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Para que eu preciso de um e-mail profissional?

Para que eu preciso de um e-mail profissional?

Quem nunca recebeu um e-mail vendendo um produto interessante ou um serviço do qual precisava, mas se sentiu inseguro ao ver que o e-mail do remetente dava a impressão de não ser confiável?
Para trazer credibilidade para sua empresa é fundamental que você tenha um e-mail profissional. Com ele você transmite mais segurança para os contatos que recebem suas comunicações, seja uma confirmação de pagamento ou uma mala direta enviada por alguma ferramenta de e-mail marketing.
Caso tenha algum problema nos e-mails, você ainda pode acionar a empresa contratada para que ajude na recuperação dos dados – algo que não é garantido quando se trata de e-mails gratuitos.
Vale comentar também que e-mails profissionais possuem uma menor chance de serem considerados spam, o que é muito comum hoje em dia além de oferecem ferramentas como antispam e antivírus, que garantem mais segurança para as informações da sua empresa ou negócio.
Em relação à organização, um e-mail profissional permite que você crie caixas específicas para o financeiro (financeiro@minhaempresa.com.br), vendas (vendas@minhaempresa.com.br), atendimento (atendimento@minhaempresa.com.br) da sua empresa de acordo com a sua necessidade e o tamanho da sua operação. Você também conta com um Painel de Controle onde consegue fazer essas configurações, liberando o acesso dos e-mails para os seus colaboradores.
Outra ferramenta comum, além da versão mobile, é a possibilidade de baixar o app da empresa contratada para que você tenha acesso ao e-mail no celular, de forma simples e rápida. Afinal, quem não acompanha seus e-mails pelo celular?
Existem diversas opções no mercado, que vão de caixas mais simples até ferramentas mais robustas. Em alguns casos a solução está em fazer um mix de acordo com as necessidades da sua empresa e, principalmente, dos seus funcionários. Assim você pode encontrar o melhor custo-benefício sem deixar a qualidade de lado.
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Para que eu preciso de um e-mail profissional?
Fonte: Locaweb

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn

Se uma “imagem vale mais do que mil palavras”, quanto vale sua foto de perfil no LinkedIn?
Se ela fosse avaliada hoje, você consegue imaginar qual seria sua nota? Já existe uma forma de fazer isso – e por meio de um site que utiliza big data.
O Snappr conta com um banco de dados extenso, com as imagens mais “bem aceitas” da internet e avalia a foto de perfil do LinkedIn de acordo com elas. O site tem integração direta com a rede social e, se você quiser, também pode fazer upload diretamente do computador ou smartphone.
O interessante é que, além de avaliar, o site também dá dicas para melhorar a composição da foto, posição, contraste, regra dos terços e, ainda, sobre seu sorriso. Segundo o Snappr, sorrir é um ponto positivo, mas o ideal é que haja um equilíbrio. O sorriso vindo de um riso, quando há uma lacuna entre os dentes, pode ser interpretado de forma negativa nos negócios. Legal, não é?
O algoritmo incumbido de dar as notas foi alimentado com 60 mil avaliações de 800 fotografias diferentes, vindas do PhotoFeeler – um site em que os internautas podem avaliar selfies de acordo com níveis de amabilidade, influência e competência. E também conta com dados de uma pesquisa realizada pela Universidade de Nova York, que utilizou redes neurais artificiais para descobrir níveis de atração e dominância em cerca de 1000 fotografias.

// Quer ter uma nota maior? Peça para um amigo escolher sua foto de perfil:
Um bom amigo sempre diz a verdade – mesmo que ela doa, não é mesmo? Na hora de escolher a foto de perfil de suas redes sociais, principalmente a do LinkedIn, conte com a ajuda de um.
Segundo um estudo publicado na revista Cognitive Research: Princípios e Implicações, as pessoas não conseguem perceber com facilidade quais são as fotos de si mesmas que geram uma boa impressão.
Para a pesquisa, os participantes disponibilizaram 12 fotos de seus perfis no Facebook.
Os pesquisadores recortaram cada foto, apenas na região do rosto e pediram para que eles escolhessem qual delas seria a melhor opção para usar como foto de perfil no próprio Facebook, no LinkedIn ou em um site de relacionamentos.
Quando separados, os participantes classificaram cada uma das fotos com base nos critérios: atratividade, confiabilidade, domínio, competência e confiança. Depois, os estudiosos recrutaram um novo grupo de voluntários, mas dessa vez para avaliar as mesmas fotos.
Não houve muita coincidência entre os dois resultados, o que nos leva a entender que podemos estar familiarizados demais com nossos rostos para que possamos julgá-los com precisão. Ao final do estudo os pesquisadores concluem que: “se as pessoas desejam publicar sua melhor foto de perfil, devem pedir para que outra pessoa escolha essa imagem” – afinal, uma primeira impressão tem muito mais a ver com o que outra pessoa pensa sobre você e não você sobre si mesmo.
Agora, antes de trocar sua imagem de perfil, chame um amigo, abra o Snappr e divirtam-se! Só não deixem de comentar a nota aqui! ;)

Fontes: Revista Exame e Sciense of Us
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O que sua foto de perfil diz sobre você no LinkedIn
Fonte: Locaweb

Programando com brincadeira de criança

Programando com brincadeira de criança

A infância, normalmente, é uma das épocas que mais gostamos de nossas vidas. Nos preocupávamos muito mais em brincar – e muitas dessas brincadeiras ajudaram a desenvolver algumas de nossas habilidades físicas e mentais, habilidades essas que possuímos até hoje.
Uma dessas brincadeiras era a tal do “Mestre Mandou”, conhece? Ela funciona da seguinte forma: uma das crianças é o mestre e as demais são os seguidores. Então o mestre começa dizendo:
– O mestre mandou!
E os seguidores respondem:
– Fazer o quê?
E então o mestre dá uma ordem e os seguidores precisam cumprí-la.
Com base nessa brincadeira (para saber mais sobre ela, clique aqui) vamos conversar um pouco sobre o “Tell don’t ask“.  Se você nunca ouviu falar, o “Tell don’t ask”  segue a mesma lógica do Mestre Mandou.
Você possui um objeto e esse objeto faz várias coisas. E, algumas dessas coisas têm condições para que o objeto faça. Complicou? Vamos exemplificar.
Imagine o seguinte caso: uma loja online, em que para adicionar um item no carrinho de compras, ele deve estar em estoque, pois não é interessante para o lojista que ele deixe de vender produtos que não possa entregar de imediato.
Show me the code!
class Cart

has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end
end

Com base nesse exemplo nós aplicaremos o “Tell don’t ask“.
Perceba que a classe Cart tem um método add_product e, dentro desse método, fazemos uma validação e chamamos o método add_product do Product.
O “Tell don’t ask” fala justamente sobre isso. Caso você tenha que executar uma ação, não deve ficar perguntando a outro objeto se deve prosseguir ou não. Você deve agrupar esses comportamentos em um único lugar e, sempre que precisar executar a ação, chamar apenas o método.
Esse método se encarregará de fazer todas as verificações sem que o método que chamou fique se preocupando sobre como as coisas vão acontecer, como na brincadeira, em que
o “Tell don’t ask” apenas diz “Faça. Não importa como.”.
Aplicando o “Tell don’t ask” ficará nesse estilo:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product .add_product!
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end

def add_product!
raise ‘Product is not in stock’ unless stock?
add_product
end
end

Você pode perceber agora que o carrinho não pergunta se o produto está em estoque para adicioná-lo. Ele apenas diz para o produto se adicionar e a verificação, se tem estoque ou não, é feita pelo próprio produto.
É recomendável aplicar o “Tell don’t ask” porque quando você deixa a regra de negócio junto com o método que a executa, está evitando fazer alterações em vários lugares em dado momento em que você precise alterar a regra de negócio.
Por exemplo, agora além do produto estar no estoque, ele precisa estar ativo para compras, pois você pode deixar ele visível na loja, mas não pode disponibilizá-lo para compras e essa mesma regra deve refletir tanto no carrinho, como na lista de desejos.
No primeiro exemplo seria algo assim:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
product.add_product
end
end

class Wishlist
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end
end

Aplicando o “Tell don’t ask” nosso exemplo ficará assim:
class Cart
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product.add_product
end
end

class Wishlist
has_many :products

def add_product(id)
product = Product.find(id)
product.add_product
end
end

class Product
STOCK_LIMIT = 10

def stock
quantity > STOCK_LIMIT
end

def add_product
# Add Product
end

def add_product!
raise ‘Product is not in stock’ unless product.stock?
raise ‘Product is not enabled’ unless product.enabled?
add_product
end
end
Perceba que qualquer regra nova você aplica só dentro do método add_product! na classe Product e não mais em dois lugares, como seria no exemplo em que não é aplicado o “Tell don’t ask” que seria necessário trocar tanto na classe Cart como na Wishlist.
Gostou da dica? ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários.
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Programando com brincadeira de criança
Fonte: Locaweb

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?

Você já possui uma campanha de marketing online, mas não sabe o que medir? O primeiro passo é utilizar alguma ferramenta que disponibilize as métricas que vamos listar abaixo. A mais comum é o Google Analytics.
Com ele é possível extrair dados que vão ajudá-lo a entender se as campanhas estão funcionando ou não e, com base nestas análises, você pode pensar em novas ações focando nos resultados que precisa alcançar.
Aqui estão as principais métricas que você pode acompanhar, porém existem outras de acordo com o segmento de atuação:
1 // CPC ou Custo Por Clique é o valor que você paga toda vez que o usuário clica em seu anúncio. Campanhas de Links Patrocinados, como as do Google Adwords e Bing Ads são cobradas dessa maneira, por exemplo.
2 // CPM ou Custo por Mil (Impressões) é o formato em que você não paga por clique, mas por impressão do seu anúncio na página. Pense que você tem um banner divulgando seu site e esse banner aparece num determinado portal de notícias – essa é a impressão. Ao alcançar mil impressões você será cobrado, por um valor combinado anteriormente.
3 // CPA ou Custo por Aquisição é o valor que você paga por venda gerada. Vamos supor que você contratou um serviço de e-mail marketing, por exemplo, e que combinou que a cada venda vai pagar R$10 para a empresa que disparou a comunicação. Esse valor, de R$10, é o CPA.
4 // CTR ou Click Through Rate (Taxa de Clique) é a porcentagem de cliques sobre as impressões. Se o seu anúncio recebeu 1000 impressões e teve 100 cliques o seu CTR é de 10%. Ou seja, 10% das pessoas que viram seu anúncio clicaram. Essa métrica nos ajuda a entender quais anúncios atraem mais os usuários.
5 // Orçamento Diário é o valor que você deseja investir diariamente em sua campanha. Essa é uma métrica muito importante pois vai lhe ajudar a dividir a verba que possui dentro do período em que quer anunciar. Caso você tenha R$1000 para dez dias você poderia escolher por investir R$100 por dia, ou ainda, diminuir o orçamento durante o final de semana e aumentar nos dias úteis.
6 // CPL ou Custo por Lead é uma métrica bem parecida com o CPA, porém mais utilizada em campanhas que acompanham cadastros, preenchimento de formulários ou contatos. Para isso é preciso entender quanto vale um lead e o que é um lead qualificado para a sua empresa – pode ser um formulário totalmente preenchido, por exemplo. Assim você pode chegar em um valor médio e usar essa métrica para entender se determinada campanha traz os leads que precisa com um valor competitivo. Aqui você precisa calcular quanto investiu e dividir esse valor pelo número de leads gerados.
7 // CPV ou Custo por View é uma métrica utilizada para campanhas de vídeo. Vale lembrar que muitos veículos quebram essa informação mostrando quem viu apenas 15, 25, 50 ou 100% dos vídeos. Então, para calcular essa métrica, é importante entender qual seria a porcentagem ideal de visualização do conteúdo criado, assim você consegue verificar quanto foi investido e dentro desse investimento qual foi a quantidade total de visualizações desejada. Dividindo o investimento pelo número de visualizações teremos o valor do CPV.
Essas são apenas algumas métricas que você precisa acompanhar em suas campanhas. Cada número vai contar uma história no sentido de ajudá-lo a otimizar seu investimento para atingir os melhores resultados em cada campanha.
Tenha em mente que é preciso entender qual é o objetivo da campanha para que você consiga, assim, entender quais são as melhores métricas para acompanhar os resultados. Afinal, toda campanha possui um objetivo, que pode ser desde a venda de um produto até o aumento no tráfego da página.
Esse é apenas o começo, bons estudos!
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Quais métricas devo acompanhar em uma campanha online?
Fonte: Locaweb

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Documentários sobre design para assistir no Netflix

Quando chega um feriado, muitos têm vontade de sair, viajar, aproveitar os dias livres com a família e os amigos. Outros, no entanto, escolhem ficar em casa e relaxar. Reservam esse tempo para colocar a leitura em dia, os filmes e, claro, os documentários.
Se você faz parte desse segundo grupo e pretende passar a folga no sofá, conectado ao Netflix, temos uma boa notícia: não precisa perder muito tempo procurando algo legal para assistir. Nós vamos facilitar sua vida!
Se você gosta de design e curte um bom documentário, não pode deixar de ver os que estão nessa lista. Confira:
1 – Abstract – The art of design
Uma série documental criada pela própria Netflix sobre design. O que esperar? Algo muito bom, claro. Abstract conta com oito episódios e cada um deles fala sobre design sob óticas diferentes. Os episódios são todos muito bem desenvolvidos – a fotografia, o conteúdo e a trilha sonora merecem destaque.
Ele aborda fotografia, arquitetura, ilustração, tipografia, design de tênis, de carros, design de interiores e cenografia. Todos os profissionais têm algo a ensinar. Vale assistir – às vezes com um caderninho ao lado para anotar insights. ;)

2 – Face a Face
Outra série documental muito boa! Face a Face não fala totalmente sobre design, mas sobre muitos “designers” e como se dava a concorrência entre eles e suas marcas. Ela também é composta por oito episódios e aborda categorias diferentes. Se você tem curiosidade sobre a rivalidade entre a Coca-Cola e a Pepsi, a Puma e a Adidas, Steve Jobs e Bill Gates, vai gostar do conteúdo.
3 – Grand Designs
O Netflix disponibilizou duas temporadas de Grand Designs. Na série, o apresentador Kevin McCloud mostra como algumas pessoas conseguem construir suas próprias casas e acompanha o passo a passo desses projetos – às vezes um tanto ambiciosos.
As duas temporadas tem entre sete a nove episódios. Se você gosta de arquitetura, essa é a escolha certa para o feriadão.
4 – Minimalism: A Documentary about the important things  
Este documentário fala sobre um tema bem pertinente: o minimalismo. Será que realmente precisamos de tudo o que consumimos? Minimalism fala sobre consumo e, também, sobre design. Nele acompanhamos uma série de entrevistas com pessoas que acreditam que bens materiais não trazem felicidade e como são seus estilos de vida. Vale assistir.

 Espero que depois dessas dicas você consiga se divertir, relaxar e refletir no feriadão. Tem mais algum documentário legal para indicar sobre design? Comente! :)
 
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Documentários sobre design para assistir no Netflix
Fonte: Locaweb

Designer NÃO empreendedor!

Designer NÃO empreendedor!

Eae, td bele?
Talvez um dos desejos mais comuns de um Designer é ter o seu o próprio negócio, abrir a sua agência, ter o seu estúdio, enfim, trabalhar de forma independente. Por isso o assunto empreendedorismo sempre está em alta para os criativos. E é muito fácil encontrar produtos e/ou pessoas falando sobre o tema “designer empreendedor” ou “design e empreendedorismo“.
Mas o fato é que muita coisa fica oculta. Muito se fala da parte boa e pouco do que é preciso para se chegar na bonança. E aí muita gente se precipita ao seguir nessa trilha, apostando tudo sem nenhuma preparação, planejamento ou estudo, e acaba fracassando.
Só para você ter uma ideia, segundo o site infomoney, um terço das empresas no Brasil fecham dois anos. E nem precisamos de pesquisa para saber que a grande maioria dos negócios que abrem no Brasil, fecham nos primeiros anos de vida.
Trabalhar de forma independente pode ser ótimo, mas também é difícil e com grandes desafios.ndedor“?
Pensando nisso criei um vídeo onde falo mais sobre essa questão e o que você pode avaliar antes de ir por esse caminho.
Será que para se alcançar o sucesso como Designer é necessário ser dono de empresa? Todo Designer precisa mesmo ser empreendedor?
Confira o vídeo abaixo:
Designer NÃO empreendedor

 
Eu mesmo me considero um designer empreendedor e pretendo seguir nesse caminho. Mas sei que talvez isso não seja legal para todos. Existem vários fatores que devemos levar em conta antes de arriscar a andar com as próprias pernas. Não é impossível ter sucesso como empreendedor, pelo contrário, mas é difícil e necessita de muita persistência e bastante trabalho.
Confira também este meu outro vídeo onde falo sobre se Design dá dinheiro (clique aqui).
E você já empreende? Tem seu negócio ou prefere trabalhar como funcionário? Qual a sua opinião?
Inscreva-se em nosso canal no Youtube [CLIQUE AQUI ]
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
Forte abraço.
Até mais.
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Designer NÃO empreendedor!
Fonte: Chef of Design

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

Por que você deve ler Criatividade S.A.?

“Nunca julgue um livro pela capa.”
Essa frase ecoa toda vez que entro em uma livraria e eu juro que tento segui-la. Só que não há como deixar de julgar um livro, quando ele tem Buzz Lightyear na capa e você é fã de Toy Story – e da Pixar. É óbvio que você (nesse caso, eu) vai comprá-lo. E foi o que fiz.
Criatividade S.A. contraria essa lógica já defasada, em minha opinião, de que livros com capas bonitas não têm muita profundidade. O conteúdo, assim como o design, surpreende – vai “ao infinito e além”, como diria Buzz, e traz lições valiosas.
Ed Catmull, cofundador da Pixar Animation Studios, em um texto leve e fluido, nos convida a refletir sobre sonhos, medos e fracassos, desafios e, claro, insights e inovação. Você já parou para pensar em como a Pixar se tornou a Pixar e como continua atual e surpreendente? São 319 páginas para descobrir – e valem o tempo investido.
O livro mistura biografia, contando a trajetória profissional de Ed, e também traz lições de empreendedorismo – o que é ótimo para quem deseja abrir o próprio negócio e busca por uma visão diferente sobre o assunto. Catmull é honesto com o leitor, não tem medo de expor suas dificuldades e seus fracassos, muito pelo contrário.

// A importância do compartilhamento de ideias
Já reparou que em uma reunião não é todo mundo que compartilha ideias? Muitos têm medo de serem julgados quando elas não forem aceitas e outros têm receio de que as ideias sejam “roubadas”. Em Criatividade S.A. Ed Catmull ressalta a importância da troca de opiniões e mostra que é assim, quando todos contribuem com insights, que uma empresa se renova, inova e cresce.
O autor também dá um belo “sincerão”, e nos faz compreender que não somos nossas ideias. Que se elas não forem postas em prática ou se forem modificadas, não devemos levar isso para o lado pessoal. É preciso focar na solução do problema e não na pessoa que deu ou vetou uma sugestão.

// Por trás de uma empresa de sucesso há uma equipe de sucesso
Outra lição que Criatividade S.A. traz é a de construir uma boa equipe. Catmull acredita que talento não é tudo quando pessoas talentosas trabalham juntas e não conseguem se integrar. Quando os integrantes não são compatíveis, a equipe acaba sendo ineficaz e nos faz refletir, mostrando que a ideia certa nem sempre é importante, mas sim, uma equipe que tenha a química certa.
“Dê uma boa ideia para uma equipe medíocre e eles irão estragar tudo. Mas dê uma ideia medíocre para uma equipe brilhante e eles irão consertá-la ou jogá-la fora e propor algo melhor.”.

// Tenha um banco de cérebros
Novamente ressaltando a importância de ter uma boa equipe, a Pixar criou um Banco de Cérebros – e no livro há um capítulo inteiro explicando o que é e porque ele é tão importante.
O Banco nada mais é do que um grupo formado por membros altamente qualificados da criação da empresa, que se reúne para conversar sobre as produções.
Essas pessoas são essenciais para questionar os filmes, encontrar problemas e resolvê-los de forma inteligente e criativa. Para exemplificar, Ed cita algo que aconteceu durante a criação de Os Incríveis.
Em uma cena, o personagem Roberto Pêra briga com a esposa e, quem assistiu ao filme, sabe que o personagem é grande perto de Helena, que é baixinha. Ao ver a cena, o Banco de Cérebros chegou a conclusão de que algo estava errado. Por causa da proporção, parecia que Roberto poderia agredir a esposa a qualquer momento.
Depois da análise, a equipe não mudou o diálogo, mas a cena em si. Como Helena é a Mulher-Elástica, durante a discussão ela se estica e fica maior que o marido, equilibrando a situação.

// Cara de pau e competência para assumir responsabilidades que não são suas
Ed deixa claro que na Pixar qualquer funcionário pode contribuir e assumir responsabilidades. Tanto o gerente, quanto o estagiário têm autonomia para oferecer soluções e ajudar a empresa. Corrigir problemas não é uma tarefa de determinada equipe, é uma tarefa de todos, pois todos trabalham em prol de um objetivo.
Esse modo de pensar também tem a ver com o “Discurso Toyota”, em que os funcionários da empresa poderiam tomar decisões sem esperar por permissão e resolver um problema quando ele aparecesse. O resultado? Aperfeiçoamento, consciência do que pode ser mudado, aprendizado e mais qualidade.

// Mantendo a curiosidade e a vontade de criar
Mesmo que a Pixar tenha chegado onde chegou, seus criadores nunca perderam a essência, a vontade de ir além, de produzir coisas novas. Quando uma empresa perde essa característica, pode até fracassar. Ela se acostuma a repetir o que deu certo e não se abre para novas possibilidades, deixando de lado essa “inquietude” positiva, muito presente no início do negócio.
São motivos suficientes para você ir para uma livraria e comprar seu exemplar ou adquirir o e-book, não? E se você já leu Criatividade S.A. e tem outros livros para indicar, deixe seu comentário! ;)
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Por que você deve ler Criatividade S.A.?
Fonte: Locaweb

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?

Quem nunca clicou numa bolsa, livro ou tênis e viu aquela mesma imagem depois, ao ser “perseguido” em todos os sites por onde passou? A insistência dessas campanhas acaba nos fazendo comprar algo que ainda estávamos na dúvida, ou ainda, nos incomoda e atrapalha a navegação, não é mesmo?
Essa estratégia se chama Remarketing ou Retargeting, que são praticamente a mesma coisa, sendo apenas uma questão de nomenclatura. O Google utiliza o nome Retargeting para nomear a sua própria ferramenta e os demais veículos costumam usar o termo Remarketing.
Com ela você consegue reimpactar um usuário que demonstrou interesse ou interagiu com o seu produto ou serviço, fazendo com que peças gráficas ou anúncios de texto o acompanhem até que ele realize uma compra – ou por um período pré-determinado na configuração da sua campanha.
Abaixo listamos alguns pontos que são importantes numa estratégia como essa.
Lembrando que não existem verdades absolutas para uma campanha de marketing. Sempre que possível, o ideal é testar ideias e validá-las de acordo com as métricas de sucesso. Vamos lá?
Para saber quem entrou no seu site e reimpactar esse usuário é preciso que você inclua em sua página tags específicas. Elas são ‘pedaços’ de código que cada veículo disponibiliza para coletar as informações dos usuários que passaram pela sua página. Facebook, Google e Bing Ads, por exemplo, possuem suas respectivas tags de acompanhamento desses dados. Vale conferir no site de cada um qual procedimento seguir.
Pense no fluxo de compra do seu produto ou serviço. Quanto tempo um futuro cliente pode levar, em média, para finalizar uma compra com você? Produtos que exigem um tempo maior de consideração podem ter uma estratégia de Remarketing onde a peça pode aparecer para o futuro cliente por um tempo maior. Caso a compra desse produto ou serviço seja decidida num espaço menor de tempo você pode impactar as pessoas que entraram em seu site ou interagiram com algum conteúdo seu por um tempo menor.
Você pode criar campanhas com peças gráficas (banners) ou campanhas de Remarketing para Links Patrocinados. O Google disponibiliza um material rico sobre o tema, onde você pode aprofundar seus conhecimentos. Aqui a ideia principal é criar listas de pessoas mais relevantes, que tenham uma chance maior de converter em seu site.
Podemos então pegar a lista de pessoas que criaram um boleto, mas não efetuaram um pagamento e ofertar por essa lista um CPC (Custo por Clique) 500% maior em relação às demais ofertas de CPC de uma determinada campanha.
Sendo assim, caso uma pessoa que tenha criado um boleto e não tenha efetuado o pagamento entre no site de pesquisa do Google e busque por um termo dessa campanha de Links Patrocinados, o anunciante aceita pagar até 500% a mais pelo clique. Para esse usuário que é mais relevante, o objetivo do CPC maior é melhorar o posicionamento do anúncio.
Também é possível criar peças diferentes, oferecer descontos ou facilidades, para recuperar essa possível compra. Afinal o usuário já entrou no seu site e demonstrou interesse. Alguns veículos criam pelas dinâmicas de acordo com o que visualizamos no site, como é o caso da Criteo, por exemplo.
Ao pensar numa estratégia de Remarketing é preciso estruturar todo um plano de mídia, para que uma campanha não sobreponha a outra. Você precisa entender o comportamento de seu cliente e ajustar o tempo máximo para reimpactar esse usuário, de acordo com os resultados que as campanhas trouxerem.
Vale pensar em qual métrica será mais importante para a sua campanha e acompanhar se, com a criação de uma campanha de Remarketing, os números melhoraram!
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O que é e como funciona o Remarketing ou Retargeting?
Fonte: Locaweb

#Como #usar #hashtags #da #forma #certa

#Como #usar #hashtags #da #forma #certa

– Você realmente sabe o que é e para que serve uma hashtag?
Contrariando os textos que falam sobre o assunto, começo este artigo com uma pergunta, um questionamento simples, despretensioso. Não que eu esteja lhe subestimando, caro leitor, longe de mim. Talvez você use muito bem nosso querido jogo da velha nas redes sociais, mas provavelmente conhece alguém que não faça o mesmo. Ou quem sabe, uma empresa que não faça o mesmo.
É preciso ter em mente que uma hashtag não é um adereço, nem “modinha”.
Ela tem uma função – bem importante, por sinal. Serve como palavra-chave e auxilia em buscas por determinado assunto em redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram.
Se você está pesquisando por imagens de bicicleta, por exemplo, ao digitar #bicicleta ou clicar na #bicicleta, encontrará outros materiais sobre o tema – dependendo da rede, não apenas imagens, mas também textos e vídeos.
Uma hashtag torna uma postagem acessível para pessoas que gostam das mesmas coisas – sejam elas seus seguidores ou não. Essa é a oportunidade de aumentar as visitas em seu perfil, seu número de likes e a visibilidade de sua marca.
// Como usar #hashtags em 4 passos:
#1 – Descubra se a hashtag escolhida tem a ver com o tema que você abordou
Antes de usar uma hashtag, pesquise sobre ela. Será que ela tem boa aceitação entre seu público? Será que ela tem a ver com o que você postou? Algumas hashtags podem estar em alta no momento, mas será que vale sua marca usá-la e entrar nessa roda de assunto? Novamente, # não são adereços, elas têm uma função, lembre-se disso quando escolher as suas.
#2 – Não use hashtags muito longas
Se você utilizar o Twitter, só tem 140 caracteres – se a hashtag for muito longa, você terá menos caracteres para escrever. Além disso, hashtags muito longas podem confundir o usuário. Seja o mais objetivo possível. Utilize termos que combinem com o tema, uma palavra ou expressão curta.
#3 – Cuidado com o número de hashtags na mesma postagem
Use as hashtags com moderação. Quando há muitas # em uma postagem, podem remeter que você está desesperado por novos seguidores. Selecione as que realmente tenham a ver com seu público. Ao usar hashtags mais genéricas, como #instagood, você pode até ganhar novos seguidores, mas talvez eles não façam parte do público que deseja impactar.
E, por favor, não use #TBT (throwback thursday) sem ser na quinta-feira – que essa fotografia não tenha sido tirada no mesmo dia, hein? Estamos de olho! O.O
#4 – #Não #separe #uma #frase #com #hashtags
Não tem coisa mais chata do que uma frase inteira escrita com hashtags. #Não #faça #isso #por #favor. Até porque, relembrando, uma hashtag pode conectar pessoas à sua marca. Palavras aleatórias, que não tenham conexão com seu produto/serviço, seguidas por # não fazem sentido nas redes sociais. #Cuidado!
E, agora, para descontrair, que tal um vídeo sobre o uso excessivo de hashtags? #AtéMais  ;)

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#Como #usar #hashtags #da #forma #certa
Fonte: Locaweb

Usando Mermaid para criar diagramas no Gitbook

Usando Mermaid para criar diagramas no Gitbook

Na Locaweb começamos a usar o Gitbook para algumas documentações há certo tempo. Não participei da decisão do uso dessa ferramenta, mas posso listar alguns pontos positivos dela:

Poder escrever os textos em markdown (que são convertidos automaticamente para html na publicação)
A busca por palavras é muito rápida! (neste link criei uma documentação de exemplo, basta procurar por “answer” para ver a velocidade)
Existem vários plugins disponíveis. Por exemplo, estamos usando esses: [ “mermaid”, “toggle-chapters”, “toc”, “callouts” ]

Nesse post vou focar no uso do plugin Mermaid e não pretendo detalhar como usar o Gitbook, que pode ser visto aqui. Outra opção é usar a versão “na nuvem”. Para isso basta criar uma conta no gitbook.com.
Na área de desenvolvimento de software frequentemente precisamos desenhar diagramas para documentar algo. Isso pode ajudar muito o entendimento dos sistemas, com uso de diagramas de sequência ou de estado, por exemplo.
Já usei diversas ferramentas para desenhar diagramas, mas vejo o mesmo problema para todas elas. Quando precisamos editar alguma coisa é necessário abrir o arquivo original no editor para depois exportar a imagem para PNG ou Jpeg e, às vezes, já não temos mais o arquivo original ou até o programa para edição. Assim fica impossível editar!
Há pouco tempo conheci o Mermaid, uma “linguagem” para especificar diagramas. Com ele, conseguimos fazer diagramas de sequência, de fluxo, de gantt, etc.
Na Locaweb fizemos alguns diagramas de sequência para facilitar o entendimento das integrações entre sistemas. No site do Mermaid, a especificação para esse tipo de diagrama se encontra neste link.
É possível editar em modo “live” no próprio site do Mermaid – por aqui.
Outro jeito de se testar é usando o hackmd.io. Basta criar um documento markdown e colocar o código do diagrama dentro do bloco Mermaid, como o exemplo abaixo:
“`mermaid
graph LR;
Feature–>B[Possui pai?];
B– não –>C[Product];
B– sim –>D[“O pai é processado?”];
“`

Esse código gera o seguinte diagrama:

Voltando ao Gitbook, para usar o Mermaid, basta adicionar o plugin Mermaid na lista de plugins no arquivo book.json, como a seguir:
{
“plugins” : [ “mermaid” ]
}

Mais detalhes sobre esse plugin podem ser vistos na em sua página.
Diferentemente do hackmd, o código do diagrama deve ficar dentro do bloco {% mermaid %} como abaixo:
{% mermaid %}
graph LR;
Feature–>B[Possui pai?];
B– não –>C[Product];
B– sim –>D[“O pai é processado?”];
{% endmermaid %}

Espero que com essas dicas, você possa começar a criar mais diagramas para documentar suas aplicações. Qualquer dúvida, comenta aí!
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Usando Mermaid para criar diagramas no Gitbook
Fonte: Locaweb