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Lara Croft chegará a Call of Duty Modern Warfare 2 e Warzone 2 na Temporada 5

Lara Croft chegará a Call of Duty Modern Warfare 2 e Warzone 2 na Temporada 5

A Activision anunciou a Temporada 5 de Call of Duty Modern Warfare 2 e Warzone 2. Após confirmar que os artistas Snoop Dogg e Nicki Minaj chegariam ao jogo, uma postagem no PlayStation Blog confirmou que lendária exploradora da franquia Tomb Raider também irá marcar presença no título.

Call of Duty vem realizando inúmeros crossovers nos últimos anos. O mais recente trouxe Capitão Pátria, Black Noir e Luz-Estrela da série “The Boys” para combates frenéticos no jogo.Em uma postagem no PlayStation Blog, Daniel Noel, roteirista da Activision, confirmou que Lara Croft irá se juntar a Nicki Minaj, Snoop Dogg e 21 Savage como uma das participações especiais da Temporada 5.Clique aqui para ler mais

Lara Croft chegará a Call of Duty Modern Warfare 2 e Warzone 2 na Temporada 5
Fonte: Tudocelular

Samsung anuncia Galaxy Watch 6 Classic Golf Edition para amantes do esporte

Samsung anuncia Galaxy Watch 6 Classic Golf Edition para amantes do esporte

A Samsung anunciou o Galaxy Watch 6 Classic Golf Edition na Coreia do Sul. Ele é uma versão temática do novo modelo Classic com algumas pequenas mudanças no design e software para amantes do esporte.

As pré-vendas foram iniciadas na Coreia do Sul logo após a companhia apresentar novos produtos no Galaxy Unpacked em Seul. Entre eles, há a linha Galaxy Watch 6, os tablets Galaxy Tab S9 e os modelos dobráveis Galaxy Z Flip 5 e Galaxy Z Fold 5.O Galaxy Watch 6 Classic Golf Edition se inspira nas versões anteriores de outros lançamentos temáticos da Samsung. Em funcionalidades, o vestível é idêntico ao modelo padrão e as mudanças no design são discretas e permitem diferenciá-lo das outras variantes.Clique aqui para ler mais

Samsung anuncia Galaxy Watch 6 Classic Golf Edition para amantes do esporte
Fonte: Tudocelular

Loki: segunda temporada ganha novo pôster com contagem regressiva

Loki: segunda temporada ganha novo pôster com contagem regressiva


Atualização (29/07/2023) – MR
A Marvel Studios revelou o pôster da segunda temporada de Loki. Ela irá estrear no Disney Plus em 6 de outubro ou em 100.000 minutos, segundo a contagem regressiva do cartaz.

A imagem compartilhada no Twitter mostra as diversas variantes de Loki correndo ao redor de um relógio de bolso com o rosto da Senhorita Minutos. Clique aqui para ler mais

Loki: segunda temporada ganha novo pôster com contagem regressiva
Fonte: Tudocelular

Honor Flip: executivo confirma planos para novo dobrável em 2024

Honor Flip: executivo confirma planos para novo dobrável em 2024

A Honor impressionou a indústria de dobráveis ao apresentar o Honor Magic V2 com sua espessura fina e leveza. O aparelho se destaca por ser mais fino do outros dobráveis do mercado e pesar menos do que o iPhone 14 Pro Max.

Após diversos rumores sobre um celular dobrável Flip, um executivo da fabricante chinesa confirmou que a Honor planeja seu lançamento para 2024.Segundo um artigo do Reframed, um executivo da Honor confirmou que a companhia irá lançar seu primeiro aparelho Flip em 2024. Ele disse que Honor não terá apenas o modelo Fold, mas também um Flip no próximo ano.Clique aqui para ler mais

Honor Flip: executivo confirma planos para novo dobrável em 2024
Fonte: Tudocelular

IA do Google ensina tarefas para robô sem precisar de instruções básicas

IA do Google ensina tarefas para robô sem precisar de instruções básicas

A inteligência artificial vai muito além do ChatGPT, e o Google deu uma prova disso nesta sexta-feira (28). A empresa apresentou seu modelo de aprendizagem Robotic Transformer 2 (ou RT-2). Graças a ele, robôs conseguem executar tarefas complexas, sem que seja necessário ensiná-los os movimentos básicos envolvidos.

Braço robótico usado pelo Google para demonstrar o RT-2 (Imagem: Divulgação/Google)

Segundo a DeepMind, divisão de robótica do Google, com o RT-2, um usuário poderia dar o comando “jogue o lixo fora” a um robô, mesmo que ele não tenha sido treinado para essa tarefa específica.

A máquina conseguiria identificar o que é lixo — seja um pacote de batatinha vazio ou uma casca de banana — e o que é jogar fora.

Pode parecer bobo, mas não é. Um desafio do trabalho com robôs é a necessidade de ensinar movimentos básicos, como pegar um objeto, girá-lo, mover o braço, e assim por diante.

O RT-2, por outro lado, passou por um treinamento com uma grande quantidade de dados da web. Isso permite a ele ser capaz de fazer abstrações — entender que diferentes tipos de objeto podem ser lixo, por exemplo.

Os pesquisadores afirmam que, em testes realizados com um braço robótico em um cenário de cozinha, o modelo foi capaz de entender que objeto poderia ser improvisado como martelo (uma pedra) e escolher qual era a bebida mais apropriada para uma pessoa cansada (uma lata de energético).

Algumas tarefas possíveis com o RT-2 (Imagem: Divulgação/Google)

Nem tudo é perfeito, porém. A reportagem do jornal The New York Times viu uma demonstração ao vivo do robô e ele errou o sabor de refrigerantes e a cor de algumas frutas.

RT-2 se beneficiou da mesma tecnologia do Bard e ChatGPT

Eu abri este texto falando que a inteligência artificial é muito mais que o ChatGPT, mas existe uma relação entre ele e o modelo usado nos robôs.

O ChatGPT, o Bard e outros chatbots capazes de entender linguagem natural e responder perguntas complexas usam como base uma tecnologia chamada modelo de linguagem de larga escala, ou LLM, na sigla em inglês.

As pesquisas com LLMs foram determinantes para desenvolver o RT-2 e torná-lo capaz de entender instruções que não foram predeterminadas. O modelo é capaz até mesmo de obedecer comandos em outras línguas além de inglês — assim como os chatbots.

Para Ken Goldberg, professor de robótica da Universidade da Califórnia em Berkeley, o uso dos modelos de linguagem nas máquinas foi suficiente para dar a elas alguma capacidade de raciocínio e improviso. “Isso é muito animador”, avaliou o pesquisador em entrevista ao NYT.

Com informações: TechCrunch, The Verge, The New York Times
IA do Google ensina tarefas para robô sem precisar de instruções básicas

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Fonte: Tecnoblog

Como cancelar sua conta do PicPay? Saiba o que acontece após a exclusão

Como cancelar sua conta do PicPay? Saiba o que acontece após a exclusão

Para cancelar a conta do PicPay é preciso acessar a página de perfil no aplicativo e selecionar a opção de encerramento de conta, não é possível excluir a conta do PicPay pelo site.

O processo de exclusão exige que o saldo esteja zerado e que não haja pagamentos pendentes. Depois da solicitação, é preciso aguardar 25 dias para concluir o cancelamento.

PicPay (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceComo cancelar minha conta do PicPayO que acontece ao excluir a conta do PicPay?Como saber se tenho transações pendentes antes de encerrar a conta do PicPayComo zerar o saldo do PicPay antes de excluir sua contaPosso usar o PicPay Card na função crédito depois de excluir a conta do PicPay?Posso reativar ou criar uma nova conta no PicPay após a exclusão?

Como cancelar minha conta do PicPay

Confira o passo a passo para encerrar uma conta no PicPay: Abra o aplicativo Você deve cancelar a conta do PicPay pelo iPhone ou Android. Com o app aberto na tela inicial, toque na sua foto de perfil no canto superior esquerdo para abrir os ajustes da carteira digital. Role até a seção Geral e toque em Encerrar minha conta. Confira seus dados Na tela seguinte você deverá confirmar a operação. Em seguida, confira se o e-mail e o telefone estão corretos. Caso tudo esteja em ordem, toque em Meus dados estão corretos. Informe o motivo do cancelamento O PicPay pergunta qual o motivo para o encerramento da conta. Escolha a opção mais adequada e toque em Continuar Confirme a operação No último passo você deve concordar com as condições gerais de encerramento e tocar na opção Encerrar minha conta. Pronto, a solicitação de cancelamento da conta do PicPay foi efetuada com sucesso; o PicPay estabelece um prazo de até 25 dias para concluir o cancelamento da conta.

Atenção!
A conta do PicPay será reativada se você receber alguma transferência durante o prazo de cancelamento. Caso isso aconteça, é necessário zerar o saldo e solicitar o encerramento outra vez.

O que acontece ao excluir a conta do PicPay?

Ao encerrar a conta do PicPay você ficará impedido de utilizar todos os produtos e serviços da carteira digital, incluindo investimentos, empréstimos, cashback e criptomoedas. Se você utiliza um cartão de crédito do PicPay, fique atento que ele também será cancelado.

Como saber se tenho transações pendentes antes de encerrar a conta do PicPay

A conta do PicPay só será encerrada caso não haja nenhuma pendência, incluindo pagamentos agendados. Você pode verificar isso nas atividades da sua conta e cancelar pagamentos agendados no PicPay

Como zerar o saldo do PicPay antes de excluir sua conta

Para zerar o saldo, você pode transferir o saldo do PicPay para outra conta de sua preferência, pagar boletos ou sacar o dinheiro do PicPay em um caixa eletrônico. Você também deve usar o cashback do PicPay com os serviços elegíveis.

Posso usar o PicPay Card na função crédito depois de excluir a conta do PicPay?

O encerramento da conta do PicPay também cancela o cartão de crédito PicPay Card, impossibilitando o uso do produto. Caso tenha compras parceladas, as faturas serão enviadas normalmente via e-mail.

Posso reativar ou criar uma nova conta no PicPay após a exclusão?

Você pode reativar uma conta cancelada no PicPay dentro do prazo de 25 dias para o encerramento da conta. Após o período é possível criar uma nova conta no PicPay utilizando o mesmo CPF, mas será necessário aguardar 120 dias para fazer um novo cadastro.

Com informações: PicPay, 1, 2, 3
Como cancelar sua conta do PicPay? Saiba o que acontece após a exclusão

Como cancelar sua conta do PicPay? Saiba o que acontece após a exclusão
Fonte: Tecnoblog

E se faltar conteúdo humano para treinar a inteligência artificial?

E se faltar conteúdo humano para treinar a inteligência artificial?

No dia 18 de julho, pesquisadores da Universidade de Stanford divulgaram um artigo sobre o desempenho do ChatGPT. Numa avaliação de como a ferramenta se saía em certas categorias de prompts, a conclusão foi que o chatbot havia piorado, mesmo após a atualização do modelo GPT 3.5 para o GPT-4.

O ChatGPT pode ser usado para tudo? (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A descoberta surpreende. Afinal, a lógica é que uma inteligência artificial está sempre aprendendo, e, portanto, se aprimorando. Não há como saber ao certo o que provocou a piora, mas o ponto do estudo é demonstrar a necessidade de permanecer atento ao desenvolvimento dos grandes modelos de linguagem (large language models, ou LLMs). Não dá para supor que estarão sempre evoluindo.

Os achados dos pesquisadores ajudam a ilustrar os possíveis problemas do uso indiscriminado de ferramentas como o ChatGPT. Parece haver um descompasso entre a adoção dos LLMs e o entendimento de como eles funcionam. Mesmo com alucinações e vieses, a IA é muitas vezes é percebida como mágica, o que gera riscos para seus usuários.

Não confie demais

Já enfatizamos aqui no Tecnoblog que o ChatGPT mente que nem sente. Não custa lembrar: modelos de linguagem desse tipo trabalham com previsão de palavras, sendo muitíssimo competentes em calcular a probabilidade do próximo item numa frase. Você apresenta uma pergunta, e, com isso, um contexto; a ferramenta prevê as melhores palavras para responder o que você pediu.

Ou seja: o ChatGPT chuta, e é excelente nisso. Mesmo quando acerta, isso se deve a sua capacidade de elencar as palavras mais prováveis num determinado contexto. É para isso que serve todo o material de treinamento do modelo: torná-lo capaz de prever melhor.

É justamente por ser um mecanismo de previsão que há constantes equívocos em suas respostas. Ele não está consultando um banco de dados com todo o conhecimento existente, e sim tentando acertar o próximo termo. Nem sempre consegue. Daí surgem as chamadas alucinações, fatos e fontes totalmente inventados porque seria provável, naquele contexto, dizer algo daquela natureza.

Em teste, ChatGPT criou lei sobre o uso de celulares nas escolas catarinenses (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Diante disso, fica claro por que é tão problemático tratar LLMs como gurus. Você já deve ter visto, no Twitter, perfis ensinando a ganhar dinheiro como ChatGPT. Alguns pedem ideias de negócio à ferramenta; outros, dicas de investimento. Outros ensinam como pedir ao ChatGPT criar o seu treino na academia, dispensando o trabalho de um personal trainer.

O problema, obviamente, é que a ferramenta não foi feita para isso, e as chances de você receber uma informação ou “dica” errada são grandes. Pode ser que um dia tenhamos inteligências artificiais capacitadas para esses fins, mas esse dia não é hoje. O ChatGPT nem sabe do que está falando.

Mesmo com toda a atenção, alguma coisa passa

Isto não impede, é claro, que experimentos sejam feitos com os textos gerados pela ferramenta. Vários veículos jornalísticos ao redor do mundo já anunciaram o uso de inteligência artificial na criação de notícias, por exemplo, apesar dos riscos.

O caso do site CNET foi bastante comentado no início do ano, com textos gerados por IA contendo erros de cálculo; mais recentemente, o Gizmodo também virou notícia por apresentar conteúdo equivocado num texto que listava os filmes de Star Wars em ordem cronológica (a lista, criada por IA, estava errada).

O uso de LLMs no contexto do jornalismo é motivo de disputas. Por mais que o discurso de muitos executivos aponte para o uso da ferramenta como um auxílio para jornalistas, muitos profissionais da área acreditam que se trata de um convite para uma lógica de produtividade baseada em quantidade, não qualidade.

Falando em quantidade, o número de sites com desinformação gerada inteiramente por IA já está na casa das centenas, de acordo com levantamento da organização Newsguard. O objetivo parece ser gerar textos que obtenham um bom ranqueamento no Google. Resultado: mais cliques, e, portanto, mas renda com anúncios.

(Imagem: Unsplash / Jonathan Kemper)

Atores mal-intencionados certamente verão em ferramentas como o ChatGPT um atalho para criar mais e mais conteúdo problemático. Mas o ponto é que, mesmo sem uma intenção escusa por parte do usuário, textos gerados por LLMs frequentemente contém erros factuais e informações inventadas.

E, como discutimos no Tecnocast 297, mesmo os profissionais mais atentos deixarão passar algo. É inevitável.

O jeito é a IA treinar a IA?

Mas há um fato: criar conteúdo via ChatGPT é muito barato. Assim, é muito provável que vejamos mais e mais conteúdo nascido de ferramentas de LLM, e não de seres humanos, se espalhando pela internet.

Isso poderia gerar dinâmicas curiosas. Afinal, inteligências artificiais são treinadas com material encontrado na internet. Num mundo em que uma parcela significativa dos textos na web foram criados por inteligência artificial, os modelos de linguagem acabariam sendo alimentados por material que eles próprios originaram.

Alguns pesquisadores apontam que este fenômeno causaria o chamado colapso de modelo (model collapse). Ao usar conteúdo autogerados para aprender mais, estes modelos passariam a produzir material menos útil para os usuários. Ou seja: o uso indiscriminado das ferramentas de IA pode prejudicar até mesmo os próprios modelos.

Uma forma de evitar o colapso é garantir que os dados com os quais os modelos são alimentados foram 100% criados por humanos. Isso envolveria pagar por acesso a livros, artigos e notícias, de modo a obter material de alta qualidade e de origem comprovada.

Inteligência artificial (Imagem: Pixabay/Geralt)

Porém, há um obstáculo: dinheiro. Conteúdo gerado por seres humanos é caro, e as empresas certamente prefeririam economizar. Por isso, já se fala de treinamento com dados sintéticos. É quando uma IA cria material especificamente para treinamento de LLMs. Já há, inclusive, startups vendendo esta tecnologia como serviço, como aponta esta reportagem do Finantial Times.

Como podemos ver, há muita coisa em jogo no desenvolvimento dos modelos de linguagem. Por enquanto, o melhor é prosseguir com cautela. Ou seja: nada de pedir para o ChatGPT fazer a sua série na academia.
E se faltar conteúdo humano para treinar a inteligência artificial?

E se faltar conteúdo humano para treinar a inteligência artificial?
Fonte: Tecnoblog

O que são processadores e quais os tipos usados em celulares, PCs e câmeras?

O que são processadores e quais os tipos usados em celulares, PCs e câmeras?

Processadores servem para controlar funções e executar operações em smartphones, PCs, câmeras e outros eletrônicos. Chips especializados, como GPUs e NPUs, podem realizar cálculos, processar gráficos, treinar inteligências artificiais, entre outras tarefas, enquanto uma CPU é um processador de uso geral.

Uma placa de vídeo com GPU (acima) e um processador central (CPU) fabricado pela Intel (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Os processadores são definidos por suas propriedades, incluindo litografia, quantidade de núcleos, velocidade do clock, arquitetura e conjunto de instruções. A seguir, entenda mais sobre os principais tipos de processadores presentes em eletrônicos de consumo, os atributos em comum e suas respectivas funções.

ÍndiceQuais são os principais tipos de processadores?Para que serve a Unidade Central de Processamento (CPU)?Para que serve a Unidade de Processamento Gráfico (GPU)?Para que serve a Unidade de Processamento Neural (NPU)?Para que serve um Processador Digital de Sinal (DSP)?Para que serve um Processador de Sinal de Imagem (ISP)?O que é a litografia de um processador?O que são nanômetros no processador?O que são transistores de um processador?O que é a arquitetura de um processador?O que é o conjunto de instruções de um processador?Qual é a diferença entre RISC e CISC?Qual é a diferença entre processador Arm e x86?Qual é a diferença entre processador 64 bits e 32 bits?O que é o clock do processador?O que é overclock do processador?Para que serve o núcleo do processador?O que é um processador multicore?O que são threads do processador?O que é a tecnologia Hyper-Threading?O que é o TDP de um processador?O que é um microprocessador?Quem inventou o primeiro microprocessador?Quais eram as especificações do primeiro microprocessador?O que diz a Lei de Moore sobre processadores?Quais são as principais linhas de processadores?Processador de notebook serve em PC (desktop)?

Quais são os principais tipos de processadores?

CPU (Unidade Central de Processamento), GPU (Unidade de Processamento Gráfico), NPU (Unidade de Processamento Neural) e ISP (Processador de Sinal de Imagem) são alguns dos principais tipos de processadores encontrados em celulares, câmeras e computadores.

Para que serve a Unidade Central de Processamento (CPU)?

A CPU serve para executar instruções gerais de programas, funcionando como o “cérebro” do computador. Ela é dividida em três componentes principais: a Unidade Lógica Aritmética (ULA), a Unidade de Controle (UC) e os Registradores. Por ser a unidade central de processamento, é muitas vezes chamada apenas de “processador”.

Para que serve a Unidade de Processamento Gráfico (GPU)?

A GPU serve para processar gráficos de forma eficiente, sendo fundamental para renderização de jogos, edição de vídeo e outras aplicações visuais. Baseia-se no processamento paralelo para executar múltiplas operações gráficas simultaneamente e pode ter centenas ou milhares de núcleos de processamento independentes.

Placa de vídeo com GPU Nvidia instalada em um desktop (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Para que serve a Unidade de Processamento Neural (NPU)?

A NPU serve para acelerar tarefas relacionadas à inteligência artificial, como deep learning, redes neurais e visão computacional em celulares e computadores. Também chamada de Unidade de Processamento Inteligente (IPU), pode melhorar a qualidade de imagens em Smart TVs por meio de uma técnica conhecida como upscaling.

Para que serve um Processador Digital de Sinal (DSP)?

Um DSP serve para processar sinais digitais, como áudio e vídeo, em tempo real. É útil em aplicações como codificação e decodificação de vídeos de alta resolução, cancelamento ativo de ruído (ANC) em fones de ouvido e filtros de melhoria de qualidade de imagem.

Para que serve um Processador de Sinal de Imagem (ISP)?

Um ISP serve para processar as imagens capturadas por câmeras. Trabalha em conjunto com outros processadores do SoC (System-on-a-chip), como o DSP e a CPU, para gerenciar as cores, reduzir o ruído e melhorar a nitidez das cenas fotografadas e filmadas pelo celular, notebook, câmera digital e outros eletrônicos com sensores de imagem.

Galaxy Z Fold 5 tem ISP Spectra, do Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy, para processar imagens das câmeras (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que é a litografia de um processador?

Litografia é a tecnologia de fabricação usada na produção de um semicondutor, como um processador de silício. Ela afeta diretamente fatores como a densidade de transistores, a velocidade de processamento, a eficiência energética e o gerenciamento de calor do chip.

O que são nanômetros no processador?

A litografia de um processador é expressa em nanômetros (nm). Quanto menor o valor em nanômetros, maior tende a ser o número de transistores dentro do processador em uma mesma área física.

O que são transistores de um processador?

Transistores são componentes semicondutores, normalmente feitos de silício, que controlam a corrente elétrica. Em um processador, transistores agem como interruptores, controlando o fluxo de eletricidade e, consequentemente, a execução das instruções e dos cálculos.

O que é a arquitetura de um processador?

A arquitetura de um processador se refere ao projeto do chip e à forma como ele processa os dados. Há dois tipos de arquiteturas: a von Neumann, mais comum em processadores modernos, e a Harvard.

Arquitetura von Neumann: usa uma memória única para armazenar tanto os dados quanto as instruções que estiverem sendo executadas. Ela consiste em um processador que realiza os cálculos, uma unidade de controle que coordena as operações e um barramento que interliga todos os componentes.

Arquitetura Harvard: tem memórias separadas para dados e programas, o que significa que o processador pode acessar instruções e manipular dados ao mesmo tempo. É mais usada em sistemas embarcados e pequenos microcontroladores, como os usados em eletrodomésticos, por ser mais eficiente para tarefas muito específicas.

O conjunto de instruções se refere às operações que o processador é capaz de executar. Pode ser do tipo RISC (Reduced Instruction Set Computer), que se baseia em instruções simplificadas e em menor quantidade, ou CISC (Complex Instruction Set Computing), que traz instruções mais complexas para aplicações específicas.

Snapdragon 865, um SoC projetado pela Qualcomm, tem uma arquitetura de conjunto de instruções do tipo Arm (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O que é o conjunto de instruções de um processador?

O conjunto de instruções é uma parte da arquitetura que especifica quais operações um processador pode executar. Uma instrução pode ser uma operação de soma, subtração, multiplicação e divisão, ou um comando para carregar e armazenar dados.

A arquitetura do conjunto de instruções (ISA) serve como ponte entre o hardware e o software do computador. Um programa deve ser escrito de acordo com as especificações da ISA para que seja executado de maneira nativa, com a maior eficiência possível, sem necessidade de técnicas como emulação ou virtualização.

A microarquitetura é a forma como a ISA é implantada no processador. Chips diferentes podem ter a mesma ISA e entender o mesmo conjunto de instruções. No entanto, se tiverem microarquiteturas diferentes, eles executarão as instruções de maneiras diferentes, o que interferirá no desempenho e na eficiência energética.

Qual é a diferença entre RISC e CISC?

A diferença entre RISC e CISC está na abordagem do conjunto de instruções:

RISC (Computador com um conjunto reduzido de instruções): tem um conjunto de instruções simples e otimizadas. Sua ideia principal é executar mais instruções em menos tempo. Tem um pipeline mais eficiente, já que menos etapas são necessárias para cada instrução, o que tende a reduzir o consumo de energia;

CISC (Computador com um conjunto complexo de instruções): tem conjunto de instruções variadas e complexas. Sua ideia principal é minimizar o número de instruções por programa, já que uma única instrução pode executar várias operações complexas de baixo nível. Pode consumir mais energia.

Ou seja, RISC é um tipo de arquitetura de processador com um conjunto menor e mais simples de instruções, enquanto o CISC possui um conjunto maior e mais complexo de instruções.

Qual é a diferença entre processador Arm e x86?

A diferença entre Arm e x86 é o conjunto de instruções. Processadores Arm são facilmente encontrados em dispositivos móveis e são projetados com ênfase em eficiência energética, enquanto os modelos x86 são comuns em desktops e servidores, nos quais o desempenho bruto é mais importante.

Intel Pentium D, um processador dual-core com arquitetura CISC x86 (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

Qual é a diferença entre processador 64 bits e 32 bits?

A diferença entre processadores de 64 bits e 32 bits está no endereçamento de memória e no processamento de dados. Um chip de 32 bits pode endereçar até 4 GB (232 bytes) de memória e processar dados em pedaços de 32 bits. Já um chip de 64 bits pode endereçar até 18,4 EB (264 bytes) de memória e processar dados em pedaços de 64 bits, o que permite maior desempenho em operações complexas.

O que é o clock do processador?

O clock do processador estabelece o número de ciclos que o chip executa em um segundo. É medido em Hertz (Hz), geralmente na escala de megahertz (MHz) ou gigahertz (GHz). Quanto maior a frequência, mais operações um processador pode executar a cada segundo, o que tende a aumentar seu desempenho.

O que é overclock do processador?

Overclock é a prática de aumentar o clock de um processador além do limite pré-estabelecido pela fabricante. Quando uma CPU com clock base de 3 GHz é configurada pelo usuário para operar a 4 GHz, dizemos que foi realizado um overclock.

O overclock pode elevar o consumo de energia e a temperatura do processador. Se o sistema de resfriamento for insuficiente para atender à frequência mais alta, o chip pode ser danificado permanentemente.

Para que serve o núcleo do processador?

O núcleo do processador, também chamado de “core”, é responsável por executar as operações e cálculos em um computador. Cada núcleo físico ou virtual de um chip pode operar de maneira independente, o que permite executar múltiplas tarefas simultaneamente e melhora o desempenho.

O que é um processador multicore?

A tecnologia multicore permite que um processador tenha múltiplos núcleos. São exemplos os processadores quad-core (4 núcleos) e octa-core (8 núcleos), comuns em dispositivos como smartphones e notebooks. O objetivo do multicore é aumentar a velocidade de processamento ao executar mais de uma operação ao mesmo tempo.

Processador Intel Core 2 Duo T7200, uma CPU com dois núcleos (Imagem: Everton Favretto/Tecnoblog)

O que são threads do processador?

Threads de um processador são sequências de instruções que fazem parte de um processo principal. Um programa é organizado em processos, e cada processo é dividido em threads. Quando um processador suporta multithreading, ele pode executar dois ou mais threads simultaneamente, o que melhora o desempenho.

O que é a tecnologia Hyper-Threading?

Hyper-Threading (HT) é a tecnologia de multithreading simultâneo da Intel que aumenta a eficiência ao permitir que cada núcleo físico da CPU execute dois threads ao mesmo tempo. Foi lançado pela primeira vez em um processador doméstico em novembro de 2002, no Pentium 4 HT de microarquitetura Northwood.

O nome Hyper-Threading é de propriedade da Intel, mas há outras fabricantes que usam tecnologias similares, como o AMD Simultaneous Multi-Threading (SMT), presente na família de microarquiteturas Zen.

O que é o TDP de um processador?

TDP (Thermal Design Power) representa a quantidade máxima de calor que um processador gera em condições normais. É expresso em watts (W) e serve para entender as necessidades de resfriamento de um chip, como uma CPU em um notebook ou uma GPU em uma placa de vídeo. Saber o TDP é importante para evitar o superaquecimento do chip.

O que é um microprocessador?

Microprocessador é um circuito integrado compacto que executa operações lógicas e cálculos matemáticos. O nome é comumente usado para se referir à Unidade Central de Processamento (CPU), que é o principal responsável por executar programas em um computador.

Quem inventou o primeiro microprocessador?

O primeiro microprocessador, Intel 4004, foi inventado por uma equipe de engenheiros da Intel composta por Ted Hoff, Federico Faggin e Stanley Mazor.

O Intel 4004 foi anunciado em 15 de novembro de 1971. Ele foi o primeiro microprocessador vendido ao público, por US$ 60 em valores da época.

Intel 4004, o primeiro microprocessador (Imagem: Divulgação/Intel)

Quais eram as especificações do primeiro microprocessador?

O Intel 4004 tinha clock de 740 a 750 kHz (kilohertz) e arquitetura BCD de 4 bits. Era fabricado em um processo de 10 micrômetros, ou 10.000 nanômetros, e tinha 2.300 transistores mais finos que um fio de cabelo. Processadores modernos podem ter bilhões de transistores com 5 nanômetros ou menos.

O chip foi usado na calculadora Busicom 141-PF, que tinha memória, 4 funções (soma, subtração, multiplicação e divisão) e impressão de resultados com até 15 dígitos.

O que diz a Lei de Moore sobre processadores?

A Lei de Moore é uma observação feita por Gordon E. Moore, cofundador da Intel, em 1965. A versão mais atualizada da previsão dizia que o número de transistores em um processador dobraria a cada 2 anos, ou seja, o desempenho dos chips evoluiria de forma exponencial.

A previsão está sendo desafiada nos últimos anos porque a miniaturização dos transistores está se aproximando dos limites físicos. À medida que se eles se tornam tão pequenos quanto átomos, surgem problemas técnicos que dificultam a continuidade da miniaturização no mesmo ritmo das últimas décadas.

Quais são as principais linhas de processadores?

Intel Core: lançada em 2006, tem como características sua alta performance em PCs. A linha Core é subdividida em Core i3 (entrada), Core i5 (intermediário), Core i7 (alto desempenho) e Core i9 (performance extrema);

Intel Pentium: lançada originalmente em 1993, a linha Pentium se tornou voltada para o segmento de entrada, oferecendo desempenho básico a um preço menor. Era a principal marca de CPUs da Intel antes da linha Core;

Intel Xeon: é a linha de processadores da Intel para servidores e estações de trabalho (workstations). Foi lançada em 1998 e tem foco em alto desempenho, podendo operar em conjunto com outros processadores do mesmo modelo no mesmo computador;

AMD Ryzen: lançada em 2017, é a marca de processadores de alto desempenho da AMD para PCs. A linha Ryzen é subdividida em Ryzen 3 (entrada), Ryzen 5 (intermediário), Ryzen 7 (alto desempenho) e Ryzen 9 (performance extrema);

AMD Athlon: criada originalmente em 1999, a linha Athlon se tornou voltada para os segmentos de entrada e intermediário, oferecendo desempenho básico para tarefas cotidianas. O Athlon foi o principal concorrente do Intel Pentium até o final da década de 2000;

AMD Epyc: é a linha de processadores da AMD projetada para servidores de alto desempenho. Geralmente conta com um grande número de núcleos e suporte a altas quantidades de memória;

AMD Radeon: reúne os processadores gráficos (GPUs) da AMD. Foi criada em 2000 pela ATI Technologies, empresa comprada pela AMD em 2006.

Nvidia GeForce: reúne os processadores gráficos (GPUs) da Nvidia. É a principal marca da Nvidia para placas de vídeo voltadas ao usuário doméstico e muito usada em aplicações de GPGPU (Unidade de Processamento Gráfico de Propósito Geral).

Qualcomm Snapdragon: lançada em 2007, é uma linha de System-on-a-Chip (SoC) muito popular em smartphones e tablets com Android. Reúne CPU, GPU, modem e outros componentes dentro do mesmo chip;

Samsung Exynos: linha de SoCs da Samsung criada em 2010. É comum em celulares e tablets da linha Samsung Galaxy.

Apple Silicon: são os processadores da Apple usados principalmente em Macs. Os chips da linha Apple M1, M2 e sucessores têm arquitetura Arm e substituíram os processadores da Intel, com arquitetura x86, em desktops e laptops da Apple.

Processador de notebook serve em PC (desktop)?

Não, pois processadores de notebooks geralmente são soldados diretamente na placa-mãe e têm soquete diferente das CPUs para desktops, que são especificamente projetadas para serem removíveis e substituíveis.
O que são processadores e quais os tipos usados em celulares, PCs e câmeras?

O que são processadores e quais os tipos usados em celulares, PCs e câmeras?
Fonte: Tecnoblog

FanFever é a nova plataforma de conteúdo por assinatura que surge para facilitar transações e competir com OnlyFans

FanFever é a nova plataforma de conteúdo por assinatura que surge para facilitar transações e competir com OnlyFans

Redes sociais que permitem a criação de conteúdo por assinatura têm crescido em todo mundo e a tecnologia por trás dessas plataformas pode ser determinante para o sucesso dos criadores de conteúdo. Taxas altas de intermediação e um sistema de pagamentos burocrático, por exemplo, podem diminuir o lucro de um influenciador. Para evitar que isso aconteça, surgiu a FanFever.

FanFever quer descomplicar o mercado de conteúdos por assinatura. (Imagem: Divulgação/FanFever)

Nova no mercado, a FanFever já nasce com uma proposta de assinatura mais eficiente e mais segura.

A facilidade começa na criação do perfil. Enquanto em outras plataformas, o produtor de conteúdo deve ter duas contas diferentes (uma para venda de assinaturas e outra para materiais avulsos), a FanFever permite que o criador faça tudo com o mesmo usuário.

Há ainda duas formas de disponibilizar um conteúdo avulso: no perfil ou por mensagem privada. O criador pode, inclusive, cobrar por mensagem privada recebida ou desativar essa opção caso não queira que os usuários entrem em contato por DM.

Outro destaque da FanFever é a facilidade de pagamento e o sistema antifraude. A tecnologia por trás das operações financeiras foi desenvolvida por uma empresa que já está há anos no mercado e testada em duas plataformas ativas antes de ser implementada na FanFever. Assim, com certificações e uma boa comunicação com as processadoras, a rede social consegue disponibilizar formas de pagamento já conhecidas do brasileiro, como Pix e cartão de crédito, com segurança.

Mais conversão e menos taxa de intermediação

Como uma plataforma brasileira, a FanFever consegue entender as necessidades dos criadores de conteúdo e usuários e oferecer uma melhor experiência. 

Em outras plataformas, por exemplo, quem quer assinar ou comprar um conteúdo avulso pode ter dificuldades na hora do pagamento com cartão de crédito devido ao sistema antifraude regionalizado. Além disso, a conversão de dólar para real também pode fazer com que muitos seguidores desistam no meio do caminho. 

Com a facilidade no processo de compra e assinatura, e a comunicação transparente que a FanFever elaborou pensando no mercado brasileiro, esses atritos diminuem bastante e a conversão de assinaturas aumenta.

A nova rede social também sai à frente das suas concorrentes quando o assunto é taxa de intermediação. Enquanto outras plataformas, como OnlyFans e Privacy, ficam com 20% dos rendimentos do criador de conteúdo, a FanFever cobra 10% para empoderar e dar liberdade financeira para os seus produtores. 

Além de ter autonomia para escolher quanto quer cobrar por seus conteúdos e ter mais lucro do que em outras plataformas, os criadores de conteúdo da FanFever podem contar com o apoio de uma equipe especializada em monetização de conteúdo e acessibilidade a pagamentos. O atendimento, que funciona 24 horas por dia, está disponível para tirar dúvidas e ajudar com dicas e orientações para o crescimento e profissionalização do produtor.

Acesse agora a FanFever para começar a ganhar dinheiro com seu conteúdo ou apoiar o seu produtor preferido.
FanFever é a nova plataforma de conteúdo por assinatura que surge para facilitar transações e competir com OnlyFans

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Fonte: Tecnoblog

vivo e OPPO ultrapassam Apple e lideram mercado de smartphones da China no 2º trimestre

vivo e OPPO ultrapassam Apple e lideram mercado de smartphones da China no 2º trimestre

A vivo alcançou um bom índice de vendas após o lançamento de seus novos celulares intermediários e básicos, permitindo que a empresa assumisse a liderança do mercado chinês de smartphones, conforme apontado pela Canalys nesta sexta-feira (28).

Com 18% de quota de mercado, a vivo praticamente empatou com sua empresa “irmã”, a OPPO, que também registrou o envio de 11,4 milhões de unidades enviadas ao varejo da China. Isso significa que as gigantes do segmento conseguiram superar o market share da Apple, que caiu para 16%, com 10,4 milhões de envios.Vale observar que a pesquisa aborda dados referentes ao envio de celulares para venda nas lojas varejistas, portanto, não refletem as vendas diretas para os consumidores. Em vez disso, os dados podem indicar a demanda pelos produtos das respectivas empresas ao longo dos meses, uma vez que envios reduzidos sugerem estoques mais cheios.O Xiaomi 13 Pro está disponível na Mercadolivre por R$ 10.500. O Apple iPhone 14 Pro está disponível na Mercadolivre por R$ 6.944. (atualizado em 28 de July de 2023, às 10:56)Clique aqui para ler mais

vivo e OPPO ultrapassam Apple e lideram mercado de smartphones da China no 2º trimestre
Fonte: Tudocelular