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Google Agenda agora permite que os usuários criem compromissos pagos

Google Agenda agora permite que os usuários criem compromissos pagos

O Google Agenda lançou uma nova função que pode ajudar os perfis que utilizam a plataforma para marcar eventos de trabalho. Agora alguns profissionais podem exigir que clientes façam agendamentos pagos.

A ferramenta é útil para quem fornece serviços baseados em tempo. A empresa fez parceria com o Stripe para a instalação, portanto, os usuários precisarão conectar sua conta Stripe ao Google Agenda para começar a aceitar pagamentos.Vale ressaltar que o Google não terá nenhum papel nas políticas de cancelamento e reembolso —há um espaço para que o usuário detalhe isso ao cliente. A empresa também especificou que não está cobrando nenhuma taxa de plataforma e que não armazena ou processa nenhuma informação de pagamento.Clique aqui para ler mais

Google Agenda agora permite que os usuários criem compromissos pagos
Fonte: Tudocelular

Escritores processam empresa do ChatGPT por infringir direitos autorais

Escritores processam empresa do ChatGPT por infringir direitos autorais

Os escritores Sarah Silverman, Christopher Golden e Richard Kadrey abriram processos contra a OpenAI, empresa por trás do ChatGPT, e contra a Meta. Eles acusam as empresas de desrespeitar direitos autorais ao treinar suas inteligências artificiais de geração de texto.

ChatGPT, da OpenAI (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A ação foi movida na Corte Distrital do Norte da Califórnia. Ela alega que o ChatGPT, da OpenAI, e o LLaMA, da Meta, foram treinados com conjuntos de dados adquiridos ilegalmente, que continham as obras dos autores.

Os livros estariam em sites como o Z-Library (que foi derrubado em novembro de 2022), o Library Genesis e o Bibliotik, além de serem compartilhados por torrent.

Como evidência do uso ilegal, os escritores apontam que o ChatGPT é capaz de resumir seus livros com ótima precisão, apesar de errarem alguns detalhes, o que indicaria que eles tiveram acesso às obras completas.

Já em relação ao LLaMA, da Meta, os autores dizem ter encontrado as obras no conjunto de dados que a empresa usou para treinar seus modelos de IA.

A Meta tem uma abordagem mais aberta sobre o assunto que a OpenAI: em um artigo, ela detalha as fontes usadas para desenvolver seu gerador de texto.

O conjunto de dados se chama ThePile (”a pilha”, em tradução livre) e foi criado por uma empresa EleutherAI. Em um artigo, ela afirma que ele usa uma cópia dos conteúdos da Bibliotik.

Escritório de advocacia já move outras ações contra ChatGPT

Os três autores são representados no processo pelos advogados Joseph Saveri e Matthew Butterick. A dupla também entrou com outra ação contra a OpenAI, em nome dos escritores Mona Awad e Paul Tremblay, na mesma corte dos EUA.

Saveri e Butterick criaram até um site chamado LLM Litigation (“litígio contra grandes modelos de linguagem”, em tradução livre) para divulgar as ações.

Além dos autores, o escritório de Saveri representa artistas que entraram com uma ação coletiva contra o Stable Diffusion. O algoritmo supostamente toma ilustrações, desenhos e outras obras como base para gerar imagens.

Outro processo é contra o GitHub Copilot, que usa IA para sugerir trechos de código. Todas essas práticas podem caracterizar violação de direitos autorais.

Com informações: The Verge
Escritores processam empresa do ChatGPT por infringir direitos autorais

Escritores processam empresa do ChatGPT por infringir direitos autorais
Fonte: Tecnoblog

Celular vs câmeras profissionais: diferenças, vantagens e limitações

Celular vs câmeras profissionais: diferenças, vantagens e limitações

Celulares, câmeras DSLR e mirrorless têm diferenças em sensor de imagem, lentes compatíveis e recursos de processamento. As limitações dos smartphones incluem o tamanho do sensor e elementos ópticos com pouco zoom. Apesar disso, tanto celulares quanto câmeras profissionais fazem registros com boa qualidade de imagem, a depender do propósito.

Smartphones podem substituir câmeras profissionais? (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para comentar os prós e contras de cada tipo de câmera, o Tecnoblog conversou com o fotógrafo profissional Erik Valentim, com o filmmaker e produtor de conteúdo audiovisual Alexandre Montenegro, e resgatou entrevistas anteriores com executivos da Samsung e Motorola sobre o assunto. Acompanhe a análise nas linhas a seguir.

ÍndiceQuais são as diferenças entre celulares e câmeras profissionais?1. Tamanho do sensor de imagem2. Tecnologia de sensor de imagem3. Resolução do sensor de imagem4. Lentes5. Fidelidade de cores6. Sistema de foco7. Estabilização de imagem8. Portabilidade/transporte9. CustoPrós e contras de celulares vs câmeras profissionaisQuais são as vantagens dos celulares sobre as câmeras profissionais?Quais são as vantagens das câmeras profissionais sobre smartphones?Celulares podem substituir câmeras profissionais?

Quais são as diferenças entre celulares e câmeras profissionais?

Celulares e câmeras profissionais podem ter diferenças na qualidade de fotos e vídeos devido a fatores como: tipo de sensor, as lentes utilizadas e o sistema de processamento de cores. Além disso, outros pontos pesam na hora de escolher entre uma câmera de smartphone ou um equipamento profissional, incluindo a portabilidade e o custo-benefício. Entenda todos eles a seguir.

1. Tamanho do sensor de imagem

O tamanho do sensor de câmeras DSLR ou mirrorless costuma ser maior do que o de smartphones. Quanto maior é o tamanho do sensor de imagem da câmera, maior é a sua capacidade de captação de luz, o que contribui para aumentar a nitidez da imagem e reduzir o ruído.

É comum que uma câmera DSLR ou mirrorless avançada tenha sensor full frame, cujo tamanho padrão é de 36 × 24 mm, um dos mais amplos do mercado. Câmeras mais acessíveis ou portáteis podem ter sensores menores, como APS-H (próximo de 28 x 19 mm) e APS-C (próximo de 25 x 17 mm).

Celulares são dispositivos ainda mais compactos e, geralmente, eles têm sensores de tamanho inferior, como de 1 polegada (cerca de 13 x 9 mm) ou de 1/1,3 polegada (perto de 10 x 8 mm). Com isso, há um fator de corte (crop fator) que faz a área visível desses sensores ser consideravelmente menor em relação ao full frame.

Tamanhos comuns de sensores; celulares costumam ter tamanhos entre 1 e 1/3 polegada, enquanto câmeras podem ser full frame (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Segundo o fotógrafo Erik Valentim, o sensor pequeno é uma grande dificuldade:

“A qualidade que as câmeras conseguem entregar é muito superior à dos smartphones. Em grande parte, isso é devido ao tamanho do sensor. Um sensor full frame, por exemplo, tem capacidade de, mesmo em condições de baixa luminosidade, entregar uma foto nítida, sem ruído e com qualidade profissional. [O sensor de] um smartphone não consegue entregar isso, hoje.”

2. Tecnologia de sensor de imagem

A tecnologia do sensor é outro aspecto capaz de influenciar na qualidade de imagem. Normalmente, sensores CMOS, encontrados em smartphones e câmeras DSLR/mirrorless mais recentes, consomem pouca energia e custam menos que o CCD. Mas um sensor CCD costuma ter mais sensibilidade à luz e fidelidade de cores.

Neste caso, a comparação não se dá entre categorias de dispositivos, mas entre produtos específicos que apresentem ou não o tipo de sensor de sua preferência.

3. Resolução do sensor de imagem

Celulares costumam ter sensores de maior resolução do que as câmeras profissionais. Mas somente a quantidade de megapixels não determina a qualidade da foto ou vídeo. Os fatores que determinam se a câmera do celular é boa incluem o tamanho do sensor, o tipo de processador de sinal de imagem e outros recursos de software.

Além disso, para que muitos megapixels caibam em sensores pequenos, o tamanho de cada pixel também deve ser reduzido. Isso diminui a quantidade de luz capturada, afetando o nível de detalhes e gerando ruído.

O filmmaker Alexandre Montenegro alerta sobre a importância de os megapixels não serem tratados como único fator de qualidade:

“A questão dos megapixels, às vezes, pode ser confundida como algo fundamental para se ter uma imagem digital de mais qualidade. Isso não é uma verdade absoluta. Muitas vezes é apenas marketing. O tamanho do sensor vai influenciar, o tamanho do próprio pixel vai influenciar.”

4. Lentes

Câmeras DSLR e mirrorless têm suporte a lentes intercambiáveis, o que não é oferecido por smartphones. Essa característica permite que o usuário escolha a opção mais apropriada para cada momento, conforme o funcionamento da objetiva, e ajuste com mais precisão parâmetros como a abertura de lente.

Ao tirar retrato de pessoas, o fotógrafo pode usar uma lente com profundidade de campo rasa para desfocar o fundo da cena. Já para paisagens, lentes ultrawide, com distância focal curta, são mais adequadas por permitirem que toda a área enquadrada saia com nitidez.

Empresas como Samsung, Xiaomi, Apple e Motorola superam essa limitação implementando diferentes tipos de lentes em smartphones. O filmmaker Alexandre Montenegro vê esse aspecto como uma abordagem útil, ainda que limitada:

“A impossibilidade de trocar de lentes já não é uma desvantagem tão grande, já que alguns modelos de smartphones têm uma lente ultra-angular, uma grande angular e uma teleobjetiva.

Claro que apenas isso não cobre todas as necessidades de um fotógrafo profissional, como fotografar algumas modalidades de esportes, como o surfe.”

Alguns aparelhos, como o Galaxy S23 Ultra, têm até lente periscópio para zoom óptico. Mas Valentim reforça que, apesar de toda a sofisticação que as câmeras de celulares têm, elas não atendem a todas as necessidades:

“Os smartphones não entregam vários recursos que as câmeras possuem, e que são necessários para fazer determinados trabalhos, por exemplo, a velocidade de disparo, e foco rápido e preciso. Determinadas situações exigem que o equipamento faça 10, 20 ou 30 disparos por segundo para você garantir um momento único.”

Lente 18-55 mm da Canon (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

5. Fidelidade de cores

Câmeras convencionais costumam entregar maior fidelidade de cores. Porém, celulares com processador de sinal de imagem (ISP) avançado conseguem registrar imagens com cores quase ou tão realistas quanto as câmeras DSLR e mirrorless.

Vale ressaltar que muitos smartphones geram fotos e vídeos com cores saturadas ou alta faixa dinâmica (HDR) devido à ação de um sistema de reconhecimento de cena. Não é um defeito, mas um esforço para atender ao usuário que aprecia esses efeitos, mas não sabe ou não gosta de configurar a câmera para gerá-los.

É compreensível que a indústria automatize os recursos fotográficos dos celulares, afinal, usuários com pouco ou nenhum conhecimento de fotografia formam a sua maior base de clientes.

Há até esforços para orientar os usuários sobre as várias câmeras que um smartphone pode ter, como explicou Renato Citrini, gerente de marketing de produto da Samsung, ao Tecnoblog em 2020:

“Na parte de câmeras múltiplas, a gente trabalha com uma parte mais educacional de mostrar quais são os reais benefícios, quais são os recursos na hora que você tem em um smartphone com quatro câmeras, o que você consegue fazer com uma ultrawide, o que você consegue fazer com uma câmera macro.”

Mas usuários com experiência em fotografia não são ignorados pelas fabricantes de celular. Muitos smartphones têm um modo “Pro” ou algo parecido que permite ajuste manual de parâmetros como balanço de branco, exposição, ISO e foco.

Alguns aparelhos registram imagens RAW (com dados brutos) para permitir edições minuciosas em aspectos como brilho, contraste e saturação.

Para todos os casos, a indústria recorre ainda a técnicas de fotografia computacional para amenizar as limitações das câmeras dos celulares. Entre elas estão o pixel binning, que combina vários pixels para formar um “superpixel”.

Modo Expert RAW em um Galaxy Z Fold 4, com vários tipos de ajustes (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

6. Sistema de foco

O foco automático (AF) funciona bem em câmeras ou celulares, com variações de precisão que seguem a faixa de preço desses aparelhos. O autofoco permite que a câmera ou celular encontre o assunto da foto ou vídeo de maneira rápida. Isso facilita o registro de imagens, especialmente em situações adversas, como quando há baixa luminosidade.

Em smartphones, a técnica PDAF é a mais comum, estando também presente em câmeras DSLR mais básicas. A tecnologia mede os ângulos de raios de luz para calcular a distância do objeto em relação à câmera.

Há outros sistemas de foco automático de celular, a exemplo da tecnologia LAF, que usa um feixe de laser para detectar a distância. Como a velocidade da luz é alta, o ajuste de foco é quase instantâneo com essa tecnologia.

Mas as câmeras podem ser mais vantajosas no foco manual: “os dois [tipos de dispositivos] são muito precisos, mas as câmeras ainda dão uma liberdade e um controle maior ao fotógrafo”, explica Montenegro.

Botão de foco automático e manual em lente Canon (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

7. Estabilização de imagem

A estabilização é importante para evitar movimentos que causam borrões ou desfoques na imagem. Os três tipos encontrados em câmeras e celulares são:

Estabilização eletrônica de imagem (EIS): utiliza zoom digital (por software) ou deslocamento do conteúdo das bordas do sensor. É comum em câmeras de ação, como as da linha GoPro, mas pode aparecer em celulares;

Estabilização óptica de imagem (OIS): move elementos da lente para compensar movimentos prejudiciais à imagem. É muito comum em câmeras DSLR e mirrorless, mas também aparece em smartphones;

Estabilização de imagem no corpo (IBIS): também chamada de sensor-shift, ajusta a posição do sensor de imagem para prevenir borrões ou desfoques. Aparece em câmeras e celulares avançados, como o iPhone 14 Pro.

Como celulares são levados para todos os lados, mas nem sempre há um suporte por perto para prevenir movimentos involuntários durante a tomada de fotos ou a gravação de vídeos, a indústria não hesitou em implementar estabilização nesses dispositivos.

“Estabilização é um ponto onde o celular já é bem melhor que algumas câmeras profissionais, e muito disso vem da junção hardware e software”, explica Alexandre Montenegro.

Mas câmeras também são fortemente beneficiadas por essas tecnologias, com a estabilização IBIS tendo destaque, como conta Erik Valentim:

“Os sensores estabilizados estão cada vez mais presentes nas câmeras mais avançadas, e eu acredito que vão se tornar um recurso obrigatório até nas câmeras de entrada. Até uns anos atrás, isso não era uma realidade, se fazia necessário o uso de um gimbal.”

Estabilização de imagem no corpo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

8. Portabilidade/transporte

Celulares têm ampla vantagem em portabilidade, afinal, têm peso menor e são mais compactos, cabendo no bolso do usuário. Já as câmeras DSLR e mirrorless geralmente exigem uma bolsa de transporte dedicada, e até mesmo uma case à parte para acessórios e lentes — que conferem maior versatilidade ao equipamento.

Para quando isso for um problema, a solução pode ser a montagem de um kit básico de câmera e acessórios, mais fácil de ser carregado.

No âmbito profissional, o celular até pode ser uma alternativa, mas não em todas as circunstâncias, como exemplifica Valentim: “onde será colocado uma sapata de flash para conseguirmos usar um flash externo e mais potente?”.

Câmera mirrorless Panasonic Lumix G (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Mas o fotógrafo destaca que, nos registros cotidianos, as “câmeras foram completamente substituídas pelos smartphones”. Essa percepção é alinhada com a declaração dada ao Tecnoblog, em 2020, por Thiago Masuchette, head de produtos da Motorola Brasil:

“Os consumidores não queriam mais sair de suas casas com dois equipamentos (uma câmera e um celular para tirar as suas fotos). Os smartphones conseguiram agrupar mais e mais essa experiência. A Motorola trabalhou bastante para entender o que o consumidor buscava, o que ele deseja, a tendência e fazer essa implementação no seu portfólio.”

9. Custo

Câmeras profissionais são equipamentos caros, principalmente, se o fator custo incluir os preços de lentes e acessórios. Neste ponto, os celulares são mais vantajosos para usuários comuns, pois mesmos os modelos mais caros, como os iPhones Pro, tendem a ser mais baratos que um kit fotográfico de boa qualidade.

“Infelizmente, os equipamentos são muito caros e, nos últimos anos, tiveram um aumento absurdo nos preços. Uma ótima alternativa para quem quer iniciar na fotografia é recorrer a equipamentos usados”, aconselha Erik Valentim.

O iPhone 14 Pro é caro, mas kits de câmeras podem custar bem mais (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Já Alexandre Montenegro recomenda que fotógrafos e filmmakers aluguem equipamentos profissionais ou, quando a compra for imprescindível, simplesmente façam cálculos:

“Eu tenho um cálculo bem simples, que me ajuda a tomar uma decisão na hora de comprar uma câmera. Preciso faturar pelo menos cinco vezes o valor do equipamento no prazo de um ano. Não serve para tudo, mas dá pra aplicar na decisão de compra de uma câmera nova, uma lente nova ou um computador novo.

Existe a possibilidade de alugar um equipamento novo. Então eu posso alugar algumas vezes antes de comprar um equipamento específico. E, se eu passo alugar muitas vezes esse mesmo equipamento, eu o compro.”

Prós e contras de celulares vs câmeras profissionais

Escolher entre a câmera de um smartphone ou câmeras profissionais, seja DSLR ou mirrorless, vai depender do tipo de uso pretendido.

Celulares são dispositivos compactos, e têm como vantagem principal a portabilidade, já que permitem filmar ou fotografar em diversos ambientes, sem ocupar muito espaço ou serem sequer percebidos.

Os smartphones são ideais para usuários comuns ou mesmo produtores de conteúdo profissionais que desejam fazer imagens cotidianas em boa qualidade para postar em redes sociais e não pretendem gastar muito com o equipamento.

A principal desvantagem fica por conta do nível de detalhes e redução de ruído, que tendem a ser inferiores se comparados com o que as câmeras profissionais oferecem.

As câmeras DSLR e mirrorless saem na frente no quesito qualidade de imagem por terem sensores maiores, que permitem maior captura de luz.

Além disso, as câmeras profissionais costumam entregar maior fidelidade de cores e são mais versáteis por permitirem a troca de lentes para adequar a foto ou vídeo às necessidades da cena, abrindo espaço para a criação de composições criativas.

A desvantagem fica por conta do alto custo e espaço físico ocupado por esse tipo de equipamento.

Quais são as vantagens dos celulares sobre as câmeras profissionais?

Portabilidade

Menor preço

Facilidade de compartilhamento

Quais são as vantagens das câmeras profissionais sobre smartphones?

Imagens com mais detalhes e menos ruído

Maior controle de foco com o modo manual

Versatilidade com lentes intercambiáveis

Maior fidelidade de cores

Celulares podem substituir câmeras profissionais?

Os celulares podem substituir câmeras digitais para o usuário comum, mas câmeras DSLR e mirrorless ainda são mais indicadas para profissionais.

Embora linhas de smartphones como iPhone Pro e Galaxy S permitam fotografias e filmagens de alta qualidade, elas não oferecem todos os recursos que um fotógrafo profissional pode precisar.

Para assuntos que se movem muito (esportes ou vida selvagem) e ambientes com pouca luz ou muita variação de luminosidade (festas ou shows), por exemplo, a experiência do fotógrafo pode precisar ser combinada com câmeras equipadas com sensores amplos, vários tipos de lentes e um bom conjunto de acessórios.

Com o celular não substituindo as câmeras em todos os momentos, quem se interessa pela área precisa analisar a “disputa” DSLR vs mirrorless para escolher o melhor equipamento para as suas necessidades. Cada categoria tem vantagens e desvantagens, mas câmeras mirrorless já são a maioria das opções nas lojas.
Celular vs câmeras profissionais: diferenças, vantagens e limitações

Celular vs câmeras profissionais: diferenças, vantagens e limitações
Fonte: Tecnoblog

Samsung libera One UI 5.1 para Galaxy A51 e Galaxy A23 5G

Samsung libera One UI 5.1 para Galaxy A51 e Galaxy A23 5G

A Samsung costuma ser bem rápida para atualizar para seus smartphones e tablets, mas, de vez em quando, alguns modelos ficam para trás. Foi o caso Galaxy A51 e o Galaxy A23 5G, que receberam a One UI 5.1 nos últimos dias.

Galaxy A51 (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Galaxy A51 recebeu o update na última sexta-feira (7). O número da compilação é A515FXXU7HWF5, e ela conta com o patch de segurança de junho de 2023.

Lançado em janeiro de 2020, o Galaxy A51 chegou às lojas com Android 10. Três anos depois, ele continua sendo atualizado — o Android 13 foi liberado para ele em fevereiro de 2023. Porém, isso não deve durar por muito tempo: a previsão é que ele não receba o Android 14.

De qualquer forma, foi um suporte bastante longo para um aparelho intermediário. Ele foi um dos primeiros contemplados pela política de três atualizações de Android, implementada pela Samsung em 2020.

Galaxy A23 5G possui três opções de cores (Imagem: Divulgação/Samsung)

Já o Galaxy A23 5G foi atualizado em 28 de junho de 2023. O código da compilação é A236MUBU3BWF2, e o patch de segurança é de maio de 2023.

O modelo é mais recente: o Galaxy A23 com 5G foi lançado em janeiro de 2023, quase um ano depois da versão só com 4G. Na caixa, ele vem com Android 12, mas a versão 13 do sistema operacional foi liberada no mesmo mês.

Enquanto a versão 5G só recebeu a mais recente atualização só em junho, o Galaxy A23 4G teve sua One UI 5.1 liberada em abril de 2023.

Como atualizar seu Galaxy

Geralmente, uma notificação avisa que existem novos updates disponíveis para seu smartphone Galaxy. Também dá para verificar manualmente:

Vá até “Configurações”.

Toque em “Atualização de software”.

Escolha “Baixar e Instalar”.

One UI 5.1: o que há de novo

A One UI é a camada de software que a Samsung desenvolve e coloca sobre o Android do Google. Ela traz recursos e aplicativos adicionais.

A One UI 5.1 traz as seguintes novidades:

Melhoria na pesquisa de fotos do app Galeria — agora dá para buscar mais de uma pessoa ou de um assunto ao mesmo tempo.

Álbuns compartilhados com familiares e amigos.

Novo painel de informações para fotos e vídeos.

Opção de arrastar apps para minimizar ou colocar em tela cheia.

Acesso rápido a apps mais usados em tela dividida.

Alteração automática de papéis de parede com base no modo selecionado.

Novas ações para rotinas, para controlar Quick Share, sensibilidade da tela, toque e estilo da fonte.

Acesso rápido a informações de clima.

Gráfico de precipitação por hora.

Resumo de condições meteorológicas no widget Clima.

Integração do Samsung Internet com o computador.

Pesquisa aprimorada de pastas de favoritos e grupos de abas.

Acesso ao nível de bateria de Galaxy Buds, Galaxy Watch e outros dispositivos por meio de um widget.

Samsung libera One UI 5.1 para Galaxy A51 e Galaxy A23 5G

Samsung libera One UI 5.1 para Galaxy A51 e Galaxy A23 5G
Fonte: Tecnoblog

Threads ultrapassa 100 milhões de usuários e supera marca do ChatGPT

Threads ultrapassa 100 milhões de usuários e supera marca do ChatGPT

O Threads mal chegou e já passou a marca de 100 milhões de usuários. Lançado na última quarta-feira, a nova rede social da Meta atingiu o número acima em apenas 5 dias. Com isso, o Threads supera com sobras o tempo que levou para o ChatGPT passar de 100 milhões de usuários — foram 2 meses para o serviço da OpenAI.

Threads chegou e rapidamente foi batendo recordes de usuários (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Logo quando ficou óbvio que o Threads estava para chegar, começaram os grandes questionamentos:  a nova rede social dará certo ou não? No momento, ainda está bem cedo para responder. E, na verdade, o importante para a Meta é que no curto prazo o Threads tem hype — logo mais será o momento de capitalizar com anúncios.

Threads é o “primeiro lançamento” de empresa consolidada

A estreia da Threads é um momento “inovador” nas redes sociais, pois foi a primeira vez que uma grande empresa, já consolidada, lançou uma nova plataforma. Desde que chegamos na “tríade” de redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter), todos as grandes novidades foram atualizações nessas plataformas ou empresas que lançaram apps que foram esquecidos logo depois — BeReal é um exemplo.

BlueSky, Koo e Mastodon também chegaram como “substitutos do Twitter”, mas eles não são criações de uma empresa tão rica e dominante como a Meta. A grande vantagens do Threads para atingir a marca de meio Brasil em cinco dias é usar a integração com o Instagram e toda a base de usuários deste sucesso.

Threads ainda tem pontos há melhorar, mas a estrutura consolidada do Instagram ajuda na conquista do público (Imagem: Divulgação/Meta e Vitor Pádua/Tecnoblog)

E como já falamos aqui no Tecnoblog, outro acerto foi preparar os influencers para a nova rede — goste ou não deles. Afinal, toda rede social depende de criadores de conteúdo. Quanto mais público eles trazem, melhor. Por isso que Diego Defante não teve um acesso antecipado e o Leo Santana sim.

Mesmo com a Meta sendo experiente em redes sociais, algumas melhorias precisam ser feitas para o Threads popularizar ainda mais. Por exemplo, a opção de um feed só de quem você segue e lançar (de uma vez) o acesso web — com este último, aí eu penso em começar a “threadar”.

Threads não precisa “dar certo”, precisa dar lucro

Voltando ao “vai dar certo ou não”, a verdade é que o conceito de certo ou errado é relativo. Provavelmente, a Meta vê o “dar certo” como sinônimo de “dar lucro” — seja com 100 milhões de usuários ou 1 bilhão. Se com mais de 100 milhões de contas o Threads já for atrativo para os anunciantes, pagar as contas e ainda dar lucro, ótimo (para o Zuckerberg, óbvio).

Como bem comparou a colega Taylor Hatmaker do TechCrunch, o Threads quer ser o grande shopping center, não a “praça pública” falsamente prometida por Elon Musk ao comprar o Twitter. Até porque Threads não será um espaço para incentivar notícias e política.

Com informações: TheVerge e TechCrunch
Threads ultrapassa 100 milhões de usuários e supera marca do ChatGPT

Threads ultrapassa 100 milhões de usuários e supera marca do ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Amazon tem Fire TV por R$ 199 e mais dispositivos com Alexa em oferta

Amazon tem Fire TV por R$ 199 e mais dispositivos com Alexa em oferta

No Prime Day, os dispositivos da Amazon com Alexa têm alguns dos melhores preços do ano. Então, se você tem um Fire TV Stick ou um Echo Show 8 no carrinho, por exemplo, agora é a hora de aproveitar porque eles estão até R$ 400 abaixo da média histórica no varejo. Os gadgets são legais para quem quer “transformar” uma TV em smart ou adotar rotinas de casa inteligente com a assistente virtual.

Fire TV Stick Lite (Imagem: Divulgação/Amazon)

Para quem ainda não está familiarizado, a Alexa é a assistente virtual da Amazon, e uma das queridinhas do mercado de tecnologia. Ela é capaz de interagir com diversos aparelhos dentro da sua (contanto que sejam compatíveis ou adaptados para). Por exemplo, lâmpadas, fechaduras, TVs e até geladeiras. Permitindo, assim, a configuração de rotinas para facilitar o seu conforto ou até segurança.

Smart Achadinhos
Inclusive, itens de casa inteligente estão entre as categorias favoritas de produto no Achados do TB. Por isso, sempre enviamos diversas ofertas de smart lâmpada, fechadura smart, smart plug e mais para os nossos grupos no Telegram e WhatsApp. Assim, você garante o kit completo para a sua casa e aproveita ao máximo os benefícios desse tipo de tecnologia. Só falta você chegar e aproveitar!

Fire TV e Echo estão até R$ 400 mais baratos

Se você tem uma TV que não é smart ou um modelo inteligente que não recebe mais atualizações, os dongles são os primeiros a chamar atenção nessa promoção. Primeiro, temos Fire TV Stick Lite, que reproduz imagens em Full HD. Depois, o Fire TV Stick, que tem suporte a Dolby Atmos e controle remoto mais completo. E enfim, o Fire TV Stick 4K, que além da imagem em 4k, é compatível com Dolby Vision.

Fire TV Stick Lite está por R$ 199 (R$ 100 abaixo da média)

Fire TV Stick está por R$ 239 (R$ 100 abaixo da média)

Fire TV Stick 4K está por R$ 329 (R$ 50 abaixo da média)

Já quem procura um dispositivo de áudio potente para usar com a assistente virtual da Amazon pode investir no Echo Studio. O smart speaker tem cinco alto-falantes que emitem graves fortes e som alto, e que, nos nossos testes, chegou perto de entregar uma experiência 360º. E além de poder ser usado para ouvir músicas e podcasts, ele ainda funciona como hub de casa inteligente compatível com Zigbee e Matter.

Echo Studio está por R$ 1.399 (R$ 350 abaixo da média)

Enquanto isso, a linha Echo Show é para quem quer uma “Alexa com telinha” para fazer videochamadas, ver receitas ou até assistir vídeos. Nesse caso, o Echo Show 8, traz uma tela básica e boa qualidade de som. Depois, o Echo Show 10 se destaca pela tela giratória, com “brilho forte, cores equilibradas e bom ângulo de visão“. Por último, o Echo Show 15 mistura TV, quadro virtual, hub inteligente e mais.

Echo Show 8 (2ª Geração) por R$ 699 (R$ 200 abaixo da média)

Echo Show 10 por R$ 1.599 (R$ 200 abaixo da média)

Echo Show 15 por R$ 1.599 (R$ 400 abaixo da média)

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Amazon tem Fire TV por R$ 199 e mais dispositivos com Alexa em oferta

Amazon tem Fire TV por R$ 199 e mais dispositivos com Alexa em oferta
Fonte: Tecnoblog

Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day

Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day

Gosta de ler e é assinante do Amazon Prime? Então você já pode aproveitar as ofertas exclusivas do Prime Day, como a do Kindle de 11ª Geração por R$ 399, do Kindle Paperwhite de 16 GB e do Kindle Paperwhite de 32 GB com desconto de 20%. Além disso, é possível assinar o Unlimited por R$ 0,00 nos três primeiros meses . 

Kindle Paperwhite com 16 GB e 32 GB estão mais baratos. (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Mais desconto pra você
O Achados do TB está sempre de olho para encontrar as melhores ofertas de tecnologia e compartilhar em primeira mão no grupo do WhatsApp ou no canal do Telegram . Vai ficar de fora dessa?

Kindle por menos de R$ 400

No Prime Day, quem é assinante Amazon Prime, ganha frete grátis para todo o Brasil independente do valor gasto e acesso a descontos exclusivos, inclusive para alguns modelos do leitor de livros digitais da empresa.

O Kindle de 11ª Geração é um dos produtos em oferta e está saindo por R$ 399 na Amazon. Com uma tela de 6’’, resolução de 300 ppi (maior que na geração anterior) e 16 GB, o e-reader é ideal para quem ainda não tem um Kindle ou busca o modelo mais básico mesmo. Lançado em 2022 com um preço sugerido de R$ 499, o desconto dado pela Amazon representa 20%, um dos melhores até o momento.

Kindle (11ª Geração) por R$ 399 em até 12x sem juros na Amazon

Kindle Paperwhite fica mais barato no Prime Day

O Kindle Paperwhite (versão de 2021) traz algumas especificações mais avançadas que o modelo básico, como a certificação IPX8 que oferece proteção contra água para que você não tenha medo de usá-lo na praia ou na piscina. O Tecnoblog testou o Kindle Paperwhite e destacou também outros pontos como a tela de 6,8’’, o modo noturno e o salto de velocidade na hora de mudar de página comparado à geração anterior.

A Amazon presentou os assinantes do seu serviço com uma oferta desse modelo e quem comprar o leitor digital com 16 GB no Prime Day pagará R$ 639 — um desconto de R$ 160 (20%) em relação ao preço sugerido de R$ 799. 

Kindle Paperwhite de 16 GB por R$ 639 em até 12x sem juros na Amazon 

Normalmente, 16 GB de armazenamento é o suficiente para um e-reader, mas se você precisa de mais espaço para seus livros é melhor comprar o Kindle Paperwhite Signature Edition com 32 GB por R$ 719.  Além das mesmas especificações que o modelo com 16 GB, ele vem com sensor de luz adaptável. Com um preço sugerido de R$ 899, você terá um desconto de R$ 180 ao adquiri-lo na Amazon.

Kindle Paperwhite Signature Edition de 32 GB por R$ 719 em até 12x sem juros na Amazon

Kindle Unlimited de graça por 3 meses

O Kindle Unlimited é um serviço da Amazon que dá acesso a um milhão de eBooks por R$ 19,90 por mês. Se você nunca assinou porque tinha dúvidas se vale a pena ou não pagar por isso, pode tirar a “prova dos 9” agora no Prime Day.

Por 3 meses, você poderá usar o serviço da Amazon gratuitamente e, caso queira continuar com a assinatura após esse período, será cobrada a taxa mensal no seu cartão cadastrado na plataforma. Se preferir, pode cancelar o Kindle Unlimited antes dos 90 dias de teste — você não será cobrado por isso.

 Kindle Unlimited (3 Meses) por R$ 0,00

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day

Amazon tem Kindle de 11ª Geração e Paperwhite em oferta no Prime Day
Fonte: Tecnoblog

Nothing Phone 2: imagens confirmam câmeras de 50 MP, 12 GB de RAM e mais antes do lançamento

Nothing Phone 2: imagens confirmam câmeras de 50 MP, 12 GB de RAM e mais antes do lançamento


Atualização (10/07/2023) – EB
O Nothing Phone (2) já foi mostrado em imagens reais em uma parceria com o youtuber Marques Brownlee. Agora mais imagens deste celular foram vazadas mostrando a sua caixa e mais alguns detalhes da sua estrutura. O responsável pelo vazamento é o usuário TechDocterz do Twitter.Começando pela caixa, vemos que o kit padrão do Nothing Phone (2) terá apenas um cabo USB-C que deve ser transparente como já foi apontado por Carl Pei. Além disso, a caixa apenas contém um pino para ejetar a gaveta de cartão SIM, o que significa que o carregador deve ser adquirido separadamente, uma prática que infelizmente tem se tornado cada vez mais comum.Clique aqui para ler mais

Nothing Phone 2: imagens confirmam câmeras de 50 MP, 12 GB de RAM e mais antes do lançamento
Fonte: Tudocelular

Melhor celular intermediário para comprar por menos de R$ 1.200 | Julho 2023

Melhor celular intermediário para comprar por menos de R$ 1.200 | Julho 2023

Destaque de cada celular
Samsung Galaxy A13 — Sucessor do campeão de vendas
Samsung Galaxy M13 — Tela HD+ de 90 Hz e preço baixo
Samsung Galaxy A23 — Ótimo intermediário pagando pouco
Motorola Moto G52 — Tela OLED e boa autonomia de bateria
Samsung Galaxy A14 5G — Para quem quer a conexão mais avançada
Motorola Moto G32 — Sistema atualizado e com “experiência de Android puro”
Busca por celular em outra faixa de preço?
Melhor celular por menos de R$ 300
Melhor celular por menos de R$ 500
Melhor celular por menos de R$ 800
Melhor celular por menos de R$ 1.200
Melhor celular por menos de R$ 1.700
Melhor celular por menos de R$ 2.200
Melhor celular a partir de R$ 2.200


Melhores por características


Aqui você confere o melhor celular para comprar por no máximo R$ 1.200. A seleção foi feita pensando em usuários como você, que querem um smartphone para algo além de tarefas básicas, como Facebook, Instagram e YouTube. Os aparelhos listados aqui oferecem uma experiência mais completa, mas não espere muito de produtos nessa faixa de preço.

O guia é atualizado constantemente, visando sempre reunir aqui as melhores opções entre R$ 800 e 1.200. Lembrando que os preços variam com frequência, então algum modelo pode acabar fugindo um pouco da faixa de preço, mas isso normaliza com o tempo. Clique aqui para ler mais

Melhor celular intermediário para comprar por menos de R$ 1.200 | Julho 2023
Fonte: Tudocelular

EKSA StarEngine Pro é um headset completo com som imersivo, LEDs RGB e preço atrativo

EKSA StarEngine Pro é um headset completo com som imersivo, LEDs RGB e preço atrativo

PubliSe você costuma passar longas horas jogando ou apenas procura por um bom headset, o EKSA StarEngine Pro pode ser uma ótima escolha. Isso porque o fone de ouvido foi anunciado com design chamativo e traz uma série de tecnologias proprietárias que entregam experiência imersiva.

Além disso, o designer responsável pelo projeto dos fones, Rory Luo, garantiu o segundo lugar nas finais globais do prêmio de design da American Society Of Design Arts (ASDA). Isso porque o visual inovador e elegante dos fones conseguiu chamar a atenção dos jurados e do público, mostrando a importância de um headset gamer bem projetado.Clique aqui para ler mais

EKSA StarEngine Pro é um headset completo com som imersivo, LEDs RGB e preço atrativo
Fonte: Tudocelular