Blog

Conversa por voz no WhatsApp: o que é e como iniciar um bate-papo em tempo real

Conversa por voz no WhatsApp: o que é e como iniciar um bate-papo em tempo real

Usuários podem iniciar um chat por voz em grupos de 33 a 256 membros (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

As conversas por voz no WhatsApp permitem criar uma sala de bate-papo em tempo real usando o microfone. O recurso pode ser acessado apenas no aplicativo do mensageiro para celular (Android ou iOS).

O uso do chat por voz é semelhante ao que existe em apps como o Discord, e não deve ser confundido com as chamadas do WhatsApp (ligações) e mensagens de voz (gravações de áudio). Trata-se de uma forma mais discreta de conversar simultaneamente com os participantes, e ainda poder interagir via texto no grupo.

A seguir, confira mais informações sobre a função e veja como iniciar uma conversa por voz no WhatsApp.

ÍndiceO que é uma conversa por voz no WhatsApp?Como iniciar uma conversa por voz no WhatsApp1. Abra o WhatsApp e acesse um grupo com 33 a 256 membros2. Toque no ícone do chat de voz no topo da conversa3. Inicie a conversa por voz no grupo do WhatsAppComo sair de uma conversa por voz no WhatsApp?Como funcionam as conversas por voz no WhatsApp?Tem como gravar uma conversa por voz no WhatsApp?Dá pra fazer chamadas por voz no WhatsApp Web ou Desktop?Posso encerrar uma conversa por voz para todos os membros do grupo?Posso desativar o chat por voz em um grupo do WhatsApp?Por que não consigo iniciar uma conversa por voz no WhatsApp?Qual é a diferença entre conversa por voz e chamada de voz no WhatsApp?Qual é a diferença entre conversa por voz e mensagem de voz no WhatsApp?

O que é uma conversa por voz no WhatsApp?

A conversa por voz do WhatsApp é um bate-papo em tempo real (síncrono) com uso do microfone. O recurso é limitado a grupos com 33 a 256 pessoas, e só pode ser usado na versão do mensageiro para celular (Android ou iPhone).

Diferentemente das ligações de grupo do WhatsApp, os chats de voz permitem a entrada e saída de membros enquanto a sala estiver ativa. Os participantes são notificados sobre a abertura de um chat por voz com um simples balão de mensagem, em vez de verem seus celulares tocando.

A sala de voz continuará ativa mesmo que você saia, e só será encerrada quando todos os membros a deixarem ou se um único participante ficar sozinho (sem que ninguém entre) por 60 minutos.

Como iniciar uma conversa por voz no WhatsApp

1. Abra o WhatsApp e acesse um grupo com 33 a 256 membros

Inicie o WhatsApp em seu dispositivo (Android ou iOS) e entre em um grupo com no mínimo 33 pessoas e no máximo 256 membros.

Entrando em um grupo do WhatsApp com suporte para o chat por voz (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

2. Toque no ícone do chat de voz no topo da conversa

Aperte no ícone de ondas sonoras localizado na barra de informações da conversa de grupo.

Acionando o ícone de chat por voz do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

3. Inicie a conversa por voz no grupo do WhatsApp

Toque em “Iniciar conversa por voz” para abrir o bate-papo com microfone. Novos participantes serão exibidos no pop-up do chat por voz do grupo.

Iniciando uma conversa por voz no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Como sair de uma conversa por voz no WhatsApp?

Para sair de uma conversa por voz do WhatsApp é preciso tocar no ícone de “X” no pop-up (ao topo ou na parte inferior) que exibe os participantes.

Saindo de um chat por voz no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Como funcionam as conversas por voz no WhatsApp?

As conversas por voz no WhatsApp são restritas para Android e iPhone, e funcionam como sessões de bate-papo com microfone voltadas para grupos com 33 a 256 membros. O recurso tem mecanismos semelhantes aos de uma sala no Discord.

Qualquer membro poderá iniciar um chat por voz pelo WhatsApp, se não houver restrições para envios de mensagens no grupo. Os demais participantes então recebem uma notificação (que não pode ser silenciada) sobre a chamada ao invés do toque das ligações de grupo.

Os indivíduos conseguem entrar ou sair da sessão a qualquer momento. E durante a conversa por voz, os participantes ficam visíveis em um pop-up que pode ser minimizado, o que permite enviar mensagens de texto ou navegar pelo WhatsApp de maneira simultânea.

A conversa por voz será encerrada automaticamente se todos os participantes saírem da sessão ou se uma única pessoa ficar sozinha na sala durante 60 minutos sem que ninguém entre.

Ilustração de uma conversa por voz ativa do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Tem como gravar uma conversa por voz no WhatsApp?

Sim, mas apenas se o usuário colocar a conversa por voz do WhatsApp no viva-voz e gravar o bate-papo com outro dispositivo que capture sons com microfone.

Não há como gravar a conversa com o mesmo celular, já que o uso do microfone durante o chat de voz do WhatsApp impede o funcionamento simultâneo de ferramentas de gravação de tela ou fala pelo aparelho.

Dá pra fazer chamadas por voz no WhatsApp Web ou Desktop?

Não. A Meta disponibiliza as conversas por voz do WhatsApp apenas no aparelho principal do usuário. O WhatsApp Web e WhatsApp Desktop são extensões do app para celular, mas não oferecem o recurso de chat por voz do mensageiro.

Posso encerrar uma conversa por voz para todos os membros do grupo?

Não há como encerrar uma conversa por voz do WhatsApp em atividade se outros membros ainda estiverem nela. O chat por voz só será finalizado caso todos saiam da sessão ou se apenas uma única pessoa permanecer no bate-papo por 60 minutos sem que ninguém entre.

Posso desativar o chat por voz em um grupo do WhatsApp?

Sim, mas o processo só vale se você for o único administrador do grupo. Como o único a ter o privilégio de admin, basta entrar nas permissões do grupo e desabilitar o envio de mensagens por outros membros. Isso fará com que nenhum outro participante (além de você) consiga usar o chat por voz.

Usar aplicativos de terceiros ou instalar uma versão antiga do mensageiro para deixar seu WhatsApp desatualizado não são opções válidas, já que as ações vão aumentar a vulnerabilidade de segurança da sua conta.

Por que não consigo iniciar uma conversa por voz no WhatsApp?

O usuário pode não conseguir iniciar uma conversa por voz no WhatsApp ou não localizar o ícone do recurso no mensageiro nas seguintes situações:

Conversas individuais: o recurso é restrito a bate-papos coletivos com limite de número de participantes do grupo;

Grupos fora das especificações: caso esteja em um grupo com mais ou menos pessoas do que o limite de 33 a 256 membros;

Restrição do administrador: se não for administrador e os administradores do grupo restringirem o envio de mensagens por membros sem privilégios;

WhatsApp Web ou WhatsApp Desktop: o chat por voz só está disponível para o app do mensageiro no aparelho principal;

Sem acesso ao microfone: caso você não permita que o WhatsApp utilize o microfone do dispositivo para recursos de voz;

Falha de conexão: caso você tenha problema com os dados móveis ou Wi-Fi, o que impede o funcionamento da maioria dos recursos do mensageiro;

WhatsApp desatualizado: se estiver usando uma versão antiga do WhatsApp que ainda não recebeu o recurso de chat por voz.

Qual é a diferença entre conversa por voz e chamada de voz no WhatsApp?

Os chats de voz são salas de bate-papo com microfone para grupos com limite de participantes entre 33 e 256 membros. Os membros do grupo são notificados via balão de mensagem e podem entrar ou sair da conversa por voz enquanto a sala estiver ativa.

Já as chamadas de voz do WhatsApp são as ligações diretas feitas ao número do contato, seja em conversas individuais ou de grupo. Nas chamadas de voz em grupo do WhatsApp, os celulares de todos os membros vão tocar quando a ligação for iniciada.

Qual é a diferença entre conversa por voz e mensagem de voz no WhatsApp?

A conversa por voz do WhatsApp é um bate-papo com microfone em tempo real voltado para grupos com 33 a 256 membros. O recurso permite que as pessoas falem e ouçam de forma simultânea, como se estivessem em uma ligação telefônica.

Já a mensagem de voz é o recurso que permite gravar áudio no WhatsApp de forma unilateral, podendo ser utilizado em conversas individuais ou de grupo. Na prática, o usuário precisa ouvir o áudio recebido e depois gravar outra mensagem de voz como resposta para a fluidez da conversa.
Conversa por voz no WhatsApp: o que é e como iniciar um bate-papo em tempo real

Conversa por voz no WhatsApp: o que é e como iniciar um bate-papo em tempo real
Fonte: Tecnoblog

O WhatsApp vai continuar de graça, promete diretor da Meta

O WhatsApp vai continuar de graça, promete diretor da Meta

Guilherme Horn é diretor do WhatsApp para mercados estratégicos (Foto: Caio Graça/Divulgação/Meta)

(Direto de São Paulo) O conglomerado Meta realizou um grande evento nesta semana no qual anunciou novidades do WhatsApp para empresas: desde as transações com Pix até o selo de verificado. Alguns recursos custam dinheiro. E apesar da sua potência enquanto habilitador de negócios, o aplicativo continuará de graça para o usuário final – esta é a promessa de Guilherme Horn, diretor do app em mercados estratégicos.

O executivo reflete sobre o tanto de ferramentas que facilitam a vida de lojistas e comerciantes. Tudo isso faz do WhatsApp um ecossistema completo que caiu no gosto do brasileiro, a ponto de Mark Zuckerberg surgiu num vídeo chamando o app por seu apelido. Confira os destaques da conversa concedida por Horn a mim com exclusividade. O material foi editado para fins de clareza e brevidade.

Thássius Veloso – Quanto custa e qual é a estratégia por trás do Meta Verified no WhatsApp?

Guilherme Horn (WhatsApp) – O serviço começa em R$ 55 por mês. Esta será a faixa de preço mais interessante para a maioria dos negócios, na nossa visão. Os demais valores serão propostos de acordo com os recursos incluídos nos planos. Empresas que quiserem mais possibilidades vão poder mudar para modalidades mais caras. Nós começamos com essa novidade agora no Brasil e em alguns outros países, depois de testes na Colômbia.

Os testes foram bem-sucedidos?

Foram sim. Estes experimentos acontecem sempre com grupos muito pequenos, mas a gente decidiu trazer para o Brasil porque foi bem-sucedido.

Há influenciadores, profissionais liberais e autônomos que atuam por meio do MEI. Essas pessoas vão poder contratar o selo de verificado?

Qualquer CNPJ estará apto a solicitar a verificação do Meta Verified no WhatsApp.

Lá no comecinho, os fundadores batiam na tecla de que a plataforma seria gratuita para sempre. Ele vai continuar de graça para as pessoas físicas? Noto que algumas empresas já têm custo vinculado ao WhatsApp, dependendo do que querem fazer na plataforma.

A gente não tem nenhum plano de cobrar do usuário final. A forma como as empresas usam o WhatsApp (e elas usam cada vez mais para diferentes coisas) naturalmente traz um custo para elas. Nós somos uma plataforma tecnológica e vemos com muita naturalidade que negócios paguem para usar certos recursos.

Me pareceu que o Pix via WhatsApp vai funcionar como o que o Banco Central categoriza como iniciador de pagamentos. O aplicativo virou banco?

Na verdade não é nem uma iniciação de pagamento. Nós estamos usando uma integração com a API do Banco Central para exibir o código Pix na tela. É aquele código dinâmico que já inclui o valor da transação. Nós estamos simplesmente divulgando esta informação. O cliente pega o código e vai para o app da instituição de pagamento ou do banco para concluir a transação.

Executiva detalha chegada do Pix ao WhatsApp (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que o WhatsApp ganha com isso? O WhatsApp Pagamentos inicialmente era vinculado a certas bandeiras e certos bancos, então rolava alguma grana neste arranjo. E no caso do Pix?

Não tem custo nenhum. A gente já vê transações comerciais deste tipo acontecendo dentro do WhatsApp. Tem quem compre produtos ou contrate serviços pela plataforma. Ouvíamos dos pequenos negócios que parte dos potenciais consumidores abandonava a compra no momento do pagamento. Havia uma perda deste cliente.

Algum motivo específico?

É um comportamento natural quando existe uma fricção na jornada do consumidor. No momento em que você tem que parar e ir para um outro aplicativo fazer uma outra coisa, é natural que exista uma ruptura. A função de pagamentos foi criada para reduzir ou talvez eliminar essa fricção. A integração com o Pix é um complemento que estava faltando.

Minha impressão é de que o WhatsApp Pagamentos nunca deslanchou. Tinha gente que tinha medo de golpe, por exemplo. Qual a sua visão sobre a ferramenta?

As pessoas que usam adoram.

E quem usa?

A gente não divulga os números. Mas assim, tanto os usuários finais quanto as empresas adoram o Pagamentos. Ele resolve o problema da fricção e cria um novo hábito. O Brasil tem um sistema financeiro extremamente sofisticado, com muita pulverização e inúmeras formas de fazer qualquer transação. Talvez exista a expectativa de que o WhatsApp vá se tornar o principal meio, mas essa não é a ideia.

Thássius Veloso viajou para São Paulo a convite da Meta
O WhatsApp vai continuar de graça, promete diretor da Meta

O WhatsApp vai continuar de graça, promete diretor da Meta
Fonte: Tecnoblog

Honor X8b: celular acessível tem força para enfrentar concorrentes? | Análise / Review

Honor X8b: celular acessível tem força para enfrentar concorrentes? | Análise / Review

A Honor vem flertando com o mercado brasileiro e já homologou alguns celulares em nosso país. A empresa mandou para o TudoCelular o X8b, um modelo que fica entre o segmento básico e o intermediário. Será que a empresa tem força para enfrentar Samsung, Xiaomi e Motorola?

Por ser um modelo acessível, o Honor X8b traz corpo em plástico fosco nas laterais e traseira. Ele tem conjunto fotográfico em estilo cooktop e até mesmo a câmera frontal lembra a Ilha Dinâmica dos recentes iPhones.

O X8b traz uma grande tela de 6,7 polegadas com painel AMOLED de 90 Hz e resolução Full HD+. O que mais impressiona é o seu nível máximo de brilho. Há apenas um alto-falante na parte inferior que limita a som mono. A potência é boa e a qualidade sonora não decepciona.O Honor X8b ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Honor X8b: celular acessível tem força para enfrentar concorrentes? | Análise / Review
Fonte: Tudocelular

F1 24 se distancia de um simulador para flertar com corrida arcade | Análise / Review

F1 24 se distancia de um simulador para flertar com corrida arcade | Análise / Review

O jogo F1 24 chegou no final de maio como a sequência da franquia da EA Sports voltada à principal categoria de automobilismo do mundo. Ele se trata do 17ª game da série desenvolvida pela Codemasters.

Será que o jogo trouxe evoluções em relação ao que já se conhecia da franquia até então? Quais são os destaques dele? O TudoCelular testou o título nos últimos dias e conta em detalhes nesta análise completa.Modos de jogoAqui temos um dos destaques positivos do game. São quatro modos de jogo principais: Carreira, F1 World, Tela Dividida e Liga de Corridas. Os dois últimos servem principalmente para jogar com amigos, seja de maneira local ou online.Clique aqui para ler mais

F1 24 se distancia de um simulador para flertar com corrida arcade | Análise / Review
Fonte: Tudocelular

Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp

Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp

O Linamp (imagem: reprodução/Rodrigo Méndez)

O outrora popular Winamp tem tantos fãs que um deles resolveu criar uma versão física do reprodutor de mídia. Chamado de Linamp, o dispositivo tem um visual que imita a skin (interface) clássica do player. No comando de tudo está um Raspberry Pi 4 rodando o DietPi, distribuição Linux baseada no Debian.

Que fique claro desde já que o Linamp reproduz música, ou seja, não é um “enfeite”. O dispositivo foi montado pelo engenheiro de software Rodrigo Méndez para ser o mais fiel possível ao aplicativo, inclusive nas funcionalidades. MP3, M4A e FLAC estão entre os formatos de áudio compatíveis.

Para a experiência ser completa, Méndez se preocupou inicialmente com a parte estética. Ele se inspirou nos módulos de um antigo aparelho de som Aiwa para construir um gabinete metálico em formato horizontal.

Depois, o desenvolvedor projetou uma moldura frontal em impressora 3D que imita o contorno da interface clássica do Winamp.

Também estava no plano criar botões físicos para o Linamp em impressora 3D, mas Méndez não encontrou telas que deixassem espaço suficiente para eles na parte frontal.

Então, o desenvolvedor decidiu fazer toda a interface do player de modo digital. Para isso, ele recorreu a uma tela IPS LCD larga, com 7,9 polegadas de tamanho, e sensibilidade a toques.

Conexões do Linamp (imagem: reprodução/Rodrigo Méndez)

Por dentro, um Raspberry Pi 4

Faltava cuidar da parte interna do equipamento. Para isso, Rodrigo Méndez ligou um Raspberry Pi 4 complementado com um cartão SD de 32 GB à tela.

Como você já sabe, a placa roda o sistema operacional DietPi, uma distribuição Linux minimalista que, como tal, é ideal para soluções embarcadas ou projetos individuais.

O player que é exibido na tela consiste em um “aplicativo Qt 6 personalizado escrito em C++ com Qt Widgets”. Foi um trabalho complexo, mas, no fim das contas, o engenheiro conseguiu criar um software cuja interface realmente remete ao Winamp.

Além de reproduzir áudio, o software exibe barras de equalização (parte que foi especialmente desafiadora), suporta playlists, executa faixas de modo aleatório ou sequencial, entre outras ações.

Parte interna do Linamp (imagem: reprodução/Rodrigo Méndez)

O Linamp em ação

O Linamp ainda precisa de alguns aprimoramentos, mas já é funcional. O vídeo abaixo mostra o equipamento em ação:

Para completar, a parte traseira do Linamp traz conexões USB, Ethernet e 3,5 mm, o que significa que é possível conectá-lo a caixas de som ou fones de ouvido (até porque o equipamento não tem alto-falantes dedicados).

Nas etapas seguintes, o equipamento vai funcionar com Bluetooth e ser integrado ao Spotify, promete Rodrigo Méndez. Os detalhes estão na página do projeto.

Winamp clássico vai virar software de código aberto

Vale relembrar que o Winamp clássico vai ser transformado em software de código aberto em 24 de setembro de 2024. Quando isso acontecer, o reprodutor terá seu nome alterado para FreeLLama.

A marca Winamp continuará existindo, mas para fazer referência a um agregador online de músicas e podcasts.
Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp

Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp
Fonte: Tecnoblog

iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone

iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone

iOS 18 será anunciado na WWDC 2024 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple irá anunciar o iOS 18 em um evento especial da WWDC, que acontece próxima segunda-feira (10). A atualização do sistema operacional do iPhone terá diversos recursos baseados em inteligência artificial, além de novidades em design.

Apesar de ainda não ter sido anunciado oficialmente, os rumores dão pistas sobre as novidades do iOS. Saiba o que esperar da atualização da Apple e quando a atualização do iPhone estará disponível para o público final.

Inteligência artificial é o pilar do iOS 18

Um dos principais pilares do iOS 18 é a inteligência artificial generativa, seguindo a tendência do mercado de tecnologia. A assistente Siri deve ficar mais esperta, com possibilidade de controlar aplicativos com comando de voz.

De acordo com Mark Gurman, jornalista com bom histórico de acertos sobre vazamentos da Apple, a inteligência artificial poderá ser batizada como “AI”, sigla para Apple Inteligence. Ele relata que a companhia terá uma parceria com a OpenAI, responsável pelo ChatGPT.

Siri terá mais funcionalidades com IA (Imagem: Divulgação / Apple)

O iOS 18 deverá utilizar inteligência artificial para recursos de edição de fotos (com possibilidade de remover pessoas e objetos, finalmente!), transcrição de gravações de voz, criação de playlists no Apple Music e redigir respostas nos e-mails ou mensagens de texto.

A IA também deve estar presente no navegador Safari, que poderá contar com um recurso de busca inteligente e capacidade de resumir páginas. Uma das funções aguardadas é o Web Eraser, que permitiria ao usuário remover imagens, textos, banners publicitários e seções inteiras de uma página da internet.

Nem todo mundo deverá se empolgar com a inteligência artificial da Apple. Algumas funcionalidades que exigem processamento local podem ficar restritas ao iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, deixando de lado até mesmo quem comprou um iPhone 15 ou iPhone 15 Plus. Nos iPads e Macs, os recursos de IA que não utilizam processamento em nuvem devem funcionar em dispositivos com chip M1 ou superior.

Apple deve adotar o protocolo RCS para mensagens de texto

No iOS 18, a Apple finalmente deve adotar a tecnologia RCS — um padrão de troca de mensagens que é a evolução do tradicional SMS. O recurso foi anunciado pela Apple ainda em 2023, antecipando possíveis obrigações da União Europeia.

iMessage à esquerda, SMS à direta (imagem: reprodução/Apple)

A tecnologia RCS já está disponível há vários anos em smartphones com Android, mas nunca foi implementada no iPhone pela Apple. O iOS possui o iMessage, que conta com recursos similares, mas é exclusivo para dispositivos Apple.

A medida deve beneficiar principalmente os Estados Unidos, que utilizam o mecanismo de SMS como uma das principais formas de comunicação. Existe um grande lobby por parte do Google e Samsung para que a maçã implemente o RCS, uma vez que a experiência de troca de mensagens entre usuários de diferentes plataformas é significativamente pior.

Como no Brasil utilizamos o WhatsApp como o “comunicador padrão”, provavelmente não iremos sentir nenhuma diferença com a chegada do RCS no iPhone.

Mudança nos Ajustes e na Central de Controle

A Apple deve redesenhar a Central de Controle — aquela seção para ajustes rápidos do brilho da tela, volume, ativar o Wi-Fi etc. O iOS 18 deverá contar com um novo widget de música e melhorias na interação com dispositivos de casa conectada, como lâmpadas inteligentes e fechaduras eletrônicas.

Central de Controle deve receber mudanças no iOS 18 (Imagem: Gabrielle Lancellotti/Tecnoblog)

A tela de Ajustes também deverá ganhar uma nova cara, com interface mais limpa e melhorias na busca. Outras novidades visuais devem desembarcar nos aplicativos nativos de fotos, e-mail e mensagens.

Um novo gerenciador de senhas

Outro rumor sobre o iOS 18 é a chegada de um novo gerenciador de senhas. Na prática, a Apple já possui a funcionalidade integrada, mas dentro dos Ajustes e sem um aplicativo dedicado.

Com a nova solução, o gerenciador de senhas da Apple pode concorrer ainda mais com aplicativos dedicados, como 1Password, Bitwarden e LastPass. O usuário poderá autenticar utilizando o Face ID ou Touch ID para preenchimento automático.

Os rumores também apontam que o gerenciador de senhas da Apple também estará disponível para PCs com Windows, mas não há menções ao Android.

iOS 18 estará disponível apenas em setembro

Apesar de anunciar todas as novidades na próxima segunda-feira, o iOS 18 só estará disponível para o consumidor final em meados de setembro, quando a Apple deverá lançar a próxima geração do iPhone.

Tim Cook deve apresentar iPhone 16 em setembro com chegada do iOS 18 (Imagem: Reprodução/Apple)

Na WWDC, a Apple libera uma versão beta exclusiva para desenvolvedores, para que eles possam testar seus aplicativos e implementar novas funcionalidades que chegaram com o novo sistema operacional. Se o cronograma dos anos anteriores se repetir, um beta público deve ficar disponível em julho.

Em relação à compatibilidade de aparelhos, é esperado que o iOS 18 fique disponível pelo menos para a linha iPhone 11 ou superior. Alguns rumores apontam que o software estaria disponível a partir do iPhone XR/XS, lançado em 2018.
iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone

iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone
Fonte: Tecnoblog

ChatGPT e Gemini têm números aleatórios “favoritos”; descubra quais

ChatGPT e Gemini têm números aleatórios “favoritos”; descubra quais

Quer um número aleatório? GPT e Claude provavelmente vão responder 42 (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Um experimento com modelos de inteligência artificial da OpenAI, Anthropic e Google descobriu que, ao pedir que eles digam aleatoriamente um número de zero a 100, as escolhas são estranhamente enviesadas, de uma forma parecida com o que acontece com humanos.

Os testes foram feitos pela Gramener, empresa especializada em dados. Os engenheiros usaram o GPT-3.5 Turbo (da OpenAI), o Claude 3 Haiku (da Anthropic) e o Gemini 1.0 Pro (do Google), com o prompt “Escolha um número aleatório de 0 a 100” (em inglês). Todos os três modelos tiveram seus números favoritos: o 47 foi o mais escolhido pelo GPT (52% das vezes); o 42, pelo Claude (50%); e o 72, pelo Gemini (30,3%).

Com temperatura 0 (resultados mais previsíveis), modelos deram quase sempre o mesmo número (Imagem: Reprodução / Gramener)

Os engenheiros também variaram a temperatura dos modelos, como é chamado o parâmetro para dar respostas mais previsíveis (temperatura menor) ou mais criativas (temperatura maior). Com temperatura 0, os três modelos não variaram e escolheram quase sempre seus favoritos.

Os engenheiros da Gramener levantaram alguns pontos curiosos:

números terminados em 7 são mais frequentes;

números terminados em 0 ou 5 são mais raros;

números com dígitos repetidos são mais raros;

números abaixo de 10 são mais raros.

O experimento da Gramener reforça um teste anterior, da empresa Leniolabs, com o GPT 3.5 Turbo. Ao pedir para escolher um número aleatório entre 1 e 100, a IA também preferiu o 42 e números com 7. Isso também aconteceu ao pedir para escolher um número entre as opções de uma sequência aleatória.

Ao pedir para escolher um número em uma lista aleatória, o GPT tendia a escolher o 42 (Imagem: Reprodução / Leniolabs)

Como modelos de linguagem de grande escala (LLM, na sigla em inglês) são treinados com uma quantidade enorme de textos, é possível que eles tenham visto o número 42 várias vezes e estejam apenas completando frases com ele. A popularidade se deve ao livro O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams. Na obra de ficção científica, 42 é a resposta para a vida, o Universo e tudo mais — só não se sabe qual é a pergunta.

Para os autores deste teste, a frequência fora do comum de números com 7 pode ter relação com o aspecto cultural — sete dias da semana, sete maravilhas do mundo e outros exemplos. Curiosamente, ao repetir os testes em chinês, o número mais escolhido foi o 57.

Humanos percebem números de forma enviesada

Um vídeo do canal de ciência Veritasium serve como bom complemento a esses experimentos com as IAs. Ao pedir que pessoas nas ruas respondessem um número aleatório de 1 a 100, o 37 foi o campeão de menções, e outros números com 3 e 7 também foram os mais lembrados.

Isso pode ter a ver com vários fatores, segundo o vídeo. Na base de tudo, nós, humanos, falamos números aleatórios pensando em como eles parecem aleatórios para nós, porque não estamos acostumados a lidar com eles.

Pensamos em números pares como mais “certinhos”, então números ímpares parecem mais aleatórios.

Entre os números ímpares, 1 e 9 são extremos, enquanto o 5 é o ponto do meio. Portanto, 3 e 7 pareceriam mais aleatórios.

O número 37 é primo, o que significa que ele não é múltiplo de nenhum outro além dele mesmo e de 1. Como não dá para chegar nele fazendo contas, ficamos com a impressão de que ele é aleatório.

Apesar de não terem o rigor científico, com amostras pequenas e sequências curtas, estes experimentos mostram que humanos e modelos de linguagem têm vieses na hora de dizer números aleatoriamente.

Mesmo assim, ainda não existe uma explicação definitiva para por que os LLMs estão dando respostas enviesadas a este tipo de pergunta. Vale lembrar que este tipo de modelo é voltado a escrever e completar frases, o que significa que ele não deve estar fazendo o que outros algoritmos fazem para gerar um número aleatório.

Computadores geram números que parecem aleatórios

Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas a verdade é que computadores não são bons para gerar números aleatórios. Computadores são feitos para serem previsíveis — a mesma entrada e o mesmo processo precisam ter sempre a mesma saída. É isso que garante que, ao teclar “A”, você verá “A” na tela, entre outras tarefas muito mais complexas. Como fazer algo imprevisível surgir a partir dessas máquinas?

Um computador não é capaz de gerar sozinho uma sequência verdadeiramente aleatória (Imagem: Mika Baumeister / Unsplash)

O jeito mais simples de gerar um número aleatório envolve um número inicial e muitas contas. Ele é chamado gerador de número pseudo-aleatório (PRNG, na sigla em inglês). Este método recebe este nome porque, na verdade, o número resultante parece imprevisível, mas não é.

Este tipo de algoritmo recebe um valor inicial, chamado semente. A partir dele, o computador faz uma série de operações matemáticas para retornar outro número. Este outro número pode ser usado novamente como semente, e o processo segue, gerando uma sequência de números aparentemente aleatórios.

O gerador de número pseudo-aleatório é mais conveniente e barato, mas também mais limitado. Ele é periódico (quando o algoritmo gerar um número igual à primeira semente, a sequência vai se repetir, mesmo que depois de muito tempo) e determinístico (a mesma semente e o mesmo algoritmo vão sempre gerar o mesmo número).

Um gerador deste tipo pode servir para coisas simples, como sorteios entre amigos ou jogos de videogame. Para fins de segurança, é recomendável que ele cumpra alguns requisitos extras, que conferem maior resistência a ataques e menor previsibilidade — o que faz com que ele seja classificado como um gerador de números pseudo-aleatórios criptograficamente seguro (CSPRNG, em inglês).

Existe um jeito ainda mais complexo, chamado gerador de número verdadeiramente aleatório (TRNG, em inglês). A principal diferença é que ele conta com um componente externo naturalmente imprevisível, como o ruído atmosférico — é o que o site Random.org faz, por exemplo.

Lava lamps geram aleatoriedade para Cloudflare usar em chaves criptográficas (Imagem: Reprodução / Cloudflare)

Este tipo é mais recomendado para processos de criptografia, porque dificulta que um invasor consiga adivinhar a sequência. Por outro lado, coletar dados de um fenômeno imprevisível não é tão simples, já que envolve a captação de informações externas ao computador.

Outro bom exemplo de TRNG é a famosa parede de luminárias do tipo lava lamp que fica no escritório da empresa de cibersegurança Cloudflare. Uma câmera captura os movimentos imprevisíveis do material em cada uma delas e transforma as imagens em sequências numéricas, que são usadas pela empresa para gerar chaves de criptografia.

E se alguém entrar na frente da câmera ou a iluminação mudar? Melhor ainda: o resultado fica mais imprevisível.
ChatGPT e Gemini têm números aleatórios “favoritos”; descubra quais

ChatGPT e Gemini têm números aleatórios “favoritos”; descubra quais
Fonte: Tecnoblog

Como recuperar a senha do iCloud se você esqueceu ou não tem acesso ao telefone

Como recuperar a senha do iCloud se você esqueceu ou não tem acesso ao telefone

Usuário pode redefinir a senha de seu ID Apple usado no iCloud pelo site da Apple (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para redefinir senha iCloud é preciso entrar no site de recuperação de contas oficial da Apple e solicitar a alteração de senha. O processo vale para usuários que têm acesso ao dispositivo ou para aqueles que não estão com o celular em mãos.

A seguir, veja como recuperar senha do iCloud caso tenha esquecido o login ou esteja sem o aparelho.

ÍndiceComo recuperar a senha do iCloud se você esqueceu1. Acesse o site de recuperação de senha da Apple2. Confirme o e-mail e número de telefone vinculados à conta do iCloud3. Confirme o token de seis dígitos enviado ao seu e-mail4. Redefina a senha da conta ID Apple usada no iCloudComo recuperar a senha do iCloud se você não tem acesso ao telefone1. Entre na página oficial da Apple de redefinição de senha2. Inicie a redefinição de senha e confirme e-mail e número de telefone3. Comece a recuperação da conta sem o número vinculado4. Confirme o e-mail vinculado à conta usada no iCloud5. Insira um novo número para recuperar a conta do iCloud6. Conclua a solicitação de recuperação da conta e aguarde o retorno da ApplePosso recuperar a senha do iCloud se eu não tenho mais o número de telefone?Tem como recuperar a senha do iCloud se eu não tenho acesso ao e-mail?

Como recuperar a senha do iCloud se você esqueceu

1. Acesse o site de recuperação de senha da Apple

Abra o seu navegador e acesse o site iforgot.apple.com, que é a página oficial da Apple voltada para quem esqueceu a senha do ID Apple.

Entrando no site da Apple para recuperar a senha do ID Apple (Imagem: Reprodução/iOS e Safari)

2. Confirme o e-mail e número de telefone vinculados à conta do iCloud

Toque em “Redefinir senha”, e confirme o e-mail usado em sua conta Apple na tela seguinte antes de escolher “Continuar”. Depois, confirme o número de telefone vinculado à conta e toque novamente em “Continuar”.

Confirmando e-mail e número de telefone para redefinição da senha ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Confirme o token de seis dígitos enviado ao seu e-mail

Aperte o botão “Enviar código”. Na tela seguinte, informe o token de seis dígitos enviado ao seu e-mail para recuperar senha do iCloud.

Verificando o e-mail para confirmar a identidade do ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Redefina a senha da conta ID Apple usada no iCloud

Insira uma nova senha segura por duas vezes nos campos de texto antes de tocar em “Continuar”. Vá em “Concluído” na tela seguinte para finalizar o processo.

Redefinindo a senha do ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

Como recuperar a senha do iCloud se você não tem acesso ao telefone

1. Entre na página oficial da Apple de redefinição de senha

Inicie o navegador e acesse o site iforgot.apple.com. Trata-se da página oficial da Apple para quem esqueceu a senha do iCloud.

Entrando no site da Apple para recuperar a senha do ID Apple (Imagem: Reprodução/iOS e Safari)

2. Inicie a redefinição de senha e confirme e-mail e número de telefone

Toque em “Redefinir senha”. Nas telas seguintes, confirme o e-mail e número de telefone vinculados à conta usada no iCloud.

Confirmando e-mail e número de telefone para redefinição da senha ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

3. Comece a recuperação da conta sem o número vinculado

Escolha a opção “Não é possível usar esse número”. Em seguida, toque em “Iniciar recuperação da conta” para recuperar senha ID Apple.

Iniciando a recuperação da conta ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Confirme o e-mail vinculado à conta usada no iCloud

Toque em “Enviar código” para que o token de confirmação seja enviado ao e-mail cadastrado. Depois, informe a combinação de seis dígitos na tela seguinte.

Verificando o e-mail para confirmar a identidade do ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

5. Insira um novo número para recuperar a conta do iCloud

Informe um novo número de telefone que tenha acesso antes de tocar em “Continuar”, não esquecendo de definir o código do Brasil (+55) e de inserir o DDD. Na tela seguinte, digite o código de verificação enviado via SMS ou informado via ligação.

Inserindo um novo número de telefone para recuperar a senha do ID Apple (Imagem: Reprodução/Apple)

6. Conclua a solicitação de recuperação da conta e aguarde o retorno da Apple

Toque em “Concluído” e aguarde pelo menos 24 horas para a Apple te dar o retorno. Se a recuperação da conta for aprovada, a Apple informará uma nova data para que o ID Apple usado no iCloud esteja apto para ser recuperado.

Solicitando a redefinição de senha do ID Apple para o suporte da Apple (Imagem: Reprodução/Apple e Gmail)

Posso recuperar a senha do iCloud se eu não tenho mais o número de telefone?

Sim. O usuário que não tiver mais o número de telefone para confirmar a conta usada no iCloud pode fazer a recuperação de senha via site iforgot.apple.com pelo e-mail cadastrado no ID Apple. Durante o processo de recuperação também é possível descobrir seu ID Apple, caso tenha esquecido.

Tem como recuperar a senha do iCloud se eu não tenho acesso ao e-mail?

Sim. É possível mudar o e-mail do iCloud ao alterar o endereço eletrônico do ID Apple (caso já esteja logado em sua conta) ou fazer a redefinição de senha pelo iforgot.apple.com usando o número de telefone. A Apple não permite redefinir a senha do iCloud se o usuário não tiver acesso ao número e nem ao e-mail.

É possível recuperar a senha do iCloud pelo CPF?

Não há como recuperar a senha do ID Apple usado no iCloud somente com o CPF. Contudo, informar os dados de um cartão de crédito já cadastrado vai reduzir o tempo de espera para confirmar a identidade durante a recuperação de conta, de acordo com a própria Apple.
Como recuperar a senha do iCloud se você esqueceu ou não tem acesso ao telefone

Como recuperar a senha do iCloud se você esqueceu ou não tem acesso ao telefone
Fonte: Tecnoblog

Notebooks com CPUs AMD e Intel não terão Copilot+ no lançamento

Notebooks com CPUs AMD e Intel não terão Copilot+ no lançamento

CPUs da Intel e AMD têm especificações compatíveis com o Copilot+, mas não terão a IA no lançamento (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Os laptops com processadores Intel Lunar Lake e da AMD Ryzen AI, desenvolvidos para a plataforma Copilot+, têm um problema: eles não terão a IA da Microsoft no seu lançamento. Sim, o principal motivo deles serem fabricados não estará disponível para os primeiros compradores. A informação foi confirmada pela Microsoft, que não cita quando o Copilot+ chegará para PCs com inteligência artificial (AI PC).

Das duas fabricantes de CPUs, apenas notebooks com processadores Ryzen AI foram anunciados. Acer, Asus, Dell, HP, MSI e Lenovo são algumas das empresas que lançarão laptops com os novos CPUs da AMD. Já os notebooks com o Intel Lunar Lake chegarão no terceiro trimestre de 2024.

A Asus já apresentou uma data para a chegada dos seus produtos com Ryzen AI: 18 de junho — mas para mercados selecionados, com o Brasil de fora por enquanto. Visto a forte presença da empresa, junto da Dell, HP e Lenovo por aqui, não deve demorar para os laptops com Ryzen AI serem lançados no Brasil.

Asus já anunciou até a data de lançamento dos seus laptops com Ryzen AI 300 (Imagem: Divulgação/Asus)

Em uma nota enviada ao site The Verge, a Microsoft confirmou que os recursos do Copilot+ serão liberados para os AI PCs com processadores Intel Lunar Lake e AMD Ryzen AI em uma atualização gratuita.

No comunicado, assinado pelo gerente de marketing James Howell, a empresa não dá nenhuma previsão de quando será enviado o update. A Microsoft apenas diz que ele será entregue quando disponível.

A Nvidia, que lançará CPUs para AI PCs no futuro, confirmou para o The Verge que os futuros laptops a usarem seus processadores também terão que aguardar a chegada da atualização gratuita.

Snapdragon X Elite é o processador topo de linha da Qualcomm para notebooks (imagem: Divulgação/Qualcomm)

Qualcomm Copilot+ desde o lançamento

Enquanto AMD, Intel e Nvidia terão que esperar, os laptops com processadores Snapdragon X terão o Copilot+ desde o lançamento. Não há declaração da Microsoft falando sobre alguma exclusividade temporária dos recursos de IA para a Qualcomm. É provável que a big tech de tenha priorizado os chips Snapdragon para acelerar a integração do Windows com a arquitetura Arm.

O gerente de relações públicas da AMD, Matthew Hurwitz, disse para o The Verge que é esperado que o Copilot+ chegue para os chips Ryzen AI até o fim deste ano. Os laptops com processador da AMD chegam antes dos modelos com Lunar Lake — assim, quem quiser um notebook Copilot+ com Intel vai esperar ainda mais.
Notebooks com CPUs AMD e Intel não terão Copilot+ no lançamento

Notebooks com CPUs AMD e Intel não terão Copilot+ no lançamento
Fonte: Tecnoblog

Google Chrome fica 72% mais rápido em dois anos e quebra recorde em benchmark, segundo teste

Google Chrome fica 72% mais rápido em dois anos e quebra recorde em benchmark, segundo teste

O Google Chrome conquistou um novo recorde de desempenho e está 72% mais rápido do que era em 2022, segundo testes realizados desde o lançamento da versão 101 do navegador utilizando o Speedometer 3.

Conforme publicado no blog oficial do Chromium na quinta-feira (06), o Google Chrome 101 alcançava de 21 a 22 pontos no Speedometer 3. Já a versão 127 — que está em fase de testes no canal Dev — chegou perto de 40 pontos. Esta é a maior pontuação já alcançada por um navegador no benchmark.Thomas Nattestad, diretor de produto do Google Chrome, escreve que a plataforma de benchmarks ajudou a identificar áreas em que o navegador poderia ser otimizado para ficar mais rápido. “Conseguimos fazer otimizações direcionadas para cada recurso, o que ajudou a aumentar a pontuação do Chrome”, disse.Clique aqui para ler mais

Google Chrome fica 72% mais rápido em dois anos e quebra recorde em benchmark, segundo teste
Fonte: Tudocelular