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Nubank celebra marca de 100 milhões de clientes em 11 anos de operação

Nubank celebra marca de 100 milhões de clientes em 11 anos de operação

Nubank celebra marca de 100 milhões de clientes em 11 anos de operação (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Esta quarta-feira (8) é um dia de celebração para o Nubank. A fintech está comemorando a marca de 100 milhões de clientes. Desse total, 92 milhões estão no Brasil. Os demais clientes estão no México e na Colômbia. Se considerarmos que a companhia tem apenas 11 anos de existência, trata-se de um feito e tanto.

O Nubank nasceu em 2013 pelas mãos de Cristina Junqueira, David Vélez e Edward Wible. Mas o primeiro produto, o cartão de crédito na cor roxa que até hoje representa a empresa, só surgiu em 2014.

Foi um lançamento ousado, pois o produto desafiou os bancos, que dominavam o segmento de cartões de crédito no início da década passada. Para se diferenciar, o Nubank lançou um cartão de crédito gratuito (sem cobrança de anuidade) e controlado por aplicativo.

Naquela época, cartões sem anuidade até existiam, mas muitas vezes exigiam que o usuário gastasse um valor mínimo por mês ou eram oferecidos via contas universitárias, por exemplo.

Para acompanhar gastos ou realizar ações, como bloqueio do cartão ou solicitação de limite maior, normalmente os clientes tinham que ligar para o banco ou acessar o site da instituição, que frequentemente demorava para atualizar as informações.

Por se desvencilhar dessa engessada estratégia de negócio, o cartão do Nubank começou a atrair interesse, sobretudo de usuários adeptos de novidades tecnológicas.

Apesar disso, o começo foi tímido. O Nubank conta que, na primeira leva, emitiu 6 mil cartões de crédito. Mas esse número cresceu rapidamente nos anos seguintes. Em parte porque quem já tinha o cartão recebia convites para o Nubank que podiam ser distribuídos livremente. Essa foi uma ótima estratégia de marketing.

Cartão do Nubank (imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

Meta era de 1 milhão de clientes em cinco anos

A marca de 100 milhões de cliente é importante para o Nubank, entre outras razões, porque a meta da fintech em seus primeiros anos de existência era muito mais modesta, como conta o CEO da empresa:

Em 2013, estabelecemos a meta ambiciosa de alcançar um milhão de clientes em cinco anos, o que parecia quase impossível na época. Em uma década, ultrapassamos os 100 milhões, o que é um testemunho da confiança que nossos clientes depositam em nós, e também do poder de um modelo de negócio verdadeiramente centrado no cliente.

David Vélez, cofundador e CEO do Nubank

O total de 1 milhão de clientes foi alcançado em 2016, muito antes do planejado. No ano seguinte, o Nubank criou a conta digital, que deu abertura para outros produtos, como empréstimos, seguros, investimentos (operação que envolveu a aquisição da Easynvest), conta para pessoa jurídica, entre outros.

Em 2019, o Nubank iniciou sua expansão internacional. Além do Brasil, a fintech tem operações no México e Colômbia, ainda que modestas se comparadas ao país de origem. As bases de clientes atuais em cada mercado são as seguintes:

Brasil: 92 milhões de clientes

México: 7 milhões de clientes

Colômbia: quase 1 milhão de clientes

Esses números também são acompanhados de bom desempenho financeiro. O Nubank afirma ter fechado 2023 com receitas superiores a US$ 8 bilhões e lucro líquido de mais de US$ 1 bilhão.
Nubank celebra marca de 100 milhões de clientes em 11 anos de operação

Nubank celebra marca de 100 milhões de clientes em 11 anos de operação
Fonte: Tecnoblog

Samsung Galaxy Buds 3 Pro é homologado no Brasil; lançamento será em julho

Samsung Galaxy Buds 3 Pro é homologado no Brasil; lançamento será em julho

Todas as cores da família Galaxy Buds 2 (Imagem: Divulgação/Samsung)

A Anatel homologou no Brasil o Galaxy Buds 3 Pro, próxima geração de fones de ouvido da Samsung. Com isso, o produto já pode ser vendido por aqui. Entretanto, o seu lançamento deve ocorrer no próximo Galaxy Unpacked, previsto para julho deste ano.

O Galaxy Buds 2 Pro, antecessor do modelo certificado pela Anatel, foi lançado em 2022. Desde então, o único novo lançamento de fones da fabricante foi o Galaxy Buds FE, apresentado no ano passado. Além do Galaxy Buds 3 Pro, a Samsung também deve apresentar o Galaxy Buds 3 durante o Galaxy Unpacked — o último modelo dessa linha, o Galaxy Buds 2, foi lançado em 2021.

Galaxy Buds 3 Pro homologado pela Anatel

Documento de conformidade técnica mostra que Galaxy Buds 3 Pro terá fabricação no Brasil (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Galaxy Buds homologado pela Anatel tem o número de modelo SM-R530. De acordo com o GalaxyClub, esse é o código da versão Pro dos novos fones de ouvido TWS. Já o Galaxy Buds 3, que ainda não foi certificado pela agência, tem o número de modelo SM-R630.

Não há vazamentos sobre as especificações desses fones de ouvido. Contudo, os documentos de conformidade e de homologação do Galaxy Buds 3 Pro indicam que ele pode chegar sem carregamento sem fio, já que não há nenhuma menção à essa tecnologia.

De resto, podemos esperar que a Samsung anuncie pelo menos as especificações “padrões” desses fones TWS topo de linha: cancelamento de ruído ativo, resistência à água e longa bateria. O Galaxy Buds 2 Pro contava também com áudio 360º.

É especulado que os fones de ouvido serão anunciados durante o segundo Galaxy Unpacked do ano, previsto para o mês de julho. No evento, a Samsung também deve anunciar o Galaxy Z Fold 6, Galaxy Z Flip 6 e o Galaxy Ring — seu primeiro anel inteligente.

Relembre a análise do Galaxy Buds 2

Samsung Galaxy Buds 3 Pro é homologado no Brasil; lançamento será em julho

Samsung Galaxy Buds 3 Pro é homologado no Brasil; lançamento será em julho
Fonte: Tecnoblog

Chefe do ransomware Lockbit é identificado com US$ 100 milhões na conta

Chefe do ransomware Lockbit é identificado com US$ 100 milhões na conta

Força-tarefa internacional revelou a identidade de LockBitSupp, chefe do grupo de ransomware LockBit (Imagem: Divulgação/NCA)

O chefe do grupo de ransomware LockBit teve a sua identidade revelada nesta terça-feira (7). A Operação Cronos, formada por uma força-tarefa de 16 órgãos de segurança de 11 países, divulgou que o russo Dmitry Yuryevich Khoroshev, de 31 anos, comanda da organização. Segundo a investigação, Khoroshev acumulou US$ 100 milhões com os cibercrimes.

A Operação Cronos foi deflagrada em fevereiro deste ano e é liderada pela National Crime Agency (NCA), do Reino Unido. A força-tarefa conseguiu prejudicar a atividade do grupo LockBit e prender diversos membros envolvidos nos ataques de ransomware. Além da NCA, integram a força-tarefa órgãos de segurança da Alemanha, Austrália, Canadá, Finlândia, França, Estados Unidos, Japão, Países Baixos, Suécia, Suíça e Inglaterra, com apoio da Europol.

Estados Unidos pagará recompensa de US$ 10 milhões

Site do LockBit na DeepWeb foi tomado por força-tarefa em fevereiro, mas identidade do chefe foi revelado neste mês (Imagem: Reprodução/BleepingComputer)

A justiça dos Estados Unidos está oferecendo uma recompensa de US$ 10 milhões por qualquer informação que leve à captura de Khoroshev. A dificuldade é que o alvo é russo e o país não permite a extradição de seus próprios cidadãos.

Ciente dos riscos que corre, Khoroshev não deve se locomover para qualquer país com tratado de extradição com os Estados Unidos. A Austrália, os Estados Unidos e o Reino Unido publicaram sanções contra o chefe do LockBit. Se condenado, Khoroshev pode pegar até 145 anos de prisão.

A recompensa ofertada pela justiça americana é 10% do que o fundador do LockBit ganhou com ransomware desde 2019. A Operação Cronos especula que o grupo lucrou US$ 500 milhões coma atividade, sendo que Khoroshev ganhou US$ 100 milhões nesse período.

O LockBit funcionava como um “Ransomware-as-a-Service”, na qual outros cibercriminosos utilizavam o sistema do grupo para realizar os ataques. Uma porcentagem da arrecadação ficavam com o LockBit.

Segundo a NCA, os ataques ransomware que utilizam a tecnologia do LockBit caíram 73% no Reino Unido desde fevereiro, com outros países também relatando quedas desses ataques.

Com informações: Ars Technica
Chefe do ransomware Lockbit é identificado com US$ 100 milhões na conta

Chefe do ransomware Lockbit é identificado com US$ 100 milhões na conta
Fonte: Tecnoblog

Asus lança celular gamer ROG Phone 8 no Brasil; veja preço

Asus lança celular gamer ROG Phone 8 no Brasil; veja preço

Câmera com zoom óptico de 3x coloca o aparelho em pé de igualdade com concorrentes (Imagem: Divulgação / Asus)

A Asus anunciou a chegada do ROG Phone 8 no Brasil, com preços que começam em R$ 9.999 (versão Pro de 16 GB de RAM). O smartphone gamer tem chip Snapdragon 8 Gen 3 — o mais recente da Qualcomm — tela com taxa de atualização de 165 Hz e sistema de resfriamento como destaques.

O aparelho foi anunciado em janeiro de 2024 e chega agora, quatro meses depois, ao mercado nacional. Por enquanto, a Asus trouxe as duas versões mais caras do aparelho para o Brasil.

O ROG Phone 8 Pro tem 16 GB de RAM e 512 GB de armazenamento. Ele tem preço sugerido de R$ 9.999.

O ROG Phone 8 Pro Edition tem 24 GB de RAM e 1 TB de armazenamento, além de incluir um cooler acoplável AeroActive Cooler X. Ele tem preço sugerido de R$ 11.999.

ROG Phone 8 chega ao Brasil nos modelos Pro e Pro Edition (Imagem: Divulgação / Asus)

Os aparelhos já estão sendo vendidos na loja oficial da Asus, que oferece 10% de desconto no Pix ou parcelamento em até 12 vezes sem juros.

O ROG Phone 8 básico não está disponível no Brasil. Ele tem 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Outra diferença para as versões mais caras é que ele vem com um logo RGB na traseira, enquanto as versões Pro contam com displays de matriz de LED no mesmo espaço.

Asus ROG Phone 8 está mais perto de flagship “comum”

AeroActive Cooler X ajuda a resfriar aparelho (Imagem: Divulgação / Asus)

O ROG Phone 8 marca uma aproximação da linha com características comuns a smartphones de topo de linha, mas que eram deixadas de lado nas gerações passadas.

Uma delas é a lente teleobjetiva, com zoom óptico de 3x. Ela substitui a câmera macro da geração anterior. Com isso, o aparelho fica com praticamente a mesma configuração tripla (principal, ultrawide e zoom) de um Galaxy S24 ou um iPhone 15 Pro, por exemplo.

O design também está mais elegante. O ROG Phone 8 é mais fino e leve que a versão 7. A espessura passou de 10,49 mm para 8,9 mm, enquanto o peso foi reduzido de 239 g para 225 g.

Recursos exclusivos para games continuam

Apesar disso, o aparelho continua com sua vocação gamer:

Chip Snapdragon 8 Gen 3, com 3,3 GHz de clock, o mais recente da Qualcomm.

GPU 25% mais rápida que a geração anterior, segundo a Asus.

Até 24 GB de RAM LPDDR5X, com 8.533 MHz.

Até 1 TB de armazenamento UFS 4.0.

Tela AMOLED de 6,78 polegadas e taxa de atualização que varia entre 1 Hz e 120 Hz no uso comum. Em games, ela pode chegar a 165 Hz, com 720 Hz de taxa de resposta ao toque.

Recursos de software com IA para coletar itens automaticamente e deixar jogos rodando em segundo plano com macros pré-programadas, por exemplo.

Suporte ao AeroActive Cooler X, que melhora o resfriamento do aparelho em tarefas intensas.

Saídas USB-C e 3,5 mm na lateral do aparelho, para o usuário poder jogar enquanto carrega ou usa acessórios.

Asus lança celular gamer ROG Phone 8 no Brasil; veja preço

Asus lança celular gamer ROG Phone 8 no Brasil; veja preço
Fonte: Tecnoblog

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança (imagem ilustrativa: divulgação/Dell)

Ameaças digitais podem afetar organizações de todos os portes, inclusive pequenas empresas. É por isso que todo profissional de TI autônomo precisa conhecer as tendências de cibersegurança. Quem participa do Dell Expert Network se mantém informado sobre o assunto e, assim, pode indicar as melhores soluções aos seus clientes.

O programa é mantido pela Dell Technologies. Por estar na vanguarda da tecnologia, a companhia conhece os riscos que malwares, vulnerabilidades em softwares e ataques de hackers trazem às organizações, e oferece recursos para combater esses problemas. Um deles é a abordagem Zero Trust.

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O que é Zero Trust?

Zero Trust, ou Confiança Zero, é uma estratégia de segurança digital que parte da premissa de que nenhum usuário, dispositivo ou procedimento relacionado a um sistema é totalmente confiável. Cada acesso a esse sistema deve então ser verificado, autorizado e feito somente quando estritamente necessário.

Tamanho rigor deve ser permanente, de modo que não haja relaxamento do controle de acesso mesmo para usuários ou dispositivos que tenham um longo histórico de conexões ao sistema.

Para ser completa, uma estratégia Zero Trust deve incluir diversas ações de cibersegurança, como implementação de mecanismos de autenticação modernos, uso de ferramentas de criptografia e monitoramento constante do tráfego de dados.

Vantagens de uma abordagem Zero Trust

De acordo com a Dell Technologies, a implementação de uma estrutura Zero Trust proporciona à organização benefícios como:

Prevenção de acesso não autorizado: dificulta a entrada no sistema de hackers ou pessoas que, mesmo fazendo parte da organização, não devem estar ali;

Restrição de movimentação interna: se um invasor ou malware conseguir entrar no sistema, a abordagem Zero Trust dificulta a execução de ações por esses agentes até a ameaça ser mitigada;

Evita o excesso de meios de acesso: quanto mais formas de acesso ao sistema houver, maior é o risco à segurança, razão pela qual uma estratégia Zero Trust admite somente meios de conexão essenciais;

Proteção contra tecnologia comprometida: executa procedimentos para prevenir ataques baseados em softwares ou hardwares vulneráveis, bem como em configurações inadequadas;

Mais eficiência na resposta: incidentes de segurança podem ocorrer a qualquer momento, inclusive em madrugadas ou finais de semana; uma abordagem Zero Trust monitora constantemente o sistema para sempre permitir respostas rápidas, prevenindo consequências maiores.

Esses e outros benefícios de uma estratégia Zero Trust diminuem o risco de indisponibilidade do sistema, ajudam a prevenir vazamentos de dados que podem até causar problemas legais à organização, e permitem o restabelecimento mais rápido das operações em caso de ataque por hackers ou malwares.

Cibersegurança também interessa a pequenas e médias empresas

A segurança digital não é um assunto que diz respeito apenas a grandes organizações. Empresas de pequeno e médio porte (PME) também são alvos de hackers ou malwares.

Um estudo global feito pela McAfee e a Dell Technologies publicado no início de 2024 aponta que 44% das pequenas empresas já sofreram um ataque cibernético, enquanto 17% enfrentaram esse problema mais de uma vez. Para 67% dessas organizações, os incidentes ocorreram nos últimos dois anos.

Como grande parte das PMEs são atendidas por consultores independentes, é importante que profissionais de TI autônomos acompanhem o assunto para indicar as soluções de segurança mais apropriadas para cada negócio.

Computadores Dell Technologies corporativos contam com diversos recursos de segurança (imagem: divulgação/Dell)

Como a Dell Technologies implementa recursos de segurança

A Dell Technologies trata a cibersegurança em uma estratégia ponta a ponta, que faz parte ou complementa uma implementação Zero Trust. Isso é feito, por exemplo, com recursos de segurança em:

Dispositivos: notebooks, desktops e workstations de linhas corporativas Dell Technologies podem contar com criptografia em unidades de armazenamento, componentes rastreáveis e portas USB controladas;

Servidores: a linha PowerEdge conta com uma arquitetura de segurança que protege firmwares, dados armazenados e o próprio sistema operacional, bem como facilita o gerenciamento do servidor pelo administrador;

Softwares: a Dell Technologies tem ferramentas de monitoramento de sistemas, criptografia e detecção de ameaças, a exemplo de softwares como Dell SafeGuard and Response e Dell SafeData;

Multicloud: há recursos Dell Technologies de proteção de dados e backup para qualquer ambiente em nuvem, contemplando desde máquinas virtuais até aplicações SaaS (software como serviço).

Fique por dentro com o Dell Expert Network

Uma forma prática de se manter por dentro das tendências de cibersegurança é participando do Dell Expert Network. No programa, o consultor de TI conhece as soluções Dell Technologies e os recursos de segurança que as complementam, o que lhe permite indicar os melhores produtos ou serviços aos seus clientes.

O programa também dá acesso a materiais informativos e treinamentos sobre várias áreas de TI. Além disso, os participantes podem contar com o apoio de mais de 400 especialistas da Dell Technologies para tomada de decisões e questões técnicas, o que aumenta as chances de negócios serem fechados.

Para completar, as indicações de soluções Dell Technologies que são convertidas em vendas rendem pontos que podem ser trocados por produtos da marca, incluindo notebooks e desktops.

Saiba mais sobre o Dell Expert Network e cadastre-se gratuitamente. Se você for elegível para o programa, um gerente da Dell Technologies entrará em contato para concluir a sua inscrição.
Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança

Por que a estratégia Zero Trust é cada vez mais importante na cibersegurança
Fonte: Tecnoblog

CMF Phone (1): veja o que esperar do primeiro celular da submarca da Nothing

CMF Phone (1): veja o que esperar do primeiro celular da submarca da Nothing


Atualização (08/05/2024) – EB
O primeiro celular da submarca CMF by Nothing foi listado numa certificação BIS há algumas semanas. Agora o portal 91mobiles publicou uma imagem e revelou possíveis especificações do CMF Phone (1).

Nela vemos que o aparelho deve ter apenas uma câmera traseira com flash e design em plástico com bordas arredondadas, o que nos permite deduzir que este será um smartphone de entrada com preço baixo.Clique aqui para ler mais

CMF Phone (1): veja o que esperar do primeiro celular da submarca da Nothing
Fonte: Tudocelular

Clássico Nokia 3210 é relançado pela HMD com visual renovado, Bluetooth, 4G e mais

Clássico Nokia 3210 é relançado pela HMD com visual renovado, Bluetooth, 4G e mais

O Nokia 3210 marcou a vida de muitas pessoas por ser o primeiro celular delas e hoje a HMD Global relançou este modelo para aqueles que desejam um telefone básico, conectado e com muita nostalgia.

O retorno do modelo icônico de 1999 foi indicado pela HMD recentemente e hoje finalmente podemos ver que seu visual não é idêntico ao original, com várias semelhanças em relação à nova versão do Nokia 6310.Apesar disso, ele ainda contém o clássico jogo Snake, mas todas as demais especificações são aprimoradas em comparação com o celular de 1999.Clique aqui para ler mais

Clássico Nokia 3210 é relançado pela HMD com visual renovado, Bluetooth, 4G e mais
Fonte: Tudocelular

ZTE Axon 60 e Axon 60 Lite são anunciados com câmeras de 50 MP e design de iPhone

ZTE Axon 60 e Axon 60 Lite são anunciados com câmeras de 50 MP e design de iPhone

A ZTE está ampliando seu portfólio de celulares básicos nesta quarta-feira (08) com o lançamento do Axon 60 e Axon 60 Lite. Os novos modelos são apresentados como alternativas mais baratas ao Axon 60 Ultra — que chegou em abril com Snapdragon 8 Gen 2 — trazendo hardware focado em custo-benefício e um design minimamente familiar.

O Axon 60 é equipado com uma tela de 6,72 polegadas de tecnologia IPS LCD, resolução Full HD+ (2.400 x 1.080 pixels) e proporção de 20:9. Sua taxa de atualização não é informada. Já o Axon 60 Lite conta com uma tela menor de 6,6 polegadas com resolução HD+ (1.612 x 720 pixels) e taxa de atualização de 90 Hz.Enquanto o Axon 60 se destaca com câmera frontal de 32 MP, o Axon 60 Lite possui um sensor de apenas 8 MP. Ambos os modelos são equipados com um recurso chamado de “Live Island”, que consiste em uma barra estendida a partir do furo da câmera para exibir informações de recarga, temporizadores e outros — similar à Dynamic Island da Apple.Clique aqui para ler mais

ZTE Axon 60 e Axon 60 Lite são anunciados com câmeras de 50 MP e design de iPhone
Fonte: Tudocelular

Novo recurso do Google Lens permite usuários de iPhone usarem o "circular para pesquisar" do Android

Novo recurso do Google Lens permite usuários de iPhone usarem o “circular para pesquisar” do Android

Ainda no começo de 2024, o Google lançou um recurso chamado “Circle to Search” para dispositivos Android que permite que os usuários possam fazer uma captura de tela para circular o que eles desejam pesquisar sobre. Agora, o que antes era somente para Android, chegou aos smartphones da Apple graças ao Google Lens e atalhos do iOS.

Vale destacar que não é exatamente o mesmo recurso, mas sim algo moldado para o iOS e que, de acordo com o gerente de design do Google Lens, funciona como o CtS, só que é bem mais rápido com o botão de ação do iPhone 15 Pro.Em sua conta no X (antigo Twitter), Minsang Choi, o gerente de design, comentou com entusiasmo sobre a nova atualização que pode ser usada por usuários da série iPhone 15 Pro e para outros iPhones também, mas com uma forma diferente. Confira:O Apple iPhone 15 Pro está disponível na Mercadolivre por R$ 6.075. O custo-benefício é médio mas esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. O Apple iPhone 15 Pro Max está disponível na Mercadolivre por R$ 7.249. O custo-benefício é médio mas esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. (atualizado em 08 de May de 2024, às 09:36)Clique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular

EA confirma que novo Battlefield tem a maior equipe da série e será jogo como serviço

EA confirma que novo Battlefield tem a maior equipe da série e será jogo como serviço

O CEO da Electronic Arts Andrew Wilson revelou que as futuras experiências de Battlefield estão sendo desenvolvimento pela maior equipe da história da franquia. No mês passado, a companhia anunciou que o estúdio Motive, responsável pelo remake de Dead Space e Star Wars: Squadrons iriam integrar o time.

Agora, a Motive trabalha com outros estúdios da EA como DICE, Criterion e Ripple Effect para criar um grande universo Battlefield conectado por experiências multiplayer e single-player.Durante uma reunião para discutir os resultados financeiras da EA, Wilson disse que ele teve a oportunidade de ver o que estão criando. Ele disse ter ficado empolgado com o que a equipe mostrou a ele. Além disso, o executivo confirmou que jogou uma parte do novo Battlefield.Clique aqui para ler mais

EA confirma que novo Battlefield tem a maior equipe da série e será jogo como serviço
Fonte: Tudocelular