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Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew

Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew

Instalar o postgreSQL no Mac OS X é muito fácil quando utilizamos o gerenciador de pacotes mais popular deste sistema operacional: o Homebrew (apelidado de Brew). Abra o terminal de sua preferência e digite:

$ brew update
$ brew install postgres

O primeiro comando atualiza os repositórios do brew e o seguinte simplesmente instala o postgresql. Uma vez instalado, vamos iniciá-lo. Temos duas opções, iniciar somente para nossa sessão atual

$ postgres -D /usr/local/var/postgres

ou configurar para que ele inicie automaticamente todas as vezes que o computador for iniciado

# Esse primeiro comando só é necessário se esse diretório ainda não existir
$ mkdir -p ~/Library/LaunchAgents
$ ln -sfv /usr/local/opt/postgresql/*.plist ~/Library/LaunchAgents
$ launchctl load ~/Library/LaunchAgents/homebrew.mxcl.postgresql.plist

Escolhida uma das duas opções, vamos criar nosso banco de dados

$ createdb

Esse comando irá criar um novo banco de dados com o nome do usuário do sistema, no meu caso, pablosilva. Caso queira criar um banco com outro nome, precisa especificar com aspas

$ createdb ‘teste’

Entretanto, para a primeira vez é necessário que crie o banco com o mesmo nome do seu usuário de sistema que foi criado quando instalamos o banco, porque senão não vamos conseguir conectar ao postgres para testar a instalação. Agora que temos o nosso banco, vamos nos conectar ao postgres

$ psql</span>

Isso irá te logar ao console do postgres. Você pode ver a lista de banco de dados executando o seguinte comando

=# l

Para o meu caso a saída foi

Vocês podem ver que eu tenho o banco pablosilva e o teste que foram bancos que eu criei.
O restante foi criado pela instalação. Você pode ver também quais usuários foram criados e quais são as permissões que eles possuem, ao executar o seguinte comando:

=# du

Se quiser saber mais comandos, acessa esse cheatsheet bacana!
Feito isso, você está preparado para usar o PostgreSQL agora mesmo! Espero ter ajudado e até a próxima.
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Instalando o PostgreSQL no Mac OS X via Brew
Fonte: Locaweb

8 Dicas de PHP que você deveria conhecer

8 Dicas de PHP que você deveria conhecer

Um tempo atrás foi postado uma pesquisa no Twitter aqui da Locaweb  para saber qual a sua linguagem de programação preferida.
O resultado me surpreendeu, pois o bom (ou não tão bom) e velho PHP desbancou o Ruby, o Python e o Java (desbancar o Java não foi surpresa). A surpresa foi grande porque a maioria dos Devs que conheço reclamam do PHP por N motivos, mas acredito que a vitória se deu justamente devido a popularidade do PHP que segundo a Tiobe (acrescentar link) em outubro  estava na 6 posição de linguagem mais usada no mundo.

Como minha experiência com PHP é maior que nas outras linguagens resolvi trazer algumas dicas que podem facilitar o trabalho dos PHPzeiros.
1. php -f nome-do-arquivo.php
Muitas vezes você está querendo testar um script isolado que é responsável por uma única função dentro do sistema.
No terminal você usa php – f nome-do-arquivo.php e executa somente este arquivo no terminal.
2. php – a
Quem nunca precisou testar algo? Esse cara facilita muito na questão de testes, pois ele abre um terminal do PHP que você pode usar o PHP a vontade.

3. Esqueça (de vez) o ‘?>’ no final dos arquivos.
Nas versões atuais do PHP não é mais necessário usar o ?> para fechar seus scripts, isso evita diversos erros que pode ser ocasionados por espaços em branco ou caracteres estranhos antes do fechamento, esse erro seria lançado no browser e ficaria explícito ao usuário, no caso de não usar o fechamento seria lançado um erro pelo parser no PHP.
4. Interpolação de strings
Existem uma série de formas de você construir uma string no PHP entre elas as mais conhecidas e utilizadas são a concatenação, interpolação e o heredoc.
Recentemente eu realizei uma bateria de testes para saber qual delas realmente é mais vantajosa. A interpolação de strings usando aspas dupla e {} para identificar as variáveis é a forma mais rápida de realizar a tarefa principalmente se você estiver com um sistema que faça isso com muitos usuários acessando ao mesmo tempo.

5. Evitando aquele maldito erro dos Ifs
Quem nunca esqueceu de um ‘=’ no if fazendo if x = 1 ?
Esse erro é muito comum e pior de tudo é que não acusa erro porque x = 1 é sempre true  para evitar esse tipo de erro é  bom costume inverter a ordem da variável no if, ficando if 1 = x , desta forma quando for esquecido um = o PHP irá indicar o local do erro e será muito mais rápido de corrigir.

6. Utilize os operadores === e !==
Os operadores === e !== são pouco utilizados porém são muito úteis já que eles comparam valor e tipo.
O PHP tem tipagem dinâmica sendo assim quando usamos o operador == podemos ter resultados que não queremos, por exemplo

7. isset() brincando de strlen()
Em alguns casos você pode substituir o strlen por isset.
Essa substituição lhe dará dois ganhos, primeiro o isset e mais performático que o strlen e segundo que caso a variável não esteja setada você iria tomar um erro com o strlen, coisa que com o isset não aconteceria.

8. Métodos em cadeia
O PHP a partir da versão 5 ganhou um suporte maior e melhor a orientação a objetos e esse suporte permite que você faça um encadeamento de objetos de uma mesma classe desde que nos métodos dessa classe retornem o próprio objeto.

Tem mais alguma dica que se acha legal? Agora um desafio pra vocês que leram, em um dos exemplos eu coloquei um errinho e o primeiro que comentar e acerta o erro irá ganhar uma camiseta da Loca, gostou? Deixa seu comentário e boa sorte.
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8 Dicas de PHP que você deveria conhecer
Fonte: Locaweb

Melhorando o entendimento de testes com RSPEC

Melhorando o entendimento de testes com RSPEC

Trabalho com Ruby há alguns anos e sempre utilizei RSPEC para fazer os testes dos projetos. Desde sempre, tentei aplicar as boas práticas de programação, como o DRY, nos códigos de teste. Isso ajudaria numa possível refatoração ou alteração dos testes.
Para isso, aprendi a usar coisas como o let, subject do RSPEC, que ajudam a reduzir a duplicidade (DRY) do código.
Com essas ferramentas realmente conseguimos deixar os testes bem mais enxutos e “bonitos”, mas não tínhamos a noção do pior.
Passado um tempo, quando se tenta rever esses testes, pode ser difícil entender o que está acontecendo, pois o código acaba não sendo linear.
Um exemplo abaixo:

Para entender o que a linha 12 está testando, é necessário seguir o seguinte fluxo:

O is_expected da linha 12 pega o resultado do subject, que está na linha 7
O subject da linha 7 pega o range_start da linha 10 (pois está dentro do contexto)
O subject da linha 7 pega o range_end da linha 3

E assim por diante…
Os testes deveriam ser de simples compreensão pois eles nos ajudam a entender o porquê de algumas implementações em alguns casos, e acabam servindo como documentação. Sendo difíceis de entender, não atingem esse objetivo.
Um jeito mais fácil de fazer esse teste seria assim:

Desse jeito fica muito mais claro entender o que está sendo feito no teste. Claro que perdemos o DRY se tivermos outro IT, pois várias coisas irão se repetir, mas acho que vale muito mais a clareza e a boa comunicação através de cada uma das especificações.
Vale comentar sobre o estilo de teste usado, conhecido como xUnit, que aprendi com o pessoal da Plataformatec, e tem mais detalhes neste link.
Como aprendizado, fica refletirmos quando vale a pena ou não utilizar esse tipo de abordagem. Em alguns casos, podemos ter repetições que podem ser resolvidas com um before ou até definindo um helper method que facilita a compreensão do código.
Confira mais detalhes nos artigos Improve your test readability using the xUnit structure, Let’s Not e What does “DAMP not DRY” mean when talking about unit tests?
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Melhorando o entendimento de testes com RSPEC
Fonte: Locaweb

Como foi participar do #RailsGirlsSP2016

Como foi participar do #RailsGirlsSP2016

Recentemente tive o prazer de participar do #RailsGirlsSP2016, evento gratuito que incentiva mulheres a ingressarem no mundo da programação.

O evento aconteceu em dois dias, lá no #VivaReal. Além dos organizadores, DEVs se voluntariaram como coaches para ajudar as participantes a dar os primeiros passos e diminuir a barreira entre quem busca uma oportunidade e quem já teve a oportunidade – e se vê naquela pessoa que está iniciando.

No primeiro dia, palestras evidenciaram o quão importante é ampliar a diversidade na área de desenvolvimento e como ingressantes e veteranos podem e precisam se empenhar para isso. Após as palestras, as participantes receberam ajuda para preparar o ambiente de desenvolvimento em suas máquinas.

O segundo dia começou com palestras para apresentar a sintaxe do Ruby. Dois times foram formados e cada um discutiu a ideia de seu projeto e começou a programar de fato, com a orientação dos coaches.

Ao fim do dia os projetos foram apresentados e ficou nítido o quão gratificante foi aprender a programar e transformar suas ideias em algo real, com algumas das participantes saindo com os projetos para serem utilizados de fato em seu dia a dia. Foi incrível!
O que aprendi no RailsGirls e porque já quero voltar

O formato do Rails Girls é desafiador: em um curto espaço de tempo as participantes recebem muita informação sobre desenvolvimento (Git, Agile, Ruby, Rails, REST, etc.) e coloca tudo isso imediatamente em prática. Como coach me esforcei ao máximo para tentar transmitir o que sabia, para que cada pessoa do meu time tivesse a oportunidade de fixar ao máximo tudo o que aprendeu codando.

No momento das apresentações, foi muito gratificante ver o brilho de “Eureka” nos olhos das garotas, a alegria em produzir algo real em tão pouco tempo.

A troca de experiências também foi sensacional, alguns coaches partilharam sobre como é seu dia a dia ou como foi seu começo e como é importante continuar a insistir para ser uma boa programadora.

Gostaria de ter participado de um projeto assim lá atrás quando comecei a programar, mas agora, poder colaborar um pouco que seja com iniciantes, foi um dos melhores momentos como programadorA.

Espero que as participantes continuem a estudar para se qualificarem como desenvolvedoras, estarei sempre disponível a ajudá-las sempre que a necessidade surgir.

A toda galera da organização, aos patrocinadores e a #Locaweb, que me incentivou a partilhar no evento um pouco de como foi e é a minha carreira como mulher na área de desenvolvimento, o meu muito obrigada!

Para quem deseja continuar os estudos ou relembrar o básico de forma rápida, deixo um link abaixo com os passos básicos para criar um projeto: Rails Cheatsheet.
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Como foi participar do #RailsGirlsSP2016
Fonte: Locaweb

Utilidade Pública: 54 sites para baixar vetores, imagens, ícones e mockups de graça

Utilidade Pública: 54 sites para baixar vetores, imagens, ícones e mockups de graça

Eae, tudo bele? Hoje trago para você uma coletânea de link para você baixar vetores, imagens, mockups e ferramentas em geral para agilizar trabalho e facilitar a sua vida na hora da criação. Existem muitas coisas boas na internet, gratuitas ou pagas, que com certeza podem nos ajudar no trabalho do dia a dia. Design […]O post Utilidade Pública: 54 sites para baixar vetores, imagens, ícones e mockups de graça apareceu primeiro em Chief of Design.

Utilidade Pública: 54 sites para baixar vetores, imagens, ícones e mockups de graça
Fonte: Chef of Design

Retrospectiva 2016: os posts mais lidos no blog da Locaweb

Retrospectiva 2016: os posts mais lidos no blog da Locaweb

Chegou mais um fim de ano e, o que a gente faz nessa época? Começa a cantar “Então é Natal e o que você fez…” e chora no cantinho porque não cumpriu metade das metas que tinha para 2016? Não! Essas semaninhas que antecedem 2017 também servem para fazer uma bela retrospectiva.
 
Sabemos que você trabalhou muito durante esses 12 meses, que não teve muito tempo e, por isso, listamos os melhores posts do blog de 2016. Agora, que está aí, mais relaxadão, pode ler os artigos mais legais da Locaweb e ficar bem informado. Vem ver!
 
Entre os artigos que mais se destacaram neste ano, dois deles foram voltados ao público feminino. Na semana da mulher, publicamos um texto com dicas de documentários disponíveis no Netflix sobre mulheres fortes. Lá você encontra títulos como Girl Rising e #Chicagogirl. Outro que também ganhou muitos acessos foi sobre 5 mulheres que se destacaram na tecnologia e contribuíram para os avanços. Uma delas provavelmente você já conhece: Ada Lovelace, a primeira programadora da história. :D
 
Os bots vieram com tudo em 2016, foi um dos assuntos mais comentados do ano e em nosso blog não foi diferente. O artigo escrito pelo desenvolvedor Adinam Paiva é um dos mais lidos.
No post ele explica o que são os tais bots, para que servem e como eles funcionam. Se deseja saber mais sobre o assunto, clique aqui para ler!
 
Uma postagem que também fez sucesso e foi escrita por outro de nossos DEVs, dessa vez pelo Allan Klaus, foi sobre o golpe que estavam aplicando no WhatsApp. Ah, não lembra disso? Criminosos estavam enviando mensagens e atiçando os curiosos de plantão com a tentadora chamada: “Saiba quem viu seu perfil no WhatsApp” e aí, como a galera quer saber quem tá stalkeando, acabou caindo no golpe. Leia mais aqui! ;D
 
Uma dúvida cruel também assombrou Allan neste ano. Ele não sabia se deveria ou não usar Frameworks e compartilhou essa experiência com a gente. Será que ele conseguiu resolver esse questionamento? Vem ler!  Ah, o desenvolvedor também explicou o que é uma Single Page Application – e também foi um dos artigos do ano.
 
Quer saber qual foi outro assunto que deu o que falar e escrevemos em nosso blog? Computação quântica! Isso porque em 2016 a IBM anunciou que disponibilizará seu computador quântico para que todos possam estudar, pesquisar e trabalhar com qubits. O acesso será remoto e possibilitado por um serviço gratuito. Legal, né? Confira o artigo.
 
Guilherme Baptista, também DEV da Locaweb, escreveu um tutorial que ficou entre os mais lidos. Ele mostrou o passo a passo de como usar Nginx com PHP 5 ou 7 em qualquer servidor Ubuntu ou Debian.
 
E, se você já quer começar o ano bem, preparado para o que está por vir dentro da área de desenvolvimento, precisa saber quais são as 7 linguagens de programação que estão se destacando cada vez mais e você deve ficar de olho.
 
Agora, parece que nossos leitores estão levando a sério o lance de ter foco para ser mais produtivo. Os posts que publicamos nesse ano sobre o assunto tiveram muitos acessos. O pessoal quis saber o que realmente é o Scrum; conhecer a regra das 5 horas para poder estudar melhor e ainda descobriu o que fazer quando 24 horas não são o suficiente.
 
E nossos leitores também ficaram bem interessados em como vencer discussões na web – esse artigo fez tanto sucesso que foi compartilhado pela Martha Gabriel!
 
E então, gostou da nossa retrospectiva? Tem algum post que você tenha gostado mais? Comente! :D
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Retrospectiva 2016: os posts mais lidos no blog da Locaweb
Fonte: Locaweb

Instalando o H2O Web Server

Instalando o H2O Web Server

O H2O é um novo servidor web de código aberto que provê um menor tempo de resposta com menos consumo de CPU quando comparado com servidores tradicionais como o Apache e Nginx.
Apesar de ser compatível com HTTP/1.1, ele foi desenvolvido desde o início para tirar o máximo proveito possível do HTTP/2 e inclui recurso com priorização de recursos e server push. Por isso mesmo ele tem uma das implementações mais completas do protocolo até agora e promete uma excelente experiência aos visitantes do seu website.
Uma das grandes vantagens de se utilizar o um IaaS como o Cloud Server Pro ou o VPS Locaweb é a liberdade que se tem fazer experimentações.
Os benchamarks feitos pelos desenvolvedores do H2O impressionam bastante. Abaixo você pode conferir os resultados de alguns deles
Para saber mais sobre os benchmarcks, consulte a página do desenvolvedor: https://h2o.examp1e.net/benchmarks.html.
Além disso, alguns dos principais recursos do H2O incluem:

Suporte HTTP/1.0 e HTTP/1.1
HTTP/2

suporte completo a priorização de dependências com configurações no server-side
server push sensível a cache

TCP Fash Open
TLS

resumo de sessão (standalone e memcached)
tickets de sessão com geração automática de chaves
OCSP stapling automático
cifras fast AEAD e forward secrecy
proteção de chave privada usando separação de privilégios

envio de arquivos estáticos
FastCGI
proxy reverso
automação com scripts utilizando mruby (baseado no Rack)
restart amigável e auto-atualizável

Compilando o código fonte.
Por ser bastante recente, o H2O ainda não está disponível no repositório padrão das principais distribuições. A seguir, veremos como instalá-lo em distribuições Debian/Ubuntu a partir do código fonte, mas nada impede que você compile o projeto em outras distribuições de forma semelhante, caso esteja procurando aventurar-se.
Neste caso, faremos a instalação a partir do código fonte. Para isso precisaremos instalar os seguintes pacotes (em versões mais recentes to APT, não é necessário mais digitar o -get):

sudo apt install git build-essential ruby-dev cmake pkg-config zlib1g-dev checkinstall libuv-dev

Em seguida faremos o clone do projeto a partir do repositório Github onde o código encontra-se hospedado:

git clone https://github.com/h2o/h2o.git

Por padrão, o H2O embarca o LibreSSL, que é um toolkit de critografia considerado, por muitos profissionais, mais seguro que o OpenSSL. Vamos utilizar essa configuração padrão e compilá-lo utilizando o cmake.

cmake -DWITH_BUNDLED_SSL=on .
make
sudo checkinstall

Siga as instruções do checkinstall até que o processo esteja completo. Se tudo der certo, será gerado um arquivo .deb semelhante a h2o_20161216-1_amd64.deb na mesma pasta. O número depois do h2o vai depender da data em que você efetuar o processo.
Uma vez feito isso, basta instalar o deb digitando sudo dpkg -i h2o_20161216-1_amd64.deb.
Instalação no Fedora/CentOS
A instalação em sistemas RPM é um pouco mais simples, caso você opte pela utilização de um repositório não-oficial no Bintray. Para isso, coloque o conteúdo abaixo no arquivo /etc/yum.repos.d/tatsushid-h2o-rpm.repo. A configuração abaixo está ajustada para CentOS. Caso esteja utilizando o Fedora, ajuste as linhas do arquivo:
#bintray-tatsushid-h2o-rpm – packages by tatsushid from Bintray
[bintray-tatsushid-h2o-rpm]
name=bintray-tatsushid-h2o-rpm
#Se estiver em um sistema CentOS
baseurl=https://dl.bintray.com/tatsushid/h2o-rpm/centos/$releasever/$basearch/
#Se estiver em um sistema Fedora
#baseurl=https://dl.bintray.com/tatsushid/h2o-rpm/fedora/$releasever/$basearch/
gpgcheck=0
repo_gpgcheck=0
enabled=1#bintray-tatsushid-h2o-rpm – packages by tatsushid from Bintray
[bintray-tatsushid-h2o-rpm]
name=bintray-tatsushid-h2o-rpm
#Se estiver em um sistema CentOS
baseurl=https://dl.bintray.com/tatsushid/h2o-rpm/centos/$releasever/$basearch/
#Se estiver em um sistema Fedora
#baseurl=https://dl.bintray.com/tatsushid/h2o-rpm/fedora/$releasever/$basearch/
gpgcheck=0
repo_gpgcheck=0
enabled=1

Feito isso, basta instalar a aplicação utilizando o yum:
sudo yum install h20

Ou o dnf no Fedora:
sudo dnf install h20

Configurando o servidor
Os arquivos de configuração do H2O são bastante simples e de fácil leitura: nada de XML! O código fonte do H2O trás alguns exemplos de configuração que você pode utilizar para criar o seu. Basta olhar em examples/h2o, especialmente o arquivo h2o.conf.
Crie um backup do arquivo e altere as configurações de acordo com as suas necessidades, sem se esquecer de alterar as portas da 8080 para a 80 e da 8081 para a 443. Caso contrário, você precisará abrir essas portas no painel do Cloud Server Pro.
Para testar se tudo está funcionando, execute o h2o utilizando o parâmetro -c para especificar o arquivo de configuração: h2o -c examples/h2o/h2o.conf
Se tudo ocorrer bem, você poderá acessar o IP do seu servidor e visualizar a imagem abaixo:

Caso esteja satisfeito, mova o arquivo para o diretório padrão /etc/ para que você não precise especificá-lo ao iniciar a aplicação.
O pacote RPM do H2O já trás scripts para o systemd, de forma que é possível iniciar o serviço via:
systemctl enable h2o.service
systemctl start h2o.service

Já na instalação por código fonte, você precisará criar seu próprio script ou iniciar o H2O via cronjobs.
Caso queira saber mais sobre o projeto, ou se aprofundar na documentação, visite o website do projeto em https://h2o.examp1e.net.
Para saber mais sobre o Cloud Server Pro ou o VPS Locaweb, visite a página http://www.locaweb.com.br/cloud/#solucoes-em-cloud
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Instalando o H2O Web Server
Fonte: Locaweb

[LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ?

[LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ?

Eae! Td bele? Neste artigo trago o hangout ao vivo que fiz com a Luciane Costa do blog Vivendo de Freela sobre: como ser freelancer em tempos de crise? O blog Vivendo de Freela trata sobre o trabalho e o dia a dia de um freelancer. Nessa conversa que tive com a Luciane Costa ,  conversamos sobre trabalho freelancer, […]O post [LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ? apareceu primeiro em Chief of Design.

[LIVE] Como ser Freelancer em tempos de Crise ?
Fonte: Chef of Design

7 livros para ler em 2017

7 livros para ler em 2017

Vou ler pelo menos um livro por mês – essa era uma de suas metas para o novo ano que se iniciou, 2016. Agora ele está acabando e você percebeu que só conseguiu ler dois livros inteiros ao longo desses 12 meses. Um pouco tarde para correr atrás do prejuízo, não?
O lançamento das séries no Netflix, os games, ter que estudar algum assunto específico, o cansaço, a preguiça, falta de foco (encaixe aqui quaisquer outros motivos) não cooperaram para que você atingisse a marca de 12 livros até dezembro.
Só não ache que a culpa é da internet porque não é. Segundo o Instituto Pew estamos lendo a mesma quantidade de livros de 5 anos atrás. Talvez só esteja faltando um empurrãozinho para você se jogar no mundo da literatura e perceber que é possível se divertir, aprender e relaxar com ela.
Para incentivá-lo, criamos uma lista com 7 livros para ler em 2017. Tem opção para quem gosta de terror, para quem curte clássicos, para aqueles que querem estar mais focados no ano que está por vir… Confira!
1 – Harry Potter e a Criança Amaldiçoada – J.K. Rowling, Jack Thorne e John Tiffany
Quando foi divulgado que J.K. Rowling – Jack Thorne e John Tiffany – lançariam um novo livro com uma história do universo Harry Potter, os pottermaníacos ficaram extasiados! Em Harry Potter e a Criança Amaldiçoada acompanhamos Alvo, o filho mais novo de Harry e Gina, em Hogwarts. A história acaba mesclando passado e presente, com o auxílio do vira-tempo, e mostra que às vezes as trevas podem vir de lugares que menos esperamos.
Indicamos para quem é fã da série e quer relembrar as histórias do mundo fantástico.
2 – O Círculo – Dave Eggers
No livro o escritor Dave Eggers conta a história de Mae Holland, que é contratada para na empresa de internet mais poderosa do mundo: O Círculo. A organização conectou todas as mídias digitais, e-mail, operações bancárias e sistemas de compras em um sistema operacional universal que cria uma identidade online única. Ao começar a trabalhar, Mae tem sua vida pessoal cada vez mais esquecida a partir do momento que cresce em O Círculo. E, o que seria apenas uma trajetória voltada ao idealismo, se transforma em uma trama de suspense que envolve memória, privacidade e conhecimento humano.
Em 2017 o livro também virará filme – estrelado por Emma Watson e Tom Hanks.
3 – Jantar Secreto – Raphael Montes
Gosta de livros de terror? Então você vai curtir o livro Jantar Secreto, do escritor brasileiro Raphael Montes. Na trama um grupo de jovens sai de sua cidade para tentar a vida no Rio de Janeiro. As coisas não dão muito certo e eles se veem com uma grande dívida. Para saírem do buraco eles criam jantares secretos exclusivos, com uma “carne exótica” para a elite carioca. A partir disso, se envolvem em crimes, contrabando de corpos e afins.
Se você tiver estômago para encarar as páginas, boa leitura!
4 – Contato – Carl Sagan
No livro escrito pelo cientista Carl Sagan, sinais captados por um radiotelescópio podem nos fazer repensar toda a concepção da vida e do universo e nos mostram que extraterrestres podem ser bem mais do que homenzinhos verdes que saem de discos voadores. Na história os personagens viajam por meio de buracos de minhoca que funcionam como “metrôs” para viagens interestelares e o autor provoca reflexões sobre o buraco negro e a inteligência humana. Com certeza vale a leitura!
5 – Contágio: Por que as coisas pegam – Jonah Berger
Não, as coisas não pegam por causa da propaganda e as pessoas não têm dado muita importância para anúncios ultimamente, mas sim, para a opinião das próprias pessoas. Em Contágio, o professor Johan Berger conta como um conteúdo online pode viralizar e como a influência social define tanto os carros que temos às roupas que vestimos e os nomes de filhos. Legal, não é?
6 – A Startup Enxuta – Eric Ries
Está querendo empreender em 2017? Leia A Startup Enxuta, de Eric Ries. O livro ensina profissionais a serem mais bem-sucedidos na condução de seus negócios, sem desperdício de tempo e recursos; com inovação para estimular o crescimento econômico. Só uma palavra: LEIA!
7 – O Poder do Hábito
Para fechar nossa lista, ele: O Poder do Hábito, de Charles Duhigg, afinal, todos queremos começar 2017 focados e com sucesso, não é mesmo? Para o autor, conseguimos fazer o que nos propomos quando entendemos como funcionam os hábitos.
Você tem mais algum livro para indicar ou já leu algum dessa lista? Deixe sua sugestão nos comentários! ;)
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7 livros para ler em 2017
Fonte: Locaweb

Qual é o perfil do geek brasileiro em 2016?

Qual é o perfil do geek brasileiro em 2016?

São muitos os e-commerces que vendem produtos destinados ao público geek. O número de blogs sobre cinema, quadrinhos, games, tecnologia e afins, só cresce, assim como os canais no Youtube. Só em 2015, dos 10 filmes mais vistos, oito eram apreciados pelos geeks. E, diante desses dados e da grande procura por artigos de cultura pop, fica a pergunta: quem são esses consumidores? Onde vivem, do que eles realmente gostam? Hoje, no Globo Repórter.
Para entender melhor o comportamento dos geeks brasileiros, o portal Omelete e o CONECTA – plataforma web do IBOPE Inteligência, realizaram a Geek Power 2016, uma pesquisa com mais de 100 perguntas que ficou disponível no site durante 14 dias para mapear o perfil desses consumidores. O resultado foi divulgado no dia 30 de novembro, na CCXP Unlock, evento que antecedeu a Comic Con Experience.
Quadrinhos? Sim, quadrinhos!
Se engana quem acredita que os quadrinhos estão sendo cada vez mais esquecidos. Dos mais de 26 mil entrevistados, 75% são muito fãs das histórias e, 55% preferem lê-las no formato tradicional: em papel. Enquanto isso, 25% acompanham os quadrinhos pelo computador e 12% pelo mobile.
Outro fato interessante é que dos leitores, 55% leram pelo menos 10 HQs no ano e 25% leram mais de 10 livros no mesmo período.
E os games?
Dos participantes, 83% jogam algum tipo de game. O FIFA 2016 é o mais jogado do ano, com 13% das preferências, seguido por Batman: Arkham Knight, com 9%.
Kratos é o personagem favorito dos jogos. Em segundo lugar está Mario e, em terceiro, os personagens do Pokémon Go.
Sobre séries e filmes:
Algum palpite sobre as séries favoritas dos geeks em 2016? Game of Thrones liderou com 36% dos votos. Destaque também para Stranger Things, a aposta do Netflix para esse ano, com 13%. Demolidor, que ganhou como preferida em 2015, foi para o terceiro lugar, com 9%. Falando em Netflix, devido ao crescimento das próprias produções, a marca virou a distribuidora de conteúdo mais admirada nesses 12 meses, com 43% dos votos.
Ainda segundo a Geek Power, Star Wars (21%), Marvel (18%) e Harry Potter (13%) foram eleitas as melhores franquias de todos os tempos. E, mesmo com o sucesso da Marvel, Batman, da DC Comics, ainda é o super-herói preferido entre o público.
Robert Downey Jr. (Homem de Ferro) e Scarlett Johansson (Viúva Negra) mantiveram os postos de atores preferidos dos geeks.
Geeks estão sempre conectados?
Boa parte dos entrevistados, 74%, estão online pelo menos 6 horas ao dia e, 41% só se declaram offline quando estão dormindo. O smartphone é o mais usado para navegar na web – preferido por 60% dos participantes.
Desses 60%, 37% utilizam a internet para se divertir, 19% para trabalhar e 18% para se manterem informados. E, como já era o esperado, eles são multitelas. Enquanto assistem a um programa na tevê, por exemplo, 68% utilizam o celular.
Outros dados…
O Geek Power 2016 também apontou outros pontos interessantes: 89% dos participantes da pesquisa se preocupam em ter uma alimentação saudável; 53% praticam atividades físicas e 22% curtem andar de bike.
Então, o que você achou da pesquisa? Para saber mais, confira o artigo na íntegra, publicado pelo IBOPE Inteligência.
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Qual é o perfil do geek brasileiro em 2016?
Fonte: Locaweb