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O que é cultura da aprendizagem e como implementá-la em sua empresa

O que é cultura da aprendizagem e como implementá-la em sua empresa

E se você tivesse a oportunidade de trabalhar em um ambiente que promove e se preocupa com o aprendizado de seus colaboradores? Em uma organização que incentiva as pessoas a compartilharem seu conhecimento, a aprenderem com os demais, e a investirem em cursos, workshops e palestras para melhorarem suas habilidades? Seria muito bom, não é mesmo?
Agora, e se isso tudo fosse implementado em sua empresa e seus funcionários fossem recompensados por aprenderem cada vez mais? Essa é a cultura da aprendizagem, uma forma de treinar sua equipe, de deixá-la cada vez mais bem-informada, preparada e, de mantê-la. Porque, afinal, quem não gosta de se sentir valorizado e ter seu conhecimento reconhecido?
Ao investir em treinamentos, a produção melhora consideravelmente. Porém, há um fator que dificulta a participação dos profissionais nessas capacitações: nem todos estão disponíveis em determinada data e horário, por exemplo. Por sorte, alternativas online facilitam o processo, mas para isso, é importante que a empresa tenha uma cultura de aprendizagem bem organizada. Confira 6 dicas para implementá-la em seu negócio:
1 – Liderança como exemplo
Com os líderes apoiando a cultura da aprendizagem será mais fácil inseri-la no dia a dia de seu negócio. Realize treinamentos com os gestores de cada área de sua empresa, incentive-os a fazer cursos e converse com os profissionais que você sabe irão acreditar e propagar sua iniciativa.
2 – Compreenda o significado de aprendizagem
A cultura da aprendizagem vai além da participação em cursos, workshops e eventos. Não trate-a apenas como treinamento. Ela é mais ampla, já que também consiste no compartilhamento de aprendizado e experiência entre os funcionários.
3 – Invista em divulgação
Não adianta investir em cursos e em bate-papos entre os colaboradores se a divulgação disso tudo não for boa, se esses eventos não chegarem aos funcionários. Envie e-mails com o calendário de treinamentos e o conteúdo que será abordado neles; explique como o colaborador pode se inscrever e dê motivos para que ele participe.
4 – Tenha um planejamento
Qual é o seu intuito com a inserção da cultura da aprendizagem em sua empresa? Ter um objetivo, um cronograma e estabelecer uma sequência para os treinamentos trará mais seriedade ao programa e, assim, os colaboradores poderão se dedicar ainda mais.
5 – Feedback é importante
Para poder melhorar os treinamentos e implementar novos, ouça seus colaboradores. Pergunte o que eles acharam dos cursos, se estão implementando no dia a dia, se gostariam de aprender algo que não está dentro do programa de aprendizagem oferecido.
6 – Verifique se a aprendizagem foi aplicada
Garanta que a aprendizagem oferecida tem sido aplicada dentro de sua empresa. É importante que seus colaboradores coloquem em prática o conhecimento que adquiriram em cursos, workshops e eventos oferecidos pela empresa. Veja se os funcionários têm percebido alguma mudança dentro do processo de trabalho, se o conhecimento tem sido útil. Dessa forma será mais fácil de medir o sucesso da cultura da aprendizagem e aprimorá-la.
Agora que você já sabe o que é cultura de aprendizagem e como ela pode colaborar para o crescimento de seu negócio, coloque-a em prática! Ah, depois nos diga como foi essa experiência! :)
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O que é cultura da aprendizagem e como implementá-la em sua empresa
Fonte: Locaweb

Curso de Web Designer – Como escolher um sem cair em armadilhas?

Curso de Web Designer – Como escolher um sem cair em armadilhas?

Eae, td bele?
Muita gente me pergunta sobre um assunto: curso de Web Designer.
E realmente essa dúvida é válida porque não existem muitos conteúdos na internet. Ao pesquisar por  “curso de Web Designer” ou “curso de Web Design”, os resultados que surgem são de artigos patrocinados e de gente querendo vender algo.
Não acho errado a venda de cursos, pelo contrário até porque eu tenho o meu próprio curso, mas quem está procurando pelo termo quer algo mais autêntico, com orientação e não somente por mais artigo que é uma carta de vendas. É isso que eu sinto quando recebe as perguntas, sobre esse assunto, via e-mail ou redes sociais aqui do Chief of Design.
Por isso gravei um vídeo ( que você assistirá logo a baixo) respondendo as principais questões que recebo sobre curso de Web Designer, como:

Faculdade de Web Design
Curso técnico de Web Design
Tecnólogo de Web Design
Cursos presenciais de Web Design
Cursos Online de Web Design
Matriz curricular de um curso de Web Design
Diferenças entre um curso de Web design e desenvolvimento

No vídeo eu procuro te informar sobre o que realmente deve ter um curso de Web Designer, verificando a matriz curricular para evitar ciladas. Além também falo sobre os tipos de cursos (livres, faculdade, técnicos) e onde e como você pode ingressar em algum, sempre avaliando o seu perfil , estilo e momento de vida. Então, confira agora o vídeo.
Curso de Web Designer:como escolher um sem cair em ciladas?

 
Caso você tenha decidido que é hora de fazer um curso de Web Design e deseja se tornar um profissional da área, você pode conhecer o meu curso: Web Designer PRO.

Então é isso, Galucho! Se você gostou desse vídeo deixe o seu like e compartilhe com seus amigos eu tiverem interesse
Compartilhe a sua opinião, dúvida e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Caso tenha mais dúvidas eu vou deixar abaixo alguns links com mais conteúdos esclarecedores sobre a área de Web Design:

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?


https://www.chiefofdesign.com.br/web-design-e-desenvolvimento-web-50-perguntas-e-respostas/
https://www.chiefofdesign.com.br/o-que-um-web-designer-faz/

Vale a pena ser Web Designer?

10# excelentes razões para você se tornar um Web Designer!


Não se esqueça de assinar o nosso canal. Então inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Forte abraço.
Até mais.
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Curso de Web Designer – Como escolher um sem cair em armadilhas?
Fonte: Chef of Design

6 curiosidades sobre Ada Lovelace que você precisa saber

6 curiosidades sobre Ada Lovelace que você precisa saber

Se você pode ler este texto hoje, pelo computador, notebook, smartphone… Saiba que se não fosse por uma mulher, que em 1843 criou um algoritmo capaz de computar uma série de números complexos, talvez você não estivesse navegando na internet e nem chegado a esse artigo.
 

Isso porque Ada Lovelace foi a primeira pessoa do mundo a programar! Seu feito foi tão incrível que ela ganhou um dia próprio. Desde 2009, toda segunda terça-feira do mês de outubro comemoramos o Ada Lovelace Day – uma data que serve como incentivo para outras mulheres ingressarem na tecnologia, ciência, matemática e engenharia.
Agora você entende a importância de Ada na história da tecnologia? Para celebrarmos seu dia, listamos 5 curiosidades sobre a programadora. Curioso? Confira! :)

 
// 1 – Paixão por matemática (e poesia)
Ada Lovelace era filha de um famoso poeta, o Lord Byron. Mas ao invés de seguir o caminho de seu pai, sua mãe, Anne Isabella Byron (que era uma grande estudiosa de matemática), foi quem incentivou os estudos matemáticos da menina. Após perceber o interesse da filha por números, decidiu ensiná-la e encorajá-la a seguir na área – vista como incomum para mulheres na época.
Mesmo com os esforços de Anne, A poesia fazia parte de Ada e ela encontrou nas combinações numéricas uma forma de expressar poesia, tanto que um dia escreveu para a mãe: “Se você não pode me dar poesia, poderia me dar ciência poética?”.
Lord Byron e Anne Isabella Byron se separaram quando Ada era um bebê e o poeta faleceu quando a menina tinha apenas oito anos. Mesmo não tendo muito contato com o pai, antes de morrer, a programadora pediu que fosse enterrada próximo a ele, em Nottingham, na Inglaterra.
// 2 – Parceria com Charles Babbage
Ada era amiga de um inventor chamado Charles Babbage. Ele quem inventou o primeiro computador genérico: Analytic Machine. Ao saber mais sobre o projeto, Lovelace percebeu que a máquina era capaz de fazer muito mais coisas e foi assim que ela criou um algoritmo para que a Analytic pudesse computar uma série de números complexos. Ou seja, ela escreveu o primeiro programa de computador da história.
// 3 – Muito à frente do tempo
Ada era uma mulher muito à frente da época: continuava a investir nos estudos matemáticos, gostava de beber e de jogar. Ela até tentou criar uma fórmula matemática para poder se dar bem no mercado de apostas, mas não deu muito certo e isso prejudicou sua vida financeira.
// 4 – E se não fosse por Allan Turing…
Mesmo tendo sido elogiada na época devido ao algoritmo que criou, o reconhecimento de Ada Lovelace na ciência veio cerca de um século depois de sua morte. Alan Turing, reconhecido como o “pai da computação”, se inspirou nas anotações de Ada e republicou seus estudos.
 
// 5 – Uma linguagem de programação com seu nome
Como uma forma de homenagear e honrar Ada Lovelace, o departamento de defesa dos Estados Unidos, em 1979, nomeou um código de linguagem como Ada. A linguagem foi originada de Pascal, Simula e outras linguagens. E era muito utilizada em softwares de aviação.
// 6 – Um filme para chamar de seu
Sabia que existe um filme sobre Ada Lovelace? O Conceinving Ada, de 1997 e traz Tilda Swinton no elenco. Na história, Emmy Coer desenvolve um método para se comunicar com o passado e alcança o mundo de Ada Lovelace. É aí que Emmy tenta derrotar a morte e o passado e traz Ada para o presente, ignorando as consequências que isso pode gerar. Vale assistir. Confira o trailer!

Ada Lovelace era incrível, não é mesmo? Se você gostou das curiosidades e deseja saber mais sobre outras mulheres importantes dentro da história da tecnologia, listamos 5 personalidades femininas que contribuíram muito para o avanço tecnológico. Clique aqui para ler.
Sabe de outras curiosidades sobre Ada Lovelace? Conte para a gente nos comentários! ;)
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6 curiosidades sobre Ada Lovelace que você precisa saber
Fonte: Locaweb

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?

Web Designer – Essa é a profissão certa para você?

Eae, tudo bele?
Seja bem-vindo (a) a este artigo! Você chegou até aqui, acredito eu, porque está em fase de pesquisa por profissões, e a de Web Designer é uma das que está despertando seu interesse. E você chegou em um canal que tem como um dos objetivos compartilhar conteúdos relevantes sobre Web Design. Então, sinta-se acolhido porque neste artigo vou descrever detalhes importantes sobre a profissão de Web Designer que te ajudarão em sua futura decisão.
Preparado?
Caso não me conheça, prazer ! Meu nome é David Arty, responsável pelo Chief of Design e Web designer (ou Designer de interfaces, se preferir). E vou te conduzir nas próximas linhas.
Neste artigo você ficará informado sobre:

O que faz um Web Designer
Se precisa ser Designer para trabalhar com web design
O que um Web Designer não faz
Quais os pré-requisitos para ser um Web Designer
Qual o salário de um Web Designer
Onde um Web Designer pode trabalhar
Como está o mercado de trabalho para Web Designers
Quais conhecimentos fundamentais para área de web design
Quais ferramentas um Web Designer utiliza
Se algum curso de web design é necessário
Como conquistar uma vaga de emprego ou primeiro trabalho

O que faz um Web Designer?

De forma sucinta, um Web Designer é um profissional que executa design para web. Por isso para compreendermos melhor sua função temos que conhecer o conceito de web design. Veja a seguir:
“Web design é uma área que executa processos que envolvem o planejamento, a criação e a manutenção de interfaces para websites, aplicações web e interfaces digitais em geral, levando em conta a arquitetura de informações, a navegação, a usabilidade e demais aspectos que devem envolver fundamentos de Design.”
Logo um Web Designer planeja, cria e mantém interfaces digitais para web considerando aspectos importantes do Design.
Precisa ser Designer para trabalhar com Web Design?
Se formar Designer será um diferencial para quem pretende criar interfaces para web, porém não acredito ser o primeiro caminho que você deva tomar levando em conta que muitos bons profissionais nem possuem essa formação.
É possível, portanto, se tornar Web Designer sem cursar Design Gráfico. Basta que você utilize todos os meios possíveis para aprender os conceitos de Design.
Web Design é uma área que deriva em suma do Design gráfico, lógico que com suas particularidades que se refere a aplicação para dispositivos web, mas os principais conceitos, como Teoria das cores, Tipografia, Gestalt, Grid, Imagens, entre outros, são presentes para essa área.
Então você tem diferentes possibilidades de aprender esses conceitos. Você pode aprender em:

cursos onlines ou presenciais,
lendo livros,
consultando a web,
em contato com outros profissionais,
em congressos e palestras, etc.

Mais tudo isso só será tão forte quanto cursar uma faculdade se você pôr em prática no dia-a-dia.
No vídeo abaixo você poderá ver as diferenças entre Web Designer e Designer Gráfico.

Vale ressaltar que um curso superior em Design sempre será bem-vindo. A questão é que ele somente não  é o suficiente para te tornar um profissional da área e nem tão pouco um Web Designer de sucesso.
O que um Web Designer não faz?

A razão desta pergunta estar aqui é porque existe muita confusão, na mente das pessoas, ao associar Web Designers com outras áreas.
Um Web Designer não conserta e não formata computador. Pode até saber, mas não é função dele. Nem mexe com rede. Também não mexe com impressora quebrada, nem da do tipo.
E o mais importante: apesar de o processo de construção de sites empregar algumas linguagens avançadas, Web Designer também não é programador. Ele só emprega linguagens que vem de encontro com suas funções que são HTML e CSS, e que você pode conhecê-las no blog aqui e aqui.
Quais os pré-requisitos para ser um Web Designer?

Querer! Sim, isso mesmo! Ter vontade de ser um Web Designer pode ser considerado o principal requisito, desde que você esteja disposto a pesquisar, estudar e praticar.
Algumas coisas podem te ajudar como gostar de Design, tecnologia, artes, ser criativo, gostar de resolver problemas e ajudar pessoas, mas fundamentalmente ter disciplina para aprender  e colocar em prática o que foi aprendido, é o principal.
Qual o salário de um Web Designer?

Vários fatores podem influenciar em quanto ganha um profissional da área. Podemos levar em conta seu nível de experiência, a região do país, o segmento da empresa, etc.
Em média um Web Designer ganha de 2 a 4 mil reais. Mas conheço profissionais que ganham até 3 vezes mais que isso atuando como freelancer e já trabalhei com profissionais que trabalham como funcionário registrado (CLT) que também ganham valores 2 ou 3 vezes mais. A principal questão, que influência nisso,  é você conseguir mostrar seu valor ao mercado e conquistar o seu espaço, seja em uma empresa, seja de forma autônoma.
Onde um Web Designer pode trabalhar?

Ele pode trabalhar em diversos setores que necessitam de interfaces digitais para web como em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI, startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras.
Um ponto interessante é que também pode atuar de forma independente, como Freelancer ou agência, prestando serviços.
Como está o mercado de trabalho para Web Designers?

Os números indicam que o segmento está em franco crescimento. Temos hoje cerca de 51,3 milhões de e-consumidores. Isso alerta os empresários para necessidade de contratar Web Designers para reforçar a presença online de suas empresas.
E quanto ao setor criativo, existe uma pesquisa realizada pela ABRADi, referente ao último Censo realizado em 2013 e só divulgado em 2016 que mostra que este setor, que é responsável pelo desenvolvimento de sites atingiu 30,4% do obtido pelo setor digital. Segundo o mesmo Censo, o faturamento foi de R$ 2,7 bilhões.
Só esses dados já te dão razões suficientes para você seguir na área. Algumas outras excelentes razões você também pode ver no vídeo a seguir.

O merca de tenoclogia, em geral, no Brasil é muito novo e falta mão de obra qualificada. Pode acreditar. Apesar de viver em ampla expansão, falta gente capacitada em todas as frentes.
Quais conhecimentos fundamentais para área de web design?

Como já citei anteriormente é importante focar em fundamentos de Design como alinhamento, contraste, forma, perspectiva, harmônia, cor, imagens, tipografia, diagramação, gestalt, semiótica, etc.
Também conceitos para web como arquitetura da informação, usabilidade, user experience, acessibilidade web, ergonomia, grids, performance de páginas, etc.
E linguagens como HTML e CSS com foco nos Padrões Web.
Além de todos esses conhecimentos também é importante saber manusear alguns softwares como falarei no próximo tópico.
Quais ferramentas um Web Designer utiliza?

Basicamente um Web Designer lida com ferramentas para planejamento e criação de interfaces e para edição de códigos.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Para criação de layouts você pode entrar em contato com ferramentas específicas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
Já se tiver que construir e-books o InDesign pode ser indicado. E se por acaso seu foco for videos você pode aprender a mexer no After Effects, Premiere, Sony Vegas.
Fazer um curso de Web Design é necessário?

Você pode optar por adquirir conhecimentos de diversas formas como já citei neste artigo, entretanto fazer um curso de web design pode acelerar seu aprendizado e ainda mostrar coisas que você nem sabia que existia.
Imagine você ter que pesquisar todo conteúdo que você acha necessário para ser tornar um Web Designer. Quanto tempo você levaria para angariar conteúdos que geralmente estão espalhados? E ainda tem o fato de que um iniciante nem sempre tem a ideia do que pesquisar já que está em contato pela primeira vez com a área.
Um curso de Web Designer tem a vantagem de reunir em um só espaço, de forma organizada e classificada tudo o que for necessário para o aprendizado.
Se você está disposto a investir seu tempo e dinheiro para ter todas as vantagens que um curso oferece eu criei um treinamento que está ajudando muitas pessoas a ingressar no mundo do web design. Talvez no momento que você esteja lendo esse artigo as inscrições estejam fechadas ou abertas. De qualquer forma, você pode Clicar neste link para conhecer melhor e ser avisado sobre as próximas turmas.
Como conquistar uma vaga de emprego ou primeiro trabalho?

São ações em conjunto, que englobam uma preparação, que fará você conquistar um emprego ou realizar seu primeiro trabalho como freelancer. Vou citar 5 ações importantes.

Primeiro: criação é o que vai fazer você crescer sempre. Portanto sempre que aprender alguma coisa corra para pôr o aprendizado em prática. Crie sempre para você acertar e errar, e avaliar o que pode ser melhorado. A evolução deve.
Segundo: tenha um portfólio. Um portfólio mostra para aos interessados uma relação dos seus melhores trabalhos. A partir dele clientes e empregadores poderão avaliar o que você é capaz de fazer e saberão se se você está apto a realizar os trabalhos que eles precisam prontos.
Terceiro: conheça gente. Se relacione. Amplie sua rede de contatos que a partir dela é que podem surgir as primeiras oportunidades. Portanto participe de eventos na área de web design que aumentarão suas chances de adquirir trabalhos.
Quarto: foque em resolver problemas. Um Web Designer vai além de construir sites, ele propõe soluções para problemas diversos e as interfaces que ele constrói só faz parte do resultado.
Quinto: você tem que estar sempre se atualizando. Essa área é muito dinâmica o primeiro sinal de estagnação é o suficiente para você ser ultrapassado pelos concorrentes.

E agora? Qual é o próximo passo?
Espero que eu tenha conseguido explicar as dúvidas mais comuns de você que almeja ser Web Designer. Se você curtiu o que leu e acha que é essa é sua praia está na hora de ir para cima, estudar muito e praticar mais ainda.
Você pode seguir por vários caminhos. Eu posso te ajudar com os conteúdos que existem aqui no blog. Também tem um material mais organizado em forma de curso caso você queira resultados mais efetivos. Conheça aqui meu curso de Web Design online.
Agora se você precisa em pouco de mais informação sobre a área sugiro que assista o vídeo logo abaixo no final do artigo.
Peço também que, se conhece alguém que tenha interesse em se tornar Web Designer, compartilhe esse artigo.
E para encerrar, com a certeza que este artigo não é completo, é possível que existam dúvidas. Se tiver alguma deixe seu comentário que assim que possível responderei a sua pergunta.
Até mais!

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Web Designer – Essa é a profissão certa para você?
Fonte: Chef of Design

Tendências em marketing digital para 2018

Tendências em marketing digital para 2018

Se você tem uma empresa ou pretende abrir uma no próximo ano, já sabe que estar presente nas redes sociais é importante para conquistar novos clientes, divulgar seus produtos, tirar dúvidas e manter um vínculo com seu público-alvo, certo?
Só que, além disso tudo, você precisa saber que o ano está terminando. Em breve as lojas começarão a tocar músicas natalinas e o “Adeus ano velho, Feliz Ano Novo”… Diante disso e da sua vontade de empreender, listamos tendências importantes em marketing digital para que você comece a se preparar e inicie 2018 com o pé direito. Confira:
 
// Conteúdo original
Segundo o Content Marketing Institute, investir em conteúdo próprio, criativo e informativo é uma das chaves do sucesso para as redes sociais no próximo ano. Entre os exemplos citados pela instituição estão a Netflix – que vem ganhando o coração e likes dos usuários por causa dos conteúdos diferentes que posta -; a Apple, que tem tentado se manter relevante e consistente nas redes sociais devido ao que publica; a Google, que estaria comprando conteúdo de agências de marketing digital e, o Facebook, apostando em vídeos originais.
Ou seja, o conteúdo ainda permanece como rei quando se trata de mídias digitais.
 
// O “boom” do streaming
Como falamos acima, o Facebook tem investido cada vez mais na transmissão de vídeos – e é por isso que você deve ficar ligado. É muito mais fácil impactar o público-alvo quando ele enxerga as pessoas por trás de uma empresa. Logo, criar webinars, stories e transmissões ao vivo pelo Facebook e Instagram pode tornar sua empresa mais humana.
 
// Mídia out of home

Nessa mídia o online e offline conversam e chegam a um belo acordo: impactar melhor os clientes. O uso de painéis e outdoors digitais está crescendo. Com isso, é possível criar conteúdos criativos e relevantes, integrando redes sociais e mídia off e, gerando ainda mais tráfego para seu site, por exemplo.
Algumas agências de marketing digital já têm disponibilizado o aluguel desse tipo de mídia e, sabe o que é melhor? Ela é bem acessível para médias e pequenas empresas. O interessante nesse caso é que você pode pensar em lugares específicos, que realmente irão impactar seu público, e sem deixar o online de lado.
 
// Marketing de conteúdo mais maduro

Tudo indica que as empresas terão um olhar mais maduro quanto ao marketing de conteúdo. Ainda hoje, a maioria das organizações ainda tratam essa área como “publicidade”. Mas, para que o marketing de conteúdo realmente funcione, segundo o Content Marketing Institute, é preciso que ele esteja mais integrado às organizações. Que os materiais criados sejam diferenciados e produzidos durante um longo tempo.
 
// Influenciadores digitais
As empresas devem continuar investindo em influenciadores digitais em 2018. Com o número de bloqueadores de anúncios na web crescendo, o que resta é investir em digital influencers que façam parte do cotidiano do público-alvo.
Segundo um artigo publicado no portal Administradores, algumas pesquisas já comprovaram que pelo menos 90% dos consumidores confiam em recomendações de colegas, enquanto apenas 33% levam em conta os anúncios pagos. Diante disso, já comece a pensar em pessoas importantes da web que se encaixem dentro do perfil que você deseja impactar.
Esperamos que com essas dicas você consiga já ir planejando as redes sociais de sua empresa para o próximo ano e começar 2018 com estratégia, com conteúdos legais, criativos, que informem e divirtam seu público e, claro, que traga novos clientes e gerem novas vendas. Boa sorte! :)
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Tendências em marketing digital para 2018
Fonte: Locaweb

Frameworks PHP: conheça o Laravel

Frameworks PHP: conheça o Laravel

Um tempo atrás eu escrevi sobre Frameworks, se era interessante usar ou não usar (veja o artigo aqui). A partir do ponto que você optou por usar Framework, sabe qual deve escolher e por quê?
Trarei para você uma série de artigos falando sobre os Frameworks que eu conheço e que já trabalhei. Dessa forma você terá mais conhecimento para decidir qual é a opção mais interessante. Começarei falando sobre o Laravel, um dos mais práticos e de baixa curva de aprendizagem, em minha opinião.
O Laravel é um Framework MVC que está no top trends dos mais buscados no Google, isso desde agosto de 2014, que coincide com o ano de lançamento da versão 5.0. Antes disso ele era bastante usado, mas não estava no topo das pesquisas como atualmente.

Eu comecei a usar o Laravel 2015 e isso me ajudou a entender melhor a orientação a objeto e o padrão MVC porque ele trabalha de forma muito organizada. Em 2016 comecei a usar Ruby on Rails e o Laravel agregou bastante – não posso afirmar isso, mas parece que o Laravel foi baseado no Rails, devido a forma como ele separa as rotas, controllers e models.
Características do framework

Linguagem

PHP

Banco de dados

MySQL

Postgress
Redis
MongoDB
Cassandra
SQL Server

Modelos de DB

Relacional
Orientado a objeto

Features

Scaffold
Internacionalização (i18n)

Princípios de desenvolvimento

TDD (Test-driven development)
Don’t repeat yourself

 
Os bancos de dados listados nas características são altamente compatíveis com o Laravel. Sendo assim, basta trocar as configurações e apontar qual banco de dados deseja e o sistema já funciona se a estrutura estiver pronta.
Se não estiver, basta rodar as migrations que a estrutura do banco é criada. Tudo funcionará perfeitamente desde que o banco esteja modelado de forma relacional ou orientado o objeto, que são os dois modelos que o Framework trabalha.
Uma feature bastante usada, principalmente por quem está iniciando, é o Scaffold.
Ele cria todo o CRUD de uma entidade do sistema, como o de concessionárias, por exemplo.
Você roda um Scaffold para os automóveis e, então, toda a parte de leitura, visualização escrita e deleção dos automóveis sai pronta e você já pode vê-lo funcionando.
Outro ponto importante é a Internacionalização (i18n), principalmente se você pretende fazer um sistema que possa ser acessado em vários idiomas. Mesmo que não use a Internacionalização para esse intuito, ela pode ser utilizada para que um mesmo texto apareça em vários pontos do seu sistema. Se ele precisar de alteração, você o modificará em um lugar apenas e essa alteração será replicada por todo o sistema, já que a leitura do texto fica concentrada em um arquivo.
Para iniciar um projeto com o Laravel, caso você tenha o composer instalado, basta rodar o comando:
composer global require “laravel/installer”
Tendo configurando o PHP nas suas variáveis de ambiente, basta rodar o comando abaixo e sua aplicação estará no ar.
php artisan serve
Gostou do Laravel? Quer conhecer um pouco mais? Dê uma olhada na doc e no github dos caras. Se ficou alguma dúvida, tiver alguma sugestão ou se quiserr ler sobre algum Framework específico, deixe nos comentários.
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Frameworks PHP: conheça o Laravel
Fonte: Locaweb

4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas

4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas

Desde que o mundo é mundo sabemos que as datas comemorativas geram mais vendas às empresas. A questão é: a sua aproveita esse fato da melhor maneira? Em 2016, só no Dia das Crianças, as vendas online do segmento aumentaram quase 23%, segundo uma pesquisa da e-commerce brasil. E o Natal então, que gera cerca de 7 bilhões em compras via e-commerce? Não dá para não aproveitar essas oportunidades. Com a ajuda de um artigo da Resultados Digitais, preparamos quatro dicas bem úteis para que você consiga aumentar o lucro da sua empresa:
1 – Prepare campanhas especiais
Para pensar em uma ação especial bem bacana é legal pesquisar alguns dados a respeito da data comemorativa que você vai trabalhar. A partir daí é só pensar em como aquele tema pode se encaixar da melhor maneira no branding da sua marca.
O maior desafio é tentar escapar do clichê de todos os anos, oferecendo promoções e conteúdos de qualidade de forma inovadora.
E não estamos falando de algo superelaborado. A simplicidade é a chave. Quanto menos texto, melhor. Abuse em imagens divertidas e até em pequenos vídeos. Use a criatividade e, se precisar, contrate um profissional de marketing para te ajudar na concepção da ação.
2 – Use o E-mail Marketing para divulgação
Depois de criar uma concepção de campanha é hora de divulgá-la! Uma das opções mais rápidas e eficazes é o E-mail Marketing. Use o conceito escolhido para definir um layout estruturado e disparar e-mails à cartela de clientes.
O ideal antes de mandar esse conteúdo é fazer uma pesquisa na base de e-mail para notar quais são os clientes que mais se encaixam no perfil da ação, assim você terá mais assertividade no alcance de consumidores. Você pode fazer isso por meio de ferramentas específicas ou analisar a lista de clientes individualmente, dá mais trabalho, mas também é válido caso você esteja começando agora.
3 – Combine preços e faça promoções
Nada como uma promoção bem atrativa válida para datas comemorativas. Tente combinar produtos segundo o interesse do cliente. Se for um comprador recorrente, você já saberá os tipos de produtos de sua preferência, então, identifique esse segmento e ofereça itens conforme o perfil do consumidor. Por exemplo, se o Paulo compra um tênis a cada dois meses, oferte um preço bacana em alguns modelos de tênis e de quebra, desconto em meias. Assim, você conseguirá prender a atenção do cliente e atraí-lo, sempre utilizando o gancho da data comemorativa da ocasião.
4 – Conecte sua campanha às mídias sociais
Sua empresa tem página(s) no Facebook, Twitter, Instagram ou Google+? Você pode aproveitá-la(s) para disseminar o conteúdo, promoções e a ideia da campanha comemorativa. Além da divulgação, o relacionamento com o cliente é fortalecido, já que as redes dão a opção para o usuário comentar na publicação. A interação faz com que se sinta parte da marca.
 
Veja também:
Quer dicas para se planejar para o Black Friday? Confira neste post.
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4 dicas para bombar seu negócio em datas comemorativas
Fonte: Locaweb

Será que você é vítima da síndrome do impostor?

Será que você é vítima da síndrome do impostor?

Não importa o quanto seus gestores, colegas de trabalho, amigos e familiares falem que você é incrível. Não importa os cursos que fez, os concursos que ganhou, as bonificações recebidas, as palestras que já deu, as entrevistas concedidas…
Você sempre acha que nada disso é o suficiente e que, no fim, não passa de uma farsa.
Que as coisas boas que aconteceram em sua carreira, por exemplo, são frutos da sorte, não de seu esforço e conhecimento. E que em breve as pessoas descobrirão isso.
Se você se identificou com a situação, cuidado. Talvez sofra da síndrome do impostor, assim como muitos outros profissionais competentes. Grandes talentos do cinema, como Emma Watson (Harry Potter) e Kate Winslet (Titanic) passam por isso.
Em entrevista, nossa eterna Hermione contou que quanto mais ela se saía bem, maior era seu sentimento de inadequação porque pensava que em algum momento alguém descobriria que ela é uma fraude e que não merecia nada do que havia conquistado.
A psicóloga Gail Matthews, da Universidade Dominicana da Califórnia, em estudo, descobriu que a síndrome do impostor atinge em maior ou menor grau 70% de profissionais bem-sucedidos – principalmente do público feminino.
Quem possui a síndrome não acredita que seu sucesso seja resultado de sua inteligência, competência e suas habilidades, logo, acaba se sabotando, achando que a qualquer momento descobrirão que não é tão genial quanto pensavam.
Essa baixa autoestima profissional pode se intensificar em desafios ou em transições na carreira. Por causa da ansiedade e da insegurança, os tais “impostores” passam a adotar atitudes que funcionam como mecanismo de defesa e enfrentamento.
Segundo o artigo publicado no Huffpost, entre os sinais mais comuns estão:

Ser um workaholic insano
Quando o profissional dá 150% de si, achando que ao ser descoberto como uma fraude, pelo menos as pessoas não dirão que ele não é uma pessoa esforçada.

Se esforçar menos no trabalho
Nesse caso o profissional sabe que poderia ir mais longe, mas tem medo de falhar. Dessa forma ele se esforça menos porque prefere que as pessoas acreditem que a falha foi por preguiça, não por incapacidade.

Adotar discrição absoluta ou, quando ser discreto não resolve, partir para mudanças desenfreadas
O profissional opta por uma área que lhe permite ser autônomo ou “imperceptível”, já que assim pode manter tudo sob controle. Mas quando não consegue, adota um perfil que está sempre em constante mudança.
Usar o carisma para conseguir a aprovação de algo
Usa as habilidades sociais para causar boa impressão, pois não acredita em seu intelecto.

Procrastinar o que puder
Ao deixar as tarefas para a última hora, o profissional se autossabota, já que dessa forma há mais chance de que a qualidade do trabalho seja prejudicada e a desculpa será o tempo, não sua incapacidade.

Não conseguir terminar nenhuma tarefa
Ao não terminar nenhum projeto pessoal, por exemplo, o profissional se protege da descoberta de que ele não é tão bom assim. E, se alguém perguntar como está o tal projeto, ele poderá dizer que está em andamento e que está apenas se aventurando.

Apelar para a autossabotagem no trabalho
O profissional mina as chances de crescer na empresa por causa de sua ansiedade e do medo de ser exposto. Vai despreparado para as reuniões ou chega atrasado. Se tem uma apresentação importante, dorme muito tarde na noite anterior – já que assim poderá culpar o cansaço se algo der errado.

// Como lidar com a síndrome do impostor?

Seja mais gentil consigo mesmo e com suas falhas; está tudo bem errar.
Lembre-se que estamos todos evoluindo e que as falhas fazem parte do processo. Seus ídolos também têm medos, também se sentem inseguros e está tudo bem.
Pense nas lições que pode tirar do tal “fracasso” e de tudo o que conquistou até agora: os prêmios, aumentos salariais, elogios… Converse com seus amigos e familiares sobre esse sentimento. Faça uma auto-análise e aceite elogios.
Você verá que nada do que aconteceu até agora foi por acaso e que suas habilidades, assim como sua inteligência e competência, contribuíram muito para que você chegasse onde chegou. O BuzzFeed listou 17 dicas úteis para lidar com a síndrome do impostor.
Vale dar uma lida!

Ah, e acredite: você é um bom profissional! ;)

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Será que você é vítima da síndrome do impostor?
Fonte: Locaweb

6 livros para se apaixonar por ficção científica

6 livros para se apaixonar por ficção científica

Muitas pessoas gostam de ficção científica. São fãs de filmes e séries, mas nunca se aventuraram nos livros do gênero, nem sabem por onde começam a ler. Não há nenhuma fórmula secreta, mas, se você faz parte desse grupo, pode ficar tranquilo: preparamos uma lista com 6 livros muito legais que farão com que você se apaixone por sci-fi.
Preparado? Só não se esqueça da toalha, talvez precisemos de uma…
// O Guia do Mochileiro das Galáxias
Óbvio que este livro seria o primeiro da lista! Estamos falando de O Guia do Mochileiro das Galáxias, do incrível Douglas Adams. Por que começar a ler sci-fi com essa série? Simples: porque ela é fácil e gostosa de ler, é engraçada e tem tiradas muito inteligentes! Não há como não simpatizar com Arthur Dent e os demais personagens.
A história começa com Arthur e o amigo Ford Prefect escapando da destruição do planeta Terra. Eles pegam uma carona em uma nave alienígena – graças a Ford (um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado, enquanto fazia sua pesquisa para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias – o Melhor guia de viagens interplanetário).
Com os cinco livros você descobrirá a importância de uma toalha e porque 42 é a resposta para basicamente tudo nesse mundo. As obras são essenciais para quem gosta do universo NERD! Ah, e nós entrevistamos o escritor Jem Roberts, responsável pela biografia autorizada de Douglas Adams. Para conferir a conversa, clique aqui. ;)
// Jogador nº 1
Outro livro muito bom para quem deseja ingressar no mundo da ficção científica é Jogador nº1, de Ernest Cline. A história se passa em 2044 na Terra. Nesse período o planeta já não é mais o mesmo, há muita fome, guerras e desemprego e uma forma de escapar dessa realidade é se conectando a OASIS, uma espécie de plataforma online, como o Second Life, que permite que os usuários tenham e sejam o que quiserem.
Esse ambiente é todo inspirado em videogames e filmes dos anos 1980 e seu criador, James Halliday, escondeu uma série de easter-eggs por lá. Quem descobri-los herdará sua fortuna e poder. Wade Watts consegue encontrar o primeiro e é aí que a aventura começa. Se você gosta de games e muito da cultura pop dos anos 1980, vale ler o livro!
Ah, o livro está em adaptação para o cinema. O filme será dirigido por ninguém mais do que Stephen Spielberg.
// Eu, Robô
Talvez você não saiba, mas o filme homônimo, com Will Smith, surgiu a partir do livro Eu, Robô, de Isaac Asimov. Essa obra é importantíssima para a ficção científica, já que faz uma introdução às Leis da Robótica.
Os contos de Asimov lhe trarão uma visão diferente dos robôs, sejam eles domésticos, especializados, da Terra ou do espaço. Com certeza vale a leitura, ainda mais hoje, com a robótica evoluindo cada vez mais e assistentes pessoais ganhando destaque.
// Androides sonham com ovelhas elétricas?
O livro que deu origem ao filme Blade Runner. Isso mesmo – e esse é um grande e ótimo motivo para que você o leia, ainda mais que tem um novo longa estreando neste ano.
A obra de Philip K. Dick traz Rick Deckard, um caçador de recompensas que sobrevive à uma guerra atômica e permanece em San Francisco – que está coberta por poeira radioativa.
O personagem tenta melhorar seu padrão de vida até conseguir substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade, o que vai muito além de suas finanças. Até que ele consegue um novo trabalho: perseguir androides fugitivos e aposentá-los.
Se você gosta de Blade Runner, já sabe, não é mesmo? Leia o quanto antes!
// Realidades Adaptadas
Minority Report, Os Agentes do Destino, O Vidente, O Impostor… Esses são alguns dos filmes baseados em contos de Philip K. Dick (sim, mesmo autor do livro que citamos antes). Realidades Adaptadas traz esses textos incríveis que foram adaptados para o cinema. Se você gosta de pelo menos um dos filmes que citamos, precisa ler esse livro.
// O Jogo do Exterminador
Outro clássico da ficção científica que também ganhou sua adaptação para o cinema.
O Jogo do Exterminador conta a história de Ender Wiggin, uma criança capaz de derrotar alienígenas e salvar a humanidade. Ele é a esperança dos militares para a salvação do mundo e passa pelo processo de brutalização psicológica imposto às crianças na Escola de Combate (uma espécie de Hogwarts do sci-fi).
Depois desses seis livros vai ser difícil deixar de ler ficção científica.
Tem algum outro para indicar? Deixe as sugestões nos comentários! E se você gosta de literatura tanto quanto a gente, não deixe de ver nosso artigo sobre as distopias clássicas que você precisa ler. ;)
 
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6 livros para se apaixonar por ficção científica
Fonte: Locaweb

Você sabe o que são os testes A/B?

Você sabe o que são os testes A/B?

O ambiente de produção é muito sensível porque lida diretamente com seu cliente, então todo cuidado é pouco. Todos os dias devemos tomar decisões e, em alguns casos, podemos errar. Mas você já imaginou se essas decisões tivessem um impacto menor e você pudesse ter dados sólidos antes de tomar uma decisão definitiva?
Há uma forma de testar suas soluções e gerar dados que mostrarão se a decisão que você tomar é acertada ou não. Estamos falando de testes A/B.
O teste é feito com o usuário final e consiste na alteração do sistema para entender seu comportamento a partir de determinada mudança. Com base em seu comportamento, modifica-se ou não o sistema definitivamente, a fim de agregar valor ao usuário e gerar conversões para sua empresa.
Se você quiser implementar os testes A/B, existem algumas ferramentas que podem ajudá-lo. Com elas você pode implantar as alterações em seu sistema e aplicá-las para uma parcela de seus clientes – apenas esse grupo verá as alterações, ou seja, nem todos os usuários verão a(s) mudança(s).
Através do comportamento dessa parcela de usuários, a ferramenta mostrará os dados de seu comportamento. Com base nessas informações será mais fácil saber se a alteração que você pretende fazer será benéfica para seu negócio ou não.
Por exemplo: você possui uma lanchonete e em seu site recebe pedidos para delivery.
O layout de seu site está em amarelo, mas aí surgiu a ideia de deixá-lo em vermelho – porque, segundo a psicologia das cores, essa cor pode estimular seu público-alvo.
Antes de fazer uma mudança dessas no site sem números, você implementa um teste A/B para verificar o comportamento de seu cliente. De acordo com as conversões você terá os dados e saberá se a mudança de cor agregará valor ou não.
A adoção de testes A/B está crescendo dentro das empresas porque ele faz com que a mudanças de seu sistema sejam acertadas e gerem valor, tanto para os clientes quanto para a empresa em si. Além disso, dão mais liberdade para que você possa experimentar novas possibilidades.
Você já usou teste A/B? Conhece alguma ferramenta? Quer conhecer? Deixe nos comentários.
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Você sabe o que são os testes A/B?
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