui vão duas dicas fundamentais para conquistá-los:
– Tenha um bom portfólio.
– Saiba se comunicar e passar confiança ao seu possível cliente.
Os clientes precisam se sentir seguros para fecharem negócio. Se você não tem nada, nenhum trabalho para apresentar a eles, fica realmente difícil. Então montar um bom portfólio acaba sendo um ponto chave. Você não precisa divulgar projetos que ainda estão em produção. Escolha projetos pessoais, que mostre um pouco (de preferência bastante) do seu trabalho.
Após a apresentação de seu portfólio, você precisa saber se comunicar com o cliente e passar a segurança de que realmente sabe o que está fazendo e que os projetos apresentados são seus de fato, não uma propaganda enganosa de seu trabalho.
Depois de trabalhar corretamente, ser profissional e honesto com seus clientes, você acabará fidelizando-os e, a partir dessa fidelização, conseguirá indicações – o que facilita bastante o trabalho.

2- Como cobrar?

Este é um ponto cheio de controvérsias. Alguns dizem para cobrar X por hora, enquanto o cliente apresenta um orçamento que o sobrinho dele fez e por aí vai…
Acho que o segredo nesse ponto é encontrar o equilíbrio entre trabalhar de forma que você não se sinta desvalorizado. Abaixo, deixo minha métrica para calcular o valor de um job. Fique à vontade para aplicá-la, caso você se sinta confortável para trabalhar dessa maneira.  
Eu adoto uma escala de 1 a 5, sendo uma para tempo e outra para complexidade.
Um projeto que tenha 2 na escala de tempo e 5 de complexidade deve ser mais caro do que um projeto que na escala tenha 1 de tempo e 3 de complexidade.
Já um projeto que tenha os mesmos 2 e 5 só que em escalas invertidas, ou seja, 5 de tempo e 2 de complexidade também deve ser mais barato do que o 2 de tempo e 5 de complexidade, porque na minha visão, a complexidade tem um peso maior que o tempo, mas você pode achar que o tempo é um fator mais importante pra você.
Por isso vai de cada um, além, claro, de poder acrescentar outros itens, como reuniões semanais, quinzenais ou mensais. Quanto mais reuniões mais caro o job porque esse é um tempo que você estaria codando e não está.

3- Como dividir o tempo?

Esse é um ponto crucial para você; não só como profissional, mas também como pessoa. Primeiramente, aqui você deve definir o quanto quer trabalhar por dia: são 6 horas, 8 horas, 10 horas…? Aí vai de você. Eu não o aconselharia a trabalhar mais do que 8 horas, pois é importante ter um bom descanso e uma vida saudável.
Após definir sua carga horária de trabalho semanal, precisará ver como estão seus prazos e como irá dividir seu tempo entre os clientes. Eu gostava de dividir meu dia para trabalhar em projetos de dois clientes – sendo 4 horas em cada um. No dia seguinte eu trocava os clientes, fazendo outras 4 horas em cada dois outros projetos.
Sendo assim, fazia segunda e quarta-feira o projeto do cliente X e do cliente Y. Já na terça e na quinta-feira, do cliente A e do B. Na sexta eu priorizava o projeto que estava com o prazo mais próximo de entregar.
As reuniões eu deixava sempre para o dia em que eu tivesse trabalhando no projeto daquele cliente, para não tomar horas de outros.
O que achou das três dicas? Gostou? Gostaria de alguma outra? Deixe um comentário!
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O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?

Não importa se você é dono do próprio negócio, se trabalha feliz, se viaja bastante, se ganha um salário muito bom… Acredite, não adianta. Em algum momento aquela tarefa chata aparecerá e mostrará que o tal do “emprego perfeito” também é feito de coisas não tão legais assim.
Mesmo que você não goste, a task – que está sendo procrastinada – continuará em sua lista, implorando por um done. E para que ela realmente seja feita é preciso pensar em algumas estratégias. Por isso listamos 4 dicas importantes que lhe ajudarão quando o desânimo bater. Confira:
1 – Sim, você vai ter que responder os e-mails…
Se você precisa lidar com várias caixas de e-mail, o ideal é que ou utilize filtros ou direcione todas as mensagens recebidas para uma caixa só. Assim ganhará tempo e conseguirá responder o que de fato for importante.
Alguns profissionais recebem e-mails de várias pessoas com dúvidas muito semelhantes.
Se esse for o seu caso, você pode criar um modelo de resposta para eles. Será muito mais fácil alterar pequenas coisas para enviar a mensagem do que escrevê-la do zero.
2 – Primeiro as tarefas chatas
Comece seu dia de trabalho com as tasks mais complexas e/ou chatas de serem feitas, já que ao longo do expediente a energia diminui. É mais fácil eliminar essas funções logo cedo, do que ficar o dia todo gastando energia, organizando outras coisas e lembrando que elas ainda estão lá.
3 – Faça das tarefas um jogo
Uma forma de realizar as tarefas mais tediosas é se compensando. Gosta de café? Que tal uma xícara depois de terminar a task? Ou, pensando em algo maior: está querendo viajar? Deixe um cofre em sua mesa e deposite moedas de R$ 1 para cada tarefa chata que realizou. Isso lhe deixará mais motivado! ;)
4 – Divida as tarefas em blocos
Selecione tasks parecidas, que tenham alguma relação, e faça todas juntas. Assim poderá terminá-las mais rápido. Separe um momento de seu dia para focar mais em responder e-mails e fazer ligações, já que eles atrapalham a concentração. Ser multitarefa não é tão bom como muitos dizem.
Com essas dicas ficou mais fácil encarar aquela tarefa chata na sua “To do List”, não é mesmo? Gostou do texto? Se quiser saber mais sobre como deixar de procrastinar, pode ler estes dois outros artigos publicados em nosso blog: Quando a procrastinação fala mais alto, o que fazer? e Questão de tempo: o que fazer quando 24 horas não são o suficiente? ;)
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O que fazer para realizar as tarefas que você não gosta?
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O que é um programa de Afiliados?

O que é um programa de Afiliados?

Diversas empresas trabalham com programas de afiliados em suas campanhas online e, ao montar um plano de divulgação para seu negócio, é possível que você já tenha se deparado com esse nome: afiliados.
Essa é uma estratégia importante para quem possui um e-commerce, por exemplo.
As redes de afiliados funcionam como vendedores de seus produtos. Através de banners, links em sites ou até mesmo links patrocinados, elas promovem seu produto ou serviço para realizar vendas em seu nome.
As vendas acontecem no site do anunciante. Os afiliados apenas divulgam o site para que essa venda aconteça, ou seja, compram mídia para que sua marca apareça em diversos canais realizando a divulgação com foco em venda.
Essas empresas trabalham por comissão, de acordo com o produto vendido.
Você pode, inclusive, criar tabelas de remuneração de acordo com o ticket médio de cada produto. Por serem pagas por CPA (custo por aquisição) essas mídias podem trazer grandes resultados, pois você só paga ao afiliado aquilo que foi vendido em seu site.
Mas fique atento! É importante ter um processo de validação dessas vendas dentro de sua empresa. Os afiliados vão dividir com você o total de vendas que eles realizaram no período em questão, para assim receberem a comissão. Com esses dados você pode checar se elas realmente foram feitas. Isso vai ajudá-lo a tomar melhores decisões sobre quanto investir nesses parceiros.
Certifique-se de que essas vendas estão de fato vindo do parceiro em que está anunciando (para isso você pode usar as urls tagueadas, conhecidas pela abreviação UTM, caso utilize o Google Analytics, por exemplo). Em um segundo momento, entenda se essas vendas estão sendo pagas pelos cliques que compraram em seu site, vindo das redes de afiliados. Esse processo pode ajudá-lo a evitar fraudes ou decisões que prejudiquem seu retorno sobre investimento (ROI).
Os próprios programas de afiliados possuem ferramentas que auxiliam a identificar os sites que fazem parte de cada rede, buscando garantir sempre que os melhores resultados estão sendo atingidos. Como eles recebem apenas por venda realizada é do interesse deles que as transações sejam sempre qualificadas.

Quer ser um afiliado e ganhar dinheiro com o seu próprio site?

Além de anunciar através dos afiliados você também pode fazer parte da rede de um afiliado. Assim os banners que promovem e-commerces, por exemplo, podem aparecer em seu site também. Nesse caso é preciso buscar um site de afiliados e se cadastrar, passando pelos critérios de cada empresa, que podem variar de uma para outra.
Com os banners implementados você receberá comissões vindas das vendas que seu site gerar. Lembrando sempre que seu site precisa receber um número relevante de visitantes, para que você consiga realizar essas vendas. Alguns sites das redes de afiliados trabalham conteúdos focados na área de tecnologia, moda e muito mais. Além disso, você pode usar as redes sociais para promover seu site, campanhas pagas e SEO. Sempre com o objetivo de trazer um tráfego qualificado para a sua página.
Que tal pesquisar por empresas desse ramo e ver se seu site pode participar desses programas? Nada melhor que um dinheiro extra, não é mesmo?
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O que é um programa de Afiliados?
Fonte: Locaweb

Links Patrocinados no Google: como começar?

Links Patrocinados no Google: como começar?

Você criou um site e agora precisa trazer pessoas para que elas conheçam seu produto, serviço ou sua loja virtual? Então chegou a hora de começar a pensar em campanhas online que irão ajudá-lo a aumentar o tráfego em  sua página.
Existem diversas formas de trazer pessoas para o seu site e os Links Patrocinados do Google é uma delas. No Google você paga por CPC (Custo por Clique), apenas quando um usuário clica em seu anúncio e é direcionado para o seu site.
Para começar a anunciar é preciso criar uma campanha; um grupo de anúncios e, dentro dele, incluir palavras-chave e anúncios. O sistema é pré-pago e você pode adicionar créditos de acordo com o que deseja investir.
Listamos abaixo cinco dicas que podem ajudar nessa primeira campanha!

// 01.   Objetivo da campanha
Primeiramente, o que você pretende com essa campanha? Gostaria de vender produtos ou receber ligações de pessoas interessadas em um determinado serviço, ou ainda, divulgar um conteúdo, sem foco em vendas? É importante que você saiba o que deseja ao começar sua campanha, pois assim será mais fácil seguir com os demais passos.

// 02.   Palavras-chave
Pense em seus concorrentes. Quando busca por um serviço semelhante ao seu, por exemplo, quais palavras você usa? Podemos pegar como exemplo um site de roupas femininas.
Para vender vestidos posso comprar palavras como ‘comprar vestido vermelho’, ‘preço vestido curto’, ‘comprar vestido festa’.  Palavras-chave mais específicas trarão um número menor de cliques, mas podem ser mais assertivas.
Palavras mais amplas, como apenas ‘vestidos’, podem trazer muitas pessoas procurando produtos que talvez você não venda. Seria bacana ter um mix de palavras, mas caso seu investimento seja pequeno ou essa campanha seja apenas um teste, você pode incluir as palavras aos poucos, de acordo com os resultados de sua campanha.

// 03.   Palavras-chave negativas
Ao pensar nas palavras-chave de sua campanha, também é preciso pensar nos termos que poderiam ser negativados. Quando você negativa uma palavra-chave, seu anúncio não aparece na busca quando um usuário procura por ela.
Por exemplo: posso negativar os termos ‘usado’ ou ‘velhos’. Quando um usuário busca por ‘vestido velho’, meu anúncio não aparece, já que meu objetivo é vender – nesse exemplo – apenas vestidos novos.

// 04.   Custo por clique (CPC)
No Google você paga por CPC e é importante entender que algumas palavras-chave são mais caras que outras. Isso acontece porque alguns termos são comprados por muitos anunciantes, o que aumenta a competição para que o anúncio apareça em primeiro lugar, ou nas primeiras posições.
Alguns termos chegam a custar R$ 20 por clique (ou mais!). Você pode começar com ofertas mais conservadoras e ir aumentando aos poucos, até encontrar o melhor patamar.

// 05.   Anúncio matador
Agora que você já escolheu as palavras-chave que vai incluir ou negativar, que já sabe quanto quer pagar por clique, precisa escrever um anúncio que chame a atenção dos usuários. Coloque o máximo de diferenciais que puder, assim o texto ficará mais atrativo!
Chamadas como ‘frete grátis’, ‘porcentagem de desconto’, ‘pagamento facilitado’, entre outros, podem atrair mais compradores.
Listamos acima algumas dicas, mas existem mil outras mais!
É importante estudar sobre a empresa em que queremos anunciar. Muitas delas, como o Google, disponibilizam conteúdo no Youtube, páginas de ajuda e afins. Além disso, existem diversos portais com dicas que podem ajudar você a otimizar sua campanha, buscando sempre os melhores resultados.
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Links Patrocinados no Google: como começar?
Fonte: Locaweb

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho

O que você pensa quando alguém fala do mês de julho?
Para mim só vem uma palavra na cabeça: férias! Isso porque as férias da escola, da faculdade – e às vezes do trabalho – ocorrem nesse período.
Inverno, família e/ou amigos reunidos, histórias para contar e muitas fotos publicadas nas redes sociais. Sim, porque são poucos que ainda mantém um álbum físico com fotos da viagem, além de mapas, itinerários, tickets e afins.
A tecnologia também influenciou na forma como planejamos e experienciamos nossas férias. E, sendo tudo isso “muito Black Mirror” ou não, aplicativos estão aí para tornar esse momento de descanso e diversão ainda mais memorável.
Por isso, se você está planejando viajar em julho (ou em qualquer outro mês) confira a lista com 5 APPs capazes de auxiliar no planejamento de suas trips em seus tão aguardados dias de folga. Confira!
// 1 – Google Trips
Se você está pensando em viajar para fora do Brasil, vai agradecer os aplicativos que também estão disponíveis offline. Sim, porque não é todo lugar que possui Wi-Fi e, às vezes, dependendo do destino escolhido, é preciso entrar em contato com sua operadora e alterar o plano – e nem sempre é barato. Por sorte o Google Trips funciona offline e é ótimo para ajudar os turistas. Com ele é possível reservar hotéis, descobrir bons restaurantes e atrações que estejam ocorrendo perto de você. Está disponível para Android e iOS.
// 2 – Entrain
Um aplicativo para ajudar a enfrentar o jetlag? Isso mesmo! O Entrain foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan e estuda seu relógio biológico por meio da luz.
Também disponível para Android e iOS, o APP reajusta os horários ao novo fuso para que você consiga se adaptar e aproveite melhor a viagem. Ele consegue identificar quando seu corpo precisa ser exposto à luz e à escuridão, informações cientificamente relacionadas ao jetlag. Total Black Mirror, mas bem legal a proposta, não é? ;)
// 3 – Live Despesas
Que tirar férias e viajar é bom, todo mundo sabe. Mas as contas que chegam no mês seguinte nem sempre são tão boas assim. Para evitar ou diminuir as “surpresas” o Live Despesas é ótimo e vai ajudar a planejar seus gastos antes, durante e depois da viagem. O aplicativo está disponível apenas para iOS – mas você consegue encontrar similares para Android, e ele realiza a conversão de moedas automaticamente – o que facilita muito em uma viagem internacional.
// 4 – Kamino
Gosta de caminhar muito e descobrir à pé a cidade que está visitando? O Kamino é o aplicativo ideal para você. Os roteiros encontrados no APP são compartilhados pelos próprios moradores do destino escolhido e todos você pode fazer caminhando. Ao usá-lo é possível descobrir quais são os lugares que você realmente precisa conhecer e também é possível criar seu próprio roteiro e compartilhar com os outros usuários. Infelizmente ele só está disponível para iOS, mas não há como negar que sua proposta é muito boa! :)
// 5 – Triplt
Se você não é nenhum pouco organizado, vai curtir esse APP. Agora, se você é chato com organização, vai amá-lo. Com o Triplt é possível checar horários de voo, rastrear reservas feitas e encontrar os endereços dos lugares que você deseja conhecer. Ele reúne as principais informações de sua viagem, cria automaticamente seu itinerário e o envia para seu e-mail. Assim como o Google Trips, também pode ser acessado offline e está disponível para Android e iOS.
Claro que existem muitos outros aplicativos capazes de ajudar. Entre os mais conhecidos estão: Arbnb, Über, Cabify, Dog Hero (para quem não sabe onde deixar os animais de estimação), Google Maps, Trello (esse ajuda muito na organização e é a paixão de quem adora listas), Google Translate e, claro, Deezer e Spotify – porque uma viagem sem uma playlist legal, me desculpe, mas não é uma boa viagem.
A intenção foi focar em outros aplicativos, APPs pouco conhecidos e que também darão uma mãozinha para você viajar bem e aproveitar as férias. Já usou algum deles? Conhece outros legais? Fale sobre sua experiência, deixe um comentário! ;)
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5 aplicativos para ajudar no planejamento das férias de julho
Fonte: Locaweb

Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo

Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo

Eae? Tudo bele?
Você já se deparou com a seguinte situação? Um cliente possui um website um site há muitos anos que, na visão dele, funciona muito para desktop e ele deseja agora uma versão mobile deste site.
Não deixa de ser uma solução o que propõe seu cliente, porque em certas circunstâncias um site mobile dedicado mobile atender as necessidades requisitadas, porém você como Designer deve alertar sobre os custos e consequência decorrentes desta escolha e alertar sobre outras possibilidades.
E aí que o desenvolvimento de um site responsivo entra com uma possibilidade forte que traz muitas vantagens em relação a um site exclusivo para mobile.
Sites responsivos são desenvolvidos levando em consideração conceitos e técnicas do design responsivo que cada vez mais está sendo empregado na construção de todo tipo de websites.
Neste artigo eu listei 7 razões para você construir sites responsivos que farão:

Você enxergar essa possibilidade, caso não tenha enxergado;
Você ter argumentos para que clientes que possuem um antigo layout de desktop pensam na reestruturação dos mesmos;
Você fornecer o que há de melhor do design responsivo para clientes que ainda não tem presença online a partir de sites.

E então preparado?
1 – Sites que utilizam design responsivo são compatíveis a diferentes dispositivos

Esta é uma questão óbvia para quem já conhece e trabalha com o design responsivo. Porém se você nunca se aprofundou no assunto segue uma definição que gosto, retirada do site Smashing Magazine:
O Web design responsivo é a abordagem que sugere que o design e o desenvolvimento devem responder ao comportamento e ao ambiente do usuário com base no tamanho da tela, na plataforma e na orientação.
Isso quer dizer que um site desenvolvido de forma responsiva deve alternar para acomodar a resolução conforme o usuário muda de dispositivo. Essa é a grande vantagem de construir sites responsivos, eles se adéquam a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e desktops sem a necessidade de construir um site específico para cada dispositivo.
Só esta primeira razão é suficiente para você procurar se aprofundar no assunto. Para isso quero te fazer uma oferta gratuita. Que tal baixar nosso Manual de Web Design Responsivo?
2 – É mais fácil manter e gerenciar um site responsivo

Sites responsivos são desenvolvidos em um só ambiente e estrutura. Se trata de sites únicos. Você não precisa se preocupar com duas ou mais bases com todo conjunto de arquivos que formam um site. Muitos menos se preocupar em gerenciar dois diferentes CMS. Consequentemente você ganha tempo com todas as tarefas de gerenciamento do site.
E outra grande vantagem a destacar é que pelo fato dele ser responsivo a manutenção fica muita mais rápida e simples de ser executada por não ter que se preocupar em fazer alterações em cada site construído para um dispositivo específico.
3 – Projetos que usam design responsivos provém melhor experiência aos usuários

Atualmente é imprescindível que um site fornece a melhor experiência aos usuários possível porque isso aumenta as conversões no site, melhora a percepção da marca e diminui a taxa de rejeição. Uma das prioridades do design responsivo é cobrir todos esses aspectos para atender as necessidades comerciais dos proprietários de sites e fundamentalmente garantir uma ótima e fluente experiência a quem visitas esses sites.
Tente acessar um site antigo desenvolvido para desktop em um celular. É inevitável o uso do zoom com a posterior rolagem lateral para ver um conteúdo que não cabe dentro deste dispositivo. Não é uma das melhores experiências web. Com sites responsivos isso não ocorre.
4 – Sites responsivos são melhores classificados nos mecanismos de buscas

Essa é para quem se preocupa em classificar bem seus sites e de seus clientes nos mecanismos de buscas.
O Google privilegia sites que atendem, além de desktop, dispositivos móveis como smartphones e tablets. Tanto que preparou uma ferramenta para testar se os sites estão funcionando bem nesses dispositivos. O próprio Google Search Console verifica a facilidade de uso em dispositivos móveis.
Para ele sites responsivos terão melhores resultados nos rankings de busca, pois proporcionam uma melhor experiência do usuário.
E tem mais. O Google gosta de sites que usam urls únicas, coisa que não acontece com sites que tem diferentes versões mobile. Geralmente esses sites tem um url para a versão desktop e uma versão estilo m.seusite.com para mobile.
Além do mais o Google tem um algoritmo separado para sites mobiles o que significa que não só porque um site classifica bem em uma busca no desktop deverá acontecer o mesmo em busca feitas por celulares.
Temos que ficar preocupado com isso porque o consumo de internet por dispositivos móveis é cada vez mais crescente e ter um site responsivo se faz a cada vez mais necessário.
5 – O uso de dispositivos móveis está em ascensão
Segundo a 27ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), a projeção é que, no Brasil até 2018, o número de smartphones chega a 236 milhões. Isso porque não temos os dados de uso nos outros países de língua portuguesa.
Sabe o que significa esse crescimento? Significa que cada vez mais potenciais compradores verão o seu site e de seus clientes a partir de um dispositivo móvel. E se a experiência de interação com a interface deles não for boa serão grandes as chances de os usuários partirem para os sites da concorrência.
6 – O maior consumo de redes sociais se dá em dispositivos móveis

Naturalmente que com o aumento do número de dispositivos móveis aumenta também o consumo de redes sociais nestes dispositivos, portanto, compartilhar links de sites em redes sociais como Facebook, YouTube, Twitter ou Google Plus significará ainda mais tráfego e visualização de seu site a partir de celulares e tablets. Consequentemente um site responsivo é indicado para sua estratégia de compartilhamento social.
Só para você ter uma ideia, de acordo com agência eMarketer, o Brasil é o maior usuário de redes sociais da América Latina. Os números mais recentes estimaram um total de 93,2 milhões até o final do ano de 2016.
7 – Maior uso de smartphones e tablets impulsiona compras online pagas com estes aparelhos

Segundo um estudo do instituto de pesquisa Ipsos e da PayPal, o Brasil está à frente da média mundial no hábito de comprar pela internet usando um smartphone ou tablet.
Isso é o tipo de notícia que agrada qualquer proprietário de site que vende algum produto online. Principalmente se ele não tem que se preocupar se seu site está funcionando para todos dispositivos.
E muitos usuários gostam de fazer compras no conforto do seu lar ou em qualquer lugar sem se preocupar com deslocamentos. Hoje é tudo muito simples. Com simples ações na interface de um site ele já pode concretizar uma compra. Mas lógico se estiver acessando um site preparado para seu dispositivo.
Se os produtos e serviços de seus clientes não são fáceis de visualizar a partir de tablet ou smartphone, eles não devem estar felizes com a solução que você encontrou para os problemas deles.
Conclusão
Espero que os argumentos aqui apresentados sejam suficientes para te alertar sobre a importância de adotar o design responsivo em seus projetos. Como falei em um dos tópicos é imprescindível que um site forneça a melhor experiência aos usuários. Isso porque, além do nosso objetivo como profissionais da web de oferecermos o que é adequado aos usuários, temos que também nos preocupar com os objetivos comerciais de nossos clientes e a ação de desenvolver sites responsivos vem de encontro a esses objetivos.
Para te auxiliar na construção de sites responsivos vou te indicar dois matérias especiais. Um e-book e um artigo. Os links estão a seguir:
1 – E-book Manual de Web Design Responsivo
2 – Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela
Muito bem Galucho! E você se preocupa em construir sites responsivos? Deixe aqui seu comentário e compartilhe com amigos que gostariam de saber mais!
Forte abraço.
Até mais.
Referências:
https://www.smashingmagazine.com/2011/01/guidelines-for-responsive-web-design/
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1761310-numero-de-smartphones-em-uso-no-brasil-chega-a-168-milhoes-diz-estudo.shtml
http://www.forbes.com.br/fotos/2016/06/brasil-e-o-maior-usuario-de-redes-sociais-da-america-latina/
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/02/150226_pagamentos_celular_rb
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Sites responsivos – 7 razões para aplicar design responsivo
Fonte: Chef of Design

Para que eu preciso de um e-mail profissional?

Para que eu preciso de um e-mail profissional?

Quem nunca recebeu um e-mail vendendo um produto interessante ou um serviço do qual precisava, mas se sentiu inseguro ao ver que o e-mail do remetente dava a impressão de não ser confiável?
Para trazer credibilidade para sua empresa é fundamental que você tenha um e-mail profissional. Com ele você transmite mais segurança para os contatos que recebem suas comunicações, seja uma confirmação de pagamento ou uma mala direta enviada por alguma ferramenta de e-mail marketing.
Caso tenha algum problema nos e-mails, você ainda pode acionar a empresa contratada para que ajude na recuperação dos dados – algo que não é garantido quando se trata de e-mails gratuitos.
Vale comentar também que e-mails profissionais possuem uma menor chance de serem considerados spam, o que é muito comum hoje em dia além de oferecem ferramentas como antispam e antivírus, que garantem mais segurança para as informações da sua empresa ou negócio.
Em relação à organização, um e-mail profissional permite que você crie caixas específicas para o financeiro (financeiro@minhaempresa.com.br), vendas (vendas@minhaempresa.com.br), atendimento (atendimento@minhaempresa.com.br) da sua empresa de acordo com a sua necessidade e o tamanho da sua operação. Você também conta com um Painel de Controle onde consegue fazer essas configurações, liberando o acesso dos e-mails para os seus colaboradores.
Outra ferramenta comum, além da versão mobile, é a possibilidade de baixar o app da empresa contratada para que você tenha acesso ao e-mail no celular, de forma simples e rápida. Afinal, quem não acompanha seus e-mails pelo celular?
Existem diversas opções no mercado, que vão de caixas mais simples até ferramentas mais robustas. Em alguns casos a solução está em fazer um mix de acordo com as necessidades da sua empresa e, principalmente, dos seus funcionários. Assim você pode encontrar o melhor custo-benefício sem deixar a qualidade de lado.
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Para que eu preciso de um e-mail profissional?
Fonte: Locaweb

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

Se uma “imagem vale mais do que mil palavras”, quanto vale sua foto de perfil no LinkedIn?
Se ela fosse avaliada hoje, você consegue imaginar qual seria sua nota? Já existe uma forma de fazer isso – e por meio de um site que utiliza big data.
O Snappr conta com um banco de dados extenso, com as imagens mais “bem aceitas” da internet e avalia a foto de perfil do LinkedIn de acordo com elas. O site tem integração direta com a rede social e, se você quiser, também pode fazer upload diretamente do computador ou smartphone.
O interessante é que, além de avaliar, o site também dá dicas para melhorar a composição da foto, posição, contraste, regra dos terços e, ainda, sobre seu sorriso. Segundo o Snappr, sorrir é um ponto positivo, mas o ideal é que haja um equilíbrio. O sorriso vindo de um riso, quando há uma lacuna entre os dentes, pode ser interpretado de forma negativa nos negócios. Legal, não é?
O algoritmo incumbido de dar as notas foi alimentado com 60 mil avaliações de 800 fotografias diferentes, vindas do PhotoFeeler – um site em que os internautas podem avaliar selfies de acordo com níveis de amabilidade, influência e competência. E também conta com dados de uma pesquisa realizada pela Universidade de Nova York, que utilizou redes neurais artificiais para descobrir níveis de atração e dominância em cerca de 1000 fotografias.

// Quer ter uma nota maior? Peça para um amigo escolher sua foto de perfil:
Um bom amigo sempre diz a verdade – mesmo que ela doa, não é mesmo? Na hora de escolher a foto de perfil de suas redes sociais, principalmente a do LinkedIn, conte com a ajuda de um.
Segundo um estudo publicado na revista Cognitive Research: Princípios e Implicações, as pessoas não conseguem perceber com facilidade quais são as fotos de si mesmas que geram uma boa impressão.
Para a pesquisa, os participantes disponibilizaram 12 fotos de seus perfis no Facebook.
Os pesquisadores recortaram cada foto, apenas na região do rosto e pediram para que eles escolhessem qual delas seria a melhor opção para usar como foto de perfil no próprio Facebook, no LinkedIn ou em um site de relacionamentos.
Quando separados, os participantes classificaram cada uma das fotos com base nos critérios: atratividade, confiabilidade, domínio, competência e confiança. Depois, os estudiosos recrutaram um novo grupo de voluntários, mas dessa vez para avaliar as mesmas fotos.
Não houve muita coincidência entre os dois resultados, o que nos leva a entender que podemos estar familiarizados demais com nossos rostos para que possamos julgá-los com precisão. Ao final do estudo os pesquisadores concluem que: “se as pessoas desejam publicar sua melhor foto de perfil, devem pedir para que outra pessoa escolha essa imagem” – afinal, uma primeira impressão tem muito mais a ver com o que outra pessoa pensa sobre você e não você sobre si mesmo.
Agora, antes de trocar sua imagem de perfil, chame um amigo, abra o Snappr e divirtam-se! Só não deixem de comentar a nota aqui! ;)

Fontes: Revista Exame e Sciense of Us
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O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn
Fonte: Locaweb

Programando com brincadeira de criança

Programando com brincadeira de criança

A infância, normalmente, é uma das épocas que mais gostamos de nossas vidas. Nos preocupávamos muito mais em brincar – e muitas dessas brincadeiras ajudaram a desenvolver algumas de nossas habilidades físicas e mentais, habilidades essas que possuímos até hoje.
Uma dessas brincadeiras era a tal do “Mestre Mandou”, conhece? Ela funciona da seguinte forma: uma das crianças é o mestre e as demais são os seguidores. Então o mestre começa dizendo:
– O mestre mandou!
E os seguidores respondem:
– Fazer o quê?
E então o mestre dá uma ordem e os seguidores precisam cumprí-la.
Com base nessa brincadeira (para saber mais sobre ela, clique aqui) vamos conversar um pouco sobre o “Tell don’t ask“.  Se você nunca ouviu falar, o “Tell don’t ask”  segue a mesma lógica do Mestre Mandou.
Você possui um objeto e esse objeto faz várias coisas. E, algumas dessas coisas têm condições para que o objeto faça. Complicou? Vamos exemplificar.
Imagine o seguinte caso: uma loja online, em que para adicionar um item no carrinho de compras, ele deve estar em estoque, pois não é interessante para o lojista que ele deixe de vender produtos que não possa entregar de imediato.
Show me the code!
class Cart

has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end
end

Com base nesse exemplo nós aplicaremos o “Tell don’t ask“.
Perceba que a classe Cart tem um método add_product e, dentro desse método, fazemos uma validação e chamamos o método add_product do Product.
O “Tell don’t ask” fala justamente sobre isso. Caso você tenha que executar uma ação, não deve ficar perguntando a outro objeto se deve prosseguir ou não. Você deve agrupar esses comportamentos em um único lugar e, sempre que precisar executar a ação, chamar apenas o método.
Esse método se encarregará de fazer todas as verificações sem que o método que chamou fique se preocupando sobre como as coisas vão acontecer, como na brincadeira, em que
o “Tell don’t ask” apenas diz “Faça. Não importa como.”.
Aplicando o “Tell don’t ask” ficará nesse estilo:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product .add_product!
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end

def add_product!
raise ‘Product is not in stock’ unless stock?
add_product
end
end

Você pode perceber agora que o carrinho não pergunta se o produto está em estoque para adicioná-lo. Ele apenas diz para o produto se adicionar e a verificação, se tem estoque ou não, é feita pelo próprio produto.
É recomendável aplicar o “Tell don’t ask” porque quando você deixa a regra de negócio junto com o método que a executa, está evitando fazer alterações em vários lugares em dado momento em que você precise alterar a regra de negócio.
Por exemplo, agora além do produto estar no estoque, ele precisa estar ativo para compras, pois você pode deixar ele visível na loja, mas não pode disponibilizá-lo para compras e essa mesma regra deve refletir tanto no carrinho, como na lista de desejos.
No primeiro exemplo seria algo assim:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
product.add_product
end
end

class Wishlist
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end
end

Aplicando o “Tell don’t ask” nosso exemplo ficará assim:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product.add_product
end
end

class Wishlist
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end

def add_product!
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
add_product
end
end
Perceba que qualquer regra nova você aplica só dentro do método add_product! na classe Product e não mais em dois lugares, como seria no exemplo em que não é aplicado o “Tell don’t ask” que seria necessário trocar tanto na classe Cart como na Wishlist.
Gostou da dica? ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários.
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Programando com brincadeira de criança
Fonte: Locaweb