Blog

Threads: opção de apagar conta sem excluir perfil do Instagram pode chegar em breve

Threads: opção de apagar conta sem excluir perfil do Instagram pode chegar em breve

O Threads vai finalmente permitir que os seus usuários excluam os seus perfis na rede social sem ter que apagar a conta no Instagram. Para quem não lembra, essa foi uma polêmica que chegou junto com o lançamento da plataforma, o que impossibilitava ação para quem quisesse manter a conta na rede de fotos e vídeos.

Com as várias reclamações das pessoas, o app que promete ser um rival do Twitter afirmou que implementaria a função posteriormente. Portanto, este momento está cada vez de acontecer, conforme percebido pelo informante Alessandro Paluzzi, que publicou algumas capturas de tela em seu perfil no X (ex-Twitter).Vale dizer que já era possível desativar a conta no Threads, o que já impedia outros usuários de acessarem o seu perfil e visualizar suas postagens. Entretanto, não dava para apagar em definitivo, o que parece estar bem perto de mudar, já que a captura mostra a opção disponível e a descrição.Clique aqui para ler mais

Threads: opção de apagar conta sem excluir perfil do Instagram pode chegar em breve
Fonte: Tudocelular

O que é WEP, WPA, WPA2 e WPA3? Veja as diferenças entre as chaves de segurança

O que é WEP, WPA, WPA2 e WPA3? Veja as diferenças entre as chaves de segurança

WEP e WPA são protocolos de criptografia de dados utilizados em redes sem fio e servem para proteger uma rede Wi-Fi contra acessos indesejados. A seguir, entenda o que muda entre os padrões de segurança WEP, WPA, WPA2 e WPA3, e saiba como verificar qual é a proteção utilizada pela sua conexão.

Entenda as diferenças entre os diferentes protocolos de criptografia para redes Wi-Fi (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

ÍndiceO que é chave WEP?O que é chave WPA?O que é chave WPA2?O que é chave WPA3?Qual é a diferença entre WEP, WPA, WPA2 e WPA3?Protocolo de criptografiaMétodo de autenticaçãoTamanho da chaveDispositivos compatíveis/suporteQuais as vantagens das chaves WPA sobre WEP?Qual é o melhor tipo de segurança Wi-Fi?Como saber o tipo de protocolo de segurança Wi-Fi?Como descobrir o tipo de segurança Wi-Fi no Windows?Como ver o tipo de segurança Wi-Fi no macOS?Como identificar o tipo de segurança Wi-Fi pelo Android?Como saber o tipo de segurança Wi-Fi pelo iPhone?

O que é chave WEP?

WEP significa Wired Equivalent Privacy, que pode ser traduzido para “privacidade equivalente às redes cabeadas”. O protocolo foi lançado em 1997 e trata-se do primeiro padrão de criptografia utilizado para proteger redes Wi-Fi.

O WEP foi baseado no algoritmo de criptografia RC4, com trocas de dados encriptados em chaves de segurança de até 152 bits em caracteres hexadecimais. Isso significa que as senhas precisam ter, obrigatoriamente, 10, 26 ou 32 dígitos, com números de 0-9 e letras de A-F.

A chave WEP tem maior vulnerabilidade em comparação com padrões lançados posteriormente, como WPA, WPA2 e WPA3. A utilização da criptografia WEP é desaconselhada e considerada obsoleta pela Wi-Fi Alliance. A maioria dos roteadores Wi-Fi atuais não incluem suporte para a tecnologia.

O que é chave WPA?

WPA é uma sigla para Wi-Fi Protected Access, que se traduz para “acesso protegido ao Wi-Fi”. Lançado em 2002, o WPA protege redes Wi-Fi com o protocolo TKIP (Temporal Key Integrity Protocol) e utiliza chave de criptografia de 128 bits para cada pacote transmitido entre o roteador e o dispositivo.

Além de ser mais seguro que o padrão WEP, uma das grandes vantagens trazidas pelo WPA é a utilização da chave pré-compartilhada (PSK), que permite tamanho flexível de senhas para rede Wi-Fi e utilização de caracteres não-hexadecimais.

O que é chave WPA2?

O WPA2 é a atualização do padrão WPA, sendo a segunda geração do protocolo Wi-Fi Protected Access. Certificado em 2004, o WPA2 é o modelo de criptografia mais utilizado atualmente para proteger redes sem fio. O WPA2 utiliza o protocolo de modo CCM (CCMP), padrão que substituiu o antigo TKIP e dificulta a identificação de padrões para quebra da segurança dos pacotes transmitidos na rede sem fio.

O WPA2 também trouxe a criptografia do tipo AES (Advanced Encryption Standard), que utiliza chaves de até 256 bits e utiliza chaves iguais para criptografar e descriptografar dados.

O WPA2 também introduziu um modo EAP (Extensible Authentication Protocol), voltado para uso empresarial e corporativo. Com o EAP é possível ter autenticação avançada para múltiplas pessoas através de usuário e senha, sendo necessário utilizar um servidor para controle de acesso (RADIUS).

O que é chave WPA3?

WPA3 é a terceira geração do protocolo Wi-Fi Protected Access e foi lançado em 2018. Sua principal característica em comparação com os padrões anteriores é a adoção de chaves criptográficas maiores, de até 256 bits.

Mais seguro do que os padrões anteriores, o WPA3 utiliza a tecnologia Simultaneous Authentication of Equals (SAE), que protege contra ataques de força bruta. O WPA3 também tem suporte a pareamento via NFC com criptografia individualizada para cada dispositivo adicionado.

Qual é a diferença entre WEP, WPA, WPA2 e WPA3?

O WEP (Wired Equivalent Privacy) é um protocolo de segurança para redes Wi-Fi (IEEE 802.11) que foi substituído pelo WPA (Wi-Fi Protected Access), desenvolvido pela Wi-Fi Alliance. WPA2 e WP3 são as evoluções do método WPA, e diferem em quesitos como nível de segurança, protocolos de criptografia, métodos de autenticação e compatibilidade de dispositivos.

A seguir, veja uma tabela comparativa que detalha o que muda entre WEP, WPA, WPA2 e WPA3.

WEPWPAWPA2WPA3Protocolo de criptografiaRC4TKIPAESAESMétodo de autenticaçãoCRCPSKPSKSAETamanho da chave10, 26 ou 32 dígitos hexadecimais8 a 64 caracteres8 a 64 caracteres8 a 64 caracteresDispositivos compatíveis/suporteAltoAltoAltoBaixoNível de segurançaFracaMédiaAltaAltíssima

Protocolo de criptografia

Existem três principais protocolos de criptografia de redes Wi-Fi. O RC4 é o mais antigo, baseado na troca de dados em chaves de até 152 bits.

O TKIP foi introduzido a partir do WPA e utiliza chaves de criptografia de 128 bits nos pacotes transmitidos entre o roteador Wi-Fi e o dispositivo conectado. Já o padrão AES utiliza a tecnologia CCMP, que dificulta a identificação de padrões para quebra de segurança dos pacotes transmitidos.

Método de autenticação

O protocolo WEP utiliza autenticação do tipo CRC (Cyclic Redundancy Check). A criptografia pode ser quebrada com maior facilidade em comparação com os demais padrões.

A partir do WPA surgiu a autenticação PSK (pre-shared key), que utiliza uma senha pré-definida para autenticação em um canal seguro entre os dispositivos, dificultando a comparação de padrões para quebra da criptografia.

O método mais seguro é o SAE, presente no WPA3, por ter maior proteção contra ataques de força bruta. O SAE é mais eficaz contra ataques do tipo KRACK (Key Reinstallation Attacks).

Tamanho da chave

O protocolo WEP tem tamanhos de chaves definidos: as senhas da rede Wi-Fi devem ter exatamente 10, 26 ou 32 caracteres hexadecimais (ou seja, números de 0 a 9 e letras de A até F).

A partir do protocolo WPA é possível ter senhas mais flexíveis, de 8 a 64 caracteres, com possibilidade de incluir símbolos e letras que não sejam hexadecimais.

Dispositivos compatíveis/suporte

Em termos de compatibilidade, WPA e WPA2 possuem amplo suporte e podem ser encontrados em praticamente qualquer dispositivo compatível com Wi-Fi. O protocolo WEP está em desuso e já não é mais encontrado nos roteadores mais recentes.

O WPA3 ainda é recente, e alguns dispositivos e sistemas ainda não estão aptos a conectarem em redes com esse nível de criptografia. Sendo assim, o WPA2 é o padrão mais utilizado em 2023.

Roteadores com padrão Wi-Fi 6 são compatíveis com criptografia WPA3 (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Quais as vantagens das chaves WPA sobre WEP?

Segurança: o protocolo WPA possui maior proteção, enquanto o WEP está mais suscetível a invasões e ataques de força bruta.

Integridade dos dados: Os padrões WPA2 e WPA3 são compatíveis com criptografia AES, com chaves dinâmicas que aumentam a autenticidade entre os pacotes transmitidos entre o dispositivo e o roteador.

Autenticação: O protocolo WPA, WPA2 e WPA3 permitem senhas de 8 a 64 caracteres, enquanto o protocolo WEP possui tamanhos específicos e exige a utilização de caracteres hexadecimais (números de 0 a 9, letras de A a F).

Retrocompatibilidade: Dispositivos compatíveis com WPA também funcionam com redes do padrão WEP.

Qual é o melhor tipo de segurança Wi-Fi?

Por ter o melhor nível de segurança, o padrão WPA3 é a escolha ideal para uma rede Wi-Fi, pensando em proteção contra ataques e invasores.

No entanto, alguns celulares, smart TVs e outros dispositivos podem não ter suporte ao WPA3. Se esse é o seu caso, opte por configurar sua rede Wi-Fi com o padrão misto (WPA3/WPA2) ou somente com WPA2.

Como saber o tipo de protocolo de segurança Wi-Fi?

Para evitar utilização indevida do seu Wi-Fi e se proteger contra ataques, é importante que você saiba qual o protocolo utilizado na sua rede sem fio. Confira como descobrir qual a criptografia da rede Wi-Fi através das configurações do seu dispositivo.

Como descobrir o tipo de segurança Wi-Fi no Windows?

No menu Iniciar, abra as Configurações

Entre no menu Rede e Internet. Na seção de rede Wi-Fi, clique em Propriedades

Na tela seguinte, verifique o tipo de criptografia na seção Tipo de segurança

Como ver o tipo de segurança Wi-Fi no macOS?

Para descobrir qual o tipo de segurança de uma rede Wi-Fi no macOS, basta pressionar a tecla Option (⌥) e clicar no ícone de Wi-Fi localizado no canto superior direito.

Uma espécie de “menu secreto” irá abrir com informações detalhadas da rede Wi-Fi, incluindo o tipo de segurança:

Como identificar o tipo de segurança Wi-Fi pelo Android?

Abra as Configurações, e entre no menu Conexões

Entre na opção Wi-Fi. Em seguida, toque no símbolo de engrenagem posicionado ao lado da rede atualmente conectada.

Você encontrará qual o tipo de segurança abaixo da velocidade da rede

Como saber o tipo de segurança Wi-Fi pelo iPhone?

O sistema operacional do iPhone não mostra qual o tipo de segurança de uma rede Wi-Fi. No entanto, o iOS exibe um alerta ao se conectar em redes Wi-Fi inseguras, com protocolo WEP ou WPA sem autenticação AES.
O que é WEP, WPA, WPA2 e WPA3? Veja as diferenças entre as chaves de segurança

O que é WEP, WPA, WPA2 e WPA3? Veja as diferenças entre as chaves de segurança
Fonte: Tecnoblog

Recuperação judicial da 123 Milhas é suspensa a pedido do Banco do Brasil

Recuperação judicial da 123 Milhas é suspensa a pedido do Banco do Brasil

Após cancelar pacotes de viagens, a 123 Milhas e outras duas empresas ligadas a ela entraram com pedido de recuperação judicial. Nesta quarta-feira (20), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) suspendeu o processo, respondendo a uma solicitação do Banco do Brasil, maior credor da empresa.

Site da 123 Milhas (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O BB alegou que a 123 Milhas não apresentou todos os documentos exigidos pela Lei da Recuperação Judicial nem a lista de credores com a petição inicial.

A instituição financeira também diz que as prescrições legais para assegurar que credores e demais interessados tenham conhecimento necessário sobre a empresa não foram respeitadas.

Por fim, o banco quer que a Justiça verifique as reais condições de funcionamento da empresa

O Banco do Brasil é quem tem a maior quantia a receber, de acordo com a relação divulgada pela 123 Milhas. Dos R$ 2,37 bilhões que a empresa de viagens deve, R$ 97,1 milhões são para o BB.

Pagamento de dívidas continua suspenso

A advogada Camila Crespi, da Luchesi Advogados, comenta que, com a decisão do TJMG, a relação de documentos apresentados pela 123 Milhas passará por perícia prévia, que já havia sido determinada.

Rodrigo de Oliveira Spinelli, sócio da BBMO Advogados, observa outras consequências da decisão. “Com essa suspensão do TJMG, o grupo 123 Milhas, em tese, não está mais em recuperação judicial. Contudo, buscando a preservação da empresa, o desembargador manteve o prazo de blindagem patrimonial”, explica.

Como esclarece a advogada Grasiele Roque da Silva, da Benício Advogados, a decisão desta quarta “reforçou a impossibilidade de pagar os créditos sujeitos a recuperação judicial”.

123 Milhas cancelou pacotes antes de pedir recuperação judicial

Em agosto de 2023, a 123 Milhas cancelou pacotes promocionais, vendidos antecipadamente sem uma data marcada. Os clientes não foram ressarcidos em dinheiro — eles receberam um voucher para usar em serviços da própria empresa, com o valor pago e a correção de 150% do CDI.

Uma semana depois, a companhia fez uma demissão em massa. Alguns trabalhadores se manifestaram no LinkedIn, dizendo que foram pegos de surpresa. A 123 Milhas confirmou o desligamento e disse que ele faz parte de um processo de reestruturação.

Ainda em agosto, a 123 Milhas entrou com um pedido de recuperação judicial, acompanhada por Art Viagens (nome oficial da Hotmilhas) e Novum (holding dona das duas).

Elas alegaram estar na “pior crise financeira desde suas respectivas fundações” e que apenas com a suspensão do pagamento das dívidas seria possível continuar as atividades.

Com informações: Folha de S.Paulo, G1
Recuperação judicial da 123 Milhas é suspensa a pedido do Banco do Brasil

Recuperação judicial da 123 Milhas é suspensa a pedido do Banco do Brasil
Fonte: Tecnoblog

Dall-E 3 será integrado ao ChatGPT e promete criar imagens melhores

Dall-E 3 será integrado ao ChatGPT e promete criar imagens melhores

A OpenAI anunciou nesta quarta-feira (20) o Dall-E 3, nova versão do seu modelo de inteligência artificial para criação de imagens. Como era de se esperar, a promessa é de que as artes geradas terão uma qualidade superior. Outra novidade é que vai dar para usar a ferramenta diretamente do ChatGPT. A previsão é que ele chegue em outubro.

Uma das ilustrações apresentadas pela OpenAI (Imagem: Divulgação/OpenAI)

Entre as melhorias na qualidade das imagens, a OpenAI promete que o Dall-E 3 será capaz de fazer mãos e textos melhores, dois pontos fracos das ferramentas do tipo disponibilizadas até aqui. Também será possível pedir ajustes em uma imagem já criada.

A empresa diz que os resultados serão mais fiéis ao que os usuários solicitarem. Para ilustrar, ela mostrou um desenho de um simpático abacate cortado ao meio, sem caroço, no divã, dizendo se sentir vazio por dentro.

Desenhos complexos e com textos devem ficar melhores no Dall-E 3 (Imagem: Divulgação/OpenAI)

Dall-E 3 será integrado ao ChatGPT

O Dall-E 3 também será integrado ao ChatGPT. Assim, os usuários não precisarão de duas ferramentas diferentes para gerar textos e imagens — vai dar para pedir tudo diretamente ao chatbot.

A nova versão da inteligência artificial geradora de imagens deve chegar em outubro para assinantes do ChatGPT Plus, plano pago que custa US$ 20 mensais, e também para os usuários corporativos.

OpenAI coloca regras para evitar acusações de plágio

Outra mudança está nas proteções. O Dall-E 3 deve rejeitar pedidos para criar uma imagem ao estilo de um artista vivo — você deve conseguir solicitar um quadro do Michael Jordan no estilo do Van Gogh, mas não do Romero Britto, por exemplo.

Além disso, artistas poderão impedir que todas as suas obras ou algumas delas não sejam usadas para treinar modelos de inteligência artificial da OpenAI.

Essas novidades parecem vir para evitar problemas relacionados a direitos autorais, como acusações de plágio, que surgiram desde que ferramentas do tipo foram liberadas para o público.

A Stability AI, concorrente da OpenAI, foi processada pela Getty Images, por exemplo. As criações do Stable Diffusion muitas vezes vinham com marcas d’água do banco de imagens. Para a Getty, isso é um indício de violação de direitos autorais.

Com informações: OpenAI, Axios, TechCrunch
Dall-E 3 será integrado ao ChatGPT e promete criar imagens melhores

Dall-E 3 será integrado ao ChatGPT e promete criar imagens melhores
Fonte: Tecnoblog

O que é a tecnologia Thunderbolt? Conheça as vantagens de cada versão

O que é a tecnologia Thunderbolt? Conheça as vantagens de cada versão

Thunderbolt é uma interface de transmissão de dados criada pela Intel para conectar periféricos externos a um computador. Foi desenvolvida em parceria com a Apple e equipa principalmente Macs, monitores de vídeo profissionais e dispositivos que exigem altas velocidades de transferência de informações.

O que é o Thunderbolt, tecnologia usada em cabos de alta velocidade (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A conexão Thunderbolt foi lançada em 2011 e é conhecida por seu símbolo de seta em formato de raio. Desde a versão 4, as entradas e os cabos Thunderbolt adotam o conector USB-C, e não é mais necessário pagar royalties à Intel. Entenda, a seguir, o funcionamento do Thunderbolt e as diferenças entre as versões.

ÍndiceComo funciona a conexão Thunderbolt?Para que serve a entrada Thunderbolt?Quais são as versões da tecnologia Thunderbolt?Thunderbolt 1Thunderbolt 2Thunderbolt 3Thunderbolt 4Thunderbolt 5Como identificar uma porta Thunderbolt?Qual é a diferença entre Thunderbolt e USB-C?O que é o Thunderbolt Alternate Mode do USB-C?Cabo Thunderbolt funciona em porta USB-C?Cabo USB-C funciona na entrada Thunderbolt?Qual é a diferença entre Thunderbolt e DisplayPort?Qual é a diferença entre Thunderbolt e FireWire?

Como funciona a conexão Thunderbolt?

O Thunderbolt funciona por meio da combinação entre as interfaces PCI Express e DisplayPort, mais conhecidas por conectarem placas de vídeo e monitores externos, respectivamente. Os sinais do Thunderbolt são combinados em um único cabo, que pode fornecer energia elétrica com potência suficiente para alimentar um notebook.

Um cabo Thunderbolt pode transportar sinais de DisplayPort e PCIe por meio da técnica de multiplexação, que combina múltiplos canais de informação em um único meio de transmissão. Depois, um controlador Thunderbolt presente nos dispositivos separa novamente os sinais de vídeo e dados em suas interfaces originais.

MacBook Pro com processador M1 Max, um notebook com portas Thunderbolt 4 (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Como o Thunderbolt é baseado no PCIe, uma de suas capacidades é a conexão de placas de vídeo externas (eGPUs). Assim, notebooks com chips gráficos simples podem ser atualizados para lidar com tarefas como renderização de vídeos e execução de jogos com gráficos complexos, incluindo aqueles com ray tracing.

Desde que foi apresentado pela primeira vez, o foco do Thunderbolt esteve em transmissão de vídeo e dados em alta velocidade. O Thunderbolt 1 já suportava taxas de transferência de 10 Gb/s, o dobro do USB 3.0 e 12 vezes mais rápido que o FireWire 800, duas interfaces concorrentes disponíveis na época.

Para que serve a entrada Thunderbolt?

A conexão Thunderbolt é mais conhecida pela transmissão rápida de dados, mas também assume outras funcionalidades, como:

Transmissão de vídeo: a interface DisplayPort envia sinais de vídeo de um computador para um monitor de vídeo, que pode ter resolução de até 16K no Thunderbolt 4;

Conexão para placas de vídeo externas: uma eGPU com PCI Express pode ser conectada a um notebook com Thunderbolt, o que permite expandir o desempenho gráfico sob demanda para renderização de imagem, jogos, edição de vídeo e outras aplicações profissionais;

Dispositivos de armazenamento externo de alta capacidade: como o Thunderbolt suporta velocidades de múltiplos gigabits por segundo, ele é usado em unidades de armazenamento profissionais, como dispositivos de NAS (Network Attached Storage), para salvar e transferir arquivos muito grandes;

Conexão de rede via Ethernet: o Thunderbolt pode conectar um computador a uma rede com fio, por meio de um cabo Ethernet, em situações nas quais a tecnologia Wi-Fi não tiver velocidade ou confiabilidade suficiente.

Razer Core X permite conectar uma placa de vídeo externa a um notebook com Thunderbolt (Imagem: Divulgação/Razer)

Quais são as versões da tecnologia Thunderbolt?

O Thunderbolt tem cinco versões, que se diferenciam em características como velocidades de transferência de dados, resoluções de imagem suportadas e limite de potência. As versões do Thunderbolt estão diretamente ligadas às atualizações do PCI Express e DisplayPort.

A seguir, entenda as características do Thunderbolt 1 ao Thunderbolt 5.

Thunderbolt 1

O Thunderbolt 1 foi lançado em 2011 no MacBook Pro. Suporta velocidades de transferência de 10 Gb/s e monitores com resolução até 2560×1600 pixels a 60 Hz, como o Apple Thunderbolt Display de 27 polegadas, anunciado no mesmo ano.

A tecnologia havia sido anunciada em 2009 pela Intel com o nome Light Peak, em uma referência aos cabos de fibra óptica usados na fase de desenvolvimento. A Apple, que propôs a adoção de fios de cobre, registrou a marca Thunderbolt, mas posteriormente transferiu os direitos de uso para a fabricante de chips.

Thunderbolt 2

O Thunderbolt 2 foi lançado em 2013 no Mac Pro. Suporta velocidades de transferência de 20 Gb/s e monitores com resolução até 4K por meio do protocolo DisplayPort 1.2. Foi a última versão do Thunderbolt a usar o conector Mini DisplayPort (mDP), que era incomum no mercado.

A principal novidade do Thunderbolt 2 é a agregação de canais. Enquanto a primeira versão do Thunderbolt era formada por dois canais de 10 Gb/s, a sucessora juntou a dupla em um único canal lógico, o que permitiu dobrar a largura de banda para transmissão de dados.

MacBook Pro (2013) com tela Retina tinha portas Thunderbolt 2 no padrão Mini DisplayPort (Imagem: Divulgação/Apple)

Thunderbolt 3

O Thunderbolt 3 foi lançado em 2015 em notebooks com chipset Intel Skylake. Suporta velocidades de transferência de 40 Gb/s e monitores com resolução até 4K por meio do protocolo DisplayPort 1.2.

É a base do padrão USB4 e o primeiro a usar o conector USB-C. A popularização do Thunderbolt 3 foi maior que nas versões anteriores porque, em 2017, a Intel parou de cobrar royalties pela adoção da tecnologia. Além disso, foram incorporados recursos como o USB Power Delivery, para carregar dispositivos a até 100 watts.

Thunderbolt 4

O Thunderbolt 4 foi lançado em 2020 em PCs com CPU Intel Core de 11ª geração. Suporta a mesma velocidade de transferência de 40 Gb/s da versão anterior, mas traz o novo protocolo DisplayPort 2.0, que adiciona compatibilidade com resoluções de tela superiores a 8K em 60 Hz. Carrega dispositivos a uma potência de até 100 watts.

A interface de vídeo do Thunderbolt 4 permite transmitir imagens a uma largura de banda real de aproximadamente 77 Gb/s, o que é suficiente para conectar um monitor com resolução 16K (15360×8640 pixels), quatro vezes o número de pixels de uma tela 8K.

Thunderbolt 5

O Thunderbolt 5 foi anunciado em setembro de 2023 e deve equipar computadores a partir de 2024. Suporta velocidades de transferência de 80 Gb/s e possui um modo especial de largura de banda de 120 Gb/s para transmitir vídeo simultaneamente a dois monitores de 8K a 60 Hz. Carrega dispositivos a uma potência de até 240 watts.

O padrão é compatível com o USB4 2.0, uma atualização do USB4 que permite taxas de transferência de até 80 Gb/s. Segundo a Intel, dispositivos com Thunderbolt 5 podem suportar três monitores 4K de 144 Hz ou, para gamers, telas com taxas de atualização de até 540 Hz.

Thunderbolt 5 pode conectar dois monitores 8K e carregar dispositivos a 240 W (Imagem: Divulgação/Intel)

Como identificar uma porta Thunderbolt?

Uma porta Thunderbolt é identificada por uma seta em formato de raio apontando para baixo. A entrada é do tipo Mini DisplayPort nas versões 1 e 2. Já o padrão USB-C é usado no Thunderbolt 3, 4 e 5.

Em alguns computadores, como o MacBook Air e o MacBook Pro com chip Apple Silicon, todas as portas USB-C também são Thunderbolt, ainda que não tenham o símbolo de raio estampado.

Portas USB-C com Thunderbolt são identificadas pelo símbolo de raio (Imagem: Divulgação/Apple)

Qual é a diferença entre Thunderbolt e USB-C?

Thunderbolt é uma interface de transmissão de dados, enquanto USB-C é um tipo de conector reversível presente em uma série de interfaces, incluindo o USB, o Thunderbolt e o DisplayPort.

O que é o Thunderbolt Alternate Mode do USB-C?

Thunderbolt Alternate Mode é uma especificação do USB que permite transmitir sinais de Thunderbolt por meio de um mesmo cabo USB-C.

Com o Alternate Mode, um cabo USB-C serve ainda para conectar dispositivos com HDMI, DisplayPort e MHL, além do próprio USB.

Cabo Thunderbolt funciona em porta USB-C?

Sim, desde que o cabo seja compatível com Thunderbolt 3 ou superior e, portanto, tenha um conector USB-C. Em geral, eles são chamados de “cabos ativos”, custam mais caro e suportam toda a potência e a largura de banda da porta USB do dispositivo.

Cabo USB-C funciona na entrada Thunderbolt?

Sim, mas pode haver limitações de velocidade de transmissão de dados ou potência de carregamento se o cabo USB-C não for ativo. Em geral, cabos USB-C mais simples não suportam as resoluções de tela e as taxas de transferência maiores da interface Thunderbolt.

Qual é a diferença entre Thunderbolt e DisplayPort?

Thunderbolt e DisplayPort são duas interfaces de transmissão de dados que se complementam. O DisplayPort é um padrão aberto criado para reproduzir imagens em monitores. Já o Thunderbolt é uma tecnologia proprietária que incorpora o DisplayPort e o PCI Express, juntando os dois sinais em um único cabo.

Qual é a diferença entre Thunderbolt e FireWire?

Thunderbolt é uma tecnologia de transmissão de dados que substituiu o FireWire (IEEE 1394). O FireWire foi criado pela Apple na década de 1990 e chegou a ser usado em periféricos voltados para profissionais, como HDs externos e dispositivos de rede. Entrou em desuso no final dos anos 2000.
O que é a tecnologia Thunderbolt? Conheça as vantagens de cada versão

O que é a tecnologia Thunderbolt? Conheça as vantagens de cada versão
Fonte: Tecnoblog

Como excluir ou desativar a conta do Discord

Como excluir ou desativar a conta do Discord

O Discord permite ao usuário excluir permanentemente a conta ou desativar caso queira só fazer dar uma pausa do aplicativo de mensagens. O processo de excluir ou desativar o Discord pode ser feito nas opções de conta, dentro das configurações. Confira mais detalhes abaixo.

Discord (Imagem: Toshiyuki IMAI/Flickr)

ÍndiceComo excluir ou desativar a conta do DiscordComo apagar ou transferir um servidor para excluir a conta do DiscordO que acontece ao excluir a conta do Discord?O que acontece ao desativar a conta do Discord?Quanto tempo leva para a conta do Discord ser excluída?Posso recuperar uma conta do Discord excluída?

Como excluir ou desativar a conta do Discord

Tempo necessário: 2 minutosPara desativar ou excluir sua conta do Discord é preciso acessar a página de configuração de sua conta, escolher uma das opções e inserir sua senha para confirmar.Seu perfil será apagado para sempre após 30 dias ao excluir sua conta do Discord. Só é possível recuperar sua conta posteriormente se você escolher a opção “Desativar”. Acesse as configurações de sua conta Clique na engrenagem localizada ao lado de seu nome para acessar as configurações de sua conta no Discord. Escolha uma das opções Role a tela para baixo e escolha entre excluir ou desativar sua conta do Discord. Confirme com sua senha Insira sua senha para confirmar sua escolha.

É necessário excluir seus servidores ou transferir a posse para outra pessoa para conseguir excluir ou desativar sua conta do Discord.

Como apagar ou transferir um servidor para excluir a conta do Discord

O usuário precisa acessar as configurações do servidor para excluir um servidor do Discord. Essa etapa é obrigatória para quem deseja apagar sua conta da rede social.

Além disso, o usuário pode transferir a posse do servidor do Discord para outra pessoa na página de membros, caso não queira excluir a comunidade de forma definitiva.

O que acontece ao excluir a conta do Discord?

Sua conta será apagada de forma definitiva após 30 dias se você excluir sua conta do Discord. Todos os dados, conversas e conexões serão perdidos para sempre após esse período.

O que acontece ao desativar a conta do Discord?

Seu perfil ficará inativo por até dois anos ou mais após desativar sua conta do Discord, sendo possível reativar quando desejar.

Inclusive, a ferramenta comunica via e-mail quando a conta estiver prester a ser excluída definitivamente para que os usuários possam reativar, caso queiram. Você ainda receberá solicitações de amizade nesse período, mas não será notificado via e-mail.

Quanto tempo leva para a conta do Discord ser excluída?

Suas informações permanecem no banco de dados por até 30 dias após excluir sua conta do Discord. A empresa só inicia o processo de exclusão após esse período.

Posso recuperar uma conta do Discord excluída?

Sim. É possível recuperar uma conta do Discord excluída. Para isso, é necessário fazer login e solicitar a recuperação do seu perfil na tela inicial em até 30 dias após a exclusão de sua conta.
Como excluir ou desativar a conta do Discord

Como excluir ou desativar a conta do Discord
Fonte: Tecnoblog

Instagram inicia venda de selo de verificado para empresas

Instagram inicia venda de selo de verificado para empresas

Empresas em busca do selo de verificado do Instagram poderão pagar por ele. O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quarta-feira (20) o início do serviço, que tem preço fixado em US$ 22 nos Estados Unidos, o que dá R$ 106 em conversão direta. O Meta Verified para empresas por enquanto não está disponível no Brasil.

Anunciado em junho, o Meta Verified para pessoas físicas custa R$ 55 por mês (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Perfis no Facebook também poderão contratar o Meta Verified pelo preço de US$ 22. Empresas com contas nas duas plataformas ainda terão a opção de contratar o combo de Insta e Face por US$ 35 mensais, cerca de R$ 170.

Expansão do Meta Verified

O Meta Verified foi anunciado neste ano com foco nas personalidades e criadores de conteúdo presentes nas plataformas de Mark Zuckerberg. O serviço chegou ao Brasil no fim de junho por R$ 55 mensais (em cada plataforma).

A ideia do conglomerado de internet é que as pessoas possam atestar que são elas mesmas, até mesmo para evitar golpes como o da identidade falsa. Ao comunicar a expansão do serviço, Zuckerberg reforçou que os benefícios incluem proteção proativa, acesso a suporte especializado e recursos que auxiliam o negócio a ser descoberto.

Zuckerberg anunciou versão para empresas do Meta Verified (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O formato lembra bastante o X Premium (antes chamado de Twitter Blue), no qual os usuários contratam o selo de verificado e funcionalidades adicionais dentro da plataforma X (o antigo Twitter, do empresário Elon Musk).

Fase de testes e WhatsApp

A Meta informou que o Meta Verified para negócios está em fase de testes durante as próximas semanas. A empresa também publicou uma página na qual interessados podem entrar na fila de espera. O endereço atualmente não funciona para acessos provenientes do Brasil.

Marca do Bradesco seguida de selo verde de verificado

Já se sabia que o serviço de selo verificado eventualmente contemplaria negócios. Surpreendeu, no entanto, o fato de Zuckerberg também avisar que a medida valerá para contas do WhatsApp. Hoje em dia, algumas empresas de grande porte trazem o ícone de selo verde. A iniciativa requer participação num programa especial que inclui bancos, financeiras e operadoras de telefonia, entre outras companhias.

O programa atual não é tão abrangente quanto o Meta Verified, que essencialmente confere os documentos e dá o selo para quem topar pagar a assinatura mensal.
Instagram inicia venda de selo de verificado para empresas

Instagram inicia venda de selo de verificado para empresas
Fonte: Tecnoblog

Samsung Galaxy M34 chega ao Brasil com bateria de 6.000 mAh; veja preço

Samsung Galaxy M34 chega ao Brasil com bateria de 6.000 mAh; veja preço

A Samsung realizou o lançamento do Galaxy M34 5G pelo preço sugerido de R$ 2.699 no Brasil. O celular faz parte do segmento intermediário e tem como grande destaque a bateria de 6.000 mAh. O anúncio ocorreu nesta quarta-feira (20), com início imediato das vendas. Ele será comercializado pelo preço promocional de R$ 1.999 até o dia 8 de outubro.

Galaxy M34 5G (Imagem: Divulgação/Samsung)

O Galaxy M34 é uma nova opção para quem busca um celular mais barato com internet 5G. Relembrando, a linha Galaxy M da Samsung engloba os aparelhos vendidos apenas em e-commerces. As compras realizadas até o dia 8 de outubro também ganham um cartão microSD de 128 GB.

Samsung traz atualizações pontuais para o Galaxy M34 5G

O Galaxy M34 5G é uma pequena evolução do Galaxy M33 5G, mantendo boa parte das especificações do ano passado. De diferente, alterações nas opções de memória (agora só tem 6 GB de RAM com 128 GB de armazenamento), câmeras e sistema operacional.

A principal especificação do Galaxy M34 5G é a sua bateria de 6.000 mAh — mesmo tamanho da geração passada. A bateria conta com suporte para carregamento de 25 W. Com 6.000 mAh, é esperado que o usuário fique o dia todo sem precisar carregar o Galaxy M34 5G (ainda que o SoC seja o nada querido Exynos 1280).

Galaxy A53 5G (foto) usa mesmo processador que o Galaxy M33 5G. Desempenho da bateria deve ser ainda melhor no novo smartphone (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Sobre o Exynos 1280, ele é o mesmo processador usado no antecessor e Galaxy A53 5G, que usa bateria de 5.000 mAh. Nos testes feitos pelo Tecnoblog com o A53, o aparelho terminava o dia com valores entre 50% e 60% da bateria. Além disso, o desempenho em jogos foi positivo. Logo, podemos esperar um resultado superior no Galaxy M34 5G.

O conjunto de câmeras perde um sensor na traseira (profundidade). O trio de lentes é formado pela principal de 50 MP, ultra grande-angular de 8 MP (era 5 MP no M33) e macro de 2 MP. A câmera para selfies sai de 8 MP e vai para 13 MP.

A tela Super AMOLED continua com suporte Full HD+, mas o tamanho caiu de 6,6 para 6,5 polegadas — quase imperceptível. O Galaxy M34 5G sai de fábrica com o Android 13 sob a interface One UI 5.1 e terá até quatro anos de atualizações de SO e cinco updates de segurança. O armazenamento pode ser ampliado para até 1 TB com cartão microSD.

Galaxy M34 5G – Ficha técnica

Tela: 6,5 polegadas e brilho máximo de 1.000 nits

Resolução: Full HD+

Painel: Super AMOLED

Taxa de atualização: 120 Hz

Câmeras traseiras: principal de 50 MP; ultra grande-angular de 8 MP; e macro de 2MP

Câmera frontal: sensor de 13 MP localizado em notch do tipo gota

Processador: Samsung Exynos 1280.

Memória RAM: 6 GB

Armazenamento: 128 GB

Cartão de memória: compatível microSD de até 1TB

Bateria: 6.000 mAh com carregamento rápido de 25W

Sistema: One UI 5.1, baseado no Android 13

Samsung Galaxy M34 chega ao Brasil com bateria de 6.000 mAh; veja preço

Samsung Galaxy M34 chega ao Brasil com bateria de 6.000 mAh; veja preço
Fonte: Tecnoblog

Garmin lança vívoactive 5 como seu novo smartwatch com tela AMOLED e autonomia de 11 dias

Garmin lança vívoactive 5 como seu novo smartwatch com tela AMOLED e autonomia de 11 dias

A Garmin está ampliando seu portfólio de relógios inteligentes com o lançamento do vívoactive 5, um modelo que se destaca por oferecer longa duração em sua bateria por preços mais acessíveis que o Venu 3 e Venu 3S, lançados em agosto.

O vívoactive 5 é equipado com uma moldura de 42 milímetros que abriga sua tela de 1,2 polegada com tecnologia AMOLED, resolução de 390 x 390 pixels e suporte ao modo Always-On Display. O visor é protegido com Corning Gorilla Glass 3. Suas bordas são feitas de alumínio anodizado disponível em quatro cores: preto, prateado, azul e creme.Com design resistente à água classificado como 5 ATM (50 metros), o smartwatch pode rastrear mais de 30 práticas esportivas, incluindo natação. O vívoactive 5 conta também com funções de rastreamento de atividades físicas praticadas por usuários de cadeiras de rodas.Clique aqui para ler mais

Garmin lança vívoactive 5 como seu novo smartwatch com tela AMOLED e autonomia de 11 dias
Fonte: Tudocelular