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Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas

Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas

Eae, tudo bele?
Já pensou que  se as suas principais dúvidas sobre  Web Design e Desenvolvimento Web fossem respondidas? Aquelas que que mais te intrigam e te deixam com várias dúvidas?
Pois é! Eu pensei em te ajudar e criei este artigo com 50 questões respondidas sobre Web Design e Desenvolvimento web.
É claro que não é humanamente possível responder a todos que me procuram, e as diversas dúvidas que recebo. Entretanto separei uma parte considerável de perguntas elaboradas por leitores aqui do blog , que me acompanham de forma mais próxima, acessando meus e-mails e participando dos conteúdos.
Tendo em mãos essas questões, hoje decidi tirar  informações importantes de dentro do baú do Chief para esclarecer  em 50 perguntas de Web Design e Desenvolvimento Web, as as principais dúvidas da galera.
Aproveite e confira! Quem sabe você não encontra uma questão semelhante àquela dúvida que ainda pairando em sua mente?
Entre os principais assuntos que vamos tratar estão dúvidas sobre: Web design, Front-end, Carreira, WordPress, HTML e CSS, entre outros.
Preparado? Então sigam-me os bons!
1 – Como anda o mercado de web design brasileiro?
O segmento de web design e afins está em franco crescimento. O cenário propicia isso. Veja: temos no Brasil mais de 51,3 milhões de e-consumidores, o que pressiona o empresariado a possuir presença online para seus empreendimentos e consequentemente a contratação de profissionais para construção de seus websites.
Isso sem contar que 54,9% das residências no Brasil tem acesso a internet o que reflete em um grande caminho a percorrer onde surgirão oportunidades.
Outro dado relevante é que, segundo a ABRADi, o setor criativo responsável pelo crescimento e desenvolvimento de sites foi responsável pela maior fatia de faturamento do setor digital atingindo 30,4% do total obtido. Esse dado é segundo o último Censo realizado em 2013 e só revelado em 2016. E segundo este mesmo Censo, o faturamento do setor foi de R$ 2,7 bilhões, um crescimento de 25% em relação a 2012, quando faturou R$ 2,2 bilhões.
Eu gravei um vídeo onde falo mais sobre essa parte, você pode conferir clicando aqui!
2 – Onde pode trabalhar um Web Designer?
Há espaço em departamentos de comunicação, marketing, em agências de publicidade, empresas de TI , Startups, produtoras de vídeo, editoras de jornais e revistas on-line, ONGs, entre outras opções que necessitam ter um site ou que tem um negócio online. Também pode atuar de forma independente, como Freelancer  ou agência, prestando serviços.
3 – Como está o mercado para o Web Designer com tantas plataformas prontas como Wix e Uol, entre outros?

Esse é um assunto que gera muita discussão, porque certas pessoas acreditam que o uso de certos construtores online do “tipo clica e arrasta” prejudicam os profissionais da área.
Eu acredito que o público que vai atrás desses construtores não deve ser o seu público-alvo. Eles estão em outro estágio onde a preocupação com a facilidade e, até em alguns casos, com a gratuidade de certas plataformas são prioridades. Não acredito que você deve pensar que está perdendo clientes.
Um dia muitos desses clientes mudarão de estágio e necessitarão de algo mais robusto  e específico que essas plataformas não oferecem. Nesse momento que eles se enquadrarão em sua faixa de público-alvo, porque saberão, enfim, de verdade o que querem.  E nesta hora será sua vez de entrar em campo.
Tem um lado bom de ver o Wix no topo da parada: muita gente que não tinha recursos para contratar um profissional web se encorajou a ter uma presença online. Muitos não irão prosperar, isso é normal no mundo dos negócios. Os que prosperarem perceberão que precisam de algo a mais. E a vida seguirá!
Outro ponto importante é que essas empresas contratam designers para criarem os layouts e templates que vendem. Logo por mais que possa parecer, eles não atrapalham de forma efetiva a carreira de um Web Designer.
4 – Quais os tipos de trabalho um Web Designer faz?
Ele pode criar layouts para diferentes tipos de sites, banners, peças gráficas para mídias sociais, entre tantas outras peças digitais. Mas para você ficar mais por dentro das tarefas que um Web Designer executa sugiro que você assista este vídeo
5 – Mexer com Web Design é para todos?
Todo mundo que gosta de design, de tecnologia, de artes, etc; e se dedicar para estudar e praticar, pode sim se tornar um Web Designer.
6 – Vale a pena trabalhar como Web Designer?

Vale muito a pena se você se identifica com área( como você verá no tópico a seguir).
Afinal trabalhar com o que se gosta é o que fará você levantar todos os dias para enfrentar os desafios.
7 – Como saber se eu terei gosto pelo Web Design?
Na questão anterior falei que vale a pena trabalhar se você se identifica. Mas como saber se ainda você não teve contato com área?
Segue algumas pequenas dicas que podem te orientar. Veja se você se enquadra nesses requisitos:

Você é criativo;
Você gosta de comunicação;
Você sente empatia pelas pessoas;
Você gosta de tecnologia;
Você admira artes e comunicação visual;
Você possui bom raciocínio lógico;
E o principal; você tem disposição para resolver problemas.

Se você se enquadra bem nesses requisitos você tem uma grande chance de gostar de atuar na área.
Claro que existe diferenças entre trabalhar com algo e simplesmente gostar. Mas caso tenha  esse tipo de perfil, já é meio caminho andado.
8 – Qual é o salário médio de um Web Designer?
Depende de vários fatores: região do país, seu nível e experiência, o segmento da empresa, etc.
Em média um web designer ganha de 2 a 3 mil reais. Mas isso é apenas uma média. Esses números podem variar.
9 – Por onde devo começar? HTML, CSS e JavaScript ou Design?
Depende do seu objetivo. Os itens citados na pergunta estão correlacionados as profissões de Web Designer e Desenvolvedor Front-end.
Caso seu interesse seja seguir a carreira de Web Designer sugiro que comece pelos fundamentos de Design de uma forma geral e aprofunde nos conceitos de Web Design.
Se tiver facilidade para aprender coisas simultaneamente, comece também a praticar em softwares de edição de imagem como o Photoshop e de arte vetorial como Corel Draw ou Illustrator. Depois parta para as linguagens HTML e CSS.
Tenho um material muito massa ( e não é porque fui que fiz, não. Ele é bom de verdade.) que auxilia Designers a lidarem com estas linguagens de um site mais simples e focando no essencial . Se tiver interesse sugiro que confira aqui o meu eBook de HTML &CSS!
Porém se objetivo é ser um Desenvolvedor Front-end corra para aprender HTML e CSS. Javascript? Não antes de você compreender lógica de programação.
E para aqueles que possuem interesse em se tornar um Desenvolvedor Back-end, se este for seu caso, comece com lógica de programação que você estará apto a aprender qualquer linguagem do lado do servidor.
10 – Qual é o melhor caminho de aprendizado que devo seguir para aprender os princípios do design na área?

Acredito que o melhor caminho de aprendizado é aquele que traga organização aos estudos para ganhar tempo, boa didática e desafios de ordem prática. Aliado a tudo isso você também pode considerar ao qual você melhor se adapta.
Existem diferentes caminhos. Você optar por se um autodidata ou por cursos. Dentre os cursos existem os presenciais e os online.
Eu gosto de cursos online e não digo isso só porque ofereço um curso online da área cujo conteúdo engloba os fundamentos de Design e Web Design. Digo isso por os cursos online reúnem o melhor de todos os mundos:

Primeiro porque é um especialista que está instruindo;
Segundo é que muitos dos cursos estão organizados de tal forma que dificilmente você encontraria organização igual, seja na web ou presencial.

Você ganha tempo com isso, além de não se preocupar com deslocamentos para cursos presenciais. Na maioria deles você pode estudar de onde quiser, na hora que bem entender e com a possibilidade dar replay quantas vezes quiser, caso não entenda ou queira rever algo.
Mas escolher entre um curso  presencial, online ou até mesmo estudar por conta pesquisando na web, varia de cada perfil. Tem gente que precisa de um presencial. tem outros que tem menos tempo e preferem o online.  O melhor é avaliar o que é melhor para você.
11 – Quais as funcionalidades de cada linguagem – HTML e CSS?
HTML é uma linguagem de marcação. Ela tem a função de dar semântica ao conteúdo marcado.
Já o CSS é uma linguagem de formatação. Ela tem a função de dar estilo visual aos elementos HTML de uma página.
12 – Qual o melhor programa gratuito para quem está querendo aprender as linguagens HTML e CSS?
O bloco de notas é a melhor para aprender. Para trabalhar existem melhores. Porém no caso de aprendizado o bloco de notas é indicado porque não possui ferramenta de auto completar o que vai te obrigar a digitar certo e memorizar a sintaxe das linguagens.
Entre as opções de software para trabalhar temos inúmera opções como: Sublime Text
Brackets, Notepad++, NetBeans.
13 – Como entender melhor JavaScript e jquery?
Para entender melhor você deve aprender antes lógica de programação. Depois deve se aprofundar na sintaxe dessa linguagem. Esse  é o caminho certo.
14 – Sou iniciante, preciso obrigatoriamente dominar as ferramentas gráficas?
Deve dominar sim. Não existe Web Designer sem o domínio mínimo de ferramentas gráficas. Porém não antes de se qualificar nos fundamentos de Design. Ferramentas são apenas uma parte do processo e, talvez, seja até uma das etapas mais fáceis de aprender.
Sugiro também que você assista também o vídeo do link a seguir:
➡ Fundamentos de Design são mais importantes do que Softwares (Ferramentas).
15 – Quais as principais ferramentas que um Web Designer precisa saber utilizar para se destacar na área?

Não que ferramentas vão fazer você se destacar, mas são necessárias para seu bom desempenho.
As ferramentas que vale a pena investir seu tempo para aprendizado são Photoshop, Illustrator, Corel Draw e algum editor de códigos como o Sublime Text por exemplo.
Também existem ferramentas especificas para layouts como Sketch (só para MAC) e Adobe XD.
E por fim você também pode lidar um pouco com InDesign, After Effects, Premiere, entre outros.
Nestes dois artigos a seguir você terá uma relação de ferramentas alternativas à citadas e outros para funções específicas que eventualmente você poderá usar.
➡ O que todo Web designer precisa saber
➡ Ferramentas de Front-End
16 – Como ser mais criativo na hora de criar qualquer tipo de gráfico? No caso só conhecer a ferramenta é necessário?
Para mim criatividade está relacionada com as coisas que você experimenta e observa. O que determina o que você fará na hora de criação estará relacionado com o problema a ser resolvido e o que você vivenciou até então.
Criatividade é organizar de forma coerente todo o seu repertório.
Logo, não existe uma chavinha que você liga e vem a criatividade. Para ser criativo na hora do trabalho, você deve sempre vivenciar novas (claro que não todas ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) coisas em sua área de atuação, em outras ciências e pessoal.
E não se apague muito a ferramentas gráficas. Um bom lápis e papel são ótimas ferramentas. Rabisque muito, faça esboços, deixe externar suas ideias e você verá que errará muito antes de chegar aonde quer. Não existe criatividade sem experimentações.
17 – Qual é o melhor programa? Photoshop, Corel Draw, Illustrator?
O Web Designer normalmente lida mais com o  Photoshop ou Sketch (só para MAC) e Adobe XD, dependo do profissional.
Mas você criar até mesmo no Corel ou Illustrator, ou em qualquer outra ferramenta. Se você conseguir entregar o trabalho com qualidade, dentro do prazo e do combinado, pouco importa a ferramenta.
Não seja refém de ferramentas e nem tenha mente fechada. Afinal, você é um Web designer ou um micreiro, né?
18 – Qual a dica para acompanhar o máximo das novas tendências da área de Web Designer diante do tempo escasso sem se desestimular?
Se o seu tempo está escasso é bom sinal para ter calma. Na verdade, na maioria dos casos, essa questão de empo trata-se mais de uma má administração do mesmo do que falta de tempo.
E cuidado. Querer acompanhar o máximo de informações com o tempo curto é um bom caminho para a desestimulação.
Meu conselho é que foque em um assunto de cada vez, sempre dando prioridade para aquele que julgar mais importante. Você não sabe o poder que se tem ao dedicar a somente uma matéria de cada vez.
19 – Qual é a diferença entre profissionais Front-end e Back-end?
Desenvolvedor Front-end é aquele responsável por projetar as interfaces de um website, trabalhando com a parte da aplicação que interage com o usuário. Para isso, este profissional, lida com as linguagens do “lado da frente” como HTML, CSS e Javascript.
O Desenvolvedor Back-end lida com linguagens do “lado de trás”, também conhecidas como linguagens do servidor como PHP, Java, Python, Ruby, entre outras. Também  trabalha diretamente com banco de dados como MySQL, SQL Server, PostgreSQL, entre outros. Este profissional, atua no que o usuário não pode visualizar. Ele desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados utilizando a interface desenvolvida pelo desenvolvedor Front-end.
Para visualizarmos melhor imagine quando você loga em um sistema.
A parte da frente, onde você inseri seu login e senha, é de responsabilidade do  Front-end. Já o back-end fica com o sistema procura e valida se o nome de usuário e a senha estão corretos, permitindo que você acesse a área restrita.
20 – Qual a diferença de um Web Designer para um Desenvolvedor Web?

O Web Designer trabalha com o design do site, mas se preocupando com questões que visam a facilidade de uso experiência do usuário.
Já um Desenvolvedor Web, como já vimos na questão anterior, lida com a parte dos códigos da interfaces. E aí podemos ter uma divisão entre front-end,  que lida com a parte que o usuários interagem ou back-end que desenvolve o sistema que vai ser utilizado para gestão dos dados.
21 – Tem como trabalhar com Web Design sem necessariamente aprender programação? Ou é realmente necessário?
Por definição um Web Designer não efetua programação. Não acho essencialmente necessário. O máximo que ele pode lidar são com linguagens de marcação e formatação, que diferem muito das linguagens de programação. Porém pode ser um diferencial se um profissional saiba programar, mas é pouco comum.
Criar o design da página ao mesmo tempo  programar  pode te tornar em um profissional único, desde que faça os dois super bem.  porém aí que mora a questão: é muito raro alguém que consegue fazer isso em alta qualidade. Por isso normalmente o ideial é focar em um dos dois.
Tome cuidado para não se tornar um profissional “pato”. Não anda direito, não nada direito. Se proponha a fazer algo que faça bem. Talvez o caminho mias seguro é se especializar em uma área somente e focar nela.
Para aprofundar mais sobre essa questão assista este vídeo.
22 – Desenvolvedor é obrigado a saber design?
Obrigado é uma palavra forte, por isso minha resposta é não. Principalmente os desenvolvedores back-end.
Mas existem alguns desenvolvedores front-end que se aventuram com o Design. Isso porque é ele, o front-end, que vida ao layout no navegador,  aplicando-o no código. Muitos front-ends entendem de design e programas de edição gráfica.
O grande benefício disso é se sentir capacitado para assumir jobs freela mais completos e poder cobrar mais por isso.
23 – Preciso realmente saber tudo de código para ser Web Designer?
Não é necessário. Porém sempre bato na tecla que um Web Design deve conhecer HTML, CSS e um pouco de Javascript para poder criar pensando nas limitações que a área de desenvolvimento pode encontrar quando se depara com layout complexo.
Isso sem contar o bônus de poder assumir jobs mais completos trabalhando como freela.
24 – Existe alguma forma de trabalhar só com o design da página, sem precisar aprender códigos?

Existem softwares que permitem você trabalhar no modo visual em que você não precisa lidar com códigos. Mas isso não é legal!  Eu não indico você utilizar o modo visual.
Lidar com códigos, no caso HTML e CSS, é também pensar em Design. Quando você pensa na melhor forma de codificar, no desempenho que as páginas terão por causa dos códigos é pensar em projeto.
25 – Por que a maioria dos programadores reclamam de programas como Adobe Muse e Dreamweaver?
Esta pergunta vem de encontro com a pergunta anterior. O Adobe Muse é um software que permite a trabalhar no modo visual sem precisar de escrever uma linha de código.
A primeira vista ele é maravilhoso, porém como todo editor visual ele gera um código sujo. Mas o grande problema nem é este. Imagine se você precisar fazer manutenção em páginas já publicadas, o Adobe Muse não poderá te ajudar. Você precisará de conhecer a sintaxe da linguagem utilizada.
Por isso tais programas, normalmente, são combatidos por desenvolvedores.
O Adobe Dreamweaver também tem essa possibilidade, porém tem  a opção de utilizá-lo sem o modo visual.
26 – Trabalho com Photoshop e manjo um pouco de Illustrator. Gostaria de saber se existe setores de criação somente ou terei que saber programar também?
Depende da empresa. Existem algumas que possuem profissionais com funções bem definidas. Alguns trabalham com criação enquanto outros trabalham com desenvolvimento web.
Mas existem lugares onde o criativo também tem lidar com códigos, principalmente HTML e CSS as quais eu friso sempre que um Web Designer deve aprender.
A tendência é que cada vez mais seja dividido entre setores (design, programação) e cada vez menos você veja vagas que pedem para que faça de tudo.
27 – É muito essencial ter conhecimento do WordPress hoje?

Considero que sim. Atualmente o WordPress atinge cerca de 25% dos sites o mundo, está instalado em cerca de 75 milhões de websites de acordo com a Forbes. Imagine a potencial necessidade de manutenções que essa plataforma exige.
Sem contar os benefícios que esse CMS proporciona como fácil instalação, configuração, manutenção, temas e funcionalidades diversas. Se você ainda não conhece o WordPress corra para conhecer agora. Saiba mais sobre ele aqui!
28 – Ainda vale a pena criar sites em HTML, ou o WordPress seria a opção mais válida atualmente?
Isso vai de acordo com a necessidade do projeto. Se o projeto consiste em um site pequeno, de páginas estáticas e com pouca atualização pode ser feito só com HTML e CSS.
Lembrando que um site em WordPress é um site que resulta em páginas HTML. A grande diferença é que o WordPress possibilita a criação de sites dinâmicos, porque utiliza a linguagem php.
29 – Quanto tempo em média leva para a pessoa desenvolver bem um site do zero?
Essa pergunta é uma preocupação recorrente dos Galuchos. Gostaria de ter uma resposta precisa, mas talvez não consiga. Primeiro, porque não existe uma pesquisa sobre isso e segundo que mesmo hoje em dia, depois de vários anos,  eu sigo me aperfeiçoando para desenvolver bem um site do zero. Mas o mais importante é que eu desenvolvo dentro das minhas habilidades.
Aprender a desenvolver um site é como aprender a dirigir:
No começo você aprenderá a engatar a primeira e a segunda marcha, e mal dará sua primeira volta no quarteirão. Terá a impressão que precisa ser um alienígena com 3 braços para volante e freio de mão, 3 pernas para os pedais e vários olhos para o painel e retrovisores.
Depois de um tempo você já consegue dar voltas pelas ruas do bairro com só uma mão no volante e mais um tempo a frente você está encarando rodovias.
Para desenvolver sites é similar: no começo seus layouts podem sair confusos e cheios de problemas de usabilidade, depois de um tempo começa a criar bons layouts , mas estará apanhando no CSS. Quando menos você esperar estará estilizando temas WordPress.
Então senão se preocupe  com tempo e sim em superar etapas. Se aperfeiçoe na etapa de aprendizado que você está agora. Você será capaz de desenvolver dentro das suas habilidades e cada vez mais elas ficarão melhor.
E quando menos você esperar você estará desenvolvendo sites que satisfarão seus clientes.
30 – Como conseguir os primeiros clientes sem ser os amigos?
Para conseguir clientes você terá que ter algo para mostrar, no caso, um portfólio. E não é de todo mal que os primeiros clientes sejam amigos, ainda mais se eles pagarem por isso.
Porém não fique preso somente a essa questão. Caso não tenha clientes para construir o seu portfólio, crie-os. Se a porta tá fechada para você, tente entrar pela janela, pela chaminé ou se precisar crie a sua própria passagem.
Você pode criar projetos pessoais, redesign de sites, crie para ONGs, etc. fFaça algo que forme seu portfólio e mostre para o mundo. Com o tempo os clientes não serão somente os amigos.
31 – Como montar um portfólio do zero?

Já dei uma dica na questão anterior, mas vou dar uma melhor agora. Clique aqui e baixe gratuitamente nosso Guia Definitivo sobre Portfólio. Nele você aprenderá:

Por onde começar o seu Portfólio;
Como conseguir trabalhos para o Portfólio;
Como promover o seu Portfólio;
Como se apresentar de forma Profissional;
Como construir um Currículo Eficiente;
Como criar um vídeo de apresentação.

32 – Como posso ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer?
Existem basicamente duas formas de você ganhar dinheiro trabalhando como Web Designer: como empregado ou como freelancer.
Se você tiver tempo e disposição pode potencializar seus ganhos trabalhando das duas formas.
Também existem outras possibilidades como consultoria, docente, etc.
33 – Posso ser bem-sucedido me tornando um Designer freelancer e trabalhando a partir da minha casa?
Lógico que sim. E isso tem a ver, além de se preparar tecnicamente, com sua atitude mental. Se você procurar agir positivamente, sem ficar estático na zona de conforto, você irá focar com afinco naquilo que você mais deseja no momento. O sucesso então será consequência de suas ações.
Atuar como freelancer é um dos caminhos promissores no cenário atual.
34 – Como posso aumentar minha captação de clientes?
Não existe regra, fórmula milagrosa e nem nada do tipo. O que pode aumentar a captação de clientes é:

A qualidade do seu trabalho, ou seja, ter um bom portfólio;
Se apresentar e ter uma postura profissional, cumprindo prazos, entregando com qualidade, etc;
Divulgar o seu trabalho. Essa divulgação pode ser feito através de propagandas e também no clássico “boca a boca”.

35 – Como cobrar sendo freelancer?
Outra questão que não existe regra específica.
Na minha opinião, o ideal é cobrar por projeto. Para isso você precisa saber o valor médio, da peça que esta desenvolvendo, no mercado e cobrar de acordo com os seus custos e habilidades/histórico profissional.
Para sabe o valor dos seus custos, você pode definir o valor hora. Existem várias fórmulas que fazem isso. A seguir segue uma fórmula simples  que aprendi com um professor para definir o valor hora:
Somes os seus custos:
Despesas pessoais + 20% ou 30%
Custos profissionais (internet , softwares, hospedagem de site, etc)
Por exemplo:
Despesas pessoais R$2500,00 + 30% = 3250.
Custos= R$1000
3250 +1000=  4250
_________________
Agora faça vezes um Lucro de 20% (lucro médio de serviços):
Por exemplo:
Lucro = 4250 x 20% = 850
_________________
Depois some todos os valores ( despesas pessoais, custos profissionais e lucro) e divida por 160 horas que seriam 40h semanais.
.
Por exemplo:
3250 +1000+850 (/160) = 31,80.
Valor hora: R$31.80
_________________
A partir dessa base você saberá o mínimo que pode cobrar por um projeto. Mas o valor final vai depender de outra variantes importantes como o valor médio de mercado daquela peça, se você é muito requisitado, se você tem alguma habilidade única, é especialista naquilo e etc.
Não existe uma regra para isso!
36 – É possível entrar na área sem realizar um curso especializado?

É possível, mas o caminho pode ser mais longo por dois motivos:

Você vai ter que angariar pela web conteúdos que estão espalhados.
Como você não tem conhecimento prévio sobre diversos assuntos fica difícil saber o que pesquisar quando nunca se viu falar na vida sobre determinado assunto, técnica ou ferramenta.

E foi para essa galera e também para quem já até está atuando na área que criei um o Web Designer PRO, um curso que visa cobrir assuntos como fundamentos de design, conceitos de web design, design de conversão, processo criativo, aulas de Photoshop, fluência em HTML, CSS e WordPress.
37 – Como ser um profissional sem curso superior?
Quem conhece minha história sabe que comecei a trabalhar na área sem ter curso superior e até conquistei uma vaga de emprego concorrendo com profissionais que já tinham curso superior. Acredito que o grande diferencial foi meu portfólio. E olha que não tinha tantos trabalhos.
Então o que sugiro é que pesquise muito e ponha em prática o que absorver, procure por um curso livre que atenda suas necessidades enquanto você não pode fazer uma faculdade e principal, construa seu portfólio para ontem.
Neste link eu disponibilizo um vídeo em que falo sobre o momento de fazer uma  Faculdade de Design agora. Que tal dar uma conferida?
38 – Existe um curso exclusivo só para Web Designer?
Se pesquisarmos no Google por “Faculdades de Web Design” ou “Design Digital” nas primeiras páginas pouca coisa encontraremos. O que existem mais por aí são cursos livres de Web Design.
Um caminho que muitos seguem é fazer uma faculdade de Design Gráfico, e durante ou após o término da mesma, fazer um curso livre de Web Design.
Eu te sugiro o Web Designer PRO que é indicado para aqueles que não tem muito tempo e pretendem fazer um curso com relativo baixo investimento, porém com muito conteúdo.
39 – Certificação acrescenta valor real?
Certificação é uma prova que, em tese, garante que um profissional domina determinado assunto tratado e está habilitado a trabalhar neste assunto.
Para mim este tipo de comprovação é válido apenas para vagas que fazem exigência do mesmo, que normalmente são poucas. Para muitas, ou maioria, das empresas o suficiente para te considerar capacitado o que você apresenta em seu portfólio ou em um teste prático positivo.
Tudo depende da cultura contratual da empresa.
40 – O que é design responsivo?
Basicamente é desenvolver websites que se adequam a diferentes dispositivos como celulares, tablets e desktop.
Pensar em design responsivo é inerente a construção de websites. Atualmente construir sites é sinônimo de executar design responsivo.
41 – Como fazer páginas responsivas?
Primeiro você deve saber como aplicar os conceitos do design responsivo e segundo compreender o uso das CSS3 Medias queries.
Para te ajudar te forneço 2 materiais essenciais.

O primeiro é o Manual de Web Design Responsivo para você entender os conceitos e que você pode baixar neste link.
E segundo sugiro a leitura do artigo “Como usar o CSS3 media queries para que seu site atenda a diferentes resoluções de tela”.
42- Quais as melhores práticas para criar um bom UX?
Vou citar algumas:

Pesquisar sobre o público alvo e entender seus anseios e necessidades;
De acordo com a pesquisa oferecer conteúdo relevante para este público;
Garantir que as pessoas encontrem esse conteúdo de forma simples;
Garantir que naveguem facilmente por todo o site sem dificuldades e constrangimentos;
Garantir que elas acessem e que a boa experiência seja preservada mesmo em dispositivos de tamanhos e sistemas diferentes;
Garantir que a pessoa que acessou o site saia de lá com as expectativas atendidas.
Garantir que nada que seja importante tenha passado despercebido;
Reduzir as interações negativas que não temos controle e/ou não podemos prever quando pode acontecer.

Para se aprofundar mais sugiro ler este artigo.
43 – Vale a pena migrar do design gráfico para o web design?
Sim, claro. Na verdade acredito que é mais fácil fazer o inverso: começar no web/digital e depois estudar sobre design gráfico. E na verdade você não precisa fazer uma escolha abruta em um ou outro. Você pode trabalhar com os dois.
Eu tenho um vídeo onde falo um pouco sobre isso. Você pode assistir aqui.
44 – Dá para aplicar conceitos do design impresso na web sem perder muito do design?
O Web Design como já diz no nome é Design aplicado para web. Portanto conceitos de Design de uma forma geral são os mesmo para ambas as áreas.
O que difere, fundamentalmente, é que na web o Designer não se preocupa com os processos de impressão e sim como as cores, tipografia e outros elementos funcionam no digital. Também se preocupa com a adaptação do layout  a diferentes resoluções de telas de forma, para proporcionar uma ótima experiência do usuário.
45 – Como funciona o domínio de um web site, ou seja, o que é necessário para ter um?
Domínio é o endereço principal pelo qual seus visitantes poderão encontrar seu projeto na internet. Para adquirir um é preciso visitar algum site  responsável por registro de domínios, fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido está disponível, efetuar um cadastro no site e posteriormente pagar a taxa de registro.
Para você obter mais informações sugiro a leitura deste guia detalhado.
46 – Criar um site a partir do zero ou utilizar plataformas como o WordPress?
O bom de aderir a plataformas como o WordPress é que você tem uma boa estrutura pronta. Só que ainda sim você terá muito trabalho.
Existem casos que você ou sua equipe terão que partir do zero, por exemplo, pela complexidade do projeto que requer um CMS próprio com funcionalidades que o WordPress não possui, ou até pela simplicidade de um site que não precisa de um gerenciador.
No geral depende do projeto, tempo disponível e do objetivo do site.
47 – Para ser um Web Designer é preciso saber desenhar?

Um Web Designer não precisa ser um desenhista da Pixar. O que ele precisa é saber expressar suas ideias, quando precisar, através do desenho. Coisa bem diferente de ser um Ilustrador. Eu explico melhor sobre esse tema nesse vídeo.
48 – O que você me indica para me sentir mais confiante para uma entrevista?
Como Web Designer eu te respondo que uma  das coisas fundamentais, é que você tenha um portfólio para apresentar. Isso mostrará que você está preparado.
Outra coisa importante é você ter bem em sua mente como é empresa e seus princípios. Investigue-a, sabia sobre a sua cultura e se prepare para entrevista.Saiba muito o que você tem de bom para resolver os problemas que o cargo pretendido proporcionará.
E seja você: seja sincero, não tente inventar ou bancar quem não é. Se for contratado, bem, senão bola para frente.
49 – Trabalhando com web eu terei tempo para minhas coisas, minha família e meus estudos?
Isso é bem relativo. Tanto como freela quanto como funcionário depende de inúmeros fatores. A grande questão é você saber utilizar o seu tempo e não deixar, caso ocorra, que outras pessoas mandem nele.
Trabalhar com web com certeza dá mais possibilidades para isso, porque você pode trabalhar de casa, o pessoal que tua na área tende a ter a mente mais aberta, você pode atuar de forma independente ,etc.
Entretanto tudo depende de como você se porta como profissional, como ajustas as suas prioridades e como organiza o seu tempo.
50 – Web Designer precisa saber de SEO?
Considero um diferencial. Em projetos freelancer é importante que você tenha pelo menos noções de SEO onpage.
Muito do sucesso de alguns projetos se dá graças ao grande número de visitas. Para conseguir visitas você pode pagar, fazendo anúncios, ou conseguir tráfego de graça e ultra segmentado que é através do SEO. É algo mais demorado e trabalhoso, mas vale a pena.
Neste artigo apresentamos as melhores práticas de SEO para Web Designers e Desenvolvedores. Vale a pena conferir!
Considerações finais
Procurei responder da melhor forma possível as 50 questões. Espero que as respostas sirvam para te dar um impulso na busca de seus sonhos e objetivos. E aproveito para pedir que você compartilhe com seus amigos que também tenham dúvidas sobre o mundo do web design e desenvolvimento web.
Caso tenha alguma dúvida que não foi tratada até aqui, sinta-se a vontade para descrevê-la nos comentários. Não sabemos tudo, porém aquilo que sabemos estamos dispostos, sempre que possível, a compartilhar com você da melhor maneira.
E aí? Você tem alguma coisa a acrescentar? Concorda ou discorda de alguma resposta?
Forte Abraço.
Até mais.
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Web Design e Desenvolvimento Web: 50 perguntas e respostas
Fonte: Chef of Design

Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?

Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?

Eae, tudo bele?
Um dos principais caminhos para qualquer pessoa ingressar em uma determinada área é fazer um curso superior. Eu tenho um vídeo onde falo sobre faculdade , onde não questiono (pelo menos tento isso, no vídeo) a realização de um curso superior e sim o momento de cursar e sobre a ideia errada que alguns tem que ter uma faculdade é garantia de emprego, solução e fonte de todo o conhecimento necessário para um profissional. Seria até hipócrita da minha parte falar “não faça”, pois eu mesmo tenho curso superior e pretendo fazer algumas pós-graduações e mestrado.
E a questão do curso superior se torna ainda mais importante se levarmos em conta a cultura do nosso país, de exagerada valorização do mesmo. Por isso uma graduação se faz importante em alguns momentos da sua carreira profissional e até mesmo vida pessoal.
Talvez essa super-valorização se deve ao fato que o acesso a universidade ainda é para poucos. Talvez você não perceba esse fato se morar em uma grande capital do brasil ( tipo SP, BH, Rj, etc), mas a realidade é que apenas 14% dos adultos brasileiros chegaram ao ensino superior. Só para você ter uma ideia, comparando-se com países latinos-americanos, o Chile tem 21%, Colômbia 22% e Costa Rica 23%.
Outro ponto importante é que muitas vezes o estágio é a porta de entrada para o mercado de trabalho.  E para se conseguir um é preciso estar matriculado em uma instituição de ensino.
Portanto se você pretende ingressar em uma universidade, sugiro que antes de uma passada no site do Quero Bolsa e veja se tem um desconto para o curso e instituição de ensino desejada. Provavelmente você vai encontrar, pois o site tem parceria com mais de 1000 instituições em todo o Brasil.
E posso te assegurar que o  Quero bolsa é confiável. Falo isso porque eu mesmo me beneficiei do programa para concluir o meu curso. Eu fiz design gráfico e tive desconto em todas as mensalidades do curso por causa do Quero Bolsa.
Caso você não conheça o projeto e/ou a empresa, confira a seguir como é o sistema do Quero Bolsa.
O Quero Bolsa – bolsa em faculdade
O Quero Bolsa (www.querobolsa.com.br) é um site de comparação de faculdades onde é possível encontrar informações sobre cursos, instituições de ensino, comparar preços e ainda conseguir bolsas de estudo para mais de 1000 faculdades parceiras. O site é administrado pela Quero Educação, startup especializada em marketing educacional, que oferece ao mercado soluções para que universidades maximizem seus resultados e estudantes encontrem as melhores opções de estudos.

A empresa foi criada em 2010 por um grupo de engenheiros focados em ampliar o acesso à educação e enriquecer  a estratégia das faculdades por meio de análises econométricas baseadas em dados exclusivos. Entre seus investidores estão alguns dos maiores nomes da internet brasileira, como Romero Rodrigues, fundador do Buscapé, e Julio Vasconcellos, fundador do Peixe Urbano.
O serviço já beneficia milhares de estudantes, que conseguem se inscrever e fazer a pré-matricula online para garantir descontos de até 75%  até o final do curso. Já as instituições parceiras divulgam as vagas no site e ainda contam com toda a experiência da Quero Educação para otimizar sua estratégia de captação de estudantes, ocupando suas vagas ociosas e aumentando a rentabilidade de seu negócio.
Como consigo um desconto no Quero Bolsa?
O processo é muito simples. É só seguir o passo a passo:

Acessar o site do Quero Bolsa;
Pesquisa pelo curso que deseja ou pela faculdade de sua preferência;
Escolha uma bolsa disponível na instituição parceira que se enquadre em seus objetivos e orçamento;
Adquira a pré-matrícula e pronto.

Depois basta pagar a taxa de matrícula e apresentar na sua faculdade o comprovante. Dependendo do caso você apresentará no ato da matrícula, na hora do vestibular ou rematrícula. E feito! Simples assim. Você terá o desconto até o final do curso.
Já to na faculdade posso participar?
Depende da sua Facu. Tem algumas que aceitam outras não. Verifique junto a instituição se é possível.
Tem cursos de pós-graduação?
Sim. Também tem cursos de pós com desconto. Basta dar uma pesquisada lá no Quero Bolsa.
Quais os pré-requisitos do Quero Bolsa?
Nenhum! Basta você acessar o site e seguir os passos do tópico anterior.
E diferente de outros programas onde você paga uma taxa todo semestre, precisa ir em reuniões, etc.  No Quero Bolsas não tem nada disso. Tudo é online e depois você trata diretamente com a sua faculdade.
Vale a pena fazer o Quero Bolsa?
Sim,  efetivamente vale a apena. Você pode conseguir um bom desconto sem praticamente esforço nenhum. O valor da taxa de inscrição não é alto e tudo é feito online.

Eu utilizei quando fiz facu. Recebi desconto durante os dois anos de curso. Na época o desconto foi muito importante, pois logo depois de ter me matriculado na faculdade eu fui demitido da empresa onde atuava  .O desconto do Quero Bolsa me ajudou a ingressar no curso com mais tranquilidade, já que só fui consegui o emprego que eu realmente queria  6 meses depois.
Nunca tive problemas durante o período acadêmico. O desconto vinha direto no boleto. Até por isso aceitei criar um post sobre o programa. Eu não falaria aqui de algo que não tivesse confiança e/ou testado.
E com certeza quando for fazer uma pós, verificarei se tem o meu curso e/ou instituição no Quero Bolsa.
Portanto, se você acredita que agora é o momento para ingressar em um curso superior, antes de qualquer coisa,  indico que dê uma olhada no Quero Bolsa e veja se é viável para você utilizar desse benefício, bele?
Forte abraço.
Até Mais.

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Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?
Fonte: Chef of Design

Vale a pena ser Web Designer?

Vale a pena ser Web Designer?

Eae, td bele?
Será que vale a pena ser Web Designer? Será que ainda vale a pena trabalhar com Web Design? Será que ainda existem oportunidades mesmo a existência de softwares como Wix e afins?
Normalmente são esses tipos de dúvidas que assolam quem deseja ingressar na área. Então eu criei um vídeo onde eu falo sobre isso e sobre como o crescimento da internet pode resultar em oportunidades para quem trabalha na criação para o meio digital.
A realidade é quem existem oportunidades e ainda vale a pena ser Web Designer. É claro que não está fácil para ninguém, mas normalmente a área de tecnologia é afetada um pouco menos. E se você quiser comprovar isso, basta fazer uma rápida pesquisa no Google.
Falta mão de obra de qualidade. E você pode somar tudo isso com o atraso do Brasil nessas áreas. É tudo muito recente no mundo, se comparado com outras profissões, principalmente aqui em terras tupiniquins.
Além de ser recente, os avanços voam e o jeito que fazíamos sies à 7 anos atrás é diferente de como criamos hoje em 2017. E como será diferente em 2017, 2037 e por aí vai.
Por isso se você puder começar o quanto antes, melhor. E claro, que sempre deve ficar atento as novidades, sempre estudando para se atualizar.
Na verdade existem vários mitos e ideias precipitadas sobre a área criativa em geral. Então assista o vídeo abaixo e tire as sua próprias conclusões:

 
Claro que não sou dono da verdade e você pode pensar por si só. A ideia aqui é simplesmente compartilhar e crescer juntos, bele?
Inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Caso queira saber sobre as próximas turmas do meu curso de Web Design, basta acessar: www.webdesignercursos.com.br
E se você tem mais dúvidas mais sobre a profissão Web Designer, eu sugiro que baixe gratuitamente o meu eBook Profissão Web Designer.
E compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Vale a pena ser Web Designer?
Fonte: Chef of Design

5 livros para aprender a negociar melhor

5 livros para aprender a negociar melhor

Quem aí gosta de fechar negócios? Acredito que todo mundo, inclusive você, que está lendo este artigo. Conquistar um novo cliente, aprovar um projeto é bom, mas nem sempre é fácil. Alguns empresários têm mais facilidade, são mais persuasivos. Outros, no entanto, precisam trabalhar melhor a arte da negociação.
Em artigo publicado na Revista Exame, Marcelo Ortega – especialista em vendas, palestrante e consultor empresarial – cita que superar objeções, mantendo a calma e o poder de persuasão é o maior desafio de quem está negociando, pois nem sempre as réplicas dos clientes são racionais e a necessidade do cliente deve ser levada em consideração sempre.
No texto, o especialista dá dicas de negociação que valem ser ressaltadas.
Para ele, despertar a atenção e criar sintonia com quem tem o poder de decisão é essencial, assim como valorizar a oferta conforme o motivo de compra do cliente e usar evidências que valorizem o produto, serviço ou ideia oferecida. Falar pouco e ouvir muito, ser sincero, flexível e sorrir, também são pontos importantes em uma contratação.
Agora, para que você se sinta ainda mais seguro e feche ótimos negócios, selecionamos 5 livros que não podem sair de sua cabeceira:
// Você pode negociar qualquer coisa – Herb Cohen
O livro estourou de tal forma que é praticamente impossível encontrá-lo nas livrarias mais tradicionais. Por que ele está na lista? Esse é um dos motivos e o segundo é que você pode dar uma olhada pelos sebos da cidade.
Publicado pela editora Record, o livro mostra a importância de saber negociar e quanto o “impossível” se torna simples quando há um bom negociador. Herb Cohen aborda diferentes tipos de negociação, estilos de negociadores e quais são as habilidades essenciais para fechar negócios.
// A Bíblia de Vendas – Jeffrey Gitomer
Já parou para pensar sobre o que faz ou não uma venda dar certo? Ou ainda, sobre como algumas pessoas conseguem vender mais e melhor do que outras? Esses questionamentos são respondidos por Jeffrey Gitomer em A Bíblia de Vendas, publicado pela editora M. Books.
O livro traz dicas e ferramentas técnicas e resultados comprovados, capazes de auxiliar o leitor a melhorar suas vendas. Não à toa, ele virou um best-seller e um clássico entre os empresários.
// Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa – Eduardo Ferraz
Eduardo Ferraz é Consultor em Gestão de Pessoas e trabalha há mais de 25 anos na área. Em seu livro, aborda a negociação sob um viés diferenciado. Como dizer não sem ofender alguém? Como expor talentos sem parecer arrogante? Como lidar com uma pessoa que tem um temperamento difícil?
Para o autor de Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa – editora Gente -, saber negociar é a principal competência para quem deseja ter sucesso em qualquer área. Segundo ele, acordos ruins são capazes de prejudicar o trabalho, relacionamentos e o cotidiano de qualquer pessoa. Vale a leitura!
// Inteligência Emocional – Daniel Goleman
O que a inteligência emocional tem a ver com fechar negócios? Para Daniel Goleman, quanto mais conhecermos a mente humana, melhor será para tomarmos decisões e controlarmos nossas emoções – fatores importantes para fazer boas parcerias, vender produtos e/ou serviços e obter sucesso profissional.
// Everything is Negotiable – Gavin Kennedy
Se você domina o inglês, não deixe de ler Everything is Negotiable (Tudo é negociável), de Gavin Kennedy, publicado pela editora Random House UK. O livro mostra quais são as principais barreiras que os seres humanos enfrentam em processos de venda de ideias e negociação. Ele também aborda que as dificuldades para fechar um negócio podem ser remediadas quando tratadas adequadamente.
E então, preparado para colocar a leitura em dia e fechar ótimos negócios?
Só não deixe de compartilhar com a gente o que achou dos livros. Boa leitura! Sucesso! ;)
 
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5 livros para aprender a negociar melhor
Fonte: Locaweb

Docker + PHP em 5 minutos

Docker + PHP em 5 minutos

Já sabemos que o Docker é uma mão na roda para desenvolvimento, ainda mais hoje em dia. Com ele é possível montar facilmente ambientes estáveis e com configurações idênticas. Se você ainda não utiliza o Docker, esse tutorial foi feito para você.
Obs.: Os comandos abaixo foram feitos usando o Ubuntu 16.04, cada S.O. tem uma forma diferente de instalar o Docker, por isso vou deixar os links da documentação, caso você esteja usando um sistema diferente.
// 1 – Instalando o Docker (https://docs.docker.com/engine/installation/#platform-support-matrix)
Abaixo está o passo a passo da instalação do Docker:

Instalando pacotes (apt)

sudo apt-get install apt-transport-https ca-certificates curl software-properties-common

Adicionar chave oficial do Docker

curl -fsSL https://download.docker.com/linux/ubuntu/gpg | sudo apt-key add –

Setando repositório

sudo add-apt-repository “deb [arch=amd64] https://download.docker.com/linux/ubuntu $(lsb_release -cs) stable”

Atualizando repositórios

sudo apt-get update

Instalando Docker

sudo apt-get install docker-ce

Verificando instalação

docker -v
// 2 – Instalando o Docker Compose
(https://docs.docker.com/compose/install/)
O Docker Compose é responsável por criar e administrar um conjunto de containers. Abaixo os passos para a instalação do Docker Compose.

Baixando o docker-compose

sudo curl -o /usr/local/bin/docker-compose -L “https://github.com/docker/compose/releases/download/1.11.2/docker-compose-$(uname -s)-$(uname -m)”

Setando as permissões

sudo chmod +x /usr/local/bin/docker-compose

Verificado instalação

docker-compose -v
// 3 – Criando Dockerfile
Depois de fazer os passos anteriores, o Docker já está instalado e pronto para usar.
Agora, neste tutorial, vou falar sobre como usar uma imagem PHP, mas saiba que existem imagens para tudo o que você possa imaginar, basta acessar o Docker Hub e procurar.
Em nosso tutorial vamos usar a imagem tutum/lamp.
Para usá-la basta criar um arquivo na raiz do seu projeto com o nome de Dockerfile, o Dockerfile de seu projeto deve ficar como o exemplo abaixo:
FROM tutum/lamp
MAINTAINER PAAS EMAIL <seuemail@provedor.com>

Seu Dockerfile pode mudar, caso queira fazer algo diferente em sua imagem. Nesse exemplo estamos deixando o mais simples possível.
// 4 – Criando docker-compose.yml
Para utilizar o Docker Compose que instalamos, temos que criar mais um arquivo na raiz do projeto o docker-compose.yml e ele deve ficar como o exemplo abaixo:
dev:

dockerfile: Dockerfile
volumes:
– .:/var/www/html
– /etc/timezone:/etc/timezone
– /etc/localtime:/etc/localtime

build: .
expose:
– “80”

ports:
– “80:80″

Caso tenha necessidade, assim como o Dockerfile você pode variar o docker-compose.yml, adicionando um container de Redis ao projeto, por exemplo.
// 5 – Subindo aplicação

Rodar a aplicação

docker-compose up
Feito isso, agora você já pode acessar seu localhost normalmente e acessar o app feito em PHP rodando no Docker. Caso você tenha o Apache ou o Nginx instalado e rodando, ou qualquer outro programa que utilize a porta 80 de sua máquina, você terá que dar um stop nele antes de subir o Docker. Caso contrário, dará um erro no Docker e não irá subir enquanto a porta 80 estiver ocupada.
Gostou da dica? Deixe um comentário.
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Docker + PHP em 5 minutos
Fonte: Locaweb

Por que Eu uso WordPress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Por que Eu uso WordPress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Eae, tudo bele?
Você sabe por que o Chief of Design usa WordPress? Você imagina por que eu o indico caso você precise de um gerenciador de conteúdo?
Pode parecer óbvio as motivações que levaram um projeto como o Chief of Design, que é focado em publicações de conteúdo, usar o WordPress. Afinal o WordPress foi concebido originalmente para construção de blogs e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.
Entretanto existem outras opções no mercado que poderiam muito bem ter sido escolhidas por mim como gerenciador, e elas foram lembradas.Sugiro que você também os leve em consideração quando pensar nos requisitos dos seus projetos. Porém é quase irresistível não indicar o Worpdress a você quando nós temos uma relação de satisfação com este CMS. Não que não tenha problemas com ele, claro. Todo sistema tem, ou pode, ter problemas. Isso é normal.
Mas longe de expor uma opinião de torcedor, os argumentos aqui apresentados serão baseados em constatações observadas muito antes de fundar o Chief e espero que possa te ajudar em suas escolhas futuras, optando ou não por WordPress.
Então vamos saber por usamos WordPress por aqui?
WordPress é fácil para instalar, configurar, gerenciar e manter
Umas das questões que tenho que lidar é administração de tempo. Ah , como é complicado, viu!
Então lidar com uma ferramenta que traga facilidades é um dos pré-requisitos para escolha de um CMS.
Já naquele tempo, quando comecei a rascunhar as primeiras ideias sobre o Chief, ganhar tempo era uma prioridade, afinal só poderia mexer no projeto nos momentos de folga e dedicar o maior tempo com criação de conteúdo e o mínimo com gerenciamento.
Para quem for instalar o WordPress pela primeira vez pode se surpreender se espera por uma instalação complexa. Porque é simples e rápido.
Em questão de configuração e gerenciamento a curva de aprendizagem é curta. E o CMS avisa sobre a necessidade de atualizações que podem ser feitas a um clique.
Caso você queira saber como instalar o WordPress veja este artigo.
E dependendo da hospedagem que utilizar essa ação pode até ser mais simples com instaladores automáticos. Como a Hostnet, por exemplo que tem o seu próprio sistema de instalação focado em WordPress.
É de código aberto

Vista que o Chief era um projeto que estava começando, umas das premissas era atingir os primeiros objetivos com o mínimo de recursos possíveis, ou seja, com pouca audiência prevista nos primeiros meses não se justificava investir em ferramentas caras, servidor dedicado e no que se refere a gerenciador, logicamente, soluções pagas estavam fora de cogitação. Uma solução open source era o que eu buscava.
Pois bem. O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Você pode baixá-lo e subi-lo no servidor de hospedagem que você escolher e usar da forma que você bem entender.
Possui uma comunidade enorme

Esse lado positivo do WordPress eu enxerguei muito antes mesmo de passar em minha mente em construir um blog sobre conteúdos para Web. Foi quando tive a necessidade de construir um site dinâmico e não sabia por onde começar, que encontrei soluções práticas na grande comunidade que cria conteúdos sobre WordPress, e soube que a partir daí teria respostas para grande parte das minhas dúvidas.
Essa comunidade enorme é consequência de um enorme número de seguidores sedentos por conteúdo. Daí o resultado foi “zilhões” de sites que falam sobre o assunto, um fórum feito especialmente para dar suporte, diversos eventos presenciais sobre o tema pelo mundo e desenvolvedores que criam temas e plugins para o WordPress.
Sabendo disso antecipadamente tive a certeza que o Chief estaria bem amparado.
Lógico que tem muita coisa espalhada na web e que você tem que angariar com paciência, ou optar por treinamentos como o meu curso Web Designer Pro, que possui módulos organizados sobre esse assunto.
Além da comunidade Web, também existem eventos presenciais da comunidade como palestras, workshops e meetups. Inclusive no wordcamp de 106 em São Paulo, eu estava lá. Duvido você me encontrar na foto abaixo

Ele é amigável para os mecanismos de buscas
Ter um site “encontrável” é objetivo para qualquer projeto, independente da ferramenta que você desenvolve. Você pode criar um site estático somente com HTML e CSS, mas sua preocupação com SEO deve estar presente.
De nada adiantaria escolher um CMS para o Chief, por melhor que ele seja, que não fosse amigável aos mecanismos de buscas. E WordPress é bem-conceituado neste quesito.
Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Sem contar que você pode instalar uma funcionalidade através de um plugin gratuito chamado Yoast SEO que facilita e muito sua vida, provendo vários aspectos de SEO em seus sites.
Não abro mão deste plugin no Chief. Se você quiser saber mais sobre plugins importantes para o seu site em WordPress, sugiro que leia este outro artigo do aqui do blog.
WordPress é muito mais que um gerenciador para blogs
Já passou da época em que o Worpdress era um ótimo gerenciador de blog. Na verdade, ele é um CMS completo para todos tipos de sites. Basta a instalação de alguns plugins e você já tem uma loja virtual ou uma rede social.
Enquanto projetava o Chief of Design, vislumbrava o que mais um gerenciador de conteúdo poderia prover se eu quisesse oferecer de forma diferente os meus conteúdos. De repente poderia me ver com a necessidade de fornecer aos meus seguidores uma área de membros, poderia necessitar de algum recurso que me ajudasse a conquistar leads, etc.
Hoje em dia, boa parte destes recursos são realidades mesmo que através de plugins premium (pagos). O que faz que eu tenha uma melhor interação com meus seguidores além da interface do blog.
O WordPress possibilita a integração, desde que você adquira ferramentas corretas,desde criados de landingpages, áreas de membros até com ferramentas de e-mail marketing, por exemplo.
Interface de administração intuitiva

Está aí uma coisa que gosto muito no WordPress. A interface administrativa deste CMS é muito boa. O que faz que em pouco tempo usuários comuns possam gerenciar seus projetos.
A interface é intuitiva, fácil de usar e de acessar dados.
Acredito que esse é um os diferenciais do WordPress que você pode levar em consideração na hora de escolher um CMS.
Afinal, grande parte (ou praticamente tudo) das ações que um cliente realizará em um site dinâmico, construído por você, será na área administrativa. E o WordPress manda bem no que se refere ao Design de interface de usuário.
O WordPress possui ótimos temas modernos e responsivos

Existe uma gama de desenvolvedores que constroem sites adaptados para diferentes resoluções de telas. Isso já esperado quando comecei a descobrir o WordPress, tanto que quando comecei o Chief sabia que encontrar um bom tema responsivo não seria problema.
Claro que tendo conhecimentos em CSS, você poderá trabalhar ainda mais a responsividade de seus sites (sobre personalização vou falar mais à frente). Foi o que eu fiz no tema que o Chief usa atualmente.
O WordPress possui uma ferramenta de busca que possibilita encontrar diversos temas. Possui até filtro por características. Mas caso não encontre nos gratuitos o tema o ideal para  você, pode optar por temas pagos como os do site themeforest.
O WordPress possui plugins que são uma mão na roda

O WordPress foi criado para ser estendido. E esta forma de extensão é gerada pelos chamados plugins. A comunidade web aderiu a esta possibilidade e por isso que desenvolvedores em todo mundo criam funcionalidades extras, a todo tempo, que são adicionadas ao núcleo do gerenciador.
Pensou em uma funcionalidade para seu site? A chances de Worpdress ter um plugin que supre essa necessidade é grande.
Reconheço que outros CMSs, como o Drupal e o Joomla, dispõem de extensões como os plugin do Worpdress, mas a disponibilidade e variedade do WordPress é impressionante.
Existem alguns plugins que são tão bem classificados que dificilmente imagino o Chief sem alguns deles.
São plugins para SEO, segurança, performance, redes sociais, formulários, entre tantas funcionalidades que fico pensando o que seria de mim se tivesse que desenvolver tudo isso. Com poucos cliques você instala e ativa e, se precisar, realizar algumas configurações.
Obs.: Só não abuse no uso de plugins para não diminuir a performance de seus sites.
Altamente personalizável
A minha preocupação na hora de construir os meus projetos era se com apenas o domínio de HTML e CSS e fuçando na documentação do WordPress, seria possível personalizar um tema, que baixei na web, a partir do código inserindo campos e seções e personalizando o layout. E a resposta foi sim, tanto que visualmente o blog do Chief é muito diferente do tema original.
Esta personalização é feita através de temas filhos, assunto que poderemos abordar no futuro.
Se você manja de PHP você poderá ter um domínio ainda maior da personalização, pois grande porcentagem da parte funcional de um tema WordPress é formada por arquivos com extensão .php.
É possível também que você faça uma personalização mais abrangente se você dominar a criação de temas raiz ou a partir de um framework para ganhar mais tempo, como por exemplo o framework Odin, desenvolvido pela comunidade brasileira de WordPress.
Temas a partir do zero, temas a partir de frameworks e temas filhos são as formas que possibilitam um projeto altamente personalizável. Todavia ainda existe uma forma que possibilita uma menor de customização, que é através da customização do tema. Essa personalização varia de tema para tema e não mexe de forma efetiva com códigos.
Dependendo do tema é possível alterar a cor de fundo, a imagem de cabeçalho, inserir logo, inserir widgets e até mexer na tipografia.
Em comparação com os outros métodos citados anteriormente ele é bem inferior, porque não permite mexer de forma efetiva e profunda no layout.
 Por que você deveria usar WordPress em seus sites?
Acredito que você já tenha percebido o potencial do wordpress e que utilizá-lo é uma ótima escolha se precisas de sites dinâmicos.
O WordPress pode trazer boas vantagens como: facilidade de instalação e gerenciamento, uma comunidade disposta a oferecer os melhores conteúdos de suporte, um site otimizado para os mecanismos de buscas, funcionalidades extras e temas diversos e a possibilidade de customização. Tudo isso já seria suficiente para aderir a este CMS.
Mas caso você ainda esteja na dúvida que tal testá-lo?
Sim, você pode testar o WordPress de fora local, ou seja, no seu computador, sem precisa de uma hospedagem.
Nos diga oque acha: você acredita que o WordPress é uma boa escolha para maioria de seus projetos? Caso queria testar, leia esse artigo do Chief.
Caso tenha dúvidas, opiniões e relatos sobre o tema, deixe o seu comentário abaixo. A sua participação é importante
Forte Abraço.
Até mais.
Referências
WordCamp SF: Google & What You Need to Know
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Por que Eu uso WordPress como CMS e você deveria fazer o mesmo?
Fonte: Chef of Design

Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo?

Eae, tudo bele?
Você sabe por que o Chief of Design usa WordPress? Você imagina por que eu o indico caso você precise de um gerenciador de conteúdo?
Pode parecer óbvio as motivações que levaram um projeto como o Chief of Design, que é focado em publicações de conteúdo, usar o WordPress. Afinal o WordPress foi concebido originalmente para construção de blogs e engloba quase 70% do mercado que trabalham com CMSs.
Entretanto existem outras opções no mercado que poderiam muito bem ter sido escolhidas por mim como gerenciador, e elas foram lembradas.Sugiro que você também os leve em consideração quando pensar nos requisitos dos seus projetos. Porém é quase irresistível não indicar o Worpdress a você quando nós temos uma relação de satisfação com este CMS. Não que não tenha problemas com ele, claro. Todo sistema tem, ou pode, ter problemas. Isso é normal.
Mas longe de expor uma opinião de torcedor, os argumentos aqui apresentados serão baseados em constatações observadas muito antes de fundar o Chief e espero que possa te ajudar em suas escolhas futuras, optando ou não por WordPress.
Então vamos saber por usamos WordPress por aqui?
WordPress é fácil para instalar, configurar, gerenciar e manter
Umas das questões que tenho que lidar é administração de tempo. Ah , como é complicado, viu!
Então lidar com uma ferramenta que traga facilidades é um dos pré-requisitos para escolha de um CMS.
Já naquele tempo, quando comecei a rascunhar as primeiras ideias sobre o Chief, ganhar tempo era uma prioridade, afinal só poderia mexer no projeto nos momentos de folga e dedicar o maior tempo com criação de conteúdo e o mínimo com gerenciamento.
Para quem for instalar o WordPress pela primeira vez pode se surpreender se espera por uma instalação complexa. Porque é simples e rápido.
Em questão de configuração e gerenciamento a curva de aprendizagem é curta. E o CMS avisa sobre a necessidade de atualizações que podem ser feitas a um clique.
Caso você queira saber como instalar o WordPress veja este artigo.
E dependendo da hospedagem que utilizar essa ação pode até ser mais simples com instaladores automáticos. Como a Hostnet, por exemplo que tem o seu próprio sistema de instalação focado em WordPress.
É de código aberto

Vista que o Chief era um projeto que estava começando, umas das premissas era atingir os primeiros objetivos com o mínimo de recursos possíveis, ou seja, com pouca audiência prevista nos primeiros meses não se justificava investir em ferramentas caras, servidor dedicado e no que se refere a gerenciador, logicamente, soluções pagas estavam fora de cogitação. Uma solução open source era o que eu buscava.
Pois bem. O WordPress é open source e livre de restrições comerciais e limitações. Você pode baixá-lo e subi-lo no servidor de hospedagem que você escolher e usar da forma que você bem entender.
Possui uma comunidade enorme

Esse lado positivo do WordPress eu enxerguei muito antes mesmo de passar em minha mente em construir um blog sobre conteúdos para Web. Foi quando tive a necessidade de construir um site dinâmico e não sabia por onde começar, que encontrei soluções práticas na grande comunidade que cria conteúdos sobre WordPress, e soube que a partir daí teria respostas para grande parte das minhas dúvidas.
Essa comunidade enorme é consequência de um enorme número de seguidores sedentos por conteúdo. Daí o resultado foi “zilhões” de sites que falam sobre o assunto, um fórum feito especialmente para dar suporte, diversos eventos presenciais sobre o tema pelo mundo e desenvolvedores que criam temas e plugins para o WordPress.
Sabendo disso antecipadamente tive a certeza que o Chief estaria bem amparado.
Lógico que tem muita coisa espalhada na web e que você tem que angariar com paciência, ou optar por treinamentos como o meu curso Web Designer Pro, que possui módulos organizados sobre esse assunto.
Além da comunidade Web, também existem eventos presenciais da comunidade como palestras, workshops e meetups. Inclusive no wordcamp de 106 em São Paulo, eu estava lá. Duvido você me encontrar na foto abaixo

Ele é amigável para os mecanismos de buscas
Ter um site “encontrável” é objetivo para qualquer projeto, independente da ferramenta que você desenvolve. Você pode criar um site estático somente com HTML e CSS, mas sua preocupação com SEO deve estar presente.
De nada adiantaria escolher um CMS para o Chief, por melhor que ele seja, que não fosse amigável aos mecanismos de buscas. E WordPress é bem-conceituado neste quesito.
Nada mais, nada menos que Matt Cutts, engenheiro de software e ex-chefe da equipe de spam da web no Google declarou que o WordPress cuida de 80 a 90% de SEO.

Sem contar que você pode instalar uma funcionalidade através de um plugin gratuito chamado Yoast SEO que facilita e muito sua vida, provendo vários aspectos de SEO em seus sites.
Não abro mão deste plugin no Chief. Se você quiser saber mais sobre plugins importantes para o seu site em WordPress, sugiro que leia este outro artigo do aqui do blog.
WordPress é muito mais que um gerenciador para blogs
Já passou da época em que o Worpdress era um ótimo gerenciador de blog. Na verdade, ele é um CMS completo para todos tipos de sites. Basta a instalação de alguns plugins e você já tem uma loja virtual ou uma rede social.
Enquanto projetava o Chief of Design, vislumbrava o que mais um gerenciador de conteúdo poderia prover se eu quisesse oferecer de forma diferente os meus conteúdos. De repente poderia me ver com a necessidade de fornecer aos meus seguidores uma área de membros, poderia necessitar de algum recurso que me ajudasse a conquistar leads, etc.
Hoje em dia, boa parte destes recursos são realidades mesmo que através de plugins premium (pagos). O que faz que eu tenha uma melhor interação com meus seguidores além da interface do blog.
O WordPress possibilita a integração, desde que você adquira ferramentas corretas,desde criados de landingpages, áreas de membros até com ferramentas de e-mail marketing, por exemplo.
Interface de administração intuitiva

Está aí uma coisa que gosto muito no WordPress. A interface administrativa deste CMS é muito boa. O que faz que em pouco tempo usuários comuns possam gerenciar seus projetos.
A interface é intuitiva, fácil de usar e de acessar dados.
Acredito que esse é um os diferenciais do WordPress que você pode levar em consideração na hora de escolher um CMS.
Afinal, grande parte (ou praticamente tudo) das ações que um cliente realizará em um site dinâmico, construído por você, será na área administrativa. E o WordPress manda bem no que se refere ao Design de interface de usuário.
O WordPress possui ótimos temas modernos e responsivos

Existe uma gama de desenvolvedores que constroem sites adaptados para diferentes resoluções de telas. Isso já esperado quando comecei a descobrir o WordPress, tanto que quando comecei o Chief sabia que encontrar um bom tema responsivo não seria problema.
Claro que tendo conhecimentos em CSS, você poderá trabalhar ainda mais a responsividade de seus sites (sobre personalização vou falar mais à frente). Foi o que eu fiz no tema que o Chief usa atualmente.
O WordPress possui uma ferramenta de busca que possibilita encontrar diversos temas. Possui até filtro por características. Mas caso não encontre nos gratuitos o tema o ideal para  você, pode optar por temas pagos como os do site themeforest.
O WordPress possui plugins que são uma mão na roda

O WordPress foi criado para ser estendido. E esta forma de extensão é gerada pelos chamados plugins. A comunidade web aderiu a esta possibilidade e por isso que desenvolvedores em todo mundo criam funcionalidades extras, a todo tempo, que são adicionadas ao núcleo do gerenciador.
Pensou em uma funcionalidade para seu site? A chances de Worpdress ter um plugin que supre essa necessidade é grande.
Reconheço que outros CMSs, como o Drupal e o Joomla, dispõem de extensões como os plugin do Worpdress, mas a disponibilidade e variedade do WordPress é impressionante.
Existem alguns plugins que são tão bem classificados que dificilmente imagino o Chief sem alguns deles.
São plugins para SEO, segurança, performance, redes sociais, formulários, entre tantas funcionalidades que fico pensando o que seria de mim se tivesse que desenvolver tudo isso. Com poucos cliques você instala e ativa e, se precisar, realizar algumas configurações.
Obs.: Só não abuse no uso de plugins para não diminuir a performance de seus sites.
Altamente personalizável
A minha preocupação na hora de construir os meus projetos era se com apenas o domínio de HTML e CSS e fuçando na documentação do WordPress, seria possível personalizar um tema, que baixei na web, a partir do código inserindo campos e seções e personalizando o layout. E a resposta foi sim, tanto que visualmente o blog do Chief é muito diferente do tema original.
Esta personalização é feita através de temas filhos, assunto que poderemos abordar no futuro.
Se você manja de PHP você poderá ter um domínio ainda maior da personalização, pois grande porcentagem da parte funcional de um tema WordPress é formada por arquivos com extensão .php.
É possível também que você faça uma personalização mais abrangente se você dominar a criação de temas raiz ou a partir de um framework para ganhar mais tempo, como por exemplo o framework Odin, desenvolvido pela comunidade brasileira de WordPress.
Temas a partir do zero, temas a partir de frameworks e temas filhos são as formas que possibilitam um projeto altamente personalizável. Todavia ainda existe uma forma que possibilita uma menor de customização, que é através da customização do tema. Essa personalização varia de tema para tema e não mexe de forma efetiva com códigos.
Dependendo do tema é possível alterar a cor de fundo, a imagem de cabeçalho, inserir logo, inserir widgets e até mexer na tipografia.
Em comparação com os outros métodos citados anteriormente ele é bem inferior, porque não permite mexer de forma efetiva e profunda no layout.
 Por que você deveria usar WordPress em seus sites?
Acredito que você já tenha percebido o potencial do wordpress e que utilizá-lo é uma ótima escolha se precisas de sites dinâmicos.
O WordPress pode trazer boas vantagens como: facilidade de instalação e gerenciamento, uma comunidade disposta a oferecer os melhores conteúdos de suporte, um site otimizado para os mecanismos de buscas, funcionalidades extras e temas diversos e a possibilidade de customização. Tudo isso já seria suficiente para aderir a este CMS.
Mas caso você ainda esteja na dúvida que tal testá-lo?
Sim, você pode testar o WordPress de fora local, ou seja, no seu computador, sem precisa de uma hospedagem.
Nos diga oque acha: você acredita que o WordPress é uma boa escolha para maioria de seus projetos? Caso queria testar, leia esse artigo do Chief.
Caso tenha dúvidas, opiniões e relatos sobre o tema, deixe o seu comentário abaixo. A sua participação é importante
Forte Abraço.
Até mais.
Referências
WordCamp SF: Google & What You Need to Know
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Por que Eu uso Worpdress como CMS e você deveria fazer o mesmo?
Fonte: Chef of Design

Como começar a carreira de Web Designer Freelancer?

Como começar a carreira de Web Designer Freelancer?

Eae, td bele?
Recentemente eu gravei uma palestra sobre Como iniciar a sua carreia de Web Designer Freelancer. Eu transmiti essa palestra por lives, via Facebook e Youtube. E depois das lives, muitas pessoas me pediram que eu disponibilizasse a palestra, já que ela foi gravada exclusivamente para o pessoal do curso Web Designer PRO.
Nessa palestra eu falo sobre 7 pilares fundamentais, na minha opinião, sobre a carreira de um Web Designer Freelancer. São pontos chaves que deveriam fazer parte de todo Web Designer Freelancer, porém muitos queimam etapas. Nesse vídeo eu falo com detalhes sobre cada pilar, passo dicas sobre como começar e muito mais conteúdo, utilizando os vídeos-games como analogia.
Portanto se você pretende trabalhar como Web Designer Freelancer, garanto que esse vídeo pode lhe ajudar. E se você já trabalha como freelancer, não se acanhe, pois também tem dicas e relatos que podem ser úteis para você..
Então, senta, relaxa e confira o vídeo abaixo:

 
E você já trabalha como Web Designer freelancer? Deixe o seu comentário abaixo
Caso você tem mais dúvidas mais sobre a profissão Web Designer, eu sugiro que baixe gratuitamente o meu eBook Profissão Web Designer.
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Conheça o meu curso de Web Design: www.webdesignercursos.com.br
Forte abraço.
Até mais.
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Como começar a carreira de Web Designer Freelancer?
Fonte: Chef of Design

Web Designer precisa saber Programar?

Web Designer precisa saber Programar?

Eae, td bele?
Uma das dúvidas que mais chega para mim, é se um Web Designer precisa saber programar (desenvolver). Percebo também que existe uma certa “fobia de códigos”, principalmente da galera que vem do Design Gráfico.
Normalmente associa-se a parte de códigos com cálculos matemáticos extramente difíceis, que é apenas coisa de nerd, etc. E na verdade tudo isso é muito mais uma balela do que realidade. Esse tipo pensamento está diminuindo, mas ainda tem gente que pensa assim. Principalmente a galera criativa que vem do design, publicidade e comunicação. É até algo um tanto paradoxo, pois normalmente tais áreas paras deveriam ter a mente aberta as novas tecnologias e tendências.
Por causa dessa ideia errada, muita gente que poderia estar trabalhando com Design Web acaba desistindo mesmo antes de começar.
Pensando nisso, eu gravei um vídeo para esclarecer de uma vez por todas essa questão. Eu sei que é difícil encontrar conteúdos na internet de gente que atua na área de tecnologia e que vem da criação.
Claro que não sou o senhor da verdade, mas neste vídeo tento passar a minha experiência e visão sobre essa questão.
Portanto se você pretende ingressar na área de Web Design, atuando como um Designer de Interfaces, criando layouts de sites e de interfaces digitais, sugiro fortemente que você assista o vídeo abaixo que gravei para você. Confira:

 
Espero que goste do vídeo e que ele lhe seja útil na sua jornada
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Caso queira saber sobre as próximas turmas do meu curso de Web Design, basta acessar: www.webdesignercursos.com.br
E se você tem mais dúvidas mais sobre a profissão Web Designer, eu sugiro que baixe gratuitamente o meu eBook Profissão Web Designer.
Ah… E você pode contribuir deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Web Designer precisa saber Programar?
Fonte: Chef of Design

5 TED Talks para aumentar sua autoconfiança

5 TED Talks para aumentar sua autoconfiança

É bem provável que você já tenha ouvido sobre o TED Talks e até assistido a alguns vídeos. Aqui, no próprio blog da Locaweb, já publicamos artigos sobre o projeto – que conta com palestras gratuitas e inspiradoras sobre Tecnologia, Entretenimento e Design, por isso o nome TED.
Depois de criarmos uma lista para quem gosta de tecnologia e outra com as lições das apresentações mais populares do TED, dessa vez selecionamos 5 palestras para que você possa dar um up em sua autoconfiança e alcançar seus objetivos com mais foco, determinação e segurança – além de mais inspirado, claro.
// Como construir sua confiança criativa – David Kelley
Para David Kelley a criatividade não pertence a um grupo de pessoas escolhidas. Ela pertence a todos nós, como citamos neste artigo. Basta enfrentarmos o medo de expor nossas ideias.
Durante a palestra ele conta histórias que aconteceram durante a escola, em sua carreira como designer e vida pessoal para mostrar como é possível reconstruir a confiança para criar o que você desejar. [Clique aqui para assistir]
// Experimente algo novo por 30 dias – Matt Cutts
Pense em tudo aquilo que você gostaria de fazer mas não faz porque não tem tempo. Pensou? Matt Cutts tem uma solução: experimentar algo durante 30 dias: ir para o trabalho de bicicleta, começar a academia, escrever um livro… Na palestra ele conta como esse experimento influenciou sua vida e lhe ajudará a pensar sobre suas reais metas. [Clique para assistir]
// O poder da vulnerabilidade – Brené Brown
Já parou para pensar no quanto a vulnerabilidade é importante e o quanto ela beneficia nossas vidas? Nesta apresentação a palestrante Brené Brown conta um pouco de sua experiência pessoal ao buscar conhecer a si mesma e compreender a humanidade.
Ela estuda as conexões humanas, principalmente a capacidade que temos de empatizar, pertencer e amar. Brown levanta um questionamento pertinente: como você pode ser compassivo com as outras pessoas e não ser consigo mesmo? [Clique para assistir]
// Sua linguagem corporal molda quem você é – Amy Cuddy
Pare tudo o que você está fazendo neste momento e realmente assista a este TED. Depois de vê-lo, com certeza irá mudar muito a sua postura – e isso é sério.
A psicóloga social Amy Cuddy mostra como a linguagem corporal pode afetar como as outras pessoas nos veem e, ainda, como nós nos vemos. Nossa postura também pode comunicar e, quando estivermos “posando” de forma confiante, mesmo estando vulneráveis, o ato pode afetar os níveis de testosterona e cortisol no cérebro, aumentando as chances de sucesso. [Clique para assistir]
// O poder do tempo livre – Stefan Sagmeister
Você tem descansado? Tem tirado um tempo só para fazer o que gosta, o que lhe faz bem? Na palestra, o designer Stefan Sagmeister fala justamente sobre isso: a importância do tempo livre. A cada sete anos ele fecha o estúdio, em Nova York, durante um ano sabático para atualizar suas perspectivas criativas. Na apresentação ele ressalta o valor do “fazer nada” e como isso pode nos inspirar e deixarmos mais confiantes. [Clique para assistir]
Esperamos que com essa lista de vídeos você consiga se inspirar, fazer boas anotações, colocá-las em prática e ser cada vez mais autoconfiante, seguro do que deseja para si. Boa sorte nessa jornada! ;)
 
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5 TED Talks para aumentar sua autoconfiança
Fonte: Locaweb