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O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3

O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3

A memória cache do processador é uma memória de acesso rápido localizada próximo ou dentro do núcleo do chip. A função do cache é servir como armazenamento temporário de dados. A seguir, entenda os diferentes níveis de memória cache, geralmente divididos em L1, L2 e L3.

Processadores (CPUs) têm memórias cache L1, L2 e L3 para acesso rápido (Imagem: Reprodução/AMD)

ÍndiceOnde fica a memória cache do processador?Quais são os níveis de memória cache?O que é cache L1?O que é cache L2?O que é cache L3?Como saber o tamanho da memória cache do processador?Quanto maior o cache do processador, melhor?Qual é a diferença entre memória cache e RAM?Qual é a memória mais rápida: cache ou registrador?

Como funciona a memória cache do processador?

A memória cache é uma memória de altíssima velocidade que funciona como um intermediário entre o processador e a RAM. Ela armazena temporariamente dados e instruções que são usados com frequência pelo chip, o que melhora o desempenho do sistema.

Como a memória cache tem capacidade reduzida, geralmente de alguns kilobytes (kB) a alguns megabytes (MB), somente são guardadas as informações consideradas muito importantes pelo processador. O armazenamento obedece a uma hierarquia, sendo que o cache L1 é o mais rápido e o mais próximo do núcleo de uma CPU.

Quando um processador precisa buscar ou armazenar dados, ele primeiro verifica se as informações estão salvas na memória cache. Se os dados estiverem em cache (ou seja, se houver um “cache hit”), o acesso é muito rápido. Caso contrário, há um “cache miss”, e o chip irá procurá-los em outras memórias, como a RAM, que é mais lenta.

Ilustração de um processador com quatro núcleos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Onde fica a memória cache do processador?

A memória cache fica dentro do processador e é dividida em níveis (L1, L2 e L3) que determinam a proximidade com o núcleo. Quanto mais próxima do núcleo, mais rápida é a velocidade da memória.

A localização exata dos níveis de memória cache pode variar conforme a arquitetura do processador. Em geral, o cache L1 fica dentro do núcleo da CPU e não é compartilhado com nenhum outro núcleo. O L2 pode ser exclusivo ou compartilhado entre núcleos. Já o L3 tem maior capacidade e geralmente está fora de um núcleo.

Quais são os níveis de memória cache?

A memória cache pode ser dividida entre em três níveis: L1, L2 e L3, que se diferenciam em capacidade de armazenamento, velocidade de acesso e distância do núcleo.

A nomenclatura pode variar de acordo com a fabricante. A Qualcomm, por exemplo, já classificou a memória cache mais próxima do núcleo como “cache L0”. Em outras arquiteturas, essa memória seria chamada de cache L1.

Além disso, a quantidade de níveis de memória cache é definida pela fabricante. O cache L1 e o cache L2 geralmente estão presentes em todos os processadores, mas nem todo chip possui cache L3. Certas CPUs também podem ter uma quarta memória cache, chamada de cache L4.

O que é cache L1?

O cache L1 é o mais rápido entre as memórias cache e, devido ao alto custo de fabricação, costuma ter a menor capacidade, na escala de dezenas de kilobytes (kB). É o nível de cache mais próximo do núcleo do processador e, na maioria das CPUs modernas, está localizado dentro de um núcleo, sendo de uso exclusivo de cada core.

Como o L1 (também chamado de L0 por algumas fabricantes) é o nível de memória cache mais próximo do núcleo e com menor latência, ele costuma ser utilizado para armazenar os dados e instruções que o processador acessa com muita frequência.

O que é cache L2?

Cache L2 é o segundo nível de memória cache de um processador, também conhecido como cache de nível médio. Ele tem capacidade de armazenamento maior que o L1, normalmente de centenas de kilobytes (kB) a alguns poucos megabytes (MB).

Assim como o cache L1, o L2 costuma operar na mesma frequência (clock) do núcleo do processador. No entanto, o L2 está mais distante do core e possui tempo de acesso maior (ou seja, velocidade menor). Além disso, o cache L2 costuma ser compartilhado entre os núcleos de um processador, diferente do L1, que geralmente é dedicado para cada núcleo.

O que é cache L3?

Cache L3 é o terceiro nível de memória cache. Na maioria dos processadores, é chamado de cache de último nível. Apesar de estar mais distante do núcleo da CPU, o L3 é mais rápido que a RAM e pode armazenar uma quantidade dados maior que o L1 e L2, na escala de dezenas a poucas centenas de megabytes (MB).

Em regra, o cache L3 é compartilhado entre os todos os núcleos de uma CPU multi-core. As exceções ficam por conta de chips especializados, como o AMD Epyc de 3ª geração para servidores, que possui cache L3 de 768 MB compartilhado entre grupos de núcleos.

Como saber o tamanho da memória cache do processador?

Para descobrir o tamanho da memória cache do seu processador, basta utilizar um software especializado, como o CPU-Z, que informe as especificações do chip.

A Intel possui uma ferramenta oficial para Windows, a Intel Processor Identification Utility, que lista todas as características de um processador da marca, incluindo o tamanho das memórias cache, a frequência de cada núcleo e, quando houver, o modelo do chip gráfico (GPU).

Quanto maior o cache do processador, melhor?

Quanto maior é a memória cache de um processador, mais dados um chip pode armazenar e acessar rapidamente antes de depender de outras memórias mais lentas, como a RAM. Isso geralmente resulta em maior desempenho.

Porém, há outras características da memória cache que influenciam o desempenho. A distribuição entre os níveis de cache é tão ou mais importante que a capacidade total. Normalmente, por limitações de custo, as fabricantes só conseguem aumentar de forma significativa o tamanho do cache L3, que é o mais lento.

Além disso, a relação entre desempenho e tamanho de cache não é direta, ou seja, um processador com o dobro de memória cache não necessariamente terá o dobro de performance. Por fim, a eficácia da memória cache depende da capacidade do chip em prever com precisão quais dados realmente serão acessados a seguir.

Qual é a diferença entre memória cache e RAM?

Memória cache é uma memória de acesso rápido com alguns megabytes (MB) de tamanho localizada dentro da CPU, enquanto RAM é uma memória externa para armazenamento de dados temporários e normalmente tem capacidade na escala dos gigabytes (GB).

Tanto o cache quanto a RAM são memórias voláteis, ou seja, perdem os dados salvos quando o fornecimento de energia elétrica é interrompido. Por isso, servem apenas para armazenamento temporário. Ambos são mais rápidos que unidades não voláteis, como o HD, SSD ou memória flash (NAND).

Qual é a memória mais rápida: cache ou registrador?

Os registradores são um tipo de memória extremamente rápida localizada dentro do processador e têm velocidade maior que qualquer nível de memória cache. Eles são usados para guardar dados temporários durante a execução de uma instrução e possuem capacidade muito limitada, geralmente medida em bits.

Apesar de ser mais lenta que os registradores, a memória cache pode armazenar muito mais dados. Portanto, tem papel crucial na melhoria do desempenho do sistema e na redução de dependência da RAM.
O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3

O que é a memória cache do processador? Saiba o que significa L1, L2 e L3
Fonte: Tecnoblog

O que é o clock do processador e o que ele diz sobre desempenho?

O que é o clock do processador e o que ele diz sobre desempenho?

O clock de um processador representa o número de ciclos que o chip executa por segundo. É medido em hertz (Hz), geralmente na escala de megahertz (MHz) ou gigahertz (GHz). Quanto maior a frequência, mais operações um processador pode executar a cada segundo. Porém, o clock sozinho não é capaz de definir o desempenho de um processador.

Intel Core de 12ª geração, lançado em 2021, tinha chips com clock acima de 5 GHz (Imagem: Divulgação/Intel)

ÍndiceO que é velocidade de clock?Qual é a unidade de medida do clock do processador?Qual é a diferença entre instruções por clock (IPC) e frequência?O que é clock base?O que é clock turbo?O que é overclock?Como ver a velocidade de clock do processador?No WindowsNo MacNo LinuxNo celular (Android ou iPhone)Quais fatores afetam o desempenho do processador?

O que é velocidade de clock?

A velocidade de clock é a frequência na qual um processador executa suas operações básicas. Quanto maior a taxa de clock, mais instruções um chip pode processar a cada segundo.

Uma CPU pode ter múltiplos núcleos de processamento, cada um trabalhando em um clock diferente. As frequências dos núcleos não são somadas, mas um chip quad-core, octa-core ou com mais núcleos pode executar várias operações simultaneamente, o que tende a aumentar o desempenho e a capacidade de processamento.

O clock é apenas um dos fatores que influencia o desempenho de um processador. Por isso, não é possível afirmar que uma CPU de 2 GHz é mais rápida que uma CPU de 1 GHz sem saber outros detalhes, como a arquitetura do chip e o tipo de tarefa executada.

Qual é a unidade de medida do clock do processador?

O clock do processador é medido em hertz (Hz). No Sistema Internacional de Unidades (SI), uma taxa de 1 Hz significa 1 ciclo por segundo.

Em chips modernos, é comum o uso dos prefixos mega (milhão, 106) e giga (bilhão, 109). Dessa forma, um clock de 800 MHz (megahertz) significa uma taxa de 800 milhões de ciclos por segundo. Já a frequência de 3,0 GHz (gigahertz) representa 3 bilhões de ciclos por segundo.

Qual é a diferença entre instruções por clock (IPC) e frequência?

Instruções por clock (IPC) é uma medida que representa a quantidade de instruções que um processador executa a cada ciclo de clock. Já a frequência é o clock em si, medido em ciclos por segundo.

O IPC identifica a eficiência da arquitetura de um processador em uma determinada tarefa. Um chip com alto número de instruções por segundo terá maior desempenho que um chip com baixo IPC operando no mesmo clock em Hz.

O número de instruções por clock geralmente não é divulgado pelas fabricantes porque é altamente dependente do tipo de instrução sendo executada. É possível que uma instrução complexa demore vários ciclos de clock, enquanto múltiplas instruções simples sejam completadas em apenas um ciclo.

Além disso, um chip pode ter IPC alto em uma tarefa na qual ele é especializado, mas baixo em outra. É o caso de uma GPU, por exemplo, que pode processar gráficos em 3D mais rapidamente que uma CPU mesmo trabalhando a um clock menor.

O que é clock base?

Clock base é o termo usado pelas fabricantes para definir a frequência padrão do processador. Ou seja, em condições normais, um processador com clock base de 1,8 GHz será capaz de executar 1,8 bilhão de ciclos por segundo.

O que é clock turbo?

Clock turbo é a frequência máxima que um processador pode atingir de acordo com as especificações da fabricante. Por exemplo, uma CPU Intel Core com Turbo Boost de 5,8 GHz pode, temporariamente, executar 5,8 bilhões de ciclos em um segundo.

Em geral, quanto maior a frequência, maior será o consumo de energia e a geração de calor de um processador. Temperaturas altas podem danificar um chip, por isso, o clock turbo normalmente é atingido apenas por um curto período de tempo e em tarefas intensas, como softwares profissionais e jogos.

Intel Core i9-12900KS, processador que chega a 5,5 GHz em clock turbo (Imagem: Divulgação/Intel)

O que é overclock?

Overclock é a prática de aumentar o clock de um processador além do limite pré-estabelecido pela fabricante. Quando uma CPU com clock base de 3 GHz é configurada pelo usuário para operar a 4 GHz, dizemos que foi realizado um overclock.

Não é possível aumentar o IPC com overclock, mas uma frequência maior tende a melhorar o desempenho geral de um chip.

O overclock pode elevar o consumo de energia e a temperatura do processador. Se o sistema de resfriamento for insuficiente, o chip pode ser danificado permanentemente.

Como ver a velocidade de clock do processador?

No Windows

Para consultar o clock de um processador no Windows, abra o Gerenciador de Tarefas pressionando Ctrl+Shift+Esc, clique na aba Desempenho e depois no gráfico de CPU. O clock base será exibido no canto superior direito, em GHz, ao lado do modelo do processador. A frequência atual da CPU aparecerá no campo “Velocidade”.

Gerenciador de Tarefas do Windows 11 mostra um processador Core i7-10700F com clock base de 2,9 GHz operando a 3,65 GHz (Imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

No Mac

O clock de um processador Intel no macOS pode ser acessado clicando no menu Apple (canto superior esquerdo da tela) e depois em Sobre Este Mac. O clock base do processador será exibido em GHz. Não é possível consultar diretamente a frequência de um Apple Silicon no macOS.

“Sobre Este Mac” mostra um Mac Mini com processador Intel Core i3 com frequência de 3,6 GHz (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

No Linux

No Linux, abra o terminal e utilize o comando sudo lscpu para consultar o clock. A frequência do processador será exibida na linha CPU MHz, em escala de megahertz.

No celular (Android ou iPhone)

Para ver a frequência da CPU de um celular, use aplicativos como o CPU-Z no Android e AIDA64 no iPhone. Ambos exibirão, além do modelo do processador, o número de núcleos e a frequência da CPU.

iPhone 13 Pro Max com SoC Apple A15 Bionic tem clock de 3,2 GHz (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Quais fatores afetam o desempenho do processador?

Além do clock, veja uma lista com outros fatores que influenciam diretamente o desempenho de um processador:

Arquitetura: é o conjunto de instruções que um processador é capaz de executar. Quanto mais eficiente é uma arquitetura, mais instruções por clock (IPC) um processador executa, o que melhora o desempenho de uma tarefa;

Litografia: determina a distância entre os transistores de um chip e geralmente é expressa em nanômetros (nm). Quanto menor é a distância, mais transistores podem ser colocados no mesmo espaço físico, o que pode aumentar o desempenho;

Quantidade de núcleos: quanto mais núcleos um processador tem, mais instruções ele pode executar simultaneamente. É importante lembrar que nem todas as tarefas são paralelizáveis, ou seja, nem sempre um processador quad-core terá o dobro de desempenho de um dual-core;

Tamanho do cache: a memória cache (L1, L2 e L3) é o local de acesso rápido onde o processador guarda informações temporárias. Quanto maior é a memória cache, mais dados um chip pode acessar sem depender de memórias mais lentas (como um HD), o que tende a melhorar a performance.

O que é o clock do processador e o que ele diz sobre desempenho?

O que é o clock do processador e o que ele diz sobre desempenho?
Fonte: Tecnoblog

O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?

O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?

APU (Unidade de Processamento Acelerado) é o nome dado pela AMD aos processadores com CPU e GPU integrados. A empresa desenvolve esses chips tanto para notebooks quanto para desktops.

APU AMD A10 (imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona uma APU?Por que a AMD criou o nome APU?A Intel fabrica APUs?Como saber a velocidade de uma APU?O que são os núcleos de uma APU?Para que serve o clock em uma APU?O que é uma APU desbloqueada para overclock?Quanto maior a memória cache da APU, melhor?Quais são os principais modelos de APU?O que é a arquitetura RDNA na APU?O que é a arquitetura Zen na APU?Qual a diferença entre APU e CPU?Qual a diferença entre APU e GPU?Uma APU consegue rodar jogos?Como juntar uma APU e uma placa de vídeo dedicada?

Como funciona uma APU?

Uma APU funciona integrando uma CPU e uma GPU em uma estrutura de silício única. A arquitetura de uma APU inclui núcleos e memórias cache. Alguns recursos, como mecanismos de comunicação, são compartilhados entre as duas unidades.

A CPU é responsável por processar a maior parte das tarefas de um computador. Já o processamento de informações gráficas envolve cálculos matemáticos muito específicos e numerosos, que exigem que esse trabalho seja feito por uma unidade à parte, a GPU.

GPUs conseguem processar dados visuais com eficiência por seguirem o princípio da computação paralela, fazendo de dezenas a milhares de pequenos núcleos trabalharem simultaneamente. Se essas tarefas fossem delegadas às CPUs, aplicativos gráficos e jogos avançados teriam baixo desempenho.

Ao unificar CPU e GPU, uma APU lida com todas as tarefas de processamento, tanto gerais quanto gráficas. Essa abordagem otimiza o espaço interno do computador (afinal, há um chip no lugar de dois), reduz o consumo de energia e favorece o custo-benefício em razão do compartilhamento de recursos.

Estrutura básica de uma APU (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por que a AMD criou o nome APU?

O nome APU foi criado pela AMD como uma forma de diferenciar a sua linha de chips que combinam CPU com GPU. A primeira geração de APUs, chamada de AMD Fusion, foi anunciada em 2011.

Contudo, o projeto teve início em 2006, ano em que a AMD adquiriu a ATI Technologies, empresa que desenvolvia os chips gráficos Radeon. Com o negócio, a AMD passou a dominar tanto o desenvolvimento de CPUs quanto o de GPUs. Isso a levou a criar o projeto AMD Fusion.

O objetivo do projeto foi desenvolver um chip baseado em HSA, arquitetura de computação heterogênea que, entre outras possibilidades, permite que núcleos de CPU e GPU de um mesmo chip compartilhem espaço de memória RAM.

A Intel fabrica APUs?

A Intel fabrica processadores com CPU e GPU no mesmo chip, mas não adotou a denominação APU. Essa nomenclatura foi criada para classificar especificamente os chips da AMD que reúnem as unidades de processamento geral e gráfico.

Como saber a velocidade de uma APU?

A velocidade de uma APU é influenciada por especificações como número de núcleos de CPU e GPU, quantidade de memória cache e velocidade de clock (frequência). É possível conferir todas essas informações em aplicativos como CPU-Z ou consultando a lista de APUs já lançadas pela AMD.

O que são os núcleos de uma APU?

As APUs contam com núcleos de CPU e de GPU para executar tanto os processos gerais quanto as tarefas gráficas.

Os núcleos da CPU são os que executam os processos gerados pelo sistema operacional, razão pela qual contam com elementos como Unidade de Controle (UC) e Unidade Lógica e Aritmética (ULA).

Já os núcleos Radeon, de GPU, correspondem aos Compute Units, que são blocos compostos por componentes como TMUs (geram efeitos de texturas) e ROPs (para renderização). Eles contam também com conjuntos de Stream Processors, que são unidades de execução mais simples, funcionando como núcleos menores.

Para que serve o clock em uma APU?

O clock (ou frequência) é uma parâmetro que indica a velocidade, isto é, quantos ciclos de operação por segundo os núcleos de CPU e GPU executam. A medida é dada em hertz (Hz) e seus múltiplos, como megahertz (MHz) e gigahertz (GHz), que correspondem a 1 milhão e a 1 bilhão de ciclos por segundo, respectivamente.

O que é uma APU desbloqueada para overclock?

O overclock faz o processador funcionar com uma frequência acima do valor padrão definido pelo fabricante. Essa é uma forma de aumentar o desempenho de determinadas tarefas. O procedimento requer alterações em parâmetros como multiplicador de clock e tensão, por isso, exige cuidados.

APUs desbloqueadas para overclock geralmente permitem que o procedimento seja feito tanto na CPU quanto na GPU.

A linha Ryzen 7000 é desbloqueada para overclock (imagem: divulgação/AMD)

Quanto maior a memória cache da APU, melhor?

Sim. Cache é uma memória de acesso rápido integrada à própria APU para armazenamento de informações prioritárias. Quanto mais cache, melhor, pois menos trocas de dados precisam ser feitas para liberação de espaço. Contudo, a quantidade de cache é muito limitada por se tratar de uma tecnologia cara.

Esse tipo de memória é dividido em níveis chamados de cache L1, L2 e L3. Quanto menor o número do nível, mais rápida é a memória.

Quais são os principais modelos de APU?

A AMD tem várias linhas de chips que são classificadas como APU. As principais são:

AMD Ryzen Z: lançada em 2023, concentra chips integrados para videogames portáteis, incluindo o Ryzen Z1 e o Ryzen Z1 Extreme;

AMD Ryzen 3, 5, 7 e 9: linha que reúne os processadores mais poderosos da AMD para desktops e notebooks para usuários domésticos. Disputa mercado com os chips Intel Core;

AMD Ryzen Pro: são chips para notebooks e desktops direcionados ao segmento corporativo. Além de núcleos de CPU e GPU Radeon, trazem tecnologias para gerenciamento de infraestrutura e segurança;

AMD Sempron: a linha Sempron, com chips de baixo custo, teve apenas duas APUs lançadas em 2014, os modelos 3850 e 2650 para desktops;

AMD FX: a linha FX, para notebooks, recebeu modelos de APUs entre 2015 e 2016. Todos contavam com GPU Radeon R7;

AMD Athlon: popular nos anos 2000 e 2010, tem algumas APUs para notebooks e desktops. Com a chegada dos chips Ryzen, passou a ter somente opções de baixo custo, como os chips Athlon Silver, com GPU Radeon 610M;

AMD Athlon Pro: são os chips Athlon para computadores corporativos. Cerca de dez modelos são APUs. Os mais recentes trazem GPU Radeon Vega 3, a exemplo do Athlon Pro 300GE, lançado em 2019 para desktops;

AMD Série E: inclui APUs de baixo custo voltados a notebooks e alguns poucos computadores all-in-one (com monitor integrado). Os modelos da linha foram lançados entre 2011 e 2016;

AMD Série A: reúne mais de 80 APUs de linhas como A4, A10 e A12 para notebooks e desktops. Foram lançados entre 2016 e 2018. Os modelos mais avançados trouxeram GPUs Radeon R7;

AMD Série A Pro: os chips corporativos da Série A tiveram quase 50 modelos para notebooks e desktops lançados entre 2016 e 2020;

AMD Opteron: voltada a servidores e workstations, a linha Opteron teve apenas duas APUs, os chips X2150 e X2170. Eles foram lançados em 2013 e 2016, respectivamente. Cada um teve quatro núcleos de CPU.

Ryzen Z1 com arquiteturas Zen 4 e RDNA 3 (imagem: divulgação/AMD)

O que é a arquitetura RDNA na APU?

RDNA (Radeon DNA) é uma arquitetura lançada pela AMD em 2019 que determina como as GPUs baseadas nela devem ser estruturadas. Embora tenha estreado em uma linha de placas de vídeo (com GPU dedicada), a arquitetura também está presente em APUs.

A AMD direciona a arquitetura RDNA principalmente a jogos e aplicações gráficas exigentes. Por isso, cada nova versão da arquitetura melhora aspectos como taxa de frames e resolução, além de acrescentar recursos. Anunciada no final de 2022, a arquitetura RDNA 3 traz suporte a ray tracing, por exemplo.

O que é a arquitetura Zen na APU?

Zen é o nome de uma arquitetura para CPUs introduzida pela AMD em 2017, quando a primeira geração de processadores Ryzen foi lançada. Ela trouxe evoluções importantes em relação às arquiteturas anteriores, de nome Bulldozer.

Um dos avanços está na litografia. A primeira versão da arquitetura Zen tem processo de fabricação de 14 nm. A arquitetura Zen 4, anunciada em setembro de 2022, tem tecnologias de 5 e 4 nm. A redução da litografia melhora o desempenho geral e a eficiência energética do chip, embora o TDP dependa de outros fatores.

Entre as APUs com Zen 4 está o chip AMD Ryzen 9 7950X. Lançado em setembro de 2022, o modelo conta com 16 núcleos de CPU, dois núcleos de GPU Radeon e processo de fabricação de 5 nm.

APU Ryzen 4000 com arquitetura Zen 2 (imagem: divulgação/AMD)

Qual a diferença entre APU e CPU?

Toda APU contém uma CPU, mas o contrário não é verdadeiro. Uma CPU, quando não integrada a uma GPU, é uma unidade que executa os processos gerados pelo sistema. Ela até pode executar algumas tarefas gráficas, mas, no geral, o conteúdo gráfico precisa ser processado por uma GPU.

Uma APU oferece a vantagem de permitir que tanto os processos gerais quanto conteúdos visuais sejam processados em uma única unidade, não sendo necessário instalar uma GPU separada para isso, a não ser que a intenção seja a de aumentar o desempenho gráfico.

Qual a diferença entre APU e GPU?

Toda APU contém uma GPU integrada. Em geral, essa GPU serve para reproduzir conteúdo gráfico que não demanda alto desempenho, como vídeos e jogos simples. Já uma GPU dedicada é um chip gráfico que faz parte de uma placa de vídeo ou, com menos frequência, da placa-mãe de um dispositivo.

Nos casos em que a APU não oferece desempenho gráfico suficiente, o usuário tem a opção de adicionar ao computador uma placa de vídeo com GPU mais potente. A GPU adicional irá substituir ou complementar o processamento gráfico da APU.

GPU dedicada Radeon RX 6000 (imagem: divulgação/AMD)

Uma APU consegue rodar jogos?

Uma APU pode rodar jogos, mas títulos com gráficos complexos podem exigir uma GPU dedicada, com recursos avançados. Isso porque a capacidade gráfica das APUs é projetada para tarefas triviais, de modo a favorecer a relação custo-benefício do chip.

Jogos 3D modernos e softwares gráficos profissionais demandam um nível de desempenho que somente GPUs desenvolvidas para essas aplicações oferecem. Para tanto, esses chips gráficos contam com memória VRAM exclusiva, alta quantidade de núcleos, otimização por inteligência artificial, entre outros atributos.

Como juntar uma APU e uma placa de vídeo dedicada?

A AMD permite que a capacidade gráfica de algumas APUs antigas seja combinada com uma GPU dedicada para aumentar o desempenho de determinadas aplicações. Isso é feito por meio do sistema Radeon Dual Graphics, que é baseado na tecnologia AMD CrossFire, mas só funciona com APUs das séries AMD FX e AMD A.

O mais próximo do sistema Radeon Dual Graphics que a AMD oferece para chips Ryzen é a tecnologia AMD SmartShift. Lançada em 2020, ela permite que uma CPU Ryzen (que pode ou não ser uma APU) e uma GPU dedicada Radeon equilibrem entre si o fornecimento de energia para otimizar tarefas em execução.
O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?

O que é a APU (Unidade de Processamento Acelerado) nos chips da AMD?
Fonte: Tecnoblog

Nintendo Switch fica mais barato em oferta da Amazon no Prime Day

Nintendo Switch fica mais barato em oferta da Amazon no Prime Day

Estava esperando uma promoção de console hoje? Então essa é para você! Na Amazon, o Nintendo Switch está saindo por R$ 1.699 em até 10x sem juros e frete grátis.

Nintendo Switch está mais barato. (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

De acordo com o Zoom, o preço médio do Nintendo Switch foi de R$ 1.999 nos últimos 3 meses — esse também era o valor do console na Amazon. Com o Prime Day, a empresa deu um desconto de R$ 300 para os assinantes Prime que podem pagar R$ 1.699 no console da Nintendo — uma economia de 15%.

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Escolha como jogar com o Nintendo Switch

O Nintendo Switch é um console versátil que permite que você jogue como preferir: na televisão ou em modo portátil na sua tela LCD com 6,2 polegadas. O Joy-Con, controle que vem na caixa, também é multifuncional e pode ser usado individualmente ou em dois, é só desencaixar do dispositivo. Para deixar tudo mais divertido, o acessório tem sensores de movimentos que podem ser ativados em diversos jogos, como o Just Dance.

Sobre a bateria, segundo o comparativo feito pelo Tecnoblog entre o Nintendo Switch e a versão Lite, o modelo tradicional tem uma autonomia de 4,5 a 9 horas — considerando que pode variar de acordo com o jogo, nível do brilho da tela, entre outras coisas.

Para você aproveitar muitos títulos, o Nintendo Switch vem com capacidade de armazenamento de 32 GB, mas você pode expandir com um cartão microSD.
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Nintendo Switch fica mais barato em oferta da Amazon no Prime Day
Fonte: Tecnoblog

Galaxy A54 5G de 256 GB está por quase metade do preço original em oferta na Amazon

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O smartphone intermediário lançado pela Samsung este ano não vai decepcionar no dia a dia. Além do Exynos 1380 que garante um bom desempenho em diversas tarefas, o smartphone tem bateria com autonomia satisfatória e tira boas fotos. No Prime Day, da Amazon, é possível comprar o A54 5G de 256 GB por R$ 1.770 em até 10x sem juros.

Galaxy A54 5G está mais barato na Amazon. (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

No Prime Day, quem é assinante Amazon Prime tem acesso a descontos exclusivos e frete grátis para todo o Brasil (independente do valor da compra). Um dos produtos em oferta é o A54 5G de 256 GB que está saindo por R$ 1.770 e pode ser parcelado em até 10x sem juros. 

O modelo com essa capacidade de armazenamento foi lançado em março desse ano por R$ 3.399. Assim, ao aproveitar a promoção da Amazon, você terá uma economia de R$ 1.629 (47,93%) em relação ao seu preço original. 

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Galaxy A54G 5G tem bateria de boa duração e desempenho satisfatório

O Galaxy intermediário de 2023 é um dos queridinhos da categoria por suas especificações. O Tecnoblog já testou o A54 5G por duas semanas e confirmou que alguns pontos como bateria, desempenho e tela merecem ser destaques do aparelho.

Vamos começar falando sobre a bateria de 5.000 mAh. Com uma autonomia satisfatória, ela aguenta bem o uso intenso e ainda sobra carga no fim do dia. Nos nossos testes, o celular ficou com 54% depois de:

Assistir 4 horas de filmes na Netflix com brilho máximo;

30 minutos de Instagram;

1 hora de Spotify via alto-falantes;

Cerca de 40 minutos de Mario Kart Tour e Genshin Impact (somados);

30 minutos de uso da web com o navegador nativo.

Com 8 GB de RAM e o processador Exynos 1380, o celular oferece um ótimo desempenho para o uso cotidiano com vários apps abertos ao mesmo tempo. Além disso, ele tem uma tela Super AMOLED de 6,4 polegadas, 120 Hz e um brilho que pode atingir 1.000 nits. Isso significa que você vai ver tudo mais fluido e com uma boa experiência de visualização mesmo em ambientes mais claros.

O A54 5G também não decepciona nas fotos e, mesmo em dias nublados, a câmera principal de 50 MP registra boas imagens. Para as selfies, o smartphone tem 32 MP e faz fotos com cores e detalhes ótimos, segundo Emerson Alecrim, repórter do Tecnoblog que testou o aparelho.

O A54 5G ainda deve receber atualizações até o Android 17 e tem certificação IP67, que protege o celular de mergulhos de até 1 metro por 30 minutos, para prolongar a vida útil do seu novo Galaxy.
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Fonte: Tecnoblog

S23+ de 256 GB está com desconto histórico de mais de 35% na Amazon

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O top de linha da Samsung é ideal para quem busca desempenho e boas câmeras sem precisar se preocupar com a bateria o tempo todo. Meses após seu lançamento, o celular está com seu menor preço histórico e você pode comprar o S23+ de 256 GB por R$ 3.999 em até 10x sem juros na Amazon.

Samsung Galaxy S23 e S23+ (Imagem: Paulo Higa/Achados)

Lançado pela Samsung em janeiro de 2023, o Galaxy S23+ com capacidade de armazenamento de 256 GB é vendido por R$ 6.299,10 à vista pela marca. Ao aproveitar a oferta do Prime Day, você pode comprar o smartphone por R$ 3.999. De acordo com o Zoom, este é o melhor preço até então e representa um desconto de R$  2.300,10 — (36,51%) em relação à loja da fabricante.

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Galaxy S23+ tem desempenho potente e tela grande

O Snapdragon 8 Gen 2 é o processador para celulares Android mais potente do mercado atualmente. Como fruto de uma parceria entre a Samsung e a Qualcomm, ele oferece um ótimo desempenho desde as tarefas mais simples até as mais complexas, como jogar e editar vídeos. Além disso, o novo chip evita aquele superaquecimento presente nos processadores Exynos.

O Galaxy S23+ também surpreende na bateria. O novo modelo tem 4.700 mAh — o que deve ser suficiente para mantê-lo longe da tomando o dia inteiro — e vem com carregador rápido de 45 watts na caixa.

Um dos pontos fortes do aparelho são as câmeras. O sensor principal tem 50 megapixels e vem acompanhado por uma teleobjetiva e uma ultrawide. O conjunto entrega excelentes resultados até mesmo ao capturar imagens em ambientes com baixa luminosidade.

Por fim, o S23+  tem uma tela grande que vai agradar quem gosta de usar o celular para assistir vídeos ou jogar. O Display tem 6,6 polegadas, resolução Full HD+ e taxa de atualização de até 120 Hz para uma experiência bem mais fluida.

A Samsung tem uma boa política de atualizações e promete que o novo Galaxy receberá até o Android 17+ 5 anos de update de segurança. Isso significa que você também não terá problemas com a vida útil do seu aparelho.
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S23+ de 256 GB está com desconto histórico de mais de 35% na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Mercado de notebooks e desktops segue em queda no 2º trimestre de 2023; Apple cresce

Mercado de notebooks e desktops segue em queda no 2º trimestre de 2023; Apple cresce

O mercado de computadores pessoais — incluindo desktops, notebooks e workstations — enfrenta um período de baixa demanda dos consumidores, fazendo com que o segmento registre menores índices de vendas quando comparado ao período pré-pandêmico e dificultando o crescimento de fabricantes de dispositivos.

Na segunda-feira (10), a IDC Tracker divulgou um estudo que levantou dados referentes ao desempenho do mercado de computadores pessoais ao longo do 2º trimestre de 2023. De acordo com a pesquisa, o segmento registrou uma retração de 13,4% nos envios de dispositivos ao varejo em relação ao 2º trimestre de 2022.!function(){“use strict”;window.addEventListener(“message”,(function(a){if(void 0!==a.data[“datawrapper-height”]){var e=document.querySelectorAll(“iframe”);for(var t in a.data[“datawrapper-height”])for(var r=0;r<e.length;r++)if(e[r].contentWindow===a.source){var i=a.data[“datawrapper-height”][t]+”px”;e[r].style.height=i}}}))}();
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Mercado de notebooks e desktops segue em queda no 2º trimestre de 2023; Apple cresce
Fonte: Tudocelular

30 milhões de unidades: celulares foram os eletroeletrônicos mais fabricados no Brasil em 2022

30 milhões de unidades: celulares foram os eletroeletrônicos mais fabricados no Brasil em 2022

O mercado de celulares é um dos maiores do mundo. A Statista estimou que 6,5 bilhões de unidades seriam vendidas globalmente em 2022 e agora o presidente da Eletrolar Show, Carlos Clur, afirma que o setor foi o líder na fabricação de eletroeletrônicos no ano passado com 30 milhões de unidades produzidas no Brasil.A 16ª edição da Eletrolar Show está sendo realizada em São Paulo entre os dias 10 e 13 de julho de 2023. Na abertura do evento, Clur disse que a expectativa é que a tecnologia 5G aumente ainda mais as vendas de smartphones neste ano e em 2024, pois a cobertura segue em expansão em todo o país.A GfK detalhou ainda mais estes dados. Segundo ela, entre janeiro e maio de 2023 o faturamento do setor caiu 7% e o envio de unidades, 15%. Entretanto, quando falamos apenas de dispositivos 5G o panorama muda com aumento no faturamento em 54% e o dobro de envios 105% no período.Clique aqui para ler mais

30 milhões de unidades: celulares foram os eletroeletrônicos mais fabricados no Brasil em 2022
Fonte: Tudocelular

Vivo Y27 5G é lançado com Dimensity 6020 e câmera de 50 MP

Vivo Y27 5G é lançado com Dimensity 6020 e câmera de 50 MP

A vivo lançou discretamente um novo smartphone da série Y que já estava sendo bastante especulado nos últimos dias. É o vivo Y27 5G, que já está listado no site global da marca.

Como os vazamentos informavam, o vivo Y27 5G possui uma tela LCD de 6,44 polegadas com um entalhe em forma de gota d’água e painel traseiro com módulo de câmera quadrado. Oferece resolução FHD+ e brilho máximo de 600 nits. O botão liga/desliga funciona como um scanner de impressão digital.

O dispositivo possui uma configuração de câmera traseira dupla de um sensor principal de 50 MP emparelhado com uma lente bokeh secundária de 2 MP. O dispositivo possui um sensor de selfie frontal de 8 MP. Clique aqui para ler mais

Vivo Y27 5G é lançado com Dimensity 6020 e câmera de 50 MP
Fonte: Tudocelular

Samsung registra mais patentes relacionadas a anéis inteligentes e vestíveis

Samsung registra mais patentes relacionadas a anéis inteligentes e vestíveis


Atualização (11/07/2023) – HA
Como já noticiado aqui, na última semana, a Samsung registrou três patentes no Reino Unido, que foram atreladas a vestíveis inteligentes, como anéis, pulseiras e óculos, numa tentativa de consolidar a presença da empresa no setor de realidade virtual. Agora, novos registros foram feitos na Coreia do Sul, como: Galaxy One, Galaxy Pulse e Galaxy Rhythm.

Anteriormente, Samsung Circle, Indez e Insight foram registrados e, alguns dias depois, a palavra Galaxy foi adicionada às patentes. As novas marcas registradas Galaxy One, Galaxy Pulse e Galaxy Rhythm foram descobertas no KIPRIS pelo GalaxyClub.Clique aqui para ler mais

Samsung registra mais patentes relacionadas a anéis inteligentes e vestíveis
Fonte: Tudocelular