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Claro disponibiliza um mês de teste gratuito do plano digital Flex a clientes

Claro disponibiliza um mês de teste gratuito do plano digital Flex a clientes

A Claro lançou na última sexta-feira (15) uma nova promoção aos seus clientes. A operadora irá oferecer um teste gratuito de 30 dias do Claro Flex, o seu plano 100% digital. A ação ocorrerá sem fidelidade, ou seja, o usuário poderá cancelar o plano quando quiser.

A iniciativa é válida com exclusividade a consumidores com celulares compatíveis com a tecnologia do eSIM. Em outras palavras, a experiência acontecerá apenas na ativação sem um chip físico.O teste dá acesso ao plano de 32 GB de dados móveis e aplicativos ilimitados, como TikTok, WhatsApp, Facebook, Instagram, X, Waze e Claro Música. As ligações e as mensagens SMS também estão embutidas no pacote, o qual custará R$ 59,99 no cartão de crédito, caso o assinante queira continuar com ele após o primeiro mês grátis.Clique aqui para ler mais

Claro disponibiliza um mês de teste gratuito do plano digital Flex a clientes
Fonte: Tudocelular

Qualcomm e Americanet levam tecnologias Wi-Fi 6E e 7 para corrida final da Stock Car

Qualcomm e Americanet levam tecnologias Wi-Fi 6E e 7 para corrida final da Stock Car

A Qualcomm Brasil anunciou nos últimos dias uma colaboração com a Americanet e a RUCKUS (Commscope) para levar as tecnologias Wi-Fi 6E e Wi-Fi 7 durante a etapa final da temporada 2023 da Stock Car Pro Series.

A corrida acontecerá neste domingo (17), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. O público presente no camarote e os profissionais na sala de imprensa poderão experimentar os recursos de internet sem fio na frequência de 6 GHz. Já a área VIP contará com conectividade wireless nas bandas de 2,4 GHz e 5 GHz.O Wi-Fi 6E oferece taxas de velocidade entre 1,5 Gbps e 2 Gbps para celulares compatíveis. Já o Wi-Fi 7 permite download ao redor de 4 Gbps. Ambas as tecnologias são consideradas ideais para esse tipo de demanda, em lugares com muitos usuários, como autódromos, estádios, shoppings, escolas, parques públicos, aeroportos e estações de ônibus ou metrô.Clique aqui para ler mais

Qualcomm e Americanet levam tecnologias Wi-Fi 6E e 7 para corrida final da Stock Car
Fonte: Tudocelular

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?

O Google é o dominante absoluto nas buscas, mas isso não significa que todos estejam satisfeitos com sua performance.

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Nos últimos anos, uma insatisfação tem sido ventilada em artigos de opinião de veículos importantes. A New Yorker, por exemplo, narra a dificuldade de encontrar experiências legítimas sobre produtos em meio às inúmeras sugestões de compra e anúncios de e-commerces.

Charlie Warzel, colunista do The Atlantic, ecoa o sentimento. Para ele, no Google atual é mais difícil encontrar respostas diretas e confiáveis. Em outras palavras, dá mais trabalho garimpar os resultados úteis.

Uma pesquisa da Semrush com foco nos Estados Unidos traduz em números a frustração de parte dos usuários. Segundo o levantamento, 27,6% das pesquisas precisam de refinamento, sejam mudanças nos termos pesquisados ou acréscimo de outros.

Uma conclusão possível a partir deste dado é que os resultados apresentados não estão cumprindo sua função básica: ajudar o usuário. Portanto, quase 30% dos usuários precisariam tentar de novo.

Talvez seja pouco para bater o martelo de que o Google está pior. Mas também não se trata de um número pequeno. Ainda mais numa época em que o próprio Google admite que parte do público mais jovem prefere fazer buscas em redes de vídeos curtos.

Mas, se os resultados do Google realmente estão menos úteis, de quem é a culpa? Um grupo é frequentemente apontado como o responsável: os profissionais de SEO.

Arruinando a internet

O significado básico de SEO é search engine optimization, ou otimização para motores de busca. Quem trabalha com isso tenta fazer com que sites obtenham um ranqueamento melhor na busca, aparecendo entre os resultados mais relevantes.

O SEO faz parte da estratégia de qualquer canal de conteúdo que queira ser encontrado. Um site existe para ser lido, e quanto mais acima nas buscas ele aparecer, maiores as chances de alcançar esse objetivo.

No Tecnocast 317, conversamos com Pedro Dias, consultor técnico de SEO. Ele elencou as principais modalidades de SEO, que vão desde o conteúdo em si — palavras-chave, títulos instigantes, organização da informação — às otimizações no código dos sites.

Em essência, as técnicas são apenas boas práticas, e, se tudo der certo, o Google irá recompensar quem as executa. Como todos os produtores de conteúdo esperam por isso, a tendência é que grande parte dos sites pratique alguma forma de SEO.

Por essa razão, é possível que muitos sites acabem semelhantes entre si. As mesmas técnicas e conteúdos vão sendo reproduzidas internet afora, criando a impressão de que o SEO gera uma uniformização da web.

É daí que vem a concepção de que o SEO estaria “arruinando a internet”, como esboçado num polêmico artigo do The Verge publicado em novembro. E, consequentemente, o SEO também atrapalharia a vida de quem só quer encontrar alguma coisa simples no Google.

A defesa do SEO

Para Pedro Dias, essa visão é incorreta. Segundo ele, o SEO se torna um alvo fácil basicamente por ser o elemento comum à maioria dos sites.

A existência de técnicas para performar melhor no Google não significa que o SEO determine o conteúdo publicado. Cabe aqui aquela distinção clássica entre ferramenta e usuário. O SEO é a ferramenta; ela não define o que os publishers colocarão no ar.

Dias bate nessa tecla ao falar sobre notícias, por exemplo.

O SEO pode dar alguns direcionamentos de como conseguir emplacar isso (uma notícia), mas, no fundo, é porque o jornalista que fazer aquela matéria pra ganhar cliques e vender publicidade.

O foco dos criadores deveria ser a formulação de conteúdos úteis para o leitor, e o SEO entra em cena para impulsioná-los. O fato de muitos aplicarem a ferramenta a conteúdos de baixa qualidade não é culpa da ferramenta em si.

A fama ruim do SEO também está relacionada a profissionais que se vendem como especialistas, mas, na prática, exploram erros no algoritmo do Google. Essas táticas até podem fazer com que sites tenham um bom desempenho nas buscas, mas não se tratam de boas práticas, apenas pontos cegos que o Google ainda não consertou.

A questão é que o Google está frequentemente fazendo melhorias em seu algoritmo, de modo que as artimanhas nunca dão certo por muito tempo. O que acontece em seguida é que o erro é corrigido, o tráfego do site cai, e os maus profissionais da área vão em busca de uma nova trapaça.

No já citado artigo do The Verge, este tipo de profissional é tomado como a regra. Se por um lado é verdade que tais práticas de fato estragam a internet, é bastante discutível que elas representem de modo justo as pessoas que atuam na área.

O Google está mesmo pior?

Sobre a suposta piora nos resultados do Google, Pedro Dias convida a uma reflexão sobre o que esperamos da ferramenta.

As nossas expectativas do Google são as mesmas ou são maiores? (…) Pra gente, qualidade e o que supera as nossas expectativas é sempre algo novo, algo que a gente nunca viu antes. (…) E a nossa ambição de querer sempre algo melhor leva a gente a querer que os serviços que a gente usa evoluam de acordo com a nossa expectativa. E muitas vezes isso não acontece.

Dias aponta que o Google faz constantes aprimoramentos na busca. Mas em pouco tempo o usuário se acostuma com eles, de modo que as expectativas estão sempre crescendo.

Este pode ser um dos motivos da impressão de piora nos resultados de busca: o Google ainda não fez a próxima modificação que nos deixará satisfeitos (por ora).

Além disso, cabe apontar que as reclamações em relação ao Google são recorrentes. Em resposta a elas, a empresa faz atualizações em seu algoritmo. Uma das mais famosas foi a Panda, ocorrida em 2011, que chegou a impactar quase 12% dos resultados de pesquisa.

A Panda penalizou sites que criavam conteúdo de baixa qualidade em massa, beirando o spam. O objetivo, claro, era fazer com que essas páginas bombassem nas buscas. Enquanto isso, os sites faturavam alto com publicidade.

Na época, diversas publicações batiam nesse problema. A Business Insider sentenciou que “o algoritmo do Google foi arruinado”, enquanto o TechCrunch declarava que “precisamos de um novo Google.” A Panda chegou para endereçar essas queixas.

Outro exemplo bastante conhecido foi a Penguin, de 2012, que atingiu sites que faziam trocas de links para obter melhor ranqueamento; e o Mobile Friendly Update, de 2015, que penalizou páginas não otimizadas para o mobile.

Não se trata de dizer que o Google não tem falhas, apenas que, ao longo de sua história, ele se mostrou atento às queixas de seus usuários. E que, muito provavelmente, o ciclo de insatisfações manterá o seu curso — até a próxima mudança.
De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?

De quem é a culpa quando os resultados do Google não nos ajudam?
Fonte: Tecnoblog

PlayStation 5 tem oferta digna de Black Friday às vésperas do Natal

PlayStation 5 tem oferta digna de Black Friday às vésperas do Natal

PlayStation 5 está mais barato. (Imagem: Vivi Werneck/Tecnoblog)

Aqui vai outra ideia de presentão para as festas de final de ano, e para quem perdeu as ofertas do mês de novembro. Com o cupom PLAY10, a edição digital do PlayStation 5 (825 GB) sai por apenas R$ 3.348 em oferta na Kabum. Um desconto digno de Black Friday, época em que outras versões do produto — com leitor de discos, e com ou sem jogos na caixa — saíam por esse valor.

Entretanto, vale avisar que o desconto só fica completo se o pagamento for realizado via Pix. Caso contrário, o PlayStation 5 ainda sai por um preço bom, de R$ 3.599, mas não chega a ser tão impressionante. Ou seja, é realmente aquela oferta para quem perdeu o tempo da Black ou só tem esse valor disponível agora com o 13º na conta.

De olho no Achados do TB
E sendo esse o caso, também vale a pena avisar que o Achados do TB também divulga ofertas como essa nos nossos grupos do WhatsApp e Telegram. Então, se você ainda tem mais compras de eletrônicos para fazer e não quer mais arriscar perder as melhores promoções, é melhor entrar e ficar de olho, viu?

Quais os destaques do PS 5?

Já que não conta com o leitor de discos, essa versão do PlayStation 5 é especialmente interessante para gamers imersos na jogatina via Gaming Hub. Inclusive, o menu da PS Store foi um dos aspectos elogiados durante a análise do PlayStation 5 aqui no Tecnoblog, por ser rápido e intuitivo ao usuário. E falando em velocidade, outro grande ponto positivo foi o salto de agilidade com relação ao PS4.

O controle DualSense que acompanha o PS5 foi outro alvo de elogios. Isso porque ele está mais imersivo nessa geração, além de ser confortável e bonito. Já o visual geral do console até recebe algumas críticas por seu estilo futurista torná-lo menos prático ao ser acomodado em casa, mas não deixa de ser interessante.

Review do PlayStation 5

Por fim, se quiser um review mais detalhado antes de decidir se o PlayStation 5 é ou não ideal para você, fica aqui a sugestão para assistir à análise em vídeo abaixo.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.PlayStation 5 tem oferta digna de Black Friday às vésperas do Natal

PlayStation 5 tem oferta digna de Black Friday às vésperas do Natal
Fonte: Tecnoblog

Empresa de marketing alega ouvir conversas para direcionar anúncios

Empresa de marketing alega ouvir conversas para direcionar anúncios

CMG afirma que smartphones e smart TVs podem ser usados para escutar conversas (Imagem: Unspalsh/Priscilla Du Preez)

Uma equipe da empresa de marketing Cox Media Group (CMG) alega ter capacidade técnica para ouvir conversas de consumidores por meio de microfones em celulares, smart TVs e outros aparelhos. A companhia, porém, não apresentou evidências de que realmente consegue fazer isso.

O assunto foi descoberto pelo site 404 Media. A reportagem teve acesso a materiais de vendas da empresa e uma apresentação de um representante. No LinkedIn, outro vendedor dizia para interessados na tecnologia entrarem em contato.

Por enquanto, ainda não está claro se a CMG está realmente oferecendo um produto com esta capacidade técnica ou se ela está apenas se aproveitando de uma antiga suspeita (até agora sem uma evidência conclusiva) para atrair clientes com pouco conhecimento na área.

O Tecnoblog vai acompanhar o desenvolvimento desta história e trará novas informações assim que surgirem.

Empresa não dá detalhes sobre como ouve conversas

A CMG anuncia seu produto como capaz de “direcionar propaganda exatamente para as pessoas que você procura”. Isso seria feito com base nas conversas do dia a dia.

A empresa menciona frases como “Você viu o mofo no teto?” e “Precisamos pensar seriamente em planejar nossa aposentadoria” como gatilhos para identificar alvos de propaganda.

No entanto, ela não explica como faz isso — se é usando um app ou oferecendo um kit de desenvolvimento, por exemplo. Também não diz se a tecnologia que ela alega possuir já está funcionando. O material de vendas afirma que é uma “técnica de marketing preparada para o futuro. Disponível agora”.

CMG não explica como consegue as conversas (Imagem: Andrew Guan/Unsplash)

A CMG também alega que a coleta seria legal, já que os usuários dão consentimento ao aceitar termos e condições para baixar atualizações ou apps.

Procurada pela 404 Media, a CMG não comentou o assunto.

Suspeita é antiga, mas nenhuma evidência definitiva foi encontrada

A suspeita de que smartphones e outros smart aparelhos escutam nossas conversas vem de longa data e deixa muita gente desconfiada.

Até agora, empresas como Apple e Meta negaram este tipo de prática, e os mais céticos dizem que seria impossível processar quantidades enormes de áudio sem que o usuário notasse, já que isso teria impacto no consumo de dados ou na bateria.

Grande parte dessa suspeita vem de relatos anedóticos, contados de pessoas que viram propagandas de algum produto na internet após falarem daquele mesmo assunto em uma conversa presencial.

Isso, porém, pode ser explicado pela grande quantidade de dados que as empresas têm sobre nós: cookies, histórico de buscas, interações em redes sociais, informações sobre nossos aparelhos, geolocalização e muito mais. Com tantas informações, nem seria necessário gravar conversas para adivinhar do que estamos falando.

Mesmo assim, alguns casos já chamaram atenção. O app oficial do campeonato espanhol, por exemplo, usava geolocalização e o microfone do celular para identificar transmissões ilegais das partidas da competição.

Com informações: 404 Media, Gizmodo
Empresa de marketing alega ouvir conversas para direcionar anúncios

Empresa de marketing alega ouvir conversas para direcionar anúncios
Fonte: Tecnoblog

Diário no iOS 17.2: Recurso faz sugestões a partir dos dados de pessoas próximas

Diário no iOS 17.2: Recurso faz sugestões a partir dos dados de pessoas próximas

O novo app Diário foi lançado pela Apple como parte da atualização do iOS 17.2, trazendo uma funcionalidade aguardada pelos usuários de iPhone. Embora inicialmente subestimada em sua utilidade, a aplicação do Diário está sendo reconsiderada, especialmente para atividades como viagens e exercícios.

Ao examinar a fundo o app, porém, é preciso notar a importância de uma configuração de privacidade vital para os usuários do iPhone, em vista da detecção de outros dispositivos nas proximidades para aprimorar as sugestões de diário.É crucial observar que todos os dados do Diário são armazenados localmente no iPhone, assegurando a privacidade dos usuários. A Apple implementou uma configuração que oferece a opção de evitar a associação às sugestões de Diário provenientes de outros usuários.Clique aqui para ler mais

Diário no iOS 17.2: Recurso faz sugestões a partir dos dados de pessoas próximas
Fonte: Tudocelular

Tesla faz recall de 2 milhões de carros nos EUA após problemas no piloto automático

Tesla faz recall de 2 milhões de carros nos EUA após problemas no piloto automático

A Tesla está realizando um recall de quase todos os seus 2 milhões de carros nas estradas dos Estados Unidos para restringir o uso de seu recurso de piloto automático, após uma investigação de dois anos por fiscais de segurança dos Estados Unidos sobre cerca de mil acidentes nos quais o recurso estava ativado.

As restrições ao Autopilot representam um revés para os esforços da Tesla em comercializar seus veículos para compradores dispostos a pagar mais para que seus carros assumam a direção. A Administração Nacional de Segurança no Trânsito em Rodovias (NHTSA) afirmou que o sistema Autopilot pode dar aos motoristas uma falsa sensação de segurança e ser facilmente mal utilizado em situações perigosas específicas em que a tecnologia da Tesla pode não conseguir navegar corretamente.A atualização de software terá de dar aos motoristas da Tesla mais avisos quando não estiverem prestando atenção na estrada com a função “Autosteer” ativada. Essas notificações lembrarão os motoristas de manter as mãos no volante e prestar atenção à estrada.Clique aqui para ler mais

Tesla faz recall de 2 milhões de carros nos EUA após problemas no piloto automático
Fonte: Tudocelular

Principais gerenciadores de senha têm falha grave em comum, dizem pesquisadores

Principais gerenciadores de senha têm falha grave em comum, dizem pesquisadores

Pesquisadores do Instituto Internacional de Tecnologia da Informação de Hyderabad revelaram uma falha crítica de segurança no evento Black Hat Europe 2023, batizada de AutoSpill, que está comprometendo a segurança de diversos gerenciadores de senhas móveis populares no Android —entre eles, o 1Password, LastPass, Enpass, Keeper e Keepass2Android.

A vulnerabilidade ocorre durante o uso do WebView no Android, componente que permite visualizar conteúdo da web sem abrir um navegador. Quando uma página de login é chamada via WebView, as credenciais compartilhadas com ele podem ser acessadas pelo aplicativo que fez a chamada original, apresentando um risco significativo se o aplicativo não for confiável.Além disso, se as credenciais forem compartilhadas por meio de uma injeção de JavaScript, DashLane e Google Smart Lock também são impactados.Clique aqui para ler mais

Principais gerenciadores de senha têm falha grave em comum, dizem pesquisadores
Fonte: Tudocelular

Empresa chinesa se destaca em leilão de energia do Brasil após arrematar o principal lote

Empresa chinesa se destaca em leilão de energia do Brasil após arrematar o principal lote

Ocorreu nesta sexta-feira (15) o maior leilão de transmissão da história do Brasil, que teve a empresa chinesa State Grid como destaque. No caso, a companhia conseguiu arrematar o principal lote e obteve o direito de construir linhas de transmissões nos estados de Goiás, Maranhão e Tocantins.

O evento aconteceu na sede da B3, em são Paulo, e teve ativos disputados com base na proposta com maior deságio na RAP (Receita Anual Permitida Contratada). Dito isso, a gigante chinesa apresentou a melhor proposta e arrematou o primeiro lote, representando 39,9% de deságio.Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, o objetivo do leilão era aumentar a interligação das regiões Norte e Nordeste com as outras regiões do Brasil. Para se ter noção, algumas usinas param de produzir por não terem para onde enviar energia, já que a geração eólica e solar na região Nordeste excede o consumo. Clique aqui para ler mais

Empresa chinesa se destaca em leilão de energia do Brasil após arrematar o principal lote
Fonte: Tudocelular

Twitch volta atrás em políticas sobre nudez após reação de usuários

Twitch volta atrás em políticas sobre nudez após reação de usuários

Permissão de nudez em ilustrações foi revertida pela Twitch (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

Dois dias depois de deixar sua política sobre conteúdo sexual e nudez mais suave, a Twitch voltou atrás e proibiu novamente as ilustrações de seios, órgãos genitais e nádegas. Essa alteração divulgada na quarta-feira (13) não foi bem recebida por usuários da plataforma. A Twitch informou que as outras atualizações apresentadas não serão revertidas.

A nova política da plataforma está mais permissiva com roupas mais sensuais, como casos de streamers cosplayers que “deixam pouco” para a imaginação em suas vestimentas. A Twitch justificou essa e outras mudança, que exigem o uso do rótulo “Temas Sexuais” para não que o criador não seja punido, ao feedback de que as regras antigas eram confusas e subjetivas — causando penalidades para streamers que acreditavam estar produzindo algo permitido.

Twitch volta atrás e mamilos desenhados voltam a ser polêmicos

Twitch divulgou mudanças na última quarta-feira, mas teve que voltar atrás (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Ao reverter a mudança anunciada na quarta-feira, não será mais liberado exibir ilustrações órgãos genitais, nádegas e seios na Twitch. Quando anunciou que esse conteúdo seria permitido, a empresa justificou que fez isso pensando na comunidade artística que utiliza a plataforma para divulgar seu trabalho.

Na nota divulgada hoje, a Twitch explica ainda que diversas transmissões foram removidas por violar essas regras. A plataforma não chega a explicar, mas como sua política sempre proibiu qualquer tipo de conteúdo pornográfico (o que não inclui jogos que contenham cena de sexo), é provável que alguns streamers estavam exibindo ilustrações ou animações de práticas sexuais.

Outro fator apontado pela Twitch é que, com a popularização de IAs generativas de imagens, não é possível distinguir quem está produzindo uma arte sozinho ou utilizando inteligência artificial.

Fechando a nota, escrita pelo CEO Dan Clancy, a Twitch diz que gostaria de ter previsto o resultado da mudança nas políticas sobre conteúdo sexual e nudez. Clancy termina pedindo desculpa pela confusão — mas não para os artistas que seguiram as regras e acabaram punindo por tabela.

Com informações: Engadget
Twitch volta atrás em políticas sobre nudez após reação de usuários

Twitch volta atrás em políticas sobre nudez após reação de usuários
Fonte: Tecnoblog