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Como criar uma conta da Netflix para assinar o serviço de streaming

Como criar uma conta da Netflix para assinar o serviço de streaming

Netflix possui um catálogo recheado de séries, filmes e documentários (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Criar uma conta da Netflix é uma exigência para conseguir assinar o serviço e desfrutar o catálogo. A plataforma permite criar uma conta pelo navegador, a partir do celular ou do PC.

Será necessário escolher o plano que deseja contratar durante o processo de cadastro na Netflix. O serviço de streaming não oferece mais 30 dias grátis para degustar o catálogo.

A configuração do perfil também pode ser feita ao criar a conta da Netflix. Uma conta pode ter até cinco perfis para as pessoas que moram na mesma casa. Dependendo do plano, dá para acessar a plataforma em até quatro dispositivos (telas) simultaneamente.

A seguir, veja como criar uma conta na Netflix:

ÍndiceComo criar uma conta da Netflix pelo celular1. Acesse o site da Netflix pelo navegador do celular2. Escolha um plano de assinatura da Netflix3. Cadastre um e-mail e uma senha para a conta da Netflix4. Defina a forma de pagamento da conta da NetflixComo criar uma conta da Netflix pelo PC1. Acesse o site da Netflix para iniciar o cadastro da conta2. Cadastre uma senha para fazer sua conta na Netflix3. Escolha um plano de assinatura da Netflix4. Defina a forma de pagamento da conta da NetflixDá para criar uma conta da Netflix pela TV?Tem como criar uma conta da Netflix com 30 dias grátis?Posso criar uma conta da Netflix para outra pessoa?É possível excluir uma conta da Netflix?

Como criar uma conta da Netflix pelo celular

1. Acesse o site da Netflix pelo navegador do celular

Use o navegador do seu celular, como o Google Chrome no Android ou o Apple Safari no iPhone, para acessar o site netflix.com/signup. Então, toque no botão vermelho “Próximo” para começar a fazer uma conta da Netflix.

2. Escolha um plano de assinatura da Netflix

Selecione um dos três planos de assinatura da Netflix disponíveis:

Premium;

Padrão:

Padrão com anúncios.

Após escolher o plano, desça a tela do aplicativo e toque no botão vermelho “Próximo” para continuar a criar a conta da Netflix.

3. Cadastre um e-mail e uma senha para a conta da Netflix

Toque no botão vermelho “Próximo” para configurar a sua conta da Netflix. Cadastre um e-mail de acesso e uma senha e, mais uma vez, toque no botão vermelho “Próximo” para contratar a Netflix.

4. Defina a forma de pagamento da conta da Netflix

Escolha uma forma de pagamento da assinatura da Netflix – cartão de crédito, de débito ou código de cartão pré-pago (gift card) – e informe os dados solicitados. Por fim, toque no botão vermelho “Iniciar assinatura” para concluir o cadastro e usar a plataforma de filmes e séries.

Como criar uma conta da Netflix pelo PC

1. Acesse o site da Netflix para iniciar o cadastro da conta

Use o navegador do seu PC para acessar o site netflix.com/br/. Digite seu endereço de e-mail no campo “Email” e clique no botão vermelho “Vamos lá”.

2. Cadastre uma senha para fazer sua conta na Netflix

Clique no botão vermelho “Próximo” para iniciar a configuração da sua conta na Netflix. Então, cadastre uma senha de acesso para a plataforma e, novamente, clique no botão vermelho “Próximo”.

3. Escolha um plano de assinatura da Netflix

Na próxima tela, clique no botão vermelho “Próximo” para ver as opções de assinatura da Netflix:

Premium;

Padrão;

Padrão com anúncios.

Selecione um dos planos que você deseja contratar da Netflix e clique no botão vermelho “Próximo” no final da tela.

4. Defina a forma de pagamento da conta da Netflix

Escolha uma das formas de pagamento do plano da Netflix – cartão de crédito, de débito ou código de cartão pré-pago (gift card) – e preencha os dados necessários. Por fim, clique no botão vermelho “Iniciar assinatura” para começar a usar a plataforma de streaming.

Dá para criar uma conta da Netflix pela TV?

Você não consegue assinar a Netflix na TV. Embora seja possível iniciar o cadastro pelo app do streaming em uma smart TV, você precisará de um celular ou um computador para acessar o e-mail com o link de ativação para criar a conta na plataforma de filmes e séries.

Tem como criar uma conta da Netflix com 30 dias grátis?

Não é possível assinar a Netflix com 30 dias grátis. O streaming encerrou o período de teste gratuito em fevereiro de 2020. Agora, ao realizar uma nova assinatura, você precisa escolher um plano da Netflix com a cobrança a partir da data do cadastro na plataforma.

Posso criar uma conta da Netflix para outra pessoa?

Sim, a Netflix permite criar uma conta para outra pessoa. Vale dizer que isso é diferente de criar um perfil para outra pessoa na Netflix. Ao criar uma conta, você assina o serviço de streaming para outro usuário. Já ao criar um perfil, você dividirá a sua conta com alguém que mora com você no mesmo endereço.

É possível excluir uma conta da Netflix?

Sim. Para excluir seu cadastro, você precisa cancelar a assinatura da Netflix e aguardar 10 meses após o cancelamento para que a plataforma apague seus dados. Caso você queira antecipar a exclusão da conta, é possível solicitar a ação enviando e-mail para privacy@netflix.com.

Ao excluir a conta da Netflix, suas preferências, perfis e histórico de visualização são apagados do serviço.
Como criar uma conta da Netflix para assinar o serviço de streaming

Como criar uma conta da Netflix para assinar o serviço de streaming
Fonte: Tecnoblog

Prepare-se para o fim definitivo dos planos com apps ilimitados

Prepare-se para o fim definitivo dos planos com apps ilimitados

Aos poucos, operadoras estão cortando os apps ilimitados (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

De Barcelona – Aqueles comerciais na TV com WhatsApp ilimitado, TikTok fora da franquia, Instagram com acesso grátis etc. estão com os dias contados. Na avaliação do presidente da Anatel, Carlos Baigorri, as empresas de telecomunicações do Brasil se encaminham para uma nova realidade, na qual irão cobrar pelo acesso a cada conteúdo disponível na internet.

O assunto esteve em pauta na principal feira de conectividade do mundo, a MWC 2024, realizada na semana passada. Eu conversei com Baigorri sobre este tema, tendo em vista, por exemplo, que a Claro fez em fevereiro o movimento de retirar alguns aplicativos ilimitados dos novos planos controle.

Entenda o caso

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações fez a ressalva de que o chamado zero rating não é uma questão regulatória, mas sim comercial. “As empresas de telefonia podem fazer isso. Faz mais de uma década que o Cade avaliou uma denúncia e concluiu que isso não fere a neutralidade da rede”. De acordo com ele, as operadoras não pagam à Meta, por exemplo, para incluir o WhatsApp nos pacotes. Trata-se apenas de uma licença de uso de imagem.

Não por acaso, as principais empresas do setor publicaram uma carta aberta reivindicando o fair share a poucos dias do início da MWC. Claro, TIM, Vivo e Algar Telecom aparecem entre as signatárias do documento. Elas querem que empresas do porte de Google (com seu YouTube), Meta (com Instagram e WhatsApp) e Netflix ajudem a pagar a conta da manutenção e expansão da infraestrutura de internet pelo mundo.

Operadoras da América Latina e Caribe cobram o chamado fair share (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Claro, TIM, Vivo e Algar Telecom estão entre as signatárias do chamado (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O grupo calcula que o consumo mensal médio de 11 GB por smartphone na América Latina deverá quadruplicar para 40 GB até 2028. Elas dizem que os bilhões de dólares movimentados pela indústria de telecomunicações na região não serão suficientes.

O presidente da Anatel nos contou que as reclamações sobre o tema ocorrem desde 2023. O discurso é de que as big tech ocupam a rede, ganham muito dinheiro e não sobra nada para as teles. Baigorri ainda revelou a resposta dele para esta queixa: “É lógico que estão ocupando a sua rede, você está dando tráfego de graça. Quer que aconteça o quê?”

Quando perguntado se essa é uma tendência, Baigorri me falou que “imagina que sim”.

Claro e TIM confirmam o fim do zero rating

As grandes companhias estão ligadas nisso. Numa conversa recente, eu perguntei ao diretor de marketing da Claro se estamos nos encaminhando para o fim do zero rating. Márcio Carvalho comentou: “Nós estamos remodelando a nossa oferta. Isso ocorre também em função da migração para o 5G, que tem maior velocidade. No passado, o Instagram era só foto, agora tem vídeo. Não tem como dar um cheque em branco sem saber o que os aplicativos vão fazer no dia seguinte.” Ele ainda disse que a Claro “tem o desafio de continuar investindo e remunerar este investimento.”

Em fevereiro, o presidente da TIM concedeu uma declaração similar à do executivo da Claro: “Fechamos a torneira para o zero rating. Todos os novos planos não têm zero rating para as redes sociais”. Alberto Grizelli ainda comentou que “o mundo era outro” quando a estratégia foi implementada.

E o consumidor, como fica?

Carlos Baigorri é presidente da Anatel (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Enquanto isso, o consumidor está gastando R$ 100, R$ 150, às vezes R$ 200 por mês para arcar com o custo da internet. Como explicar para este cliente que ele já paga por uma conexão que não deve ficar mais barata, mesmo com a entrada de um possível novo dinheiro?

Baigorri foi sincero: “Essa é uma boa pergunta, eu não sei. Precisava ver a postura do pessoal de marketing das operadoras. Eu compartilho dessa dúvida com você: como eles vão empacotar essa narrativa?”

Ele lembrou que a Agência Nacional de Telecomunicações está realizando uma tomada de subsídios sobre os deveres dos usuários de redes de telefonia. Eles valerão tanto para pessoas físicas – você e eu – quanto para provedores de aplicações que estão conectados à web – como o Google ou o Facebook.

Thássius Veloso viajou para a Espanha a convite da Honor
Prepare-se para o fim definitivo dos planos com apps ilimitados

Prepare-se para o fim definitivo dos planos com apps ilimitados
Fonte: Tecnoblog

Google Play agora aceita Pix para pagar apps e games

Google Play agora aceita Pix para pagar apps e games

Google Play vai gerar QR Code com validade de três dias (Imagem: André Fogaça / Tecnoblog)

O Google Play incluiu o Pix nas formas de pagamento da loja de apps. Isso significa que será possível usar as transferências instantâneas para comprar aplicativos, jogos e itens, facilitando a vida de quem não tem cartão de crédito.

Ao escolher pagar com Pix, o Google gera um QR Code (e um código copia-e-cola correspondente). Aí, o usuário precisa escanear a imagem ou colar a combinação no aplicativo de seu banco. O QR Code tem validade de três dias. Após o pagamento, pode levar até 10 minutos para que o aplicativo, game ou item seja liberado pela loja.

Pix já aparece ente opções de pagamento do Google Play (Imagem: Divulgação / Google)

Vale notar que o Pix só pode ser usado em compras únicas. Para assinaturas, ainda é preciso recorrer a outras formas de pagamento. Outro ponto importante é que o Google Play precisa estar na versão 8.9 ou superior.

A chegada do Pix ao Google Play já havia sido anunciada em novembro de 2023, durante o evento Google Playtime, voltado a desenvolvedores. Agora, a forma de pagamento se junta a cartões de crédito, PayPal, PicPay e Mercado Pago como métodos aceitos no Brasil.

Serviços digitais também estão adotando o Pix

Como lembra o Google em seu blog, o Pix é o serviço de pagamento mais utilizado no Brasil, com mais de R$ 15 trilhões movimentados desde seu lançamento, em 2020. Ele é o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, superando cartões de débito, cartões de crédito e dinheiro.

A novidade deve ser bem recebida por quem não tem cartão de crédito. Antes, era necessário ter saldo no PicPay ou Mercado Pago para não precisar do crédito nas compras do Google Play, ou ainda comprar gift cards em lojas físicas ou online.

Outros serviços também estão aderindo ao Pix como forma de pagamento. O Spotify é um deles: desde novembro de 2023, é possível usá-lo para assinar o Premium pré-pago com desconto. Em 2022, Uber e Vivo Easy também passaram a aceitar Pix.

Com informações: Google
Google Play agora aceita Pix para pagar apps e games

Google Play agora aceita Pix para pagar apps e games
Fonte: Tecnoblog

Subsistema do Windows 11 para apps de Android vai morrer em 2025

Subsistema do Windows 11 para apps de Android vai morrer em 2025

Aplicativo do Kindle para Android rodando no Windows 11 (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A Microsoft vai encerrar o suporte a aplicativos de Android no Windows 11. A companhia anunciou que o subsistema para Android (também conhecido como WSA) será descontinuado daqui a um ano, terminando também a parceria com a loja de apps da Amazon.

O prazo para o fim do suporte é 5 de março de 2025. Depois desta data, não será mais possível pesquisar ou baixar aplicativos de Android na Microsoft Store. Apps já instalados, porém, ainda poderão ser usados depois desta data.

Loja já não aceita mais novos apps, mas desenvolvedores podem enviar atualizações (Imagem: Divulgação / Microsoft)

A Amazon Appstore já encerrou o envio de novos aplicativos que tenham o Windows 11 como público-alvo, mas os desenvolvedores podem continuar atualizando seus produtos até o fim do suporte, em março de 2025.

Suporte a apps de Android no Windows 11 nunca decolou

O suporte a apps de Android no Windows 11 era um recurso que despertou bastante curiosidade quando foi anunciado. O subsistema para Android atrasou um pouco, mas foi liberado no fim de 2021.

De lá para cá, ele parece não ter se tornado tão popular quanto se esperava inicialmente — eu, que fiquei animado com a possibilidade, nem lembrava que isso existia. Os problemas para rodar alguns apps e as opções limitadas da Amazon Appstore não ajudaram.

Apesar disso, a Microsoft continuava trabalhando para aperfeiçoar a ferramenta — até o Android 13 chegou a ser liberado para o WSA. Por isso, o anúncio do fim do suporte pegou algumas pessoas de surpresa.

Com o Vincular ao Celular, dá para acessar apps instalados em smartphone Android (Imagem: Divulgação / Microsoft)

Mesmo assim, quem tem um PC com Windows e um celular Android consegue ter algum acesso a aplicativos do sistema móvel. Com o app Vincular ao Celular (chamado Phone Link em inglês), é possível rodar alguns apps do smartphone no computador, dependendo do modelo.

Com informações: The Verge, Amazon, Microsoft
Subsistema do Windows 11 para apps de Android vai morrer em 2025

Subsistema do Windows 11 para apps de Android vai morrer em 2025
Fonte: Tecnoblog

Max promete parar o compartilhamento de senhas ainda em 2024

Max promete parar o compartilhamento de senhas ainda em 2024

Max quer encerrar compartilhamento de conta com quem não mora sob o mesmo teto ainda em 2024 (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

JB Perrette, diretor de streaming e games da Warner Bros. Discovery, proprietária da Max, declarou nesta semana que a empresa quer encerrar o compartilhamento de senhas. Segundo Perrette, a medida deve ser adotada ainda neste ano, começando em alguns países da Europa a partir de abril. Na fala, proferida em um evento de telecomunicações, o executivo citou o sucesso da rival Netflix com a estratégia como um ponto para apostar na medida.

A proposta da Max é impedir que pessoas que morem em residências diferentes utilizem uma mesma conta. Ou seja, mesmo que você compartilhe uma conta com algum parente que viva em outra casa, a Warner Bros. Discovery (WBD) é contra. Essa parte é idêntica ao que a Netflix e a Disney passaram a defender nos últimos tempos: os vários perfis liberados para uma conta são para os moradores de uma residência.

Países europeus serão os primeiros a receber medida

JB Perrette revelou que fim do compartilhamento de contas começará em alguns países europeus (Imagem: Jeff Kravitz/Warner Bros. Discovery

JB Perrette disse durante o evento Morgan Stanley’s Technology, Media & Telecom, realizado na última segunda-feira, que o fim do compartilhamento de senhas será lançado primeiro na Europa, em alguns países onde o serviço está presente. Segundo o executivo, essa novidade será liberada a partir do segundo e terceiro trimestre deste ano.

Perrette explicou ainda que o processo do fim de compartilhamento de senhas deve terminar em 2025. Como a declaração é recente e a primeira da Max sobre o caso, é provável que o streaming ainda não tenha um cronograma para introduzir o combate ao compartilhamento de contas no Brasil. Ainda assim, o Tecnoblog entrou em contato com a assessoria de imprensa da Max para ter mais detalhes sobre o caso — a matéria será atualizada assim que tivermos a resposta da empresa.

Netflix abriu a porteira e passou a boiada

Quando a Netflix começou a proibir o compartilhamento de senhas, o público considerou que a medida seria um tiro no pé e levaria os usuários para outros streaming. No entanto, o resultado foi e está sendo positivo para a empresa: os números de assinantes estão crescendo. Vendo o resultado da Netflix, a Disney seguiu a ideia no ano passado.

Após proibir o compartilhamento de senhas, a Disney praticamente manteve o número de assinantes. Perrette não chega a citar o caso da criadora do Mickey, que também é dona do streaming Hulu, outro serviço que passou a proibir o compartilhamento de contas. No entanto, os sinais mostram que adotar essa estratégia não é um tiro no pé.

Com informações: The Verge e Wired
Max promete parar o compartilhamento de senhas ainda em 2024

Max promete parar o compartilhamento de senhas ainda em 2024
Fonte: Tecnoblog

Apple lança iOS 17.4 com suporte para lojas de aplicativos de terceiros e outras mudanças na UE

Apple lança iOS 17.4 com suporte para lojas de aplicativos de terceiros e outras mudanças na UE

Um marco na história do iPhone aconteceu na última terça-feira (05). A Apple finalmente passou a suportar a instalação de lojas de terceiros e aplicativos por fora da App Store, além de outras funções que, antes, eram possíveis somente com jailbreak. As mudanças chegam aos usuários em países-membros da União Europeia com o iOS 17.4 e iPadOS 17.4.

A abertura dos sistemas operacionais para serviços de terceiros é uma forma de cumprir as exigências da Lei de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês) da União Europeia, que fechou o cerco para a Apple, Google e outras empresas consideradas “gigantes de tecnologia” que mantinham práticas anticompetitivas em seus serviços.Entre as adições, há destaque para a instalação de lojas de aplicativos de terceiros no iOS. Após mais de uma década sob o monopólio da App Store, que cobra taxas de até 30% sobre compras e assinaturas feitas em aplicativos no iOS, os desenvolvedores poderão distribuir seus aplicativos em outras plataformas, como a Epic Games Store.Clique aqui para ler mais

Apple lança iOS 17.4 com suporte para lojas de aplicativos de terceiros e outras mudanças na UE
Fonte: Tudocelular

Windows 11 deixará de suportar aplicativos para Android em 2025, confirma Microsoft

Windows 11 deixará de suportar aplicativos para Android em 2025, confirma Microsoft

A Microsoft confirmou, na última terça-feira (05), que deixará de suportar aplicativos para Android no Windows 11, uma das funcionalidades do sistema operacional que obtiveram maior destaque em meio à sua apresentação oficial em 2021. A empresa afirma que a decisão foi tomada para responder à “evolução das necessidades dos clientes”.

O Subsistema do Windows para Android (WSA) será desativado em 5 de março de 2025. A partir de hoje, a Amazon Appstore e seus aplicativos deixarão de aparecer nos resultados de busca da Microsoft Store. A empresa destaca que, durante o processo de desligamento do suporte, os usuários ainda poderão utilizar seus aplicativos já instalados no PC.Desenvolvedores não poderão enviar novos aplicativos para a Amazon Appstore para Windows, mas aqueles que possuem aplicativos existentes na plataforma ainda poderão fornecer atualizações do software até a data de encerramento.Clique aqui para ler mais

Windows 11 deixará de suportar aplicativos para Android em 2025, confirma Microsoft
Fonte: Tudocelular

Samsung quer renomear seu processo de 3nm para competir com TSMC

Samsung quer renomear seu processo de 3nm para competir com TSMC

A Samsung está adotando uma nova estratégia para competir com a TSMC na produção de chips de 2 nm. Em vez de acelerar o desenvolvimento de sua própria tecnologia de 2 nm, a empresa sul-coreana pretende renomear seu processo de 3 nm de segunda geração como 2 nm.

Assim, os chips baseados nesse processo serão comercializados como soluções de 2 nm, embora sejam realmente de 3 nm. Os chips “verdadeiros” de 2 nm podem não estar disponíveis até o segundo semestre de 2025.

Embora a Samsung tenha sido a primeira a iniciar a produção em massa de 3 nm, a TSMC conseguiu melhores taxas de rendimento e ganhou contratos importantes. Isso se deve, em parte, à decisão da TSMC de manter a arquitetura de transistor FinFET para seu processo de 3 nm, enquanto a Samsung atualizou para a arquitetura GAA mais avançada, enfrentando desafios de rendimento.A Samsung informou aos parceiros e clientes que seu processo de 3 nm de segunda geração será agora chamado de 2 nm. Isso levanta questões sobre transparência e clareza no mercado de semicondutores. Embora tenham reescrito os contratos de 3 nm para refletir essa mudança, ainda não está claro por que a Samsung está adotando essa tática.Clique aqui para ler mais

Samsung quer renomear seu processo de 3nm para competir com TSMC
Fonte: Tudocelular