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Galaxy S22 de 256 GB tem oferta histórica com cupom de mais de R$ 300

Galaxy S22 de 256 GB tem oferta histórica com cupom de mais de R$ 300

Samsung Galaxy S22 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog

Se você faz parte do time que espera novembro para comprar um smartphone novo da geração anterior e economizar com preços históricos, esse momento chegou. Nessa oferta da Kabum, o Galaxy S22 (256 GB) sai por apenas R$ 2.669 à vista com o cupom KBM11. Segundo o histórico de preços do Zoom, este é um dos melhores preços já registrados por ele.

Nos últimos seis meses, o preço médio em oferta pelo Galaxy S22 de 256 GB ficou em torno dos R$ 3.099. Algo já um pouco acima do valor cobrado sem cupom pela Kabum, de R$ 2.999. Mas o verdadeiro desconto fica mesmo por conta do cupom KBM11, que reduz o preço em R$ 366.

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Galaxy S22 manda bem no custo-benefício

Se comparado ao seu irmão mais novo, a principal perda do S22 fica por conta do processador menos atual (e não exclusivo). Mesmo assim, o Snapdragon 8 Gen 1 manda bem no desempenho. E você deve ser capaz de alternar entre aplicativos, rodar apps pesados e jogar seus jogos com os gráficos no máximo sem dificuldades. Pagando cerca de mil reais a menos por ele.

Além disso, como esse texto começa endereçado a quem já costuma adquirir smartphones de gerações anteriores para economizar, vale comentar que há um breve comparativo entre o S22 e seus principais concorrentes em 2022 no review que fizemos sobre ele. Aqui, as principais vantagens ficaram por conta da lente telefoto contra o iPhone 13, e durabilidade com a proteção IP68 e atualizações até o Android 16 contra o Motorola Edge 30 Pro e o Xiaomi 12.

Por fim, se visto sozinho, o S22 também é excelente em custo-benefício. Na tela, a Samsung mandou bem como sempre com o AMOLED, brilho forte até 1.300 nits e taxa de atualização variável até 120 Hz. E a câmera tripla, liderada por um sensor principal de 50 MP, registrou ótimas fotos nos nossos testes. Mas esse é um resultado que você pode conferir melhor no nosso review em vídeo:

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Galaxy S22 de 256 GB tem oferta histórica com cupom de mais de R$ 300
Fonte: Tecnoblog

Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)

Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)

A senha é um dos elementos mais básicos de nossa vida on-line, e da própria computação pessoal. Está presente há décadas: desde o ano do começo da década de 1960, para ser mais preciso.

As chaves de acesso, ou passkeys, podem substituir as senhas tradicionais (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Havia no MIT um computador chamado de Compatible Time-Sharing System (CTSS). Essa máquina foi a precursora de algumas das funcionalidades mais importantes da computação, como o e-mail e o compartilhamento de arquivos.

Uma vez que vários pesquisadores utilizavam o CTSS, era necessário assegurar a privacidade dos arquivos de cada um. Foi nesse contexto que surgiu a senha. Já na época, a solução pareceu óbvia, além de relativamente fácil de implementar. A partir daí, ela se tornou a forma mais difundida de autenticação nos computadores.

Estamos em 2023, no entanto, e muita coisa mudou. Os avanços em segurança da informação foram muitos, mas, quando se fala de senhas, vulnerabilidades sempre estão presentes. Vazamentos ocorrem com frequência, além de golpes para roubo de dados, como o famoso phishing.

Assim, por mais estranho que possa soar, o próximo capítulo da história da autenticação pode ser uma guinada para longe das senhas.

Passkeys entram em cena

As chaves de acesso, ou passkeys, no original, são uma forma de autenticação que vem ganhando mais espaço em plataformas do Google, Apple e Microsoft. Com elas, você não precisa de uma senha para acessar suas contas.

O processo é semelhante ao desbloqueio do celular. Ao invés da senha alfanumérica, você poderá utilizar a biometria facial ou impressão digital para fazer o login em algum serviço. Outros meios de validar sua identidade podem ser o PIN do Windows Hello e o padrão geométrico do celular.

O Google já liberou a funcionalidade para usuários já ativos, mas a oferece como padrão para novas contas. A empresa afirma que as passkeys são 40% mais rápidas do que as senhas tradicionais. Além de mais seguras.

Isso porque ficam armazenadas nos dispositivos em si, como uma chave criptográfica privada. Quando o usuário cadastra uma passkey, outra chave correspondente — a chave pública — é enviada ao serviço em questão. A relação entre ambas é a seguinte, de acordo com o blog de segurança do Google:

Quando você faz login, pedimos ao seu dispositivo que assine um desafio exclusivo com a chave privada. Seu dispositivo só fará isso se você aprovar, o que requer o desbloqueio do dispositivo. Em seguida, verificamos a assinatura com sua chave pública.

Não há necessidade de memorizar uma senha para logar, portanto. E, se não há senha cadastrada, não há senha que agentes maliciosos possam roubar. Sem senhas, não há vazamento de senhas.

É má notícia também para golpistas que praticam o phishing, criando sites falsos que se parecem com os de serviços verdadeiros para coletar dados. Uma vez que não há senha, e a chave pública só fica armazenada num serviço específico — a nuvem do Google, por exemplo —, não há o que ser roubado.

O Google permite até mesmo que a verificação em duas etapas seja pulada com o uso de passkeys. Vale lembrar que muitas pessoas utilizam o SMS como segunda etapa, o que as coloca em risco em caso de SIM swap. Menos uma preocupação.

Senhas por toda parte

No Tecnocast 312, conversamos sobre as passkeys e nossa relação com as senhas. Um ponto destacado é que, ao longo de nossa vida digital, administrar a quantidade de senhas foi se tornando caótico.

O motivo é óbvio para qualquer um que use a internet: tudo exige login e senha. Dessa forma, temos cada vez mais informação para gerir. Isso leva muita gente a criar senhas fracas, ou repetir a mesma senha em diversos serviços, o que não é indicado.

Para ajudar pôr ordem na bagunça, entram em cena os gerenciadores, capazes de gerar senhas fortes e armazená-las. Mas isso não é suficiente: a necessidade por mais segurança traz os aplicativos voltados para verificação em duas etapas para a mesa.

No entanto, ainda há uma parcela significativa de pessoas que não usam essas ferramentas, ou então mantém o SMS como forma básica de autenticação em dois fatores.

Não tem jeito: onde há senha, há vulnerabilidade, por maiores que tenham sido os avanços em segurança da informação nas últimas décadas. Vazamentos ocorrem com frequência, e novos golpes surgem a todo momento.

Por todos esses motivos, fica fácil entender o ímpeto de deixar as senhas para trás. E a adesão das principais empresas de tecnologia tende a tornar a tecnologia mais disseminada nos próximos anos.

O Google não esconde que as passkeys são parte de um projeto. As senhas continuam valendo por agora e certamente continuarão entre nós por muito tempo, afinal, nem todo dispositivo dá suporte às passkeys. Mas isso tende a mudar. O objetivo é claro: construir um futuro sem senhas.
Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)

Mais segurança pode significar menos senhas (ou senha nenhuma)
Fonte: Tecnoblog

Livro com artes feitas com ajuda de IA é desclassificado do Prêmio Jabuti

Livro com artes feitas com ajuda de IA é desclassificado do Prêmio Jabuti

Indicação de arte criada com inteligência artificial foi desclassificada do Prêmio Jabuti (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Câmara Brasileira do Livro (CBL), instituição que organiza o Prêmio Jabuti, desclassificou uma edição de Frankenstein da categoria Ilustração por contar com arte feita por inteligência artificial. O livro, publicado pelo Clube de Literatura Clássica, teve suas ilustrações desenvolvidas pelo designer Vicente Pessôa utilizando o Midjourney, IA generativa de imagens.

O Prêmio Jabuti é a maior premiação de literatura do Brasil. A desclassificação dessa edição de Frankenstein acontece um dia após o anúncio dos semifinalistas do Jabuti. Na obra, disponível para os assinantes do Clube de Literatura Clássica, Vicente Pessôa e o programa Midjourney foram creditados como autores da ilustração. No entanto, na indicação, apenas Pêssoa aparece como autor.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o designer explica que não informou o uso da IA na inscrição porque não havia uma pergunta sobre isso. Na mesma entrevista, Pessôa explica que durante a divulgação do livro o assunto (o uso de IA para a arte) foi amplamente falado.

Prêmio Jabuti exclui indicação por usar IA

Capa do livro Frankenstein, edição publicada pelo Clube de Literatura Clássica, foi desenvolvida pelo Midjourney (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A organização do Prêmio Jabuti anunciou a desclassificação do indicado nesta sexta-feira (10). Como o regulamento do evento não previa casos que envolvessem o uso de inteligência artificial, coube à Curadoria da CBL avaliar o caso.

A instituição também informou que a utilização do uso de IAs nas obras será discutido para as próximas edições do Prêmio Jabuti. O cartunista André Dahmer, um dos três jurados da categoria, afirmou no Twitter que não sabia que as ilustrações foram feitas por IA, além de desconhecer que Midjourney é o nome de uma ferramenta do tipo.

André Dahmer explica seu voto no X/Twitter (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Ele também comentou que se soubesse que a arte era híbrida (feita com IA), “veria e julgaria o livro com outros olhos”.

Parece chover no molhado, mas o debate sobre o uso de IAs para criações artísticas está só no começo. Há diversos processos acusando as inteligências de violarem os direitos autorais de artistas e autores para gerar seu conteúdo.

Com informações: O Globo
Livro com artes feitas com ajuda de IA é desclassificado do Prêmio Jabuti

Livro com artes feitas com ajuda de IA é desclassificado do Prêmio Jabuti
Fonte: Tecnoblog

Spotify: app para TVs ganha design reformulado e modo escuro

Spotify: app para TVs ganha design reformulado e modo escuro

Spotify lança novo visual do app para TVs (Imagem: Divulgação/Spotify)

O Spotify anunciou nesta quinta-feira (9) uma atualização no design do aplicativo para televisões. O novo visual do app visa deixar os principais atalhos e conteúdos recomendados para o usuário logo na abertura do programa. Todavia, a interface da execução de discos e podcasts continua igual.

O objetivo do Spotify com essa atualização é integrar as experiências nos dispositivos mobile (smartphones e tablets) e televisões, mantendo um design mais próximo entre esses eletrônicos. E ao subir boa parte dos atalhos para o topo, o usuário tem acesso mais rápido aos seus conteúdos favoritos.

Novo visual do Spotify traz mais atalhos no topo do app

Spotify traz mais atalhos no topo da tela (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O novo design do app do Spotify para TVs traz os principais atalhos logo no topo da tela — e com mais botões. No total, ao abrir o aplicativo, o usuário verá oito atalhos. Os botões incluem os artistas e álbuns ouvidos recentemente, como mostrado na imagem de divulgação, novos episódios de podcasts e conteúdos baseados no seu gosto.

O Spotify explica em seu blog oficial que essa alteração no visual do aplicativo para TVs tem como objetivo deixá-lo mais parecido com o app para mobile. Nos nossos testes (obrigado, Lupa), o novo visual está seguindo essa proposta desejada pelo Spotify. E o maior número de atalhos e sugestões também é bem-vindo.

Modo escuro no app do Spotify para televisões (Imagem: Divulgação/Spotify)

Outras mudanças do novo visual são a estreia do modo escuro, ícone de perfil ativo visível e lista de músicas reformulada. No modo escuro, além de deixar diminuir o brilho do player, o app mostrará menos recursos.

Já a exibição dos ícones de perfil visa deixar a troca de perfis mais ágeis, além de facilitar a visualização de qual é o usuário ativo no momento. Com a reformulação na lista de música, os ouvintes terão mais controle sobre a fila, podendo gerenciá-la e acessando mais canções de uma só vez — antes disso, o usuário via apenas a música seguinte.

Com informações: Engadget
Spotify: app para TVs ganha design reformulado e modo escuro

Spotify: app para TVs ganha design reformulado e modo escuro
Fonte: Tecnoblog

iPhone SE 4 pode ter visual inspirado no iPhone 14

iPhone SE 4 pode ter visual inspirado no iPhone 14

Apple pode dar mais uma chance a série de dispositivos mais acessíveis (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Contrariando antigos vazamentos, o iPhone SE 4 ainda segue nos planos da Apple. A 4ª geração do dispositivo “econômico” deve chegar ao mercado com visual diferente, mas conhecido pelos usuários da marca. Além disso, o modelo pode ter outros avanços técnicos.

Conforme um relatório do MacRumors, o aparelho deve abandonar o design influenciado pelo iPhone 8 de 2017. Fontes da indústria indicam que o futuro telefone deve adotar linhas mais modernas e inspiradas no iPhone 14 “padrão” de 2022.

iPhone SE 4 pode ter laterais planas como o iPhone 14, mas somente uma câmera traseira (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O iPhone SE 4 recebeu o codinome de projeto Ghost nos bastidores da Apple. O aparelho deve adotar uma versão modificada do chassi de alumínio do iPhone 14, garantindo um upgrade de tela de 4,7 polegadas para 6,1 polegadas.

Isso significa que o telefone não terá o tradicional botão físico Home com o sensor Touch ID como os anteriores. No entanto, o modelo deve oferecer o sensor Face ID como alternativa para o desbloqueio de tela.

Embora o iPhone SE 4 se inspire no iPhone 14, o dispositivo pode ter uma única câmera traseira alinhada com o flash LED. Dessa maneira, o painel traseiro feito de vidro deve ser modificado para receber o único sensor e deixar o aparelho mais leve.

Outra mudança significativa será a substituição da tecla Silenciar pelo botão configurável de ação introduzido na série iPhone 15 Pro. Além disso, o dispositivo deve adotar uma porta USB-C em vez do conector Lightning.

Mais supostos detalhes técnicos do iPhone SE 4

De acordo com o MacRumores, o iPhone SE 4 deve estrear com o processador A15 Bionic. Ou seja, o telefone pode ser equipado com o mesmo chipset usado no iPhone 13 de 2021, no iPhone 14 e no iPhone 14 Plus de 2022.

Surpreendentemente, os rumores indicam que o telefone terá um único sensor de 48 MP. Certamente, um grande salto comparado com a câmera de 12 MP do iPhone SE 3 – ou iPhone SE (2022).

O iPhone SE 4 está atualmente em fase de desenvolvimento e deve ser anunciado apenas em 2025. Dessa forma, podemos supor que a Apple ainda pode realizar mais mudanças antes do telefone chegar às lojas.

Com informações: MacRumors
iPhone SE 4 pode ter visual inspirado no iPhone 14

iPhone SE 4 pode ter visual inspirado no iPhone 14
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp beta testa recurso para dar nomes de usuários aos Canais

WhatsApp beta testa recurso para dar nomes de usuários aos Canais

Esperava-se para o lançamento dos Canais —os chats que funcionam como listas de transmissão, onde apenas os seus donos podem enviar mensagens para se comunicar com o público—, que a ferramenta teria suporte a identificadores, permitindo que os usuários pesquisassem e seguissem Canais com facilidade.

Agora, graças à última atualização beta do WhatsApp para Android 2.23.24.17, o WhatsApp está trabalhando nesse recurso para que seja possível dar um nome de usuário a esses Canais. Conforme diz o portal WABetaInfo, o WhatsApp está trabalhando na introdução do suporte para canais, para uma atualização futura do aplicativo. Isso também significa que será possível abrir canais específicos usando seus nomes de usuário. Espera-se que a atualização inclua ainda funcionalidades adicionais para canais, como um link de canal personalizado com base em seu nome de usuário atual, tornando ainda mais conveniente para proprietários de canais e seguidores compartilharem e descobrirem seus canais favoritos.Clique aqui para ler mais

WhatsApp beta testa recurso para dar nomes de usuários aos Canais
Fonte: Tudocelular

Vendas de celulares no Brasil caem 21,9% no 2º trimestre de 2023, aponta levantamento

Vendas de celulares no Brasil caem 21,9% no 2º trimestre de 2023, aponta levantamento

As vendas de aparelhos celulares no segundo trimestre de 2023 foram 21,9% menores do que no mesmo período de 2022, o que levou a um faturamento 32,4% menor em relação ao ano anterior. Os números são do estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q2/2023.

Segundo o levantamento da consultoria International Data Corporation (IDC), foram vendidos 8.861.360 celulares entre os meses de abril, maio e junho deste ano, sendo 381.956 feature phones e 8.479.404 smartphones. Do total, quase metade (3.498.406) suporta o 5G.O estudo estima que o setor movimentou R$ 13,15 bilhões no 2º trimestre de 2023, ainda assim, houve uma queda de 32,4% em comparação com o mesmo período de 2022, quando o segmento conseguiu obter uma receita de cerca de R$ 17 bilhões.Clique aqui para ler mais

Vendas de celulares no Brasil caem 21,9% no 2º trimestre de 2023, aponta levantamento
Fonte: Tudocelular

Avatar: O Último Mestre do Ar tem trailer e data de estreia liberados pela Netflix

Avatar: O Último Mestre do Ar tem trailer e data de estreia liberados pela Netflix


Atualização (10/11/2023) – GS
Conforme prometido, a Netflix liberou durante o evento Semana Geeked 2023 o primeiro trailer de Avatar: O Último Mestre do Ar, adaptação em live-action da icônica animação da Nickelodeon.

Retratando de forma extremamente fiel os eventos da animação, o vídeo mostra trechos importantes da história, tal como o Cometa de Sozin, que energia os dobradores da Nação do Fogo e que foi o ponto de virada para o golpe de estado que quebrou a harmonia entre as nações, assim como os jovens Sokka e Katara, moradores da Tribo da Água do Sul, encontrando Aang, um jovem dobrador da Tribo do Ar, que é o próximo Avatar, o único ser capaz de dominar os quatro elementos no qual muitos achavam estar morto há mais de cem anos. Clique aqui para ler mais

Avatar: O Último Mestre do Ar tem trailer e data de estreia liberados pela Netflix
Fonte: Tudocelular

Shingeki no Kyojin: 10 animes na Netflix, Prime Video e HBO Max para assitir após Attack on Titan

Shingeki no Kyojin: 10 animes na Netflix, Prime Video e HBO Max para assitir após Attack on Titan

A última parte da temporada final de Shingeki no Kyojin foi lançada em 4 de novembro para felicidade geral dos fãs do anime. Entretanto, isto também significa que muitos deles agora precisam procurar por um novo anime para acompanhar. Pensando nisso, a coluna do TudoTV está sugerindo alguns títulos que estão disponíveis na Netflix, Prime Video e HBO Max para você.

Falando em animes, o Prime Video permitirá que os usuários acessem o conteúdo da Crunchyroll pelo seu aplicativo, oferecendo uma experiência aprimorada e já conhecida. Enquanto isso, a Netflix revelou trailers de animes de Devil May Cry e Tomb Raider que serão lançados nos próximos meses.Clique aqui para ler mais

Shingeki no Kyojin: 10 animes na Netflix, Prime Video e HBO Max para assitir após Attack on Titan
Fonte: Tudocelular