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5 dicas para fazer do e-mail marketing e das redes sociais os melhores amigos da loja virtual

Por Welington Sousa*
Manter uma loja virtual é muito mais do que colocar produtos para vender na Internet. Para garantir o sucesso do negócio também é preciso ter estratégias para engajar os consumidores. Para isso, o empresário pode contar com dois grandes aliados: o e-mail marketing e as redes sociais.
O primeiro possibilita a comunicação personalizada com a clientela durante todo o ciclo de vida, a partir do envio de ofertas, informações e dicas sobre os produtos. Já por meio das mídias sociais é possível criar conversas instantâneas com o visitante até mesmo quando o foco é a conversão. Confira cinco ferramentas para tirar o melhor destes canais na busca pelo engajamento do usuário:
– Recorrência
Com este recurso é possível identificar quem comprou um produto de uso recorrente em seu site, como um shampoo, por exemplo, e a partir daí determinar um período para o envio de uma oferta com o mesmo produto.
– Remarketing Blast
Para aumentar a aderência do e-mail marketing, use ferramentas que facilitem a customização das campanhas. Um bom exemplo é o HTML padrão, que oferece de forma básica posições para serem preenchidas automaticamente, de acordo com o histórico comportamental do usuário na loja virtual.
– Abandono de navegação
Por meio de alguns algoritmos, o varejista passa a conhecer a conduta do visitante durante seu período de navegação no site, quais produtos e categorias ele visualizou. Dessa forma, se o carrinho de compras virtual for abandonado, fica mais fácil enviar promoções personalizadas já com os itens que interessam a este consumidor.
– Cross Sell
Usando como referência uma compra anterior daquele consumidor, a tática é sugerir produtos relacionados. Se ele comprou um celular, por exemplo, é possível recomendar a capinha, o protetor de tela ou até mesmo um carregador extra de bateria.
– Up Sell
A estratégia aqui é recomendar produtos da mesma categoria ou similares, mas com valores superiores. Ainda usando o exemplo do celular, se o cliente comprou um modelo, depois de uns anos o lojista pode ofertar a versão mais atual dele.
Nas redes sociais fica mais difícil de fazer uma comunicação tão personalizada, no entanto, é possível trabalhar com o remarketing e impactar o usuário de acordo com o comportamento dele na internet.
* Welington Sousa é Gerente de Marketing da All iN Marketing Cloud, unidade de marketing de relacionamento digital da Locaweb.
 
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Fonte: Locaweb

Datacenter virtual: uma tendência em serviços corporativos de TI

Por Everson Todoroki*
Em 2020, manter soluções de cloud computing nas empresas vai ser algo tão corriqueiro como utilizar a Internet, de acordo com o relatório Market Insights da consultoria Gartner. Desde sua popularização, a partir dos anos 2000, a computação em nuvem vem superando obstáculos e desconfianças e agora vive um boom. Hoje, é uma das principais ferramentas para o desenvolvimento de serviços inovadores e, principalmente, para a consolidação de novos negócios para as corporações.
Por conta disso, expressões como SaaS (Software como Serviço) e PaaS (Plataforma como Serviço) ganharam espaço entre os gestores e profissionais de TI por eliminarem custos com aquisição de equipamentos e licenças, trazendo agilidade na operação. Recentemente, um novo termo passou a fazer parte do universo cloud: o Datacenter como Serviço, que traz vantagens em relação à infraestrutura tradicional. Confira quatro benefícios deste que é a nova aposta entre os departamentos de TI:
1 – Investimento assertivo: possuir um datacenter inhouse (dentro da organização) ou até mesmo alugar um equipamento físico exige pagamento do valor total do equipamento – mesmo que apenas parte dele seja utilizada. Com o datacenter na nuvem, ele vai pagar apenas pelo que ocupa, economizando dinheiro e liberando verba para outras áreas importantes do negócio.
2 – Escalabilidade: por mais que um datacenter físico tenha alta capacidade de armazenamento, seu espaço é finito. Cedo ou tarde o servidor não suporta mais armazenar dados, gerando instabilidade para os usuários e comprometendo a possibilidade de novos negócios. Uma das vantagens do cloud é justamente a escalabilidade, termo que refere-se à expansão de armazenamento sem a contratação de novas máquinas.
3 – Customização de projetos: equipamentos fabricados saem da indústria com configurações já estabelecidas, cabendo às corporações adaptar suas demandas ao datacenter. Com a nuvem é o contrário: é possível escolher um modelo totalmente customizado para a realidade do negócio, fazendo do setor de TI um agente de serviços.
4 – Modernização: ficar preso às máquinas e espaços físicos vai na contramão dos negócios digitais.  Não faz muito sentido contratar aplicações de cloud para otimizar a gestão se o coração do departamento de TI – datacenter – ainda estiver restrito ao bom funcionamento do hardware.
*Everson Todoroki é gerente de produtos da Locaweb Corp, unidade corporativa da Locaweb
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Fonte: Locaweb

Tipografia para web – Parte 01

Tipografia para web – Parte 01

Eae, td bele? Você sabia que há tempos passados existia uma limitação que restringia o trabalho com tipografia a um pequeno número de fontes para uso em um site? Essas fontes eram aquelas geralmente já instaladas em nossos computadores e caso um site exigisse uma fonte não instalada o navegador não processava a solicitação. Hoje (graças […]O post Tipografia para web – Parte 01 apareceu primeiro em Chief of Design.

Tipografia para web – Parte 01
Fonte: Chef of Design

5 Dicas Práticas de Photoshop para Web Designer

5 Dicas Práticas de Photoshop para Web Designer

Eae, td bele? O photoshop é a principal ferramenta de muitos Designers, principalmente de Web Designers. Recentemente eu fiz uma pergunta na fanpage do Chief e ele ganhou com sobras. Existem algumas funções do photoshop que eu utilizo praticamente todo dia e, por incrível que pareça para mim, eu descobri que muita gente que utiliza o PSD […]O post 5 Dicas Práticas de Photoshop para Web Designer apareceu primeiro em Chief of Design.

5 Dicas Práticas de Photoshop para Web Designer
Fonte: Chef of Design

Descubra os poderes da computação cognitiva

Talvez você não tenha ouvido falar sobre computação cognitiva, ou talvez você conheça, mas não saiba totalmente o que significa. Talvez você conheça o Jarvis. Lembra dele? De O Homem de Ferro? O personagem e a tal computação cognitiva têm muito em comum. Por quê?
Na ficção o assistente digital é um supercomputador que compreende a linguagem de Tony Stark e capta dados do ambiente para ajudá-lo, oferecendo bons conselhos e descobrindo as fraquezas de alguns inimigos, por exemplo. E se engana quem pensa que esse tipo de tecnologia só existe nos quadrinhos. Tudo bem que Jarvis tem muito da imaginação de Stan Lee e sua turma, mas sim, existem robôs com essa capacidade no mundo real.
A computação cognitiva leva esse nome porque seu funcionamento tem algumas semelhanças com a capacidade de nós, seres humanos, percebermos informações e adquirirmos conhecimento. A tecnologia traça uma espécie de paralelo com nossa capacidade de cognição. Por esse motivo existem computadores capazes de auxiliar médicos na descoberta de doenças e na cura das mesmas.
Os sistemas cognitivos são diferentes dos computadores tradicionais. Eles não apenas seguem as instruções de um software; eles processam as informações de modo autônomo. O Watson, da IBM, por exemplo, funciona por meio de algoritmos matemáticos avançados e é movimentado por uma infraestrutura poderosa para processar muitos dados.
A computação cognitiva compreende a linguagem natural, texto, imagem e outros dados – inclusive muitos dos que não foram convertidos para a linguagem das máquinas tradicionais. Por serem treinados para executar tarefas variadas, os computadores são dotados de algoritmos complexos e sofisticados. Confira algumas áreas em que essa tecnologia vem sendo utilizada:
→ Saúde
Na área da saúde a computação cognitiva tem se destacado. Com relação a doenças complexas, como o câncer, essa inteligência pode auxiliar os médicos a irem além, já que cada tumor tem seu próprio genoma e é necessário investigar melhor. Os profissionais, utilizando a tecnologia, podem consultar uma biblioteca médica em sua base de dados e propor tratamentos para cada paciente, pois será possível avaliar cenários, chegando ao mais próximo da cura.
→ Educação
Não há como negar que a tecnologia transformou – e continue transformando – a educação. Cursos online e aplicativos voltados ao compartilhamento de conhecimento só crescem, gerando um grande número de dados sobre alunos, seus pontos fortes e suas dificuldades na hora do aprendizado. A computação cognitiva, nesse caso, pode utilizar essas informações para gerar um plano de estudos que se adeque a cada perfil, atuando como uma espécie de “assistente pedagógico”.
→ Marketing
Sabia que a computação cognitiva pode ser o futuro do telemarketing? Sim, se essa tecnologia continuar caminhando velozmente, em pouco tempo teremos um computador capaz de dar respostas assertivas e eficientes, baseadas no comportamento dos clientes – principalmente por ter muito do comportamento humano e, segundo, porque pode armazenar um grande número de informações.
É parece que a ficção se transformou em realidade, não é mesmo? Será que em breve também teremos “Jarvis” para chamarmos de nossos? Façam suas apostas, o futuro acontece em um piscar de olhos.
Fonte: Revista Superinteressante
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Fonte: Locaweb

#15 (ou mais) Blogs sobre Design para Ler e Aprender

#15 (ou mais) Blogs sobre Design para Ler e Aprender

Eae! Td bele? Se você trabalha ou pretende trabalhar com comunicação e Design você sempre precisará de referências. Praticamente tudo o que fazemos é baseado de referências. Eu mesmo para criar o blog tive inúmeras referências.  Elas fazem parte do nosso ofício e são importantes para aumentarmos nosso reportório e com isso estimularmos ainda mais […]O post #15 (ou mais) Blogs sobre Design para Ler e Aprender apareceu primeiro em Chief of Design.

#15 (ou mais) Blogs sobre Design para Ler e Aprender
Fonte: Chef of Design

11 SUPER Dicas para Designers iniciantes (ou não)

11 SUPER Dicas para Designers iniciantes (ou não)

Eae, tudo bele? Recentemente recebi um e-mail de um Galucho que estava tentando entrar na área de web design, mas estava um tanto abatido com algumas pedras que encontrou no caminho. Quando li o e-mail lembrei de algumas coisas que passei durante a minha jornada. Coisas que com certeza se estivesse começando agora eu teria […]O post 11 SUPER Dicas para Designers iniciantes (ou não) apareceu primeiro em Chief of Design.

11 SUPER Dicas para Designers iniciantes (ou não)
Fonte: Chef of Design

Como ganhar uma discussão na web?

Há quem concorde.
Há quem discorde.
E ponto.

Diante de uma vida online cada vez mais pautada por discussões acaloradas, nada mais justo do que se munir de conhecimento e aprender mais sobre a arte de persuadir, não é mesmo? Afinal, quem é que gosta de “perder” nos fóruns da vida? Eu não gosto e aposto que você também não.

Um bom argumento, com uma base bem fundamentada, é a chave para “desarmar o oponente” e expor seu ponto de vista da melhor forma possível, quem sabe até o levando a mudar de opinião e a concordar com você. Mas como fazer isso?

Algumas técnicas podem ajudar – ao menos é o que aponta o estudo realizado pela Universidade Cornell. Um grupo de pesquisadores analisou alguns tópicos do fórum ChangeMyView, no Reddit, e conseguiu identificar as melhores estratégias para convencer uma pessoa.

Ah, agora você ficou curioso e não vê a hora de colocar essas dicas em prática? Leia com atenção, anote o que achar mais importante e prepare-se para ganhar! ;)

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1 – Seja rápido, tecle rápido, pense rápido!

Segundo os pesquisadores, quanto mais rápido você intervir no tópico discutido, mais chance tem de concordarem com seu ponto de vista. Eles perceberam que os dois primeiros participantes geralmente têm mais sucesso em um fórum do que o décimo a comentar.

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2 – Cara, não seja tão chato, vai…
Posicione-se, exponha sua opinião, mas não seja chato. Dialogue com os demais participantes, mas se depois do quinta quinta troca de argumentos você não conseguir convencer, é… melhor parar de insistir. Algumas pessoas simplesmente não entendem. E ponto.

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3 – #VaiTime!

Quer convencer mesmo? Arrume aliados. O estudo mostrou que é muito mais fácil persuadir alguém quando outras pessoas concordam com você.

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4 – Embase seus argumentos:
Links, você disse links? Sim, eu disse links. Lembrou de alguma postagem que possa embasar sua opinião? Acrescente ao seu posicionamento! Utilizar dados jornalísticos, pesquisas e outras fontes, fundamentará seu ponto de vista e lhe dará mais credibilidade.

tudo é cópia da cópia de uma cópia

5 – Pode parar com o Ctrl C + Ctrl V!

Não utilize os mesmos argumentos de seu interlocutor. Isso é chato e não cola em um fórum. Utilize novos exemplos e, se possível, palavras diferentes. De acordo com os estudiosos, as opiniões  mais sucedidas são aquelas que menos se parecem com com os do ponto de partida.

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6 – Calma, calma. Amigo…

Não pense que ao usar palavrões e uma linguagem mais violenta você terá sucesso em sua justificativa. Quanto mais “de boas”, melhor. Escreva em um tom suave, monte um discurso complexo, cite exemplos, mas nunca perca a calma.
Ps.: Isso tende a irritar o oponente. ;)

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7 – Qual é o melhor formato?

O estudo aponta que opinar em formato de lista não é o ideal, mas que o negrito e – o itálico principalmente -, são muito eficazes em fóruns. Quem fala “eu” ao invés do “nós”, se mostra mais aberto as demais opiniões, assim como os que se posicionam com tranquilidade.

E aí, será que essas dicas realmente funcionam? Talvez seja melhor testar na prática…
Para saber mais sobre o estudo, clique aqui.

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Source: Locaweb Blog

Como capacitar sua equipe para tomar decisões

A proatividade nunca esteve tão em alta. Os líderes esperam cada vez mais que suas equipes tomem decisões sem precisar totalmente da aprovação deles. Só que para que todos compreendam a importância desse dinamismo dentro do ambiente de trabalho, é preciso preparo.

Uma forma de implantar essa característica em um time é utilizando “Árvores de Direitos de Decisão”, um modelo que auxilia na definição de responsabilidades dentro de um processo e conecta cada profissional à capacidade de realizar aquilo que cabe a sua função.

Um de seus aspectos positivos é que, quando colocado em prática, essa técnica deixa mais clara as atribuições de cada integrante da equipe, estabelecendo quem fica responsável pelo quê e, qual deles terá autonomia para decidir em casos complexos.

O Matriz RACI é outro modelo de direitos de decisão que pode ajudar a aumentar a proatividade. Ele tem o mesmo intuito do “Árvores de Direitos de Decisão”, mas é aplicado de uma forma diferente. São quatro responsabilidades para qualquer processo, atividade ou tarefa: Responsabilização, Aprovação Consultoria e Informação – RACI.

A árvore:

A estrutura de uma árvore consiste basicamente em: raiz, tronco, galhos e folhas.

Se a árvore começar a perder suas folhas, esse impacto não será tão grande quanto se ela perdesse alguns galhos, certo? Logo, se você precisa delegar tarefas para as “folhas” da árvore, leve em consideração as que, diante de um erro, resultem em um impacto neutro ou pequeno.

Uma árvore até perde galhos com frequência, mas o impacto ainda não será tão grande, pois o tronco está ali, incluindo galhos maiores. Mas, se um galho importante para a árvore, ou se o tronco, acabar se partindo, isso pode prejudicá-la significativamente.

As raízes são o suporte dela, mas, qualquer coisa que possa comprometer a integridade dessas raízes pode resultar na morte dessa árvore.

Perceba que para que a árvore fique firme, as folhas, os galhos, o tronco e as raízes têm sua responsabilidade. Diante disso conseguimos identificar sua liderança de segurança, aplicações, infraestrutura, entre outras.

Em cada domínio existem decisões fundamentais, sem erros, que devem ser tomadas pelas “raízes”. Outras escolhas, do tipo galho e tronco, você pode tolerar poucos erros já que eles não serão tão significativos e haverá tempo de recuperação.

Você saberá sobre o que se tratam essas sentenças relacionadas aos galhos, mas não precisa aprová-las. As do tronco você precisa saber e aprovar, mas não levará muito tempo para debater sobre elas. Já as decisões nível raiz são suas, ou pelo menos deverá estar envolvido diretamente na deliberação.

Ficou mais fácil de entender como é a aplicação agora?

Política de aprovação e notificação:

Mesmo que sua equipe ganhe uma autonomia maior, você precisará estar por dentro de algumas decisões, como as que estão a nível de galho, e deve ser informado sobre elas no momento em que forem tomadas – seus funcionários precisam se assegurar de que você saberá sobre elas e aí é que mora um possível problema. É importante que todas as partes da árvore estejam alinhadas para que a comunicação seja efetiva.

As decisões que você precisa tomar em grupo são “tronco”, as que não são tomadas coletivamente, mas que todos têm que saber, são “galho”. E as escolhas tipo “folhas” são as que fazemos diariamente.

Esses modelos conseguem ser utilizados em todos os níveis de uma organização corporativa. Os líderes podem identificar suas decisões dentro dos quatro pilares: responsabilização, aprovação, consultoria e informação e capacitar a equipe para que ela se fortaleça e consiga ser mais assertiva nas direções escolhidas, tanto na área de TI, quanto na de marketing, produtos e outras.

 

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Source: Locaweb Blog

SEO em Inbound Marketing

O Inbound Marketing é arte de despertar o interesse de leitores através de conteúdos ricos que terão como fruto a conversão, partindo desse conceito precisamos entender de personas, comportamento e principalmente do negócio como um todo.

Entendi! Mas como atrair o usuário para esses conteúdos “ricos”? Como eu encontro o meu nicho de mercado e desperto o seu interesse?

Se você pensou em SEO acertouuuuuu! Podemos utilizar o SEO para que o seu conteúdo esteja na hora certa para a pessoa certa, fazendo com que esse conteúdo ganhe visibilidade, encante os seus leitores e entre em um funil de Inbound Marketing.

Não existe uma receita de bolo para seguir com SEO, por esse motivo conhecer do seu negócio, comportamento e análise do seu público seria extremamente importante para sua estratégia de Inbound.

O que o seu leitor busca? Como ele busca? Por que ele busca?

O primeiro ponto para um conteúdo que encante o seu futuro cliente seria cuidar da “sua dor” naquele momento, e somente depois entregar conteúdos que iram complementar e sanar as dúvidas daquele leitor, fazendo com que ele entenda de uma vez por todas que você seria a solução dos seus problemas.

Defina a Keyword a ser trabalhada no seu conteúdo e pesquise sobre o que as pessoas que se interessam por essa keyword buscam e esperam encontrar, agora chegou a hora de criar conteúdos que façam com que esse universo tenha sentido para o seu leitor e quando tudo fizer sentido ofereça a solução.

Falar de Inbound sem falar de SEO pode ser um tiro no pé, fazer belos conteúdos e não ter leitores é se apresentar em um teatro vazio, SEO é o mágico e Conteúdo é a magia.

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Source: Locaweb Blog