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Gmail terá aba para acompanhar compras e entregas

Gmail terá aba para acompanhar compras e entregas

Gmail quer se preparar para Natal e fim de ano (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Google vai adicionar uma aba de compras no Gmail para reunir emails sobre pedidos e entregas, disponível no menu lateral do aplicativo e da versão web.
A aba de promoções do Gmail vai destacar mensagens relevantes, como cupons de desconto e ofertas, ordenando emails por relevância.
As mudanças serão implementadas gradualmente nas próximas semanas.

O Google vai colocar uma nova aba no Gmail para reunir emails relacionados a pedidos e entregas. Além disso, a aba de promoções vai destacar as mensagens mais interessantes, como aquelas que trazem cupons de desconto ou boas ofertas.

A empresa anunciou os recursos como uma forma de facilitar o trabalho com as compras para o fim de ano, como presentes de Natal.

Como a aba de compras vai funcionar?

Confirmações, envios e outras mensagens do tipo ficarão na aba de compras (imagem: divulgação)

A nova aba de compras ficará no menu lateral esquerdo do aplicativo para dispositivos móveis e da versão web do Gmail. Ao tocar nela, o usuário é levado a uma página com todos os emails relacionados a compras, como pedidos, confirmações de pagamento, notificações de envio e mais.

O Gmail já exibe (e vai continuar exibindo) informações sobre rastreamento de pacotes, mas isso só funciona no Android e no iOS, e apenas com lojas específicas.

A aba de compras é mais simples, como um filtro de emails, o que significa que ela tende a reunir as informações de um jeito mais confiável, sem depender de as varejistas fazerem uso das APIs.

O que vai mudar na aba de promoções?

Emails mais relevantes aparecem no topo por padrão (imagem: divulgação)

O Google também anunciou que a aba de promoções terá a opção de ordenar emails por relevância. Segundo a empresa, “atualizações de remetentes e marcas com quem você mais interage” aparecerão no topo da lista. Essa aba, vale lembrar, já existe e pode ser desativada, assim como as de atualizações, fó

Colocar resultados mais relevantes no topo não é novidade para o Gmail, que passou a ordenar os resultados da pesquisa de emails dessa forma em março de 2025. Mesmo assim, é a primeira vez que isso aparece em uma aba do serviço.

As duas mudanças serão liberadas gradualmente ao longo das próximas semanas.

Com informações do Google
Gmail terá aba para acompanhar compras e entregas

Gmail terá aba para acompanhar compras e entregas
Fonte: Tecnoblog

O que é anti-aliasing? Entenda como funciona a técnica de suavização de serrilhado

O que é anti-aliasing? Entenda como funciona a técnica de suavização de serrilhado

Nvidia DLSS em funcionamento (imagem: Reprodução/Nvidia)

O anti-aliasing é um método que utiliza computação gráfica para melhorar a qualidade da imagem em jogos. A tecnologia é capaz de suavizar as bordas de objetos, personagens e elementos, melhorando a experiência do usuário.

Seu funcionamento varia de acordo com o tipo de anti-aliasing. Alguns modelos são mais pesados e atuam diretamente na imagem renderizada pela placa de vídeo, já outros funcionam como um filtro, sem afetar o desempenho do dispositivo.

Entenda, a seguir, detalhes sobre diferentes técnicas de suavização de serrilhado e veja os principais tipos de anti-aliasing.

ÍndiceO que é anti-aliasing?Para que serve o anti-aliasing nos jogos?Como funciona o anti-aliasing?Quais são os tipos de anti-aliasing?Quais são as vantagens do anti-aliasing nos jogos?Quais são as desvantagens do anti-aliasing nos jogos?Qual é a diferença entre FXAA e TAA?Qual é a diferença entre FXAA e SMAA?Qual é a diferença entre FXAA e MSAA?Ativar o anti-aliasing deixa o jogo mais pesado?Vale a pena ativar anti-aliasing em jogos competitivos?

O que é anti-aliasing?

O anti-aliasing é uma técnica de computação gráfica que suaviza o efeito serrilhado de imagens e gráficos para a exibição ao usuário. Como os pixels são responsáveis por criar imagens em um jogo, é importante que a técnica de suavização de serrilhado atue para tornar as bordas mais suaves, assim como enxergamos na vida real.

Para que serve o anti-aliasing nos jogos?

O anti-aliasing serve para reduzir o efeito serrilhado em objetos, cenários e personagens de um jogo, aumentando a imersão e tornando os gráficos mais realistas.

Além disso, o AA melhora a percepção da qualidade visual, suavizando bordas e detalhes, o que garante imagens mais nítidas para o usuário principalmente em resoluções menores. Dessa forma, é possível ter gráficos com detalhamento maior enquanto joga.

Aplicação de anti-aliasing (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Como funciona o anti-aliasing?

O anti-aliasing funciona como um filtro inteligente nas imagens renderizadas pela placa de vídeo (GPU). Essas imagens são compostas por pixels quadrangulares e de limites bem definidos, o que causa o efeito serrilhado em bordas de objetos ou texturas de personagens de um jogo, por exemplo.

A ideia do anti-aliasing é suavizar as imagens principalmente em resoluções menores, já que em resoluções mais altas o serrilhado é menos perceptível devido à maior densidade de pixels. Para isso, os algoritmos de renderização criam transições suaves nas bordas dos pixels, aprimorando a qualidade da imagem exibida ao usuário.

Além dos métodos tradicionais de AA, como FXAA (Fast Approximate Anti-Aliasing), TAA (Temporal Anti-Aliasing) e SSAA (Super-Sampling Anti-Aliasing), surgiram tecnologias modernas como o DLSS, da Nvidia, o FidelityFX (AMD) e o XeSS (Intel).

Embora não sejam anti-aliasing no sentido clássico, essas técnicas usam reconstrução de imagem e upscaling, o que também contribui para aumentar a taxa de quadros (FPS), oferecendo equilíbrio entre qualidade e desempenho.

Imagem comparativa das resoluções oferecidas pelo AMD FidelityFX no jogo Terminator Resistance (imagem: Reprodução/AMD)

Quais são os tipos de anti-aliasing?

Existem os seguintes tipos de anti-aliasing:

SSAA (Super-Sampling Anti-Aliasing): anti-aliasing implementado em GPUs nos anos 90. O SSAA renderiza em maior resolução e reduz para a resolução nativa para melhorar a qualidade da imagem. No entanto, pode afetar o desempenho do jogo;

MSAA (Multi-Sample Anti-Aliasing): anti-aliasing desenvolvido pela Microsoft, via DirectX em 1998, que aplica amostras apenas nas bordas de polígonos em jogos. O MSAA é mais eficiente que o SSAA, mas também impacta negativamente no desempenho;

CSAA (Coverage Sample Anti-Aliasing): o CSAA foi desenvolvido pela Nvidia em 2006 como uma melhoria do MSAA. É limitado às placas de vídeo da empresa, oferecendo melhor desempenho que os anti-aliasing anteriores;

EQAA (Enhanced Quality Anti-Aliasing): o EQAA foi criado pela AMD, em 2010, tendo funcionamento similar ao CSAA, da Nvidia. É restrito às placas de vídeo AMD, tendo qualidade e desempenho similar ao CSAA;

FXAA (Fast Approximate Anti-Aliasing): anti-aliasing que funciona como um filtro de pós-processamento para suavizar o serrilhado. Foi criado pela Nvidia em 2011, sendo um dos AA que menos afeta o desempenho de jogos;

SMAA (Subpixel Morphological Anti-Aliasing): anti-aliasing que utiliza métodos morfológicos para suavizar texturas com maior precisão. É leve e tem nitidez superior ao FXAA;

DLAA (Deep Learning Anti-Aliasing): o DLAA foi desenvolvido pela Nvidia em 2021, utilizando redes neurais para suavizar texturas. Tem qualidade alta, porém só funciona com placas de vídeo da linha RTX, da Nvidia;

TAA (Temporal Anti-Aliasing): anti-aliasing popularizado pela Unreal Engine em 2012. A tecnologia compara quadros e suaviza serrilhados com base em seu histórico;

TXAA (Temporal Approximate Anti-Aliasing): anti-aliasing semelhante ao TAA, desenvolvido pela Nvidia. É mais estável, porém pode deixar a imagem borrada durante o uso;

TAAU (Temporal Anti-Aliasing Upsampling): o TAAU é um anti-aliasing que combina TAA com a tecnologia de upscaling, buscando equilibrar nitidez e desempenho;

Nvidia DLSS (Deep Learning Super Sampling): tecnologia de upscaling da Nvidia que usa inteligência artificial para aumentar o desempenho gráfico em jogos. Usa algoritmos de Machine Learning para gerar imagens de alta resolução, elevando a taxa de quadros por segundo (FPS);

AMD FSR (FidelityFX Super Resolution): tecnologia de upscaling que aumenta a taxa de quadros e a qualidade da imagem, permitindo jogar em resoluções mais altas e com gráficos mais exigentes;

Intel XeSS (Intel Xe Super Sampling): tecnologia de upscaling da Intel que funciona de forma similar ao DLSS. Usa a IA dos núcleos Intel XMX nas GPUs Intel Arc para melhorar a qualidade da imagem em jogos.

Imagem comparativa do jogo Deliver Us The Moon com o DLSS (imagem: Reprodução/Nvidia)

Quais são as vantagens do anti-aliasing nos jogos?

Usar o anti-aliasing em jogos oferece as seguintes vantagens:

Redução do serrilhado: o anti-aliasing reduz o serrilhado nos gráficos de jogos, melhorando a qualidade de imagem principalmente em resoluções menores;

Melhora na qualidade de imagem: ao reduzir o serrilhado, o anti-aliasing possibilita deixar objetos, cenários e personagens com melhor aspecto visual;

Maior imersão: o anti-aliasing busca deixar os gráficos mais realistas, aumentando a imersão dos jogos para o usuário;

Maior desempenho (em alguns casos): tecnologias de upscaling — como DLSS, FSR e Intel XeSS — permitem melhorar a qualidade da imagem, sem afetar negativamente a taxa de quadros (FPS) dos jogos.

Quais são as desvantagens do anti-aliasing nos jogos?

O anti-aliasing pode causar problemas de desempenho, dependendo do tipo disponível pela sua GPU. Confira as desvantagens do AA a seguir:

Problemas de performance: alguns métodos de anti-aliasing podem causar problemas graves de performance em jogos. Métodos como SSAA e MSAA melhoram a qualidade da imagem, mas são extremamente pesados;

Imagens instáveis: usar anti-aliasing também pode causar instabilidade na geração de gráficos, como imagens borradas e perda de nitidez;

Imperceptível em altas resoluções: o anti-aliasing pode ser imperceptível em resoluções mais altas, como o 4K. Essa tecnologia é eficaz em resoluções mais baixas, já que os pixels são mais visíveis pelo usuário.

Qual é a diferença entre FXAA e TAA?

O FXAA (Fast Approximate Anti-Aliasing) é um tipo de anti-aliasing que usa pós-processamento na imagem, suavizando as bordas dos pixels. É uma tecnologia capaz de melhorar a imagem sem afetar tanto o desempenho do jogo. No entanto, é comum que a imagem fique menos nítida.

Já o TAA (Temporal Anti-Aliasing) também é um tipo de anti-aliasing, porém, usa frames como referência para suavizar as bordas dos pixels e reduzir o serrilhado em jogos. No entanto, é mais pesado que o FXAA e pode deixar rastros na imagem.

Qual é a diferença entre FXAA e SMAA?

O FXAA é um anti-aliasing leve que funciona como um filtro de pós-processamento para suavizar os pixels sem afetar o desempenho do jogo.

Já o SMAA (Subpixel Morphological Anti-Aliasing) atua diretamente nos pixels (até em subpixels), oferecendo qualidade superior ao FXAA. No entanto, pode causar problemas de performance e não funcionar em imagens com muita movimentação.

Qual é a diferença entre FXAA e MSAA?

O FXAA é um dos tipos de anti-aliasing mais leves disponíveis, pois funciona com um filtro de pós-processamento de imagem. No entanto, pode deixar os gráficos com menor nitidez.

Já o MSAA (Multi-Sample Anti-Aliasing) é um anti-aliasing com alto poder de processamento, melhorando significativamente a qualidade dos pixels e mantendo a nitidez. Porém, pode causar problemas de performance, caso o usuário não tenha componentes de alto processamento.

Ativar o anti-aliasing deixa o jogo mais pesado?

Varia de acordo com o tipo de anti-aliasing. Novas tecnologias como DLSS e FidelityFX são capazes de melhorar a qualidade de imagem sem afetar o desempenho do jogo. No entanto, métodos antigos de anti-aliasing podem deixar o jogo mais pesado, principalmente em dispositivos defasados.

Dessa forma, vale a pena escolher uma placa de vídeo que seja compatível com essas novas tecnologias para que o usuário use o anti-aliasing, sem afetar o desempenho.

Vale a pena ativar anti-aliasing em jogos competitivos?

Não, já que o foco em jogos competitivos é o desempenho do jogador, e não a qualidade da imagem. Como o anti-aliasing atua nos pixels de uma imagem renderizada, isso pode causar instabilidades gráficas e atrapalhar o jogador.

Além disso, a grande maioria dos tipos de anti-aliasing causam queda na taxa de quadros por segundo, o que também pode afetar o desempenho.
O que é anti-aliasing? Entenda como funciona a técnica de suavização de serrilhado

O que é anti-aliasing? Entenda como funciona a técnica de suavização de serrilhado
Fonte: Tecnoblog

Arm anuncia próxima geração de CPUs e GPUs que equiparão seu celular

Arm anuncia próxima geração de CPUs e GPUs que equiparão seu celular

Arm anuncia próxima geração de CPUs e GPUs que equiparão seu celular (imagem: reprodução/Arm)

Resumo

Arm muda nomenclatura de suas CPUs e apresenta a série C1, com mais desempenho e eficiência energética;
GPUs Mali também ganham nova geração, a série G1, novamente com promessa de mais desempenho;
Celulares com chips baseados nas novas CPUs e GPUs devem chegar ao mercado já no próximo ano.

A Arm escolheu esta semana para anunciar seus novos designs de CPU e GPU para dispositivos móveis. Isso é importante porque as plataformas da companhia servem de base para chips de marcas como Qualcomm, MediaTek e Samsung. As novidades poderão marcar presença no seu próximo celular, portanto.

As mudanças começam com uma nova nomenclatura. Até então, a Arm usava nomes como Cortex-X e Cortex-A para distinguir núcleos de CPU de diferentes categorias. Abordagem parecida existia para as GPUs, batizadas de Mali ou Immortalis.

Na nova geração, as CPUs serão chamadas de “C1” e serão classificadas nas categorias Ultra, Premium, Pro e Nano para distinção de desempenho ou aplicação. Já as GPUs continuarão com a denominação Mali, mas serão complementadas com o nome “G1”.

Essa combinação de designs de CPU e GPU, quando direcionada a dispositivos móveis, forma a plataforma Lumex. Só para constar, há outras plataformas no ecossistema da Arm, como Niva para PCs, e Zena para sistemas automotivos. Mas, aqui, o foco é a nova plataforma Lumex.

O que os núcleos Arm C1 oferecem?

Os núcleos Arm C1 são baseados na arquitetura Armv9.3 e suportam recursos como a Scalable Matrix Extension 2 (SME2), que otimiza cargas de trabalho de inteligência artificial, entre outras tarefas. As principais características de cada categoria são estas:

Arm C1-Ultra: design topo de linha com desempenho de thread única até 25% maior em relação ao Cortex-X925, o núcleo mais avançado da geração anterior;

Arm C1-Premium: é estruturalmente semelhante à versão Ultra, mas tem uma área de superfície 35% menor, o que torna essa variação menos custosa, mas adequada a tarefas que exigem um nível de desempenho inferior;

Arm C1-Pro: para aparelhos de nível intermediário, tem desempenho até 16% maior em relação ao núcleo Cortex-A725 da geração anterior, ou o mesmo nível de desempenho, mas com eficiência energética 12% melhor;

Arm C1-Nano: tem foco em dispositivos mais simples ou que priorizam a eficiência energética, sendo até 26% melhor que o núcleo Cortex-A520 de geração anterior nesse aspecto.

Tal como ocorre atualmente, esses núcleos poderão ser combinados. Por exemplo, um chip para celulares avançados poderá combinar dois núcleos C1-Ultra de alto desempenho com seis núcleos C1-Pro para tarefas menos exigentes.

CPUs Arm de diferentes níveis poderão ser combinados (imagem: reprodução/Arm)

E o que as GPUs Arm Mali G1 oferecerão?

As novas GPUs Arm são classificadas nas categorias Mali G1-Ultra, Mali G1-Premium e Mali G1-Pro. A primeira tem entre dez e 24 núcleos de shader, a segunda tem de seis a nove, enquanto a terceira tem entre um e cinco.

Mali G1-Ultra é a GPU mais avançada (imagem: reprodução/Arm)

Fica claro que a Mali G1-Ultra é a GPU mais avançada do trio. Ela oferece desempenho até 20% superior em jogos em relação à GPU G925, a geração anterior, bem como é até duas vez mais rápida em ray tracing, por exemplo.

A expectativa da Arm é a de que os primeiros celulares equipados com chips que contam com CPUs C1 e GPUs G1 cheguem ao mercado em um “futuro muito próximo”, talvez já em 2026.
Arm anuncia próxima geração de CPUs e GPUs que equiparão seu celular

Arm anuncia próxima geração de CPUs e GPUs que equiparão seu celular
Fonte: Tecnoblog

CEO da Warner diz que HBO Max deveria custar mais

CEO da Warner diz que HBO Max deveria custar mais

HBO Max deve continuar aumentando os preços (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Resumo

O CEO da Warner, David Zaslav, afirma que a HBO Max deveria cobrar mais caro, alegando que a qualidade do conteúdo justifica preços mais altos.
A empresa deve restringir o compartilhamento de senhas para ampliar a receita e mira 150 milhões de assinantes no próximo ano.
No Brasil, o plano sem anúncios subiu de R$ 39,90 para R$ 44,90 há poucos dias.

Indo contra a percepção negativa dos consumidores com os constantes reajustes de preço nos serviços de streaming, o CEO da Warner Bros. Discovery (WDB), David Zaslav, acredita que a HBO Max deveria custar mais. Durante uma conferência em São Francisco na última quarta-feira (10/09), o executivo disse acreditar que os produtos estão “muito subvalorizados”.

A declaração, reportada pelo Hollywood Reporter, não deixa dúvidas sobre os planos da empresa para o futuro. “O fato de que [nosso conteúdo] é de qualidade — e isso é verdade em toda a nossa empresa […] — nós todos achamos que dá uma chance de aumentar o preço”, afirmou o CEO. Ele disse, no entanto, que a empresa levará o próprio tempo para implementar novos valores.

Qualidade justifica, segundo Zaslav

David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery (imagem: reprodução)

A principal justificativa de Zaslav para os futuros aumentos é a aposta na qualidade do catálogo do streaming, considerada muito alta pelo executivo. Segundo ele, os consumidores estariam dispostos a pagar mais por um serviço com produções aclamadas. “Temos uma habilidade real de aumentar os preços à medida que as pessoas se apaixonam cada vez mais pela qualidade que temos, pelas séries que temos e pela oferta que temos”, defendeu.

Mas, na realidade, essa relação não parece ser tão clara. Na temporada atual do principal prêmio da televisão dos Estados Unidos, o Emmy, a WBD (dona do canal HBO e da HBO Max) lidera com 142 indicações, superando a Netflix, Apple TV+ e Disney+. Ainda assim, o streaming de Zaslav segue uma batalha árdua para entrar no top 3 em assinaturas.

Produções da HBO e HBO Max costumam “varrer” premiações de TV (imagem: reprodução/Ashley Landis/AP)

Ainda para reforçar seu ponto, o executivo relembra a TV a cabo. “Os consumidores nos Estados Unidos pagavam o dobro há 10 anos por conteúdo”, disse. “As pessoas gastavam, em média, US$ 55”. Zaslav argumenta também que hoje os usuários recebem uma quantidade muito maior de produções por um valor “dramaticamente menor”.

No entanto, a visão otimista do CEO também parece ir na contramão da percepção geral do mercado. Conforme aponta o site Ars Technica, um relatório da TiVo do final de 2024 mostrou que a porcentagem de pessoas que consideram a qualidade dos streamings que assinam como “moderada a muito boa” vem caindo desde 2021.

Além disso, não há muito interesse em pagar tanto quanto se paga no modelo de TV a cabo. Outra pesquisa revela que, para os consumidores, o preço baixo ainda é, de longe, o fator mais importante para definir o valor de um serviço de TV.

Preços seguem subindo

Há poucos dias, a plataforma reajustou a mensalidade do plano Standard, sem anúncios: subiu de R$ 39,90 para R$ 44,90. O serviço, que chegou ao Brasil em junho de 2021 com planos a partir de R$ 19,90, já havia passado por outra reorganização de preços em 2024, com a mudança de nome para Max (que já se reverteu).

Uma vez que a base de assinantes esteja fidelizada, a companhia planeja “começar a pressionar” o compartilhamento indevido de senhas para extrair mais receita. Com as mudanças estratégicas, a expectativa de Zaslav é que a plataforma esteja em pelo menos “150 milhões de casas” no próximo ano.
CEO da Warner diz que HBO Max deveria custar mais

CEO da Warner diz que HBO Max deveria custar mais
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Tab S10 FE Plus (128 GB) está 44% mais barato e tem tela de 13,1″

Galaxy Tab S10 FE Plus (128 GB) está 44% mais barato e tem tela de 13,1″

Samsung Galaxy Tab S10 FE+
R$ 2.969,10

R$ 5.299,0044% OFF

Prós

Tela de 13,1″ com taxa de atualização de 90 Hz
Desempenho garantido com Exynos 1580 e RAM de 8 GB
Proteção IP68 contra água e poeira
Caneta S Pen na caixa

Contras

Conexão à internet depende de Wi-Fi
Não tem o AMOLED do Tab S10 Ultra

PIX

R$ 2.969,10  Magazine Luiza

Participe dos canais de ofertas do Achados do TB

WhatsApp
Telegram

O Galaxy Tab S10 FE Plus (Wi-Fi, 128 GB) está com 44% de desconto no Magazine Luiza. O tablet da Samsung foi lançado por R$ 5.299, mas pode ser adquirido por R$ 2.969 à vista no Pix. E se destaca pela tela de 13,1 polegadas, a RAM de 8 GB, o suporte à caneta S Pen e a presença da certificação IP68 contra água e poeira.

Galaxy Tab S10 FE Plus tem tela de 13,1″ e RAM de 8 GB

O desempenho do tablet é fornecido pelo chip Exynos 1580, fabricado em 4 nanômetros. A combinação com 8 GB de RAM permite alternar entre aplicativos pesados sem travamentos. E o armazenamento interno de 128 GB pode ser expandido via microSD, permitindo maior praticidade no uso.

Já a tela IPS LCD de 13,1″ tem taxa de atualização de 90 Hz e oferece espaço confortável para multitarefa e consumo de conteúdo. A resolução de 1.800 x 2.880 pixels proporciona boa nitidez para leitura, navegação e edição de documentos. O suporte ao padrão Mohs nível 5 garante resistência básica contra riscos superficiais.

Ainda em resistência, o Tab S10 FE Plus conta com certificação IP68 de contra água e poeira, garantindo maior proteção para o dispositivo. Outro destaque é o suporte à caneta S Pen, que acompanha o tablet na caixa e é útil para trabalho e estudos, além de ser compatível com os recuros de IA oferecidos pelo Galaxy AI.

Solucionador matemático identifica e resolve contas (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A bateria de 10.090 mAh tem autonomia para até 21 horas de reprodução de vídeos prometida pela Samsung. O carregamento rápido de 45 W reduz o tempo fora da tomada. E conjunto de câmeras inclui sensor traseiro de 13 MP com gravação em 4K, além de câmera frontal de 12 MP com lente ultrawide.

A versão em oferta é compatível com redes até o padrão Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3. Falando nisso, vale relembrar que, nessa promoção, o Galaxy Tab S10 FE Plus (128 GB) sai por apenas R$ 2.969 à vista no Pix, um desconto de 44% em relação ao preço de lançamento (R$ 5.299).
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Tab S10 FE Plus (128 GB) está 44% mais barato e tem tela de 13,1″

Galaxy Tab S10 FE Plus (128 GB) está 44% mais barato e tem tela de 13,1″
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Tab S10 FE (128 GB) com S Pen tem 40% OFF em oferta histórica

Galaxy Tab S10 FE (128 GB) com S Pen tem 40% OFF em oferta histórica

Samsung Galaxy Tab S10 FE
R$ 2.519,10

R$ 4.19940% OFF

Prós

Chip Exynos 1580 e 8 GB de RAM
Tela de 10,9″
Caneta S Pen e capa inclusas
Proteção IP68 permite imersão em água doce
Armazenamento expansível por microSD

Contras

Tecnologia da tela não é AMOLED
Não inclui carregador de 45 W na caixa
Sem suporte a 5G

PIX
Cupom

NOVONAAMAZON
R$ 2.519,10  Amazon

Participe dos canais de ofertas do Achados do TB

WhatsApp
Telegram

O Galaxy Tab S10 FE (128 GB) está com 40% de desconto na Amazon. O preço original de R$ 4.199 cai para R$ 2.519 à vista no Pix com o cupom NOVONAAMAZON, disponível para resgate na página do produto. O tablet intermediário da Samsung vem com a caneta S Pen e pode ser uma boa opção para entretenimento, estudos ou trabalho.

Galaxy Tab S10 FE leva tela de 10,9″ e Exynos 1580

Ferramenta Assistente Matemático identifica e resolve contas (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A tela de 10,9 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz permite navegação suave e espaço confortável para leituras, vídeos e mais tarefas. O painel IPS LCD tem resolução de 2.304 x 1.440 pixels e conta com a caneta S Pen, que pode ser útil para criar desenhos, destacar textos e tornar a experiência mais otimizada de modo geral.

O tablet é equipado com o chip Exynos 1580 (4 nm), de CPU octa-core e GPU Xclipse 540, acompanhado por 8 GB de RAM. O conjunto proporciona navegação fluida entre aplicativos e lida com eficiência para execução de multitarefas e até aplicativos pesados.

De acordo com a Samsung, a bateria de 8.000 mAh oferece autonomia de até 20 horas para consumo de vídeos. Além disso, suporta carregamento rápido de 45 W. O Tab S10 FE roda Android 15 com interface One UI 7, o que permite aproveitar recursos de inteligência artificial como Circule para Pesquisar e Assistente de Notas.

A certificação IP68 é um dos destaques do produto (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

O dispositivo tem certificação IP68, permitindo submersão em água doce por até 30 minutos a até 1,5 metro de profundidade. Além disso, traz como especificações em conectividade, o suporte a Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3 e NFC.

A câmera traseira tem 13 MP e grava vídeos em 4K. Enquanto a frontal possui lente ultrawide de 12 MP. O Galaxy Tab S10 FE apresenta construção em alumínio, vidro na parte da frente e espessura fina de apenas 6 milímetros. A versão de 128 GB está em oferta por R$ 2.519 à vista no Pix com o cupom NOVONAAMAZON.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Tab S10 FE (128 GB) com S Pen tem 40% OFF em oferta histórica

Galaxy Tab S10 FE (128 GB) com S Pen tem 40% OFF em oferta histórica
Fonte: Tecnoblog

Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade

Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade

Sistema deve simplificar processo de compra de espaço para anunciantes (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Netflix fechou uma parceria com a Amazon para oferecer a compra de anúncios via Amazon DSP.
Acordo permite compra automatizada de publicidade com segmentação, baseada em dados proprietários da empresa.
Parceria começa a valer no quarto trimestre de 2025 no Brasil e em mais dez países.

A Netflix fechou com a Amazon uma parceria no mercado de publicidade digital. Com o acordo, anunciantes poderão comprar espaços do inventário de anúncios da Netflix diretamente pela Amazon DSP, ferramenta de mídia programática da companhia.

A integração deve simplificar o processo para marcas que querem alcançar o público engajado da plataforma de streaming, sem precisar negociar diretamente com a empresa.

O que é a Amazon DSP?

A Amazon DSP (Demand-Side Platform) funciona como uma central de compra automatizada de anúncios, que distribui campanhas em diferentes sites, aplicativos e serviços parceiros.

Contudo, diferente de ferramentas mais conhecidas como o Google Ads, que foca em buscas e display, a DSP da Amazon enfatiza o uso de dados proprietários da empresa — como histórico de compras no e-commerce — para segmentar audiências com precisão, otimizando campanhas em tempo real.

Com a inclusão da Netflix, marcas que já compram publicidade no ecossistema da Amazon terão a opção de direcionar anúncios também para o público do streaming. Entretanto, o contrato não significa que a Amazon terá exclusividade sobre os anúncios da Netflix, já que a empresa também trabalha com a The Trade Desk, Google e a Microsoft.

Acordo vale para o Brasil

Netflix passará a mostrar anúncios com base no banco de dados da Amazon (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O acordo entra em vigor no quarto trimestre de 2025 e estará disponível no Brasil e mais dez mercados: Estados Unidos, Reino Unido, França, Espanha, México, Canadá, Japão, Itália, Alemanha e Austrália.

Em comunicado, Amy Reinhard, presidente de publicidade da Netflix, afirmou que a integração com a Amazon DSP “facilita mais do que nunca a conexão com o público global engajado da Netflix” ao habilitar capacidades avançadas ao longo do tempo.

Já Paul Kotas, vice-presidente sênior da Amazon Ads, reforçou que o objetivo é “eliminar o trabalho de adivinhação para anunciantes”, para simplificar o gerenciamento, planejamento e compra de espaços publicitários, incluindo os de streaming, por meio da Amazon Ads.

Como observa o Hollywood Reporter, essa não é a primeira parceria do tipo para a Amazon. A empresa tem acordos semelhantes com NBCUniversal (Peacock), Warner Bros. Discovery (HBO Max), Paramount (Paramount+ e Pluto TV) e Disney (Disney+, Hulu e ESPN).

Monetização com anúncios nos streamings

Prime Video avisa sobre taxa para ver conteúdo sem anúncios (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O acordo chama atenção, já que a Amazon é dona de sua própria plataforma de streaming. Mas streamings estão cada vez mais apostando em publicidade para diversificar receitas, mesmo em planos pagos. A Netflix, por exemplo, viu seu plano com anúncios crescer para 94 milhões de usuários globais. Isso é mais que o dobro dos 40 milhões reportados em maio de 2024.

A Amazon, por sua vez, dobrou a quantidade de anúncios no Prime Video, podendo chegar a 6 minutos por hora. A empresa também pode inserir publicidade na Alexa+, sua assistente com IA generativa, como forma de descoberta de produtos e geração de receita.

Com informações da Variety
Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade

Netflix e Amazon fecham novo contrato de publicidade
Fonte: Tecnoblog

Quick Charge 5+ recarrega 50% da bateria em 5 minutos com menos calor

Quick Charge 5+ recarrega 50% da bateria em 5 minutos com menos calor

Quick Charge 5+ recarrega 50% da bateria em 5 minutos com menos calor (imagem: reprodução/Qualcomm)

Resumo

Quick Charge 5+ mantém recarga de 0 a 50% em 5 minutos, mas com menos aquecimento;

Tecnologia adapta tensão e corrente para maior consistência e segurança;

Primeiros dispositivos compatíveis chegam ao mercado até o fim de 2025.

Vez ou outra convém relembrar que a Qualcomm vai além do papel de desenvolvedora dos chips Snapdragon. Eis uma prova recente disso: a companhia acaba de anunciar o Quick Charge 5+, tecnologia de recarga rápida por fio que promete fazer o nível da bateria ir de 0 a 50% em 5 minutos de tomada.

Esse é o mesmo patamar de desempenho oferecido pelo Quick Charge 5, versão anterior da tecnologia anunciada em 2020. Então, o que muda no Quick Charge 5+? Basicamente, a novidade promete manter essa taxa de recarga, mas realizando o procedimento de modo mais consistente e “frio”, ou seja, gerando menos calor.

A Qualcomm explica que, para isso, “a tecnologia adapta de forma inteligente a tensão e a corrente às necessidades de seu dispositivo, usando uma tensão mais baixa em correntes mais altas, até 20 V a 7 A, para minimizar a geração de calor”.

Em linhas gerais, a proposta do Quick Charge 5+ é oferecer recarga rápida, mas de modo que o usuário não precise se preocupar com o risco de superaquecimento do carregador ou da bateria durante o procedimento.

Prédio da Qualcomm (imagem: divulgação/Qualcomm)

Quando o Quick Charge 5+ chega ao mercado?

A expectativa da Qualcomm é a de que os primeiros dispositivos compatíveis com a tecnologia Quick Charge 5+ cheguem ao mercado até o fim de 2025. Haverá retrocompatibilidade com equipamentos que funcionam com versões anteriores do padrão.

É claro que não dá para garantir que baterias recarregadas via Quick Charge 5+ terão carga de 0 a 50% em apenas 5 minutos. Esse é o nível máximo, constatado em testes laboratoriais. O desempenho pode ser influenciado por fatores como capacidade da bateria e qualidade da rede elétrica.

O que o usuário pode esperar é que a recarga ocorra de modo bastante rápido e, desta vez, com menor risco de aquecimento excessivo.
Quick Charge 5+ recarrega 50% da bateria em 5 minutos com menos calor

Quick Charge 5+ recarrega 50% da bateria em 5 minutos com menos calor
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S25 Plus (256 GB) tem desconto histórico de 49% OFF na Magalu

Galaxy S25 Plus (256 GB) tem desconto histórico de 49% OFF na Magalu

Samsung Galaxy S25 Plus 256 GB
R$ 4.318,20

R$ 8.499,0049% OFF

Prós

Tela de 6,7″ com resolução Quad HD+ e brilho de 2.600 nits
Chip Snapdragon 8 Elite com 12 GB de memória RAM
Câmera principal de 50 MP com vídeos em 8K
Galaxy AI e Now Brief
Sete anos de atualizações

Contras

Sem entrada para cartão microSD
Câmeras menos potentes ao modelo Ultra

PIX

R$ 4.318,20  Magazine Luiza

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O Galaxy S25 Plus (256 GB) está por R$ 4.318 à vista no Pix na Magalu. O preço representa uma queda de 49% em relação ao valor original de R$ 8.499. E o celular conta com uma ficha técnica avançada, incluindo tela AMOLED de 6,7 polegadas, chip Snapdragon 8 Elite e câmeras com zoom óptico de 3x.

Galaxy S25 Plus tem tela AMOLED e chip da Qualcomm

Galaxy S25 Plus (imagem: divulgação/Samsung)

O Galaxy S25 Plus usa o chip Snapdragon 8 Elite de 3 nm com CPU octa-core de até 4,47 GHz. A GPU Adreno 830 roda a 1.200 MHz. Com 12 GB de RAM e armazenamento UFS 4.0, o aparelho deve lidar bem com jogos exigentes, multitarefas pesadas e gravações em 8K sem engasgos ou quedas de desempenho.

Já a tela AMOLED Dinâmica de 6,7″ tem resolução de 1.440 x 3.120 pixels e taxa de atualização adaptativa de 1 a 120 Hz. O brilho atinge 2.600 nits em pico, para garantir boa visualização mesmo sob luz solar intensa, e conta com suporte a HDR10+. A proteção contra riscos e quedas é garantida pelo Gorilla Glass Victus 2.

O smartphone ainda traz três câmeras traseiras, com sensor principal de 50 MP e estabilização óptica, lente telefoto com zoom óptico de 3x e ultrawide de 12 MP com campo de visão de 120°. A frontal de 12 MP grava vídeos em 4K e conta com foco automático.

Samsung divulga a linha Galaxy S25 (imagem: divulgação)

A bateria de 4.900 mAh suporta recarga rápida de 45 W. Há ainda suporte para carregamento sem fio (15 W) e reverso (4,5 W). O S25 Plus em oferta por R$ 4.318 é resistente à água e poeira (IP68), conta com suporte ao Samsung DeX sem fio, leitor de digitais ultrassônico sob a tela e conectividade Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 e UWB.
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Galaxy S25 Plus (256 GB) tem desconto histórico de 49% OFF na Magalu
Fonte: Tecnoblog

iPhone 17 tem novo sistema que protege de ataques do Pegasus e outros spywares avançados

iPhone 17 tem novo sistema que protege de ataques do Pegasus e outros spywares avançados

A linha iPhone 17 foi anunciada nesta semana com novos chips, design renovado em quase todos os modelos e outras novidades que não foram reveladas no evento da Apple. Dentre elas está uma nova tecnologia de segurança que evita que spywares espionem seus dados pessoais, como o Pegasus.Estamos falando do novo Memory Integrity Enforcement (MIE), um recurso que protege a memória do dispositivo o tempo todo contra espionagem. Isto é possível graças a tecnologia de Extensão de Marcação de Memória Aprimorada (EMTE) que isola o kernel e mais de 70 processos do espaço do usuário no iOS.Segundo a Apple, isto foi possível graça aos novos chips A19 e A19 Pro, pois ela diz ter dedicado muitos dos seus recursos de silício para o MIE.O Apple iPhone 17 Pro Max ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Apple iPhone 17 Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Apple iPhone Air ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Apple iPhone 17 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

iPhone 17 tem novo sistema que protege de ataques do Pegasus e outros spywares avançados
Fonte: Tudocelular