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Stellantis: China dá sinal verde para aquisição de parte da Leapmotor

Stellantis: China dá sinal verde para aquisição de parte da Leapmotor

Após quase 5 meses de espera, o governo chinês finalmente autorizou o estabelecimento da joint venture entre Stellantis e Leapmotor. A aprovação foi emitida pela Comissão de Desenvolvimento e Reforma Nacional (NDRC) do governo do país oriental.

Recapitulando, em outubro do ano passado a Stellantis – conglomerado que engloba marcas como Fiat, Jeep, Peugeout e Citroën – anunciou a compra de cerca de 20% da startup chinesa Leapmotors em uma negociação de U$$ 1,6 bilhão.A parceria entre as duas empresas deve resultar no estabelecimento de uma Leapmotor Internacional, com comando majoritário da Stellantis (51/49), com exclusividade de exportações, venda e fabricação dos automóveis da marca chinesa fora da China.Clique aqui para ler mais

Stellantis: China dá sinal verde para aquisição de parte da Leapmotor
Fonte: Tudocelular

Missão LIFE para buscar vida extraterrestre dá seus primeiros passos

Missão LIFE para buscar vida extraterrestre dá seus primeiros passos

O espaço e a vida extraterrestre sempre foram um grande mistério para a humanidade. Por conta disso, estudos e missões são desenvolvidos ano após ano buscando encontrar respostas; e uma das maiores perguntas é: existe vida fora da terra?

Em uma nova missão chamada de LIFE (acrônimo para Large Interferometer for Exoplanets – ou “Grande interferômetro para exoplanetas” em tradução livre) cientistas estão estudando formas de identificar vida em planetas rochosos na órbita de estrelas próximas.A missão pretende combinar observações de cinco satélites para tentar extrair informações que nem mesmo telescópios atuais, como o James Webb, são capazes de gerar.Clique aqui para ler mais

Missão LIFE para buscar vida extraterrestre dá seus primeiros passos
Fonte: Tudocelular

Novo iPad Air pode trazer câmera frontal na horizontal

Novo iPad Air pode trazer câmera frontal na horizontal

Após ter lançado os novos MacBook Air com chip M3 no começo desta semana, a Apple pode ter ainda mais um lançamento até o final deste mês. Estamos falando da nova geração do iPad Air.

Esperado com um novo design para o módulo da câmera traseira e uma tela de 12,9 polegadas muito parecida com a do atual iPad Pro, o ainda inédito iPad Air deve trazer uma novidade que já vimos em outros tablets da marca: uma câmera frontal na horizontal.

O rumor é reforçado pelo “vazador” Instant Digital em um post na rede social chinesa Weibo:Clique aqui para ler mais

Novo iPad Air pode trazer câmera frontal na horizontal
Fonte: Tudocelular

O negócio do WhatsApp

O negócio do WhatsApp

Em fevereiro de 2014, o Facebook anunciou a compra de um aplicativo gratuito de mensagens. Naquela época, a tal startup sequer tinha um modelo de negócios razoável.

O negócio do WhatsApp (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O que o WhatsApp tinha, no entanto, eram usuários. Cerca de 450 milhões na época, para ser mais preciso, o suficiente para chamar a atenção da empresa presidida por Mark Zuckerberg.

O valor do negócio foi de US$ 19 bilhões, até hoje o mais alto já desembolsado pela companhia na compra de outra empresa. Para se ter uma ideia, o valor pago pelo Instagram, comprado só dois anos antes, foi de US$ 1 bilhão. O Facebook claramente enxergava algo especial no WhatsApp.

Na época da aquisição, a imagem do Facebook já não era das melhores, o que abria espaço para certos temores a respeito do futuro do mensageiro. O aplicativo passaria a ser pago? O Facebook tentaria reaver seu investimento permitindo que publicidade fosse veiculada em meio às mensagens?

No fim das contas, nada disso aconteceu. A aquisição fez com que o WhatsApp se tornasse um dos aplicativos mais utilizados no mundo, angariando novas funcionalidades que ajudaram a torná-lo onipresente na vida de milhões de pessoas.

Um membro diferente da família

Dentro da família de aplicativos da Meta — como o Facebook passou a se chamar em 2021 —, o WhatsApp pulou dos 450 milhões de usuários em 2014 para cerca de 2.7 bilhões em junho de 2023. E foi sob a tutela da empresa-mãe que alguns dos principais recursos ao mensageiro chegaram ao público.

As chamadas de voz e em vídeo, por exemplo, chegaram sob a condução do Facebook, aparecendo em 2015 e 2016, respectivamente. Também em 2016 veio a criptografia de ponta a ponta, como forma de garantir que somente o autor e o destinatário das mensagens poderiam lê-las.

A partir de 2018, tornou-se possível fazer backup dos chats no Google Drive; no mesmo ano vieram as chamadas de áudio e vídeo em grupo, e, em 2021, o compartilhamento de arquivos em alta qualidade.

A adição destes recursos lembra um pouco o processo que transformou o Facebook na rede social suprema. A ideia básica do aplicativo se manteve, mas o acréscimo de várias outras funcionalidades a potencializou ainda mais.

Aqui entra uma característica importante dos empreendimentos de Mark Zuckerberg: a capacidade de perceber e se apropriar de soluções que seus concorrentes têm como diferenciais. Ou, dito de outra forma: o WhatsApp soube o que copiar de sua competição.

Um exemplo disso são as chamadas por VoIP, que chegaram primeiro ao Viber. E os emojis, que já existiam em outros comunicadores, além das reações, stickers e mensagens temporárias. Mais recentemente chegaram os Canais, recurso muito semelhante — pra não dizer igual — aos canais do Telegram.

Canais do WhatsApp (Imagem: Divulgação/WhatsApp)

Ao longo da década, o WhatsApp se tornou a principal solução para comunicação em diversos mercados, incluindo o brasileiro, e isso é resultado dessa convergência de recursos. A ferramenta se tornou mais robusta, versátil, abrangente. Como comentamos no Tecnocast 326, o WhatsApp se tornou a mediação que usamos para praticamente tudo.

A receita dos negócios

Por outro lado, sob um ponto de vista de negócios, a posição do WhatsApp dentro da família de aplicativos da Meta é um tanto curiosa.

Diferente do Facebook e do Instagram, o mensageiro não é um lugar no qual se possa exibir anúncios. Pelo menos não sem modificar radicalmente a experiência na plataforma.

Na prática, isso dificulta a monetização de usuários. O que, por sua vez, levanta perguntas sobre o investimento feito pelo Facebook na compra do aplicativo.

No passado, o WhatsApp era um aplicativo pago. Quer dizer, de certa forma: a cobrança era de um dólar por ano após o primeiro ano de uso. Mas o “modelo de negócios” acabou oficialmente em 2016. Como, então, o mensageiro gera dinheiro?

A resposta é o WhatsApp for Business, que só chegou em 2018. Embora o serviço em si seja gratuito para pequenos negócios, há recursos adicionais que podem ser acessados através de uma assinatura da versão Premium.

WhatsApp Business, versão do aplicativo para empresas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Já as grandes empresas pagam pela API do WhatsApp para comunicação com clientes. Pense numa companhia aérea te mandando mensagem no Zap sobre um voo atrasado, ou uma varejista confirmando os dados de uma compra.

Não sabemos exatamente quanto isso já gerou para a Meta. Estimativas sugerem que o negócio tenha rendido entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão em 2022. No mesmo ano, a receita geral da empresa ultrapassou os US$ 116 bilhões.

Apesar de ainda representar uma fatia mínima do faturamento da Big Tech, a Meta mantém um tom otimista a respeito das possibilidades de monetização do WhatsApp. Na última apresentação de resultados financeiros, foi destacado um aumento de 82% nas “outras receitas” (other revenue) da família de aplicativos no último trimestre de 2023. O WhatsApp for Business foi o vetor desse crescimento.

Há espaço, portanto, para tornar o WhatsApp um negócio mais robusto dentro da Meta. Se isso será suficiente para justificar os US$ 19 bilhões investidos para comprar o aplicativo, bem, isso são outros quinhentos.
O negócio do WhatsApp

O negócio do WhatsApp
Fonte: Tecnoblog

Sam Altman retorna ao conselho de OpenAI após investigação

Sam Altman retorna ao conselho de OpenAI após investigação

Após uma investigação independente encomendada pelo conselho sem fins lucrativos da OpenAI, foi concluído que o comportamento do CEO Sam Altman “não exigia sua remoção”. Sobrevivendo a uma tentativa de golpe na diretoria em novembro, Altman será reintegrado ao conselho.

Em um comunicado à imprensa, o presidente do conselho, Bret Taylor, afirmou que o escritório de advocacia WilmerHale entrevistou membros do conselho, funcionários e revisou “mais de 30.000 documentos” para concluir que Altman e o co-fundador Greg Brockman “são os líderes certos para a OpenAI”.Além de Altman, Taylor também anunciou três novos membros do conselho da OpenAI: Sue Desmond-Hellmann, ex-CEO da Fundação Bill e Melinda Gates; Nicole Seligman, ex-executiva jurídica da Sony; e Fidji Simo, CEO do Instacart. Eles se juntarão a Taylor, Altman, CEO do Quora, Adam D’Angelo, e Larry Summers no governo da empresa mãe sem fins lucrativos da OpenAI.Clique aqui para ler mais

Sam Altman retorna ao conselho de OpenAI após investigação
Fonte: Tudocelular

Watch Dogs: filme baseado na franquia de jogos da Ubisoft está em produção, diz site

Watch Dogs: filme baseado na franquia de jogos da Ubisoft está em produção, diz site

A franquia de jogos Watch Dogs,da Ubisoft, pode estar sendo adaptada para os cinemas. Um filme baseado na série de games de mundo aberto estaria sendo produzido. A informação foi divulgada pelo site Deadline, nesta sexta-feira (8).

De acordo com a fonte, ainda não há muitos detalhes sobre a trama até agora, mas a história deve ter a mesma premissa dos jogos. Vale citar que a Ubisoft não confirmou a existência do projeto ou uma data prevista para lançamento do longa.Ainda de acordo com o Deadline, a atriz Sophie Wilde estaria sendo cotada para participar do filme. Além dela, outros possíveis participantes não foram revelados. Contudo, nomes estariam sendo cojitados para compor o elenco da produção.Clique aqui para ler mais

Watch Dogs: filme baseado na franquia de jogos da Ubisoft está em produção, diz site
Fonte: Tudocelular

Realme 12 Pro Plus: intermediário aposta em câmera periscópica para se destacar | Análise

Realme 12 Pro Plus: intermediário aposta em câmera periscópica para se destacar | Análise

O realme 12 Pro Plus foi anunciado para o mercado brasileiro no começo de 2024. Ele tem como grande diferencial o design inspirado em relógios de luxo e a presença de um poderoso zoom óptico para o segmento intermediário. Será que a novidade vale a pena?

O novo intermediário premium da realme traz pequenos refinamentos comparado ao antecessor, mas ainda ostenta traseira que imita couro, pintura metálica nas laterias e bloco circular de câmeras inspirado em relógios. Esse que testamos mistura um tom de creme com dourado que chama bastante a atenção.

A parte multimídia fica por conta de um painel de 6,7 polegadas com resolução Full HD+, painel AMOLED e taxa de atualização de 120 Hz. A realme caprichou no display que tem profundidade de cor de 10 bits, suporte a HDR10+ e baixa oscilação de brilho que reduz a fadiga visual. O nível de brilho máximo é alto para o segmento e as cores e contraste agradam. A qualidade sonora agrada com bom equilíbrio entre graves, médios e agudos. Ele vem com equalizador completo com suporte a Dolby Atmos. O realme 12 Pro Plus ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Realme 12 Pro Plus: intermediário aposta em câmera periscópica para se destacar | Análise
Fonte: Tudocelular

Apple planeja recurso para facilitar migração de iPhones para Android

Apple planeja recurso para facilitar migração de iPhones para Android

De acordo com um novo documento publicado pela Apple, a empresa está se preparando para permitir que usuários de iPhone na União Europeia desinstalem o navegador Safari até o final de 2024 e está trabalhando em uma maneira mais “amigável ao usuário” de transferir dados “de um iPhone para um telefone não-Apple” até o ano que vem.

Essas iniciativas fazem parte do cumprimento da nova Lei de Mercados Digitais da União Europeia que entra em vigor esta semana.

Outras iniciativas detalhadas no documento da Apple incluem uma “solução de troca de navegador” para transferir dados entre navegadores no mesmo dispositivo, planejada para ser disponibilizada até o final de 2024 ou início de 2025. Também será possível alterar o aplicativo de navegação padrão no iOS até março de 2025 na UE.Clique aqui para ler mais

Apple planeja recurso para facilitar migração de iPhones para Android
Fonte: Tudocelular

Claro faz promoção no Mês do Consumidor com 20 GB de bônus em planos pós

Claro faz promoção no Mês do Consumidor com 20 GB de bônus em planos pós

Celulares da Claro ficam sem sinal (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No mês de março é celebrado o Dia do Consumidor, e a Claro aproveitou a ocasião para fazer promoções em planos de celular. Quem contratar um pós-pago terá bônus de 20 GB de internet móvel para usar como quiser.

Ao contrário de ofertas anteriores, a Claro não divulgou promoções para plano controle. Sendo assim, apenas os pacotes mais caros terão internet extra. O bônus de 20 GB é mensal, e válido durante 12 meses.

FranquiaFranquia ExtraplayPreço mensal45 GB, sendo: 25 GB do plano principal 20 GB de bônus Mês do Consumidor25 GBR$ 109,90 no débito automático R$ 119,90 no boleto bancário70 GB, sendo: 50 GB do plano principal 20 GB de bônus Mês do Consumidor50 GBR$ 159,90 no débito automático R$ 169,90 no boleto bancário95 GB, sendo: 75 GB do plano principal 20 GB de bônus Mês do Consumidor75 GBR$ 209,90 no débito automático R$ 219,90 no boleto bancário170 GB, sendo: 150 GB do plano principal 20 GB de bônus Mês do Consumidor150 GBR$ 309,90 no débito automático R$ 319,90 no boleto bancário

Os planos anteriores da Claro incluíam redes sociais sem descontar do pacote de dados. Isso mudou em fevereiro de 2024, quando a operadora mudou o portfólio e passou a contabilizar o acesso na franquia Extraplay — que antes era exclusiva para serviços de streaming.

Nos planos vigentes, apenas o WhatsApp continua ilimitado. A franquia Extraplay pode ser utilizada com Instagram, YouTube, TikTok, Facebook, X (Twitter), Claro TV+, Netflix, Globoplay, Disney+, Star+ e Max.

Outro benefício dos planos pós-pagos da Claro é o Passaporte, que permite utilizar o plano brasileiro em roaming internacional:

os pacotes de 25 GB e 50 GB incluem o Passaporte Américas, com cobertura em 19 países;

o pós de 75 GB possui o Passaporte Américas e Europa, com cobertura para 63 países;

a opção mais cara, com 150 GB, contém o Passaporte Mundo, com cobertura para 83 destinos.

Todos os planos incluem ligações ilimitadas para qualquer operadora, inclusive chamadas de longa distância. A assinatura também dá acesso aos apps Skeelo, Claro Banca Premium, Truecaller Premium e Claro Livros. O plano de 50 GB em diante também inclui a plataforma fitness BTFIT.

Vale a pena contratar o plano na promoção?

Se você pensa em contratar um novo plano pós-pago da Claro, sim, é uma boa oportunidade. São 20 GB extra de internet móvel todo mês ao longo de um ano, e trata-se de uma quantidade significativa para usar com 4G ou 5G.

Loja da Claro (Imagem: Divulgação/Claro)

No entanto, se você já é cliente da Claro com plano pós-pago do portfólio antigo, é necessário colocar na ponta do lápis para entender se realmente vale a pena. Os planos anteriores tinham acesso ilimitado às redes sociais, algo que deixou de existir nos pacotes vigentes.

Também é ideal avaliar as opções de outras operadoras e planos controle, que podem ter quantidade de internet suficiente e com custo menor.

na própria Claro é possível contratar um plano controle com 20 GB de internet e 5 GB para redes sociais pelo preço mensal de R$ 59,90;

o pós-pago de entrada da TIM custa R$ 109,99 mensais e inclui 65 GB de internet, considerando os bônus disponíveis. No controle, a concorrente possui um plano com 26 GB e redes sociais ilimitadas por R$ 52,99;

os planos da Vivo costumam ser menos vantajosos. O pós-pago de entrada, Vivo Selfie Amazon Prime, custa R$ 122 mensais, com 33 GB de internet móvel considerando os bônus disponíveis, 20 GB exclusivos para usar com o Prime Video e assinatura Amazon Prime. No controle, a empresa oferece 14 GB com a mensalidade de R$ 52, sendo possível contratar um pacote de 5 GB para redes sociais por mais R$ 5 mensais.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Claro faz promoção no Mês do Consumidor com 20 GB de bônus em planos pós

Claro faz promoção no Mês do Consumidor com 20 GB de bônus em planos pós
Fonte: Tecnoblog

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

App Store da Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Apple restaurou a conta de desenvolvedor da Epic Games na Europa, o que permitirá que a publisher de jogos libere o Fortnite e outros games no iOS — mas só nos países que integram a União Europeia (UE). A recuperação da conta de desenvolvedor acontece dois dias depois da Epic Games ter a conta removida pela Apple. Agora, a empresa de games seguirá o plano de lançar sua própria loja no iOS.

Em outro efeito desta medida, a UE deve interromper a coleta de informações sobre o caso, uma ação que antecede uma investigação formal de violações da Lei de Mercados Digitais (DMA), que tem entre seus objetivos combater práticas anticompetitivas em plataformas digitais. O bloco econômico divulgou na quarta-feira que estava colhendo informações acerca dos motivos que levaram a Apple a excluir a conta da Epic Games.

Apple chiou, mas fechou acordo

Apple justificou decisão da justiça americana, mas reverteu banimento em acordo com a Epic (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Em nota, a Apple explicou que autorizou o retorno da Epic após esta concordar com suas regras e políticas baseadas na DMA. A big tech não explica quais são essas regras, mas podemos supor que se trata da comissão de venda para lojas de terceiros.

Mesmo liberando a loja de aplicativos de terceiros no iOS, obrigada pela DMA, a Apple cobrará uma taxa de 0,50 Euros (R$ 2,70) por download de apps com mais de 1 milhão de atualização por aplicativos instalados por essas lojas — o que gerou críticas do Spotify e da própria Epic Games.

Na quarta-feira, ao defender a exclusão da conta da Epic, a Apple relembrou que a justiça americana a autorizou a banir a empresa. A big tech apontou que a empresa de jogos violou as políticas de desenvolvedores. A Apple diz que liberou após conversar com a Epic e esta concordar com as regras, mas os bastidores podem envolver o medo de uma nova multa bilionária — jamais saberemos.

Com informações: TechCrunch e The Verge
Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone

Epic recupera conta na App Store europeia e Fortnite voltará ao iPhone
Fonte: Tecnoblog