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Você sabe o que é nomofobia?

Você sabe o que é nomofobia?

Você pode até esquecer do guarda-chuva, do casaco, da senha do e-mail, do cartão de crédito. Mas, se esquecer do celular… Ih, ferrou! Como vai ficar por dentro do que está acontecendo com seus amigos? E se precisar conversar com alguém? E se algo importantíssimo acontecer e você não ficar sabendo?
Se você se identificou com a situação, talvez sofra de nomofobia e nem saiba.
E se também não sabe sobre o que estamos falando, aqui vai a explicação: o termo surgiu em um estudo realizado pela YouGov, no Reino Unido, e está relacionado à ansiedade que alguém sente ao ficar sem o celular, sem sinal, sem bateria ou internet.
Nomofobia vem de “No-Mo” (no mobile – sem celular, em português) e “fobia”, nesse caso, tem muito mais a ver com crise de ansiedade do que uma aversão ao celular. Com a pesquisa, a YouGov descobriu que cerca de 53% de usuários de telefonia móvel na Grã-Bretanha se sentem ansiosos quando perdem seus smartphones, ficam sem bateria, sem crédito ou rede. O estudo foi aplicado em 2.163 participantes.
// Quais são os sintomas da nomofobia:
– Usar o smartphone para se sentir melhor, quando se está para baixo;
– Sem o aparelho, ficar preocupado e se sentir ansioso em perder mensagens, notificações e chamadas;
– Dificuldade ao desligar o celular ao pegar um voo, por exemplo;
– Atrasos em compromissos por ficar muito tempo mexendo no smartphone;
– Gastos elevados com compra de aparelhos e com as contas de telefonia móvel;
– Deixar de fazer as tarefas cotidianas para ficar com o celular;
– Produtividade baixa nos estudos e no trabalho, por causa do uso do smartphone;
– Receber multas de trânsito por usar o celular indevidamente ao dirigir;
– Familiares e amigos reclamam do padrão de uso do celular e ele atrapalha nos relacionamentos;
– Não consegue ficar muito tempo longe do aparelho;
– O tempo mexendo no celular só aumenta.
Se identificou com as características? A ciência encontrou uma forma de revelar se você sofre ou não de nomofobia. Estudiosos da Iowa State University preparam um teste com 20 questões para identificar as quatro dimensões básicas da nomofobia: não poder se comunicar; perder conexão; não conseguir acessar informações e interferência no bem-estar.
O portal Huffington Post publicou o questionário e você pode responder as perguntas e descobrir o resultado por lá mesmo – o conteúdo está disponível em inglês.

// Como lidar com a nomofobia:
Se você acha que tem nomofobia e se não consegue ficar longe do celular, a Revista Veja publicou algumas dicas que podem ajudar. Não levar o celular para a cama é uma delas. Ao invés de usar o despertador do aparelho, compre um despertador tradicional ou deixe o celular longe da cama.
Ao acordar, não cheque o celular antes de 45 minutos. Afinal, você precisa se organizar para trabalhar, tomar café da manhã e afins. Use esse tempo para focar nessas tarefas, deixe o celular de lado.
Não dirija com o celular por perto. Se a tentação de usá-lo for grande, deixe-o desligado. O mesmo vale durante o trabalho e/ou os estudos. Desligue o celular e coloque-o na mochila, só volte a usá-lo quando terminar as tarefas. Em reuniões com os amigos, com a família, mantenha o smartphone longe.
Viva a vida real e aproveite-a, o convívio com eles é mais importante. Ah, e se perceber que realmente está “viciado”, ao ponto do aparelho interferir negativamente em sua vida, não deixe de procurar o auxílio de um profissional da saúde.
Lembre-se que cuidar de si mesmo é importante – mais do que as notificações vindas do celular! ;)
 
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Fonte: Locaweb

Até onde vai o poder do JavaScript?

Até onde vai o poder do JavaScript?

Gostaria de fazer uma breve reflexão com vocês a respeito do nosso querido (ou nem tanto) JavaScript.
Fazendo uma breve introdução à linguagem, ela foi criada no ano 1995 por Brendan Eich. Quando eu comecei a trabalhar com web, a função do JavaScript era muito clara: validar formulários, sendo essas validações de campos obrigatórios ou não; máscaras em campos; valores válidos para um campo – como e-mail e CPF – e por aí vai.
Havia vários formatos de monitores no mercado nessa época, mas os sites ainda não eram responsivos. Então decidi me arriscar e fazer um site que abrisse nos três tipos de monitores mais vendidos naquele tempo (800×600, 1024×760 e 1280×1024) e consegui graças ao JavaScript, mas seu uso era bem limitado e o resultado sempre ficava nesse “mais do mesmo”.
Naquela mesma época, a linguagem ganhou o poder do Ajax, e as páginas começaram a fazer requisições em background para o servidor, aumentando assim, o poder de interação do usuário com a página. Também surgiram os frameworks JavaScript – sendo o JQuery um dos pioneiros e mais populares.
Em 2009 um visionário chamado Ryan Dahl pensou: e se a linguagem usada no lado do cliente também pudesse ser usada no lado do navegador? Foi assim que surgiu o node.js, um interpretador JavaScript para rodar do lado do servidor.
Desde então, a linguagem tem crescido mais e mais, atingindo vários níveis. Nem os mais otimistas que olhavam para aquela linguagem “pobre e feinha”, nascida para ser usada no lado cliente, bem no início da web, aceitariam que ela chegaria. E hoje podemos fazer várias coisas incríveis com JavaScript.
// O que fazer com JavaScript:
– Banco de dados: MongoDB
– Aplicações mobile nativas: React Native e Nativescript
– Servidor: Node.js
– IoT e robótica: Tessel
– Criar apps multiplataforma: Electron
// Quem está usando:
Algumas das grandes empresas estão usando o JavaScript em seus servidores e aplicações: NASA, Netflix, Walmart, BMW, Goldman Sachs, Amazon, IBM, e outras.
O JavaScript é uma linguagem que cresce muito – não só em utilização, como em poder – e, por isso, está sendo muito adotada para usos diversos. Logo, essa é uma ótima oportunidade para dar um UP na carreira!
Essa é justamente a ideia deste artigo: abrir sua mente para as possibilidades que o Javascript está trazendo para o mercado.
E você, o que acha do JavaScript? Como usa? Gostaria de ver algo específico sobre a linguagem? Deixe um comentário com suas sugestões!
 
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Fonte: Locaweb

Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros

Na mesa do Chief – Entrevista com o Designer Emerson Medeiros

Eae! Td bele?
Mais um vídeo da parte de entrevistas do canal. Esse foi o primeiro bate papo realizado pessoalmente (sem ser via hangout). Por isso ele é muito especial. O Na mesa do Chief de hoje foi com o Designer Emerson Medeiros. 
O Emerson Medeiros  é Designer aqui de São Paulo/SP. Ele é o criador do curso chamado Design para Eventos, que conta com mais de 200 alunos.
Nós nos reunimos na Cafeteria Poderoso Cafezinho aqui em São Paulo, para conversar um pouco sobre a profissão. Falamos sobre muitas coisas como:

o mercado freelancer;
faculdade de design;
erros de iniciante;
mentalidade de designer;
sobrinhos no mercado;
aprendizado;
empreendedorismos no design;
entre outras tantas coisas.

O Emerson tem um vasto know-hall na área de Design para eventos. E apesar de jovem,  nunca trabalhou como empregado e sempre foi empreendedor desde o começo. Logo também tem um amplo conhecimento quando o assunto é empreendedorismo.  .
Confira abaixo a entrevista completa e divirta-se:

Sobre o Designer Emerson Medeiros
Emerson Medeiros é estudante, designer, cristão, professor, empreendedor e muito sonhador.
Trabalha profissionalmente com design desde 2014, e desde então busca aprimorar e adquirir cada vez mais conhecimento. Hoje além de absorver, também procura dividir o que aprendeu todos os dias, venho fazendo isso através de vídeos, cursos online, artigos no blog e ebooks.
Conheça o trabalho do Emerson Medeiros:
➡ Instagram: https://instagram.com/emersonmedeirosdg
➡ Facebook: https://fb.com/emersonmedeirosdg
➡ Youtube: https://youtube.com/emersonmedeiros
➡ Behance: https://behance.net/emersonmedeiros
______________________________________
Cafeteria o Poderoso Cafezinho.
➡Facebook: https://www.facebook.com/opoderosocafezinho/
➡Site: http://www.opoderosocafezinho.com
O que você achou do vídeo?
Se  gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é MUITTO importante! Sério! Para que a gente possa melhorar cada dia mais o nosso trabalho o seu feeback é fundamental. Por isso vamos juntos construir um conteúdo maneiro
E po fim ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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Fonte: Chef of Design

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes

Já reparou que alguns livros são tão bons, mas tão bons, que realmente fazem a diferença em nossas vidas profissionais? Eles ensinam, proporcionam novas visões e, o principal: inspiram. Aqui, no blog da Locaweb, nós já falamos de vários títulos interessantes – e hoje não será diferente.
Guarde esse nome: Nos Bastidores da Disney. O livro escrito por Tom Connellan e publicado no Brasil pela Editora Saraiva, contém ensinamentos “mágicos” e mostra como encantar e proporcionar experiências inesquecíveis aos clientes, assim como faz a Disney.
Durante 14 capítulos acompanhamos a jornada de cinco executivos em um programa de treinamento com duração de três dias na Disney. A ideia é que eles conheçam a metodologia de trabalho do Grupo e, com esse aprendizado, transformem os resultados de suas próprias empresas.
Em um texto fluido e fácil de ler, Tom descreve os ensinamentos tendo como base sete lições globais inseridas no contexto da história e discutidas pelos personagens. Descubra quais são elas e como elas lhe ajudarão a conquistar seus clientes:

// 1 – Concorrente é qualquer empresa com o qual o cliente o compara
A primeira lição nada mais é do que uma nova visão do que temos como concorrência.
Para a Disney, qualquer empresa que possa ser comparada com a sua é um concorrente. Não importa se é a padaria da esquina, ou uma grande corporação – se o atendimento for bom e se a experiência do cliente for boa, esses estabelecimentos serão seus concorrentes.

// 2 – Fantástica atenção aos detalhes
Para a Disney os detalhes realmente importam, já que são eles que encantam os clientes. Eles se preocupam com tudo, desde a tinta que está um pouquinho descascada em determinado brinquedo, ao horário dos shows e afins. Tudo para que o cliente realmente tenha uma experiência inesquecível.
Ao ser detalhista é possível prever críticas e trabalhar com antecedência em cima delas. A mensagem enviada por e-mail, a forma como sua empresa se comunica nas redes sociais e responde às dúvidas dos clientes, todos esses detalhes importam – e muito.

// 3 – Todos mostram entusiasmo
Quando os funcionários têm paixão pelo que fazem e trabalham com alegria, os clientes percebem. É importante que os colaboradores se sintam bem em fazer o que fazem.
E, bem, se pararmos para analisar, não encontramos ninguém desmotivado na Disney, muito pelo contrário. Quem trabalha por lá compreende que o cliente deseja a mágica, quer se sentir especial e demonstrar alegria é importante para que essa experiência seja boa.

// 4 – Tudo mostra entusiasmo
Todos mostram entusiasmo e Tudo mostra entusiasmo até se parecem, mas são coisas diferentes. No tópico anterior falamos de pessoas, nesse, falamos de tudo em geral. Para a Disney, todos os detalhes precisam demonstrar entusiasmo – desde os funcionários, aos eventos, aos brinquedos. Novamente: foco nos detalhes, eles fazem a diferença para o público.

// 5 – Múltiplos postos de escuta
Ouvir, ouvir e ouvir o cliente. O autor ressalta no livro que todo contato com o cliente é um momento para ouvi-lo, buscar respostas e identificar quais são seus desejos, expectativas e necessidades. Por isso a importância de diversos canais diferentes para atender o público.

// 6 – Recompensa, reconhecimento e comemoração
Cuidar dos colaboradores é tão importante quanto cuidar dos clientes. A Disney valoriza sua equipe e se preocupa com ela. Recompensar e reconhecer bons resultados – e comemorá-los pode motivar ainda mais os funcionários a realizarem um bom trabalho e, consequentemente, os clientes satisfeitos com o atendimento.

// 7 – Todas as pessoas são importantes
Essa é a principal dica: todas as pessoas importam. Tanto os profissionais que trabalham na Disney, quanto seus convidados. Todos são essenciais para manter sua magia e trazer soluções. Além disso, qualquer pessoa que entre em contato com a empresa é um cliente em potencial.
Então, agora que você já sabe quais são os segredos da Disney, coloque-os em prática na sua empresa e encante seus clientes !
Já leu o livro? Tem outro para indicar? Diga o que achou nos comentários! ;)
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Descubra os 7 segredos da Disney para encantar os clientes
Fonte: Locaweb

6 atitudes que um empreendedor deve evitar

6 atitudes que um empreendedor deve evitar

Quem aí deseja ter a própria empresa? Você?
Saiba que ter um negócio próprio possui muitos benefícios, mas também requer muita dedicação. Isso porque você, como empreendedor, precisa estar sempre atento às novidades do mercado, preparado para os desafios que chegarem e, principalmente: não se deixar levar por uma postura negativa. Já que algumas atitudes podem arruinar seu negócio e privá-lo do sucesso.

Em um artigo para a Revista Você S/A, Neil Patel listou algumas atitudes que devem ser evitadas por empreendedores. Nos inspiramos no “guru do marketing” e também fomos atrás de dicas para que você, como dono do próprio negócio, consiga tomar decisões melhores e não se deixe levar pela negatividade. Confira:

// Não ter esperança
No artigo, Patel cita que a esperança é uma fonte de energia poderosa. Quando o empreendedor começa o dia esperançoso, esperando que as coisas deem certo, ele consegue realizar suas tarefas e alcançar seus objetivos com mais facilidade. Mas, se começa desanimado, o nervosismo e a sensação de vazio podem tomar conta. Nesse caso, a esperança é importante, pois é capaz de inspirar e encorajar.

// Falar mais do que escutar
Quando o empreendedor fala muito mais do que consegue escutar, tem menos oportunidade
de aprender e evoluir em conjunto com sua empresa. Ouvir os sócios, funcionários e clientes é essencial para o sucesso de um negócio. Dessa forma ele encontra soluções com mais facilidade.

// Perder o controle
Nem sempre as coisas fluirão como você deseja. Não é possível controlar o mercado, muito menos os investidores e o futuro de seu negócio, mas você pode controlar a si mesmo: o que pensa, como age, sua responsabilidade diante dos fatos. Exercitar o autocontrole pode ajudar tanto sua carreira, quanto a sua empresa. Fatores externos não estão sob o seu poder, mas você está. Se conseguir controlar suas atitudes e pensamentos, passará pelas adversidades e seguirá em frente.

// Não investir em autoconhecimento
Quanto mais um empreendedor investir em autoconhecimento melhor. Assim ele saberá quais são seus pontos fortes, quais atitudes e pensamentos precisam ser trabalhados, quais são seus potenciais e como podem se desenvolver. E isso tudo o ajudará a tomar decisões mais concretas. Seja por meio de terapia, coaching, meditação… É importante que o profissional tire um tempo para si e para a autocompreensão.

// Falta de paixão
Um empreendedor apaixonado pelo que faz, realmente luta para conquistar seus objetivos e transformar seus sonhos em realidade. Se você parar para observar, perceberá que por trás de grandes corporações há profissionais apaixonados. Segundo Neil, a paixão é um sentimento poderoso, capaz de contagiar as pessoas e influenciá-las. Para manter a paixão no auge, o guru indica que o empreendedor estabeleça objetivos, meça avanços e reconheça progressos.

// Falta de vontade
No artigo, Neil liga a vontade com a paixão. Segundo ele, “se a paixão o joga para cima, a vontade mantém seus pés no chão”. Os empreendedores têm vontade de colocar a mão na massa e de fazer acontecer e é isso o que os motiva. Eles não “sofrem” trabalhando 8 horas por dia, eles gostam de trabalhar, se entregam ao que fazem por vontade; veem a vida de uma forma diferente. Ter vontade de fazer dar certo é o combustível para o sucesso de um negócio.
Agora que você já sabe quais atitudes evitar como um empreendedor, confira 5 livros inspiradores para quem deseja ter o próprio negócio.
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6 atitudes que um empreendedor deve evitar
Fonte: Locaweb

Você sabe o que é uma dívida de ideias?

Você sabe o que é uma dívida de ideias?

Enquanto algumas pessoas têm dificuldade para exercitar a criatividade e deixar as boas ideias fluírem, outras simplesmente têm ideias demais – e não conseguem colocá-las em prática, tampouco esquecê-las e seguir em frente.
Se você pertence ao primeiro grupo, saiba que existem alguns exercícios para ser mais criativo, nós já falamos sobre eles aqui. Agora, se pertence ao grupo que tem insights demais, bem, talvez você tenha uma dívida de ideias e nem saiba.
Calma, a gente explica o que isso significa!
Em um artigo para o portal Lifehacker, o escritor Nick Douglas usou a expressão para exemplificar um caso pessoal. Ele estava organizando um programa de televisão sobre o Vale do Silício e passou horas e mais horas conversando sobre o assunto, anotando suas observações e criando um arquivo gigante sobre o projeto – projeto esse que renderia um livro, história em quadrinhos e até um filme!
Mas mesmo com essa gama de materiais – e ideias em cima da ideia -, algo muito simples aconteceu: Nick não executou nada do que havia planejado.

Ao invés de focar na ideia inicial: o programa de televisão, ele começou a pensar em variações dela. E toda vez que achava que tinha controle sobre o projeto, pensava em versões melhores dele. No final, ele só estava construindo uma montanha de dívidas – não financeiras, mas de ideias.
Uma dívida de ideias nada mais é do que aqueles insights que estão em algum lugar de sua mente, que por algum motivo não foram colocados em prática e continuam lá, ocupando seus pensamentos, lembrando-o de que pode ser um novo Steve Jobs a qualquer momento.
Isso pode consumir sua energia, já que as ideias não saíram do papel e podem deixá-lo com a sensação de ter sempre “algo pendente” ou de estar em dívida com alguém – nesse caso, consigo mesmo.
Nick acredita que ter um débito pequeno de ideias, desde que bem administrado, pode ser bom, já que dessa forma é possível contar com mais opções criativas quando for preciso.
Ao passar pela situação, o escritor percebeu que muitas pessoas têm o mesmo problema e pensou em alternativas para ajudar os “devedores”. Confira:
// Reduza sua ideia a um produto mínimo
Sua ideia resultará no quê? Limpe seus insights e transforme-os em algo simples que possa ser concluído em pouco tempo. E execute o que pensou. Para Nick, uma forma de acabar com a dívida de ideias é colocando o projeto em prática, mesmo que de uma forma simples.
// Incorpore sua ideia a um projeto que já esteja executando
Hey, pequeno geniozinho! Já está trabalhando em um projeto? Incorpore sua grande ideia nele. Tente incluir o insight que está lá, há muito tempo em sua cabeça, em seu projeto atual. Simplifique e veja como é possível encaixá-los.
// Dê sua ideia para alguém
Já viu que não tem como executar a ideia? Passe-a para outras pessoas. Talvez você tenha um grande projeto em mãos, mas não possua as habilidades necessárias para executá-lo. Nesse caso, ao “doar” sua ideia, você conseguirá vê-la em prática e diminuirá a dívida.
// Descarte sua ideia
Será que é realmente uma boa ideia? É possível de ser executada? Qual o retorno que ela gerará para você? Analise seus insights – talvez eles não sejam tão geniais quanto você imagina…
// Faça um plano
Se mesmo depois de analisar sua ideia genial, ela estiver ocupando sua mente, pense em como pode executá-la e elabore um planejamento para isso. Organize as ações em um cronograma, determine datas para as ações e siga em frente: você pode ser o novo Zuckerberg ou o Steve Jobs, lembre-se disso. ;)
Agora que você já sabe o que é uma dívida de ideias e como acabar com elas, coloque as dicas em prática e, se os projetos derem certo, conte para a gente! Adoraremos saber! :D Sucesso!
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Você sabe o que é uma dívida de ideias?
Fonte: Locaweb

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Eae, td bele?
Existem certas mentiras ou meias verdades que escutamos todo santo dia sobre a área de Design. O fato é que a maioria só serve para te desestimular. Essas inverdades não contam a realidade, pois sempre mostra apenas para um lado da história.
Toda área, toda profissão, todo segmento tem pontos positivos e negativos. Porém muitas vezes se dá muito ênfase aos negativos transformando-os em verdadeiros monstros que assombram os Designers, principalmente os iniciantes. No segmento do Design é normal escutarmos coisas do tipo:

Design não dá dinheiro
Design é muito fácil de aprender
Sobrinhos prostituem o mercado
Só pode ser considerado designer quem tem ensino superior
Design é desenho
entre tantas outras coisas

Só que as coisas não funcionam assim: de 8 ou 80. Sempre tem um meio termo, sempre temo o outro lado, etc. E aí algo inexpressivo ou joco que é repetido várias vezes, acaba virando uma verdade absoluta criando todo um cenário irreal.
E foi pensando justamente nisso que gravei este vídeo. Nele eu exponho o meu ponto de vista sobre essas “mentiras” que circundam qualquer bate-papo sobre a área de Design.
Isso não quer dizer ( nem é essa a pretensão) que eu seja o dono da verdade e que elas sejam 100% mentiras. Algumas podem “meias verdades”. A ideia é mostrar outro ponto de vista e fazer um reflexão sobre os pontos levantados no vídeo.
Então relaxa, pega um café, assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Design: 10 mentiras sobre a área que contam para você
 

 
E você o que acha? Faltou alguma mentira? Existem mais coisas dá área de Design que eu poderia incluir nessa lista? Deixe a sua opinião
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Área de design: 10 mentiras que contam para você
Fonte: Chef of Design

Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML

Photoshop – Como fatiar e exportar o layout em PSD para HTML

Eae, td bele?
Por mais novos softwares tenham sido lançados para o desenvolvimento de layout de sites, o Adobe Photoshop ainda continua principal ferramenta dos Designers. E muito provavelmente vai continuar por muito mais tempo, mesmo que o seu propósito inicial não seja esse.
E muita gente tem dúvida ou não entende como é o processo de transpor o layout do Photoshop para o código. Eu mesmo já recebi várias perguntas sobre essa parte, da construção de um website. Só para você ter uma ideia, tem gente que ainda acha que o exportar HTML via Photoshop é a solução ideal.
Devido a isso eu gravei um vídeo onde explico como exportar da maneira certa e mostro como é importante o Designer ter conhecimentos básicos de HTML e CSS na hora da exportação. Nele eu mostro como você deve exportar o layout da forma certa para depois colocá-lo no código
Assista o vídeo abaixo:
Como fatiar e exportar o layout do site no Photoshop

Exportas as imagens do Photoshop é super simples e relativamente rápido.  Não há segredo para fazer da maneira certa. Mas essa ( fatiar e exportar as imagens) é apenas uma parte do processo. Após exportar as imagens é preciso inseri-las no código para que o seu site seja publica e funcione de verdade. E aí, para isso, é claro que você precisa entender no mínimo HTML e CSS.
Se você percebeu a importância do que falo no vídeo, você pode adquirir o nosso eBook Solidário de HTML & CSS para começar a dar os seus primeiros passos na Web.
E também confira outras dicas de Photoshop neste outro vídeo.
Não esqueça de assinar o nosso canal no Youtube para você saber das novidades, bele???
[CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER NO CANAL]
E você utiliza o Adobe Photoshop para criar interfaces? Já exporta da maneira correta? Você pode deixar o seu comentário abaixo.
Até mais.
Forte abraço!
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Fonte: Chef of Design

Ransomware: Entenda como ele pode afetar seus arquivos

Ransomware: Entenda como ele pode afetar seus arquivos

Ransomware, uma ameaça digital que vem assustando o mundo, é um tipo de código malicioso (malware), que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, por meio de criptografia.
Para restabelecer o acesso ao usuário, a prática geralmente exige o pagamento de um “resgate” – na maioria dos casos em bitcoins (moeda virtual). Ainda assim não há nenhuma garantia de que ao efetuar o pagamento os dados sejam recuperados – o sugerido é que a vítima não pague.
O ransomware ficou mais conhecido mundialmente em maio de 2017. Com o surgimento do  WannaCry (crypto-ransomware que afeta o sistema operacional Microsoft Windows), que infectou mais de 230 mil computadores em cerca de 150 países. No Brasil, grande parte dos infectados foram de órgãos públicos.

// Quais são os tipos de ransomware?
Há vários tipos de ransomware, aqui listo os dois mais importantes: o Cryptolocker é malware que criptografa com uma senha todos os seus dados. O algoritmo utilizado pode ser RSA-1024, RSA-2048 e AES-256.
Já o Locker é um pouco parecido com o citado acima, porém, ele bloqueia o acesso ao equipamento. Assustador, não é?

// Como posso ser infectado?
A infecção pode ocorrer de diversas formas: um e-mail malicioso (phishing) que contenha links infectados com o malware, ou vulnerabilidades em algum sistema que não tenha recebido atualizações de segurança.

// Como me proteger desse malware? Algumas dicas:
1 – Mantenha o sistema operacional, assim como os programas instalados, sempre atualizados;
2 – Fique atento aos arquivos e links que irá abrir;
3 – Instale um antivírus;
4 – Realize backups regularmente. Desse modo, caso sofra esse tipo de ataque será mais fácil reverter a situação.

E ai, já fez backup hoje? Não deixe para amanhã! A tecnologia é imensurável e tudo se renova a cada minuto. Essas são as dicas de hoje. Até mais, galera! :)

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Ransomware: Entenda como ele pode afetar seus arquivos
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10 Vídeos do Nerdologia para quem AMA super-heróis

10 Vídeos do Nerdologia para quem AMA super-heróis

Em minha opinião, um dos melhores canais no Youtube é o Nerdologia.
Nele você pode aprender sobre tecnologia, história, ciência e muito mais. De forma lúdica e divertida, o canal fala numa linguagem simples e descontraída e prende nossa atenção com um número incrível de referências.
Listei abaixo alguns dos vídeos que mais gosto, mas com certeza um vídeo ou outro deve ficar fora da lista, afinal o canal se supera a cada semana e temos espaço apenas para 10 vídeos. Entre heróis e anti heróis é possível aprender diversos conceitos de química, física e muito mais.
Como sou mega fã desse canal me recuso a colocar uma lista mesmo, para mim todos os vídeos são número 1.
 
Poderes elásticos | Nerdologia 237

 
Singularidade humana e Ghost in the Shell | Nerdologia 219

 
Encontrando uma criminosa sem face | Nerdologia 157

 
Batman vs Superman | Nerdologia 127

 
Vivemos na Matrix? | Nerdologia 126

 
A Armadura do Homem de Ferro | Nerdologia 77

 
Montando o Robocop | Nerdologia 20

 
A química do mal de Breaking Bad | Nerdologia 21

 
Os Poderes do Flash | Nerdologia 113

 
A Força | Nerdologia 115

E você? Quais canais usa para se atualizar e aprender mais sobre superpoderes, vilões, forças extraordinárias e coisas do tipo? Afinal, nunca se sabe quando um bom papo pode surgir – e esses conhecimentos são extremamente necessários. :)
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