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Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]

Eae. Td Bele?
Um projeto de design, como você já deve saber, engloba várias coisas, e uma das mais importantes é a escolha tipográfica. Independente se o seu projeto é digital ou impresso a tipografia será a “voz” dele. Por isso ela deve ser coerente com o objetivo de comunicação do mesmo.
A escolha certa da tipografia em um trabalho pode fazer toda a diferença.
Mas antes de escolher aquela “fonte” legal, cheia de curvas e linhas, você precisa saber o que é tipografia. Precisa saber como ela funciona, quais são os tipos, quais elementos compõem esses tipos, como usá-la da melhor maneira, etc.
Então, Galucho, para resolver isso, e para você parar de escolher “tal fonte” só porque é bonitinha, o Chief traz para você esse Guia sobre Tipografia.
Esse assunto é pouco extenso e por vezes um pouquinho complexo, por isso eu decidi criar uma série de artigos sobre ele. Pretendo passar por praticamente todos os tópicos que envolvem a tipografia.
Bele? Preparado?
Então, vamos começar a desvendar esse mundo da tipografia!
O que você verá nesse artigo?

O que é tipografia 
A história da tipografia
O que é fonte, glifo e família tipográfica
A anatomia dos tipos
A caixa de tipos
As unidades de medidas

O que é Tipografia
Tipografia: Do grego typos = forma  e graphein = escrita.
É a mecanização da escrita feita através da tecnologia para a reprodução de textos em série.
Tipografia também é o termo usado para definir o estudo dos tipos (apesar de algumas pessoas usarem bastante também o termo tipologia).
Mas antes de tudo … Vamos voltar um pouco na história…
Começo da escrita
O Homem desde os primórdios sempre buscou meios de se comunicar e se expressar em relação ao mundo e aos seus pares. Portanto, bem antes do início da escrita o Homem já se comunicava através de sons, cantos, gestos, desenhos, pinturas, danças, esculturas…
Após o desenvolvimento da fala, e obviamente da comunicação oral, surgiu a necessidade de criar registros, de preservar e repassar a memória, etc.
E a consequência dessa necessidade foi a invenção da escrita.
“O surgimento da escrita é um marco importante na história do mundo por demarcar a separação entre a história e a pré-história iniciando o registro dos acontecimentos.”
A escrita é o sistema que utiliza signos para expressar graficamente em um suporte o pensamento humano.
“A assimilação e interiorização da tecnologia do alfabeto fonético translada o homem do mundo mágico da audição para o mundo neutro da visão.” Marshall McLuhan, A galáxia de Gutenberg, 1972”
A escrita, esse sistema de registro através desses signos, existe a cerca de 3.000 ac e passou por várias fases e evoluções. Não vou adentrar na história, até porque ficaria muito extenso este artigo, mas é muito válido que você pesquise sobre a história da escrita.
O surgimento da tipografia
Os chineses (tinha que ser os asiáticos hehe) foram os primeiros a criar um sistema de tipografia, muito antes do Gutemberg (veremos mais adiante). O inventor foi Pi Shêng por volta do ano 1040 dc. Os tipos eram feitos em argila cozida, madeira e até bronze, e eram dispostos numa tábua, a huóban (tábua viva).
“Shên Kua, contemporâneo do inventor, relatou a produção de milhares de cópias, mas não é específico se foram em forma de rolos ou livros. Essas obras impressas eram o que ele chamava de Os cinco Clássicos.”
Mas o grande inventor da tipografia, feita através da prensa com tipos em metal, foi Johann Gutemberg no ano de 1450.
“Nascido na Mangucia, atual Mainz, Alemanha, ele Trabalhou na Casa da Moeda com a técnica de fundir metais e cunhar moedas, o que favoreceu a criação da liga de chumbo com a qual ele passou a preparar as letras para montar os tipos móveis em metal. Gutemberg e a Imprensa A Imprensa A História do Livro e da Editoração”
A invenção de Gutemberg possibilitou a reprodução em série dos textos. No século XV, em 1456, ele imprimiu a “Bíblia de 42 linhas”, o primeiro livro impresso e a primeira comprovação da eficiência da tipografia. Composto por 642 páginas ela teve uma tiragem que de aproximadamente 200 exemplares. Com isso Gutemberg também tornou mais acessível os livros e a cultura, tirando o monopólio dos mosteiros e abadias responsáveis pelos manuscritos (livros escritos à mão).
Então, agora que já sabemos as origens vamos entender como funcionam as coisas… Vem comigo!
O que é fonte, letra e família tipográfica
Glifos (letras, caracteres):
São signos alfabéticos projetados para reprodução mecânica.

Família tipográfica:
É o conjunto de caracteres que possuem as mesmas características de desenho independentemente das suas variações (peso, inclinação, corpo).

Fonte:
É conjunto de glifos que compõem uma família tipográfica. O termo também é utilizado para designar os arquivos de fonte digitais, ou seja, uma coleção de glifos digitais em forma de arquivos para serem utilizados em computadores.

Anatomia dos tipos:
Os tipos são compostos por um conjunto de elementos:bojo, haste, barra, perna, serifa, oco, cauda, terminal, ombro, vértice, ligação, orelha, gancho, junção, espora, incisão, abertura, espinha e braço. Confira a imagem a seguir para ver cada parte da anatomia.

Ao menos que você seja um tipógrafo, você não precisa decorar cada parte que compõe a lera, mas é interessante você saber principalmente se for lidar com alguma ilustração do tipo lettering.
Ligaduras:
São as conexões de dois ou mais caracteres. Em português, a mais funcional é a FI, mas existem várias ligaduras (st, ae, oe, ff, ij, etc). Ela pode ajudar na legibilidade e estética da palavra.

Como ou sem serifa:
A Serifa  é o elemento, da anatomia dos tipos, que você vai mais ouvir falar. É o mais importante e o que você DEVE conhecer obrigatoriamente.
Existem tipos com e sem serifa (ou sans-serif, do francês) e a classificação dos tipos, em serifados e sem serifa, é a principal forma de diferenciação das letras.
Serifas são os pequenos traços, ou prolongamentos, que existem no final das hastes dos glifos.

Nos próximos artigos falaremos bem mais sobre essa diferenciação.
Mas de antemão saiba que os tipos serifados são os mais adequados para  as caixas de textos “corrido” em trabalhos gráficos (em livros, por exemplo), pois a serifa tem a função de auxiliar a leitura, proporcionando continuidade para o texto e tornando-o menos cansativo para os olhos.
Enquanto que os tipos sem serifa são mais indicados para títulos, chamadas e também para textos em geral  nas aplicações digitais (em websites, por exemplo), pois as serifas acabam se tornando “borrões” no digital, prejudicando, assim, a leitura e o entendimento. Mas isso não é uma regra, ainda mais em tempos de telas de retinas, por isso o bom senso deve sempre prevalecer.
Corpo:
O corpo é o tamanho do tipo que começa do ponto mais alto (versal ou ascendente) até o ponto mais baixo (descendente).

Ascendentes:
É a parte das letras b, d, f, k, h, l e t que se estendem acima da altura de x.
Descendentes:
É a parte das letras g, j, p, q, y e por vezes a letra J (caixa alta), que se estendem abaixo da altura de x.

EIXOS:
É a angulação do traço. Diz respeito ao eixo de inclinação principalmente das letras b, c, e, g, o, p e q.
Eixo humanista: é o eixo oblíquo e que condiz com a inclinação da escrita manual.
Eixo racionalista: é o eixo vertical. Condiz com as formas neoclássicas e românticas ↓.

Caixa de tipos:
As letras possuem três tipos de tamanhos: caixa baixa, caixa alta e versalete.
Caixa baixa:
É o conjunto de caracteres em letras minúsculas.

Caixa Alta (capitais ou versais):
É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas.

Caixa alta e baixa derivam da organização dos tipos em caixas de madeira sobre um cavalete, nas oficinas tipográficas, onde as letras maiúsculas ficavam na parte superior (caixa alta) e as as minúsculas na inferior (caixa baixa), já que eram mais utilizadas e assim era mais fácil de pegá-las.
Versalete (small caps):
É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas com a altura de minúsculas (altura de x).

Algarismos:
Os algarismos (ou numerais) também são classificados em 3 grupos: old style, lining e small caps.
Old style:
São os numerais alinhados pelo texto. Por isso eles ultrapassam a linha de x  e, consequentemente, possuem ascendentes e descendentes.

Lining:
São os numerais com o mesmo tamanho de uma versal (caixa alta) e não possuem ascendentes e descendentes.

Small Caps:
São os numerais com o mesmo tamanho de uma versalete e não possuem ascendentes e descendentes.

Unidades de medidas
As unidades de medidas servem para determinar desde o tamanho do corpo, o tamanho dos caracteres até o tamanho das entrelinhas.
Basicamente as medidas “primárias” (irei chamá-las assim) são: o ponto, o cícero e a paica. Hoje em dia, graças ao digital, temos outras como:  milímetros (mm),  pixel (px), etc.
Por ora, e por questão mais de conhecimento, falaremos das primeiras: o Ponto, a Paica (em inglês pica) usado na Inglaterra e nos países de língua inglesa, e o Cícero empregado na Europa continental.
Ponto: é a medida tipográfica estabelecida pelo francês Francisco Ambrósio Didot. Um ponto equivale aproximadamente de 0,376mm. (ou 2,6 pontos = 1 mm).
Cícero: também é uma medida do sistema Didot e que corresponde a 12 pontos.
Paica (pica): é uma unidade de medida anglo-saxão usada na Inglaterra e nos países de língua inglesa. Corresponde 1/6 polegada.
Divide-se ambas medidas (Cícero e Paica) em 12 partes. E existe uma diferença pequena entre os tamanhos, sendo a paica um pouco menor que o cícero. Veja a seguir:
1 paica (4,22 mm) = 12 pontos (Inglaterra).
1 cícero (4,52 mm) = 12 pontos (Europa Continental).
Abaixo mais alguns números:

Antes da era digital era preciso conhecer bem sobre essas medidas porquê tudo se fazia com a régua, na mão, com cálculos… Hoje em dia não existe mais tal preocupação, porque o próprio software se encarrega de fazer isso.
E como a maioria dos softwares são oriundos dos USA, logo o sistema por padrão é o Paica, usando a polegada como referência, ou seja, 1/6 de polegada (4,23 mm).
Quadratim (ou eme):
Outro tipo de medida é o espaço tipográfico derivado da letra M em caixa alta. Dividindo a largura da letra “M” em 18 unidades, essa unidade de medida é usada, principalmente, para determinar os espaços horizontais e endentações.

E isso só foi o começo…
Para não ficar muito extenso e cansativo vou parar por aqui essa primeira parte da série de artigos sobre tipografia.
Nos próximos artigos continuaremos a destrinchar esse mundo da tipografia para realmente termos uma boa base para escolhermos a fonte certa para os nossos projetos, bele?
E você gosta de tipografia? Trabalha com tipografia? Sabe como usá-la corretamente?
Quem sabe você gostaria de compartilhar conosco a sua experiência com os “tipos”.
Até mais.
Forte Abraço.
Confira a segunda parte aqui  → http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02/
Confira a terceira parte aqui  →http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-03/
Referências:
Livro Elementos Do Estilo Tipográfico – Robert Bringhurst
Livro Pensar com Tipos – Ellen lupton
Anatomia do tipo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_escrita
http://www.museutec.org.br/linhadotempo/inventores/johann_gutemberg.htm
http://tipografos.net/glossario/anatomia.html
http://www.artigonal.com/ciencia-artigos/a-origem-do-livro-1542468.html

Glossário – Para ajudar os aprendizes de Chief

Neoclassicismo e Romantismo ↑
São movimentos artísticos.
O Neoclassicismo corresponde às últimas décadas do século XVIII e início do século XIX.  E chama-se assim, porque os artistas retomaram os princípios e valores da arte da Antiguidade grego-romana. Teve nomes como  os arquitetos
Jacques Germain Souflot, Karl Gotthard Langhans e o pintor Jacques-Louis David.

O Romantismo contempla as últimas décadas do século XVIII e grande parte do século XIX. O Romantismo foi uma reação ao movimento anterior (Neoclassicismo) buscando se libertar das convenções acadêmicas do neoclassicismo valorizando principalmente os sentimentos, o nacionalismo, a natureza e  a imaginação .
Teve nomes como os pintores Goya, Delacroix e Tuner.

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Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]
Fonte: Chef of Design

Fotografia além do Instagram: outros aplicativos para quem curte foto

Fotografia além do Instagram: outros aplicativos para quem curte foto

Em 19 de agosto é comemorado o Dia Mundial da Fotografia, uma data importante para quem adora registrar momentos e relembrá-los por meio de imagens impressas – ou digitais, publicadas nas redes.

E se você é daqueles que gosta de fotografar e de publicar várias selfies, fotos com os amigos, com o cachorro, com a família, do que está comendo, do que está bebendo… Provavelmente tem uma conta no Instagram, certo? E também é possível que você goste de aplicar filtros nessas imagens, não é mesmo? Por isso listamos outros aplicativos, além do Insta, que permitem a edição de fotos. Será que você já usa algum deles? Confira:

// VSCO
O VSCO – antigo VSCO Cam – é um aplicativo muito completo para quem gosta de fotografar e editar imagens. Sua interface não é a mais simples do mundo, mas com um pouquinho de paciência e esforço você pegará o jeito e deixará suas fotos muito mais bonitas. O aplicativo, assim como o Instagram, possui filtros e permite editar saturação, brilho e outras características.

Também serve como uma rede social e você pode montar sua própria galeria por lá.
Ele é disponível para iOS e Android. É gratuito e também possui a versão VSCO X – um pacote pago que conta com mais de 100 predefinições.

Ps.: Eu, particularmente, indico demais.♥

// FOODIE
É daqueles que deixa o café esfriar para tirar a foto perfeita?
Não deixa seus amigos (que geralmente estão com fome) comerem para tirar uma foto dos pratos? Esse aplicativo é para você. O Foodie é próprio para fotografia de comidas. Ele conta com filtros próprios para determinados tipos de alimento. Por exemplo: se você está comendo um doce, pode utilizar o filtro que o próprio APP indica – além de muitas outras opções, claro.

Indico fazer a foto pelo próprio aplicativo, mas se quiser, pode utilizar os filtros e os modos de edição em qualquer imagem que já esteja salva em sua galeria. Ele está disponível para iOS e Android e é gratuito.

Ps.: Gosto tanto que não uso apenas para fotos de comida. :P

// SNAPSEED
O Snapseed foi desenvolvido pela Google e é um aplicativo bem completo para quem gosta de fotografia. Está disponível para Android e iOS, é gratuito e conta com 29 ferramentas e filtros e, além disso, revelação RAW. A interface pode parecer complexa inicialmente, mas, assim como o VSCO, aos poucos você consegue se habituar.

Ps.: Nunca havia usado. Descobri o APP ao escrever este artigo, testei durante algumas horas e gostei muito. :)

// AFTERLIGHT
Diferentemente dos outros aplicativos indicados nesta lista, o Afterlight não é gratuito – mas pelos reviews de youtubers, blogueiros e instagrammers de plantão, o investimento vale a pena, viu?

O aplicativo também está disponível para Android e iOS e contém 15 ajustes de ferramentas; 59 filtros; 66 texturas e outras funcionalidades.

Ps.: Esse ainda não testei. =/

Agora, aproveite o final de semana para testar os aplicativos e, principalmente, o Dia Mundial da Fotografia, para se expressar e fotografar tudo o que quiser. Aproveite e conheça 5 fotógrafos importantes dentro da ficção e descubra porque muitas pessoas tiram selfies.

Gostou das dicas? Tem outros APPs para indicar? Deixe as sugestões nos comentários! :D
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Fotografia além do Instagram: outros aplicativos para quem curte foto
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com o Ilustrador e Designer Marcus filho

Na mesa do Chief – Entrevista com o Ilustrador e Designer Marcus filho

Eae! Td bele?
Mais uma entrevista especial. Hoje temos o Na mesa do Chief o Designer e ilustrador Marcus Filho.
O Marcus é um designer e ilustrador mineiro, responsável por algumas estampas da loja de camisetas do Chief of Design, como a estampa a seguir,  por exemplo:
Nesse bate papo falamos sobre a sua experiência na área, sobre lettering e as diferenças para tipografia e caligrafia, sobre o mercado, clientes, profissão entre outras coisas de uma forma bem descontraída.
Se você gosta de lettering você não pode perder esse vídeo
Confira abaixo a entrevista completa:

Sobre a Designer o Ilustrador e Designer Marcus Filho
Marcus Filho tem 24 anos, é  graduado em Designer Gráfico com uma MBA em Gestão Estratégica de Projetos e também é mestrando em neuromarketing. Ilustrador especialista em  lettering e apaixonado por design, arte e principal lettring.
Conheça o trabalho do Marcus Filho Designer:
➡ Instagram: https://www.instagram.com/marcusfilhodesigner/
➡ Facebook: https://www.facebook.com/marcusfilhodesigner/
➡ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCfbJWRM6weZ4A5Il5QMysFw
O que você achou do vídeo?
Se  gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
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E acesse também a nossa loja de camiseta para adquirir camisetas exclusivas para Designers e criativos <3
http://mitoucamisetas.com.br/chiefofdesign
Forte abraço.
Até Mais.
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Na mesa do Chief – Entrevista com o Ilustrador e Designer Marcus filho
Fonte: Chef of Design

Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?

Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?

Então você quer saber o que o futuro reserva para seu e-commerce? Sente-se, beba uma água, sinta-se em casa e esteja preparado para previsões. Mas antes, saiba que – infelizmente – não temos nenhuma bola de cristal por perto. Nossas informações foram baseadas em pesquisas e artigos focados na área.
 
Portanto, pegue um caderninho e comece a anotar nossas dicas – elas serão importantes para o futuro:
 
// Mobile First
Essa tendência já é mais do que uma realidade. Cada vez mais as pessoas estão utilizando o smartphone para efetuarem compras. Um relatório da BI Intelligence apontou que em 2020 as compras feitas por mobile representarão pelo menos 45% do total de e-commerce nos Estados Unidos. No Brasil, atualmente, 24% de lojas eletrônicas já possuem sites responsivos – o que aumenta ainda mais os acessos por meio de dispositivos móveis e, também, as compras realizadas por meio deles.
 
// Chatbots
Com os chatbots o atendimento ao cliente passa por uma reformulação. Futuramente, os “robôs” conseguiram conversar com os usuários com mais naturalidade – como se um humano estivesse por trás da tela. E isso com certeza afetará os e-commerces. Por isso, quanto mais cedo você pesquisar sobre eles e implantá-los, melhor, assim sairá na frente de seus concorrentes. Quer saber mais sobre eles? Confira nosso artigo.
 
// Assistentes digitais
Alexa, Siri, Cortana e o Amazon Echo mostram que os assistentes pessoais virtuais estão chegando para ficar. Se eles conseguem trazer informações importantes e interagir com os usuários e suas casas, acredita-se que no futuro essa tecnologia também ajudará a efetuar compras.
 
Basta só dizer “comprar x” e o produto chegará em casa em pouco tempo. Quer um exemplo? Os botões criados pela Amazon que, com apenas um clique, compravam sabão em pó.
 
// Aplicativos (?)
Esse é um tópico um tanto polêmico. Enquanto alguns especialistas acreditam que o futuro dos e-commerces serão os aplicativos das lojas, melhorando a experiência do usuário, outros acham que não.
Para alguns estudiosos, pesquisas em buscadores como o Google e postagens em redes sociais que levam para as lojas virtuais continuarão em alta – por isso a necessidade de investir em sites responsivos. Segundo o estudo da Moovweb, apenas Amazon e Walmart obtiveram sucesso com seus próprios APPs, enquanto outras empresas continuaram lucrando mais com seus e-commerces.
 
// Clique e busque pessoalmente
Essa prática tem sido muito utilizada por grandes mercados como o Walmart. Nesse sistema de “clique e retire”, o consumidor escolhe um produto no e-commerce, paga e pode retirar na loja física – diminuindo a ansiedade para receber a compra.
 
// Omnichannel
Segundo o Google, 85% dos consumidores começam a compra por um canal e terminam em outro. O comprador de hoje é multiplataforma, mudando apenas a opção de compra – não o cliente. O que ele viu em uma loja física, pode comprar online e vice-versa.
Por isso as empresas precisam estar em diversos canais e oferecer esse “intercâmbio”, assim o usuário poderá utilizar a plataforma em que se adequar melhor, virtualmente ou não.
Agora que você já está por dentro das principais tendências em e-commerce, aproveite as dicas e coloque-as em prática – estamos prevendo muito sucesso para você e sua loja online! ;)
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Quais são as tendências em e-commerce para os próximos anos?
Fonte: Locaweb

Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!

Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!

O ano começou ontem e já estamos na metade? Pois é!
Ações de marketing vão além de campanhas publicitárias e peças gráficas que precisam ser criadas. Quando pensamos em datas que movimentam o mercado, como Dia das Mães, Dia das Crianças, Natal e a Black Friday – uma das datas mais importantes para o comércio eletrônico – é preciso planejar e estar preparado.
Já pensou o que pode acontecer ao criar uma campanha enorme e perder todo esse trabalho porque o número de acessos ultrapassou o número máximo que o seu site poderia receber? Ou criar uma campanha inovadora e esquecer de avisar seus clientes fiéis sobre o desconto que está rolando?
Precisamos nos preparar sempre e garantir que tudo vai funcionar da melhor forma possível, afinal, datas comemorativas acontecem apenas uma vez ao ano e com a Black Friday não vai ser diferente. Sendo assim, é cada vez mais necessário falarmos sobre infraestrutura e relacionamento com o cliente. Como funciona aí na sua empresa?

Abaixo listamos alguns pontos que que você pode começar a pesquisar desde já, para não perder nenhuma oportunidade, principalmente da Black Friday.

// Site: você já tem um?
Aproveite que ainda temos um tempinho até a Black Friday chegar e crie um site!
Assim você poderá aproveitar essa data, super importante para o comércio eletrônico, bem como tantas outras. Criando seu site com antecedência é possível estruturar melhor as páginas e o conteúdo que quer divulgar, além de testar variações de cores ou layout, por exemplo.
Aproveite para incluir formulários de contato e/ou newsletters. Dessa forma, poderá criar sua base de e-mails com contatos interessados em seu conteúdo ou serviço e aproveitar essa lista futuramente para enviar promoções, descontos ou focar no relacionamento.

// E seu o meu site ficar fora do ar?
Faça uma análise do número de visitantes que o seu site recebe. Acompanhe o histórico e, se possível, compare com o do ano anterior. Existem diversas opções, como Hospedagens ou Clouds, mas é preciso que você entenda o tamanho do seu negócio, o quanto gostaria de investir e como vai lidar com essa infraestrutura – você tem conhecimento técnico ou contrataria alguém?

// E-mail Marketing para avisar os clientes sobre os descontos?
Como você se relaciona com seus clientes? É importante que eles saibam o que acontece em seu site. Já pensou criar uma campanha com um desconto bem relevante e avisar seus clientes apenas no último dia da promoção?
As ferramentas de E-mail Marketing ajudam você a manter seus clientes atualizados sobre suas novidades, promoções, produtos ou serviços novos e, quando a Black Friday chegar, já terá uma base trabalhada e engajada!
Não perca tempo! Programe suas ações contando sempre que imprevistos podem acontecer. Pesquise as ferramentas que vai precisar para ter uma Black Friday de sucesso e teste nas datas sazonais que antecedem novembro.

Uma campanha de sucesso depende, e muito, de um bom planejamento e de muita pesquisa!
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Falta muito para a Black Friday? É hora de planejar!
Fonte: Locaweb

6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante

6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante

Se você está afastado das salas de aula e não vê a hora de voltar a ser um estudante, este artigo é para você. Reunimos 6 plataformas de ensino para adquirir e aprimorar conhecimento a partir do conforto que o e-learning oferece.
Para quem não sabe, e-learning é uma modalidade de ensino a distância, apoiado na tecnologia, que utiliza a internet para comunicar e distribuir conteúdos. Ao utilizar o computador, notebook, o tablet – e até mesmo o celular -, é possível acessar as aulas e estudar no lugar e no horário em que preferir.
Então, preparado para voltar a ser aluno? Confira as opções que elencamos:

// Coursera
Coursera é uma das plataformas que mais gosto. É muito completa, fácil de acessar e possui cursos variados, que vão de artes a tecnologia – com alguns em português, inclusive.
Ao acessar o site é possível encontrar aulas de nomes importantes da Ivy League, como Yale, Harvard, Princeton, Cornell, entre outras. São universidades de mais de 20 países, além de parceiros não universitários.
Big Data, SEO, Marketing Analitycs e Desenvolvimento de aplicativos são alguns dos cursos que você encontrará na área de tecnologia. Vale a pena dar uma olhada no catálogo. ;)

// edX
A edX é muito parecida com o Coursera. Também oferece cursos gratuitos de grandes universidades e escolas do mundo, como MIT, Stanford e Universidade da Califórnia. Sabe aquele diploma internacional que você tanto queria, mas não sabia como conquistá-lo? Então… ;)
Entre os cursos que recomendo: User Experience – UX; Digital Branding and Engagement, Leadership Training e, para quem gosta de games: Videogame Design :)

// Udacity
A Udacity é bem conhecida no Brasil por quem trabalha na área tecnológica. Isso porque seus cursos enfatizam as habilidades desejadas por empresas presentes no Vale do Silício.
Nesse caso, para assistir às aulas e ter acesso aos materiais é preciso pagar uma mensalidade. A plataforma tem parceria com Google, Samsung, Github, Facebook, entre outras empresas. Se você quer dar um “up” no currículo, vale dar uma olhada no site.

// Khan Academy
O Khan Academy foi um dos primeiros sites a oferecer cursos online.
Ele possui um catálogo com aulas para adultos e o público infantil. Se as crianças tiverem dificuldade em alguma disciplina, por exemplo, é possível aprimorar o conhecimento delas por lá.

Álgebra, geometria, programação e, empreendedorismo, finanças e engenharia são alguns dos cursos gratuitos que você encontra na plataforma.
// Codecademy
Entre os desenvolvedores, o Codecademy é bem conhecido. O site conta com cursos para quem deseja aprender a programar de forma interativa.
A plataforma possui aulas gratuitas de diversas linguagens de programação:  JavaScript, PHP, Python, Ruby, entre outras. É indicado principalmente para quem está iniciando nessa área. Vale conferir!

// Eventials
A Eventials também possui cursos, webinars e treinamentos online em diversas áreas.
São conteúdos gratuitos e/ou pagos, para quem deseja absorver conhecimento e você pode vê-los no smartphone, tablet ou notebook. Além disso, a plataforma conta com streaming adaptativo – ele se adapta à velocidade de sua internet e não trava. Acesse o site e confira o catálogo!
Agora que você já conhece as plataformas, aproveite essa facilidade e separe alguns minutos durante a semana para focar nos estudos. Para se organizar melhor, conheça a Regra das 5 horas e descubra como ter tempo para estudar e adquirir mais conhecimento. ;)
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6 plataformas de ensino online para nunca deixar de ser um estudante
Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com a Ilustradora e Designer Carol Rempto

Na mesa do Chief – Entrevista com a Ilustradora e Designer Carol Rempto

Eae! Td bele?
Mais uma entrevista especial. Hoje temos o Na mesa do Chief com a ilustradora e Designer Carol Rempto.
A Carolina Rempto é uma jovem designer gráfico e ilustradora. Ela estudou na Savannah College of Art and Design (em Savannah, GA, USA), pelo programa “Ciências sem Fronteiras”, onde se especializou em ilustração e atualmente está terminando o curso de Design Gráfico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. O trabalho dela é sensacional e já foi citado e reconhecido em vários blogs e artigos, brasileiros e estrangeiros.
Nesse bate papo falamos sobre a sua experiência na Savannah College, sobre mercado, clientes, profissão, perspectivas para área e dicas para você está começando, entre outras tantas coisas.
Aposto que você vai gostar do conteúdo rico que este vídeo tem
Confira abaixo a entrevista completa:

Sobre a Designer e Ilustradora Carol Rempto
Carolina Rempto, 23 anos, designer gráfico e ilustradora de Petrópolis, RJ. Estuda design gráfico na Universidade Federal do Rio de Janeiro e ficou nove meses na Savannah College of Art and Design (em Savannah, GA, USA) on se especializou em ilustração pelo programa “Ciências sem Fronteiras”.
Conheça o trabalho da Carol Rempto:
➡ Instagram: https://www.instagram.com/carolrempto/
➡ Facebook: https://www.facebook.com/carolremptoilustra
➡ Behance: https://www.behance.net/carolinarempto
➡ Site: https://carolrempto.myportfolio.com/
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Forte abraço.
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Na mesa do Chief – Entrevista com a Ilustradora e Designer Carol Rempto
Fonte: Chef of Design

Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios

Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios

Muitos travam quando o assunto é plano de negócios. Criar o documento pode parecer complexo à primeira vista. Elencar os objetivos e as etapas a serem cumpridas é uma tarefa árdua, requer tempo, uma pitada de paciência e muita observação.
Diante de todo esse trabalho, o que poucos percebem é que um plano de negócios serve muito mais como uma ferramenta, capaz de nortear os empreendedores e diminuir riscos, do que apenas um material a ser entregue para investidores.
Para ajudá-lo, confira os 7 erros mais comuns ao criar um plano de negócios, de acordo com o Sebrae SP, e saiba o que não fazer ao elaborar o seu:

// 1 – Não conhecer o ramo de atuação
Pode parecer óbvio, mas não é. Muitas pessoas têm uma ideia, acham que o negócio dará certo, mas não tem noção de como funciona o segmento em que deseja atuar. É preciso pesquisar, conhecer o mercado e, então, encontrar oportunidades nele.

// 2 – Não conhecer o consumidor
Conhecer os possíveis clientes é fundamental para saber se seu negócio irá prosperar. É preciso saber o que será produzido, como será vendido, o local ideal para a comercialização e qual a demanda potencial para o produto/serviço.

// 3  – Não conhecer o mercado fornecedor
Outro ponto importante ao fazer um plano de negócios é ter conhecimento sobre o mercado fornecedor. Assim o empresário saberá quais equipamentos precisa, matéria prima, mercadoria e outros materiais importantes para a criação do produto e o funcionamento da empresa.

// 4  – Não analisar os concorrentes
Acha que ninguém comete esse erro? Está enganado. Muitos empresários deixam de analisar a concorrência. Lembrando que, ao identificar outras empresas que vendam produtos similares, seus pontos fortes e fracos, se seus clientes são fiéis, é possível ajustar os produtos que você irá vender, fortalecer sua marca e se destacar.

// 5 – Deixar de definir produtos/serviços
Para que serve o produto que você está vendendo? Se não souber responder bem essa pergunta, temos um “erro” aí. Ter conhecimento sobre os detalhes do que está oferecendo e fazer com que eles atendam às necessidades dos clientes é importante.
Como será a embalagem, os tamanhos, cores, sabores? Essas informações não devem ser deixadas de lado, elas precisam constar no plano de negócios. Quanto mais precisão, melhor.

// 6 – Não conhecer o processo operacional
Outro erro comum é não saber as fases de fabricação, venda e prestação de serviços da empresa. Quem ficará responsável pelo quê; quais materiais são usados, quais equipamentos e em quanto tempo ficará pronto. O dono da empresa tem experiência no ramo? O sócio? É preciso contratar alguém? Essas informações também são essenciais para um bom plano de negócios.

// 7 – Não analisar a viabilidade da empresa
Esse ponto é essencial: realizar uma estimativa do resultado esperado e do capital necessário para começar a empresa. Qual será o investimento que você irá fazer? Seu negócio precisa de uma sede? De equipamentos? Em quais materiais você deve investir? Quais serão as despesas com a instalação e o funcionamento do negócio?

Se você ainda tem dúvidas sobre como montar um plano de negócios, o Sebrae disponibilizou um e-book ensinando o passo a passo de forma muito didática. Clique aqui, faça o download e boa sorte. Agora que você já sabe o que não deve fazer, será muito mais fácil. Sucesso! ;)
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Saiba os erros mais comuns ao desenvolver um plano de negócios
Fonte: Locaweb

Agende desde já a RubyConf Brasil 2017

Agende desde já a RubyConf Brasil 2017

Muita gente anda perguntando: “Vai ter RubyConf Brasil esse ano?”. A resposta é simples: vai sim. A dúvida é pertinente, pois pouca coisa havia sido dita sobre o evento até agora. Falta nossa! Para começar, quem acompanhou o encerramento do evento no ano passado, sabe que esse será o primeiro ano em que Fabio Akita não estará mais à frente da organização.
Antes que comecem a falar, não houve briga, discussões, nem desentendimentos. Apenas uma mudança de expectativas. Afinal, depois de 10 anos, é normal que algumas coisas mudem. Desta vez Akita está mais interessado em focar os seus esforços em seu novo projeto (a conferência The Conf), que tem uma proposta bem diferente da RubyConf, onde todas as palestras serão em inglês, sem restrição de linguagens de programação.
Mas fique tranquilo, pois fora isso, pouca coisa irá mudar. O evento permanece no mesmo formato dos últimos anos, agregando Ruby e outras tecnologias que orbitam este ecossistema, tais como JavaScript (Node e Frontend), Elixir, Crystal e até Go, Rust e Clojure.
Inclusive, teremos mais uma vez os 2 andares, com dois preços diferenciados de ingresso: um mais barato, com acesso apenas ao “openfloor” onde será apresentado o conteúdo mais introdutório de Ruby e novas tecnologias, e outro ingresso com acesso aos dois andares, especialmente ao segundo, onde será apresentado o conteúdo mais avançado.
Dois keynotes já estão confirmados e outros ainda estão por vir. Rafael França, brasileiro e top commiter do Rails 5; e Coraline Ehmke, escolhida como Ruby Hero em 2016, uma premiação da comunidade Ruby aos desenvolvedores que mais contribuiram durante o ano.
Marque desde já na sua agenda, dias 17 e 18 de Novembro, no Centro de Eventos da Fecomércio, rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista. O call for papers já está aberto e você pode submeter a sua palestra em http://cfp.rubyconf.com.br.
Aproveite também para adquirir, desde já, o seu ingresso no primeiro lote promocional, com 60% de desconto e que já está disponivel!
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Agende desde já a RubyConf Brasil 2017
Fonte: Locaweb

Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?

Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?

Eae, td bele?
Uma das coisas que assombram muitos Designers, principalmente os iniciantes, são as críticas. As críticas no design são um verdadeiro terror para muitos.
E o pior é que a única coisa certa nessa área é que é impossível viver sem elas. Durante toda a sua trajetória elas o acompanharão. Não importa o quão bom você seja ou quantos anos de experiência tenha. É inevitável. Por isso é bom estar preparado para elas, não é?
Então será que um Designer pode criticar o trabalho de outro? Como funciona a critica na área? Podemos criticar o nosso colega de profissão? Será? Se sim, como seria?
Na nossa área, basicamente, elas ocorrem dentro das redes sociais. E quando você posta algum trabalho em uma rede social existem 3 tipos de comentários que podem surgir:

O elogio: o seu trabalho é reconhecido e elogiado
A crítica construtiva: a pessoa crítica com dicas para ajudar trabalho, e o profissional também, além de incentivar e não desanimar o profissional que postou o trabalho.
A crítica ofensiva: xingamentos ao profissional, ridiculização do trabalho, piadas e comparações ofensivas.

E é principalmente sobre o terceiro tipo de comentário que temos que nos atentar para ter cuidado e não se arrepender depois. Seja você a pessoa que está criticando seja você que postou o trabalho.
Por isso gravei um vídeo colocando o meu ponto de vista sobre o assunto.
Assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Críticas no Design: Designer criticando Designer?
 

 
E você o que acha? Pode criticar ou não? Você já foi criticado? Você já foi ofendido ou foi rude com alguém?
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?
Fonte: Chef of Design