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Comunidade do WhatsApp: o que é e como funciona a ferramenta que reúne grupos

Comunidade do WhatsApp: o que é e como funciona a ferramenta que reúne grupos

Comunidades do WhatsApp reúnem até 100 grupos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

As Comunidades do WhatsApp são um recurso para facilitar a descoberta de grupos relacionados a um tópico central no mensageiro, promovendo maior interação entre os membros destes.

Qualquer usuário do aplicativo pode criar uma Comunidade e convidar administradores, que terão permissão para adicionar grupos e participantes, além de enviar mensagens para todos de forma simultânea.

A seguir, o Tecnoblog explica em detalhes o que é e como funciona uma Comunidade do WhatsApp. Acompanhe o artigo para conhecer as vantagens e limitações dessa ferramenta.

ÍndiceO que é uma Comunidade do WhatsApp?Como funcionam as Comunidades do WhatsApp?Quantas pessoas cabem na Comunidade do WhatsApp?É possível buscar por Comunidades do WhatsApp?Quem pode adicionar participantes a uma Comunidade do WhatsApp?Quem pode adicionar grupos a uma Comunidade do WhatsApp?Quem pode criar eventos em uma Comunidade do WhatsApp?Quem pode postar em uma Comunidade do WhatsApp?É possível arquivar uma Comunidade no WhatsApp?Posso bloquear uma Comunidade do WhatsApp?Quais as vantagens e desvantagens das Comunidades do WhatsApp?Qual é a diferença entre Comunidade e Canal do WhatsApp?Qual é a diferença entre Comunidade e Grupo do WhatsApp?Qual é a diferença entre Comunidade e Lista de Transmissão do WhatsApp?

O que é uma Comunidade do WhatsApp?

Comunidades do WhatsApp são espaços que permitem reunir vários grupos do mensageiro, geralmente relacionados a um mesmo tema central. A ferramenta serve para criar uma estrutura unificada que facilita o encontro e a moderação de grupos relacionados a um assunto específico.

Algumas aplicações possíveis das Comunidades são:

Comunidades do WhatsApp com grupos por turmas ou matérias de uma escola ou universidade;

Comunidades do WhatsApp para colaboradores de uma empresa, com grupos divididos por setores/áreas;

Comunidades do WhatsApp para consumidores ou clientes de um serviço/loja, com grupos de promoções, SAC e campanhas específicas.

Comunidades do WhatsApp para fãs de bandas/artistas, com grupos para bate-papo, notícias, vendas de produtos e mais.

Como funcionam as Comunidades do WhatsApp?

As Comunidades funcionam como uma área do mensageiro que centraliza diversos grupos menores. Qualquer usuário do serviço pode criar uma Comunidade no WhatsApp pelo celular ou PC e adicionar novos grupos ou grupos existentes que administra a ela.

Comunidades do WhatsApp são compostas por:

Dono da comunidade: quem criou o espaço e o único que pode desativar uma Comunidade para todos os participantes, além de exercer todas as funções de um administrador;

Administrador(es): podem enviar avisos para todos os membros da Comunidade, adicionar grupos existentes, aprovar sugestões de grupos enviadas por participantes, atualizar os dados da Comunidade, remover membros e adicionar administradores;

Membros da comunidade: participantes de grupos da Comunidade que podem trocar mensagens entre si e com administradores, além de encontrar outros grupos de seu interesse e sugerir grupos para a Comunidade.

Dentro dos grupos de uma Comunidade, é possível criar eventos, enquetes, compartilhar a localização, enviar arquivos e trocar mensagens de texto e voz.

Página principal de Comunidade e página de Eventos de uma Comunidade do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Assim como nas demais conversas do WhatsApp, a criptografia de ponta a ponta é ativada para grupos de Comunidades, proporcionando maior privacidade e segurança para as informações em mensagens e ligações feitas pelo mensageiro.

Até a publicação deste artigo, todos os grupos de uma Comunidade ficavam visíveis por padrão para os demais membros do grupo. Entretanto, o WhatsApp Beta já testa uma configuração de privacidade para controlar a visibilidade de grupos em Comunidades.

Quantas pessoas cabem na Comunidade do WhatsApp?

Comunidades do WhatsApp podem ter até 2 mil participantes, divididos em até 100 grupos. Cada grupo pode ter, no máximo, 1024 membros.

É possível buscar por Comunidades do WhatsApp?

Não. O WhatsApp não conta com um sistema de busca para encontrar Comunidades, diferentemente do que acontece com os Canais. Você pode entrar em uma Comunidade ao ser adicionado a um grupo que faz parte dela ou ao receber um link de convite.

Quem pode adicionar participantes a uma Comunidade do WhatsApp?

Por padrão, apenas administradores podem adicionar participantes e criar links de convite para entrar em uma Comunidade do WhatsApp.

No entanto, é possível alterar as configurações para que qualquer membro adicione novos participantes à Comunidade.

Além disso, os links de convite permitem que qualquer pessoa ingresse no espaço sem aprovação prévia de um admin, portanto, devem ser compartilhados com cautela.

Por padrão, somente administradores podem adicionar membros à Comunidade do WhatsApp (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

Quem pode adicionar grupos a uma Comunidade do WhatsApp?

Por padrão, todos os participantes podem adicionar grupos a uma Comunidade do WhatsApp. Porém, é possível alterar as configurações para que apenas administradores consigam adicionar ou criar novos grupos no espaço. Nesse cenário, os demais participantes ainda poderão sugerir grupos, que deverão ser aprovados pelos admins para serem vinculados à Comunidade.

Quem pode criar eventos em uma Comunidade do WhatsApp?

Todos os participantes de uma Comunidade podem criar eventos no WhatsApp. Os eventos criados são exibidos na página de informações da Comunidade e qualquer membro pode responder se irá ou não comparecer.

Quem pode postar em uma Comunidade do WhatsApp?

O envio de mensagens em Comunidades do WhatsApp está sujeito às configurações de cada grupo pertencente ao espaço. Por padrão, todos os participantes podem mandar texto, áudio, vídeo, documentos, GIFs, figurinhas e enquetes em grupos do WhatsApp.

A exceção fica por conta do grupo de Avisos, no qual o envio de mensagens é restrito a administradores da Comunidade. Os demais membros podem apenas responder ou reagir às publicações.

Tem como sair do grupo de Avisos de uma Comunidade do WhatsApp?

Não. O grupo de Avisos é obrigatório para os participantes de uma Comunidade. Por meio dele, os administradores podem enviar comunicados a todos os membros ao mesmo tempo.

No entanto, você pode arquivar ou silenciar grupo de Avisos. Basta tocar e segurar sobre ele por alguns segundos e, no menu flutuante, escolher a opção que desejar.

Grupo de Avisos permite enviar mensagens a todos os membros da Comunidade do WhatsApp de uma vez (Imagem: Reprodução/WhatsApp)

É possível arquivar uma Comunidade no WhatsApp?

Sim, mas para isso é necessário arquivar cada grupo da Comunidade do WhatsApp individualmente.

Posso bloquear uma Comunidade do WhatsApp?

Não. Entretanto, você pode sair de um grupo e denunciar uma Comunidade do WhatsApp caso note algum comportamento indesejado. Além disso, é possível alterar a configuração de privacidade da sua conta para impedir que te adicionem a grupos do WhatsApp automaticamente.

Quais as vantagens e desvantagens das Comunidades do WhatsApp?

As Comunidades trazem benefícios para usuários que desejam promover maior interação entre participantes de grupos no mensageiro. As principais vantagens das Comunidades frente a outras funções do WhatsApp são:

Organização: as Comunidades reúnem grupos em um mesmo espaço, facilitando o gerenciamento das conversas.

Administração centralizada: os administradores podem enviar mensagens a todos os membros de uma Comunidade por meio do grupo Avisos.

Descoberta: os participantes de uma Comunidade podem encontrar facilmente outros grupos sobre temas relacionados.

Interação: membros de uma Comunidade podem interagir em grupos por meio de mensagens de texto, áudio, envio de documentos, GIFs, figurinhas e enquetes, além de reações e respostas no grupo do Avisos.

Apesar disso, as Comunidades do WhatsApp oferecem limitações para quem deseja alcançar um número muito grande de pessoas. As desvantagens são:

Limite de participantes: as Comunidades podem ter até 2 mil participantes, e cada grupo só pode ter até 1024 membros, o que pode representar uma restrição ao crescimento e inclusão de mais pessoas interessadas no tema central.

Privacidade de grupos: atualmente, todos os grupos da Comunidade são visíveis para qualquer membro. O WhatsApp está trabalhando em uma solução para restringir o acesso aos grupos, mas a opção ainda não foi liberada para a versão estável do mensageiro.

Qual é a diferença entre Comunidade e Canal do WhatsApp?

A Comunidade do WhatsApp é uma ferramenta que reúne grupos do mensageiro com o propósito de organizar e facilitar a descoberta de grupos sobre um mesmo tópico em comum, onde membros podem trocar mensagens e interagir entre si. Já os Canais do WhatsApp são um meio unilateral de enviar mensagens para um público ilimitado na plataforma, e os participantes que não têm privilégios de administrador conseguem no máximo reagir às atualizações de conteúdo.

Qual é a diferença entre Comunidade e Grupo do WhatsApp?

Comunidades do WhatsApp são um espaço para reunir até 2 mil membros divididos em no máximo 100 grupos, facilitando a descoberta e o gerenciamento destes. Os Grupos do WhatsApp são conversas com até 1024 participantes, que podem estar ou não inseridas em uma Comunidade.

Qual é a diferença entre Comunidade e Lista de Transmissão do WhatsApp?

Comunidades do WhatsApp reúnem pessoas em um mesmo espaço, no qual os participantes podem interagir uns com os outros por meio dos grupos, e administradores podem enviar mensagens a todos simultaneamente por meio do grupo Avisos. Já as Listas de Transmissão do WhatsApp permitem que um usuário envie a mesma mensagem para diversas pessoas simultaneamente, mas essas pessoas não tem nenhum contato entre si e não precisam fazer parte de um grupo em comum.
Comunidade do WhatsApp: o que é e como funciona a ferramenta que reúne grupos

Comunidade do WhatsApp: o que é e como funciona a ferramenta que reúne grupos
Fonte: Tecnoblog

Apple pode lançar Mac Mini ainda menor com chip M4

Apple pode lançar Mac Mini ainda menor com chip M4

Mac Mini não recebe grandes mudanças de design desde 2010 (Imagem: Divulgação / Apple)

Resumo

A Apple pode lançar um novo Mac Mini com chip M4, menor que o modelo atual e com design inspirado na Apple TV.
O design do Mac Mini, que está praticamente inalterado desde 2010, poderia ser mais compacto, mantendo a carcaça de alumínio.
A versão 2024 teria, no mínimo, três portas USB-C, uma HDMI e área para cabo de energia.
Uma variante mais potente com chip M4 Pro também estaria em desenvolvimento.
Todos os novos Macs lançados nos próximos meses poderiam vir com chips da linha M4.

A Apple está planejando uma nova versão de seu computador de mesa Mac Mini. Ele viria com o chip M4, que fez sua estreia no iPad Pro, e seria ainda menor que o modelo atual, com dimensões próximas às da Apple TV — mais alto, mas com largura e comprimento reduzidas.

Para efeito de comparação, a Apple TV tem 93 mm de largura e comprimento, com 31 mm de altura. O Mac Mini atual tem mais que o dobro de largura e comprimento (197 mm) e uma altura quase igual (36 mm). Este design é praticamente o mesmo desde 2010. Desde a migração para o Apple Silicon, foram lançados modelos com M1, M2 e M2 Pro.

Set-top box Apple TV é a referência para novo Mac Mini (Imagem: Omid Armin / Unsplash)

Mac Mini é “iPad Pro na caixinha”

Apesar de ser menor, o Mac Mini de 2024 continuaria com sua carcaça de alumínio. A Apple vem testando modelos com, no mínimo, três portas USB-C na traseira, além de uma área para um cabo de energia e uma porta HDMI.

As informações foram obtidas pelo jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, junto a pessoas que estão a par dos trabalhos da Apple. Estas fontes dizem que o novo Mac Mini é um iPad Pro em uma caixinha. Haverá também uma versão mais potente, com chip M4 Pro, ainda não lançado.

iPad Pro de 2024 foi o primeiro a receber chip M4 (Imagem: Reprodução/Apple)

Este modelo também pode ter fabricação mais barata, mas não se sabe se ele chegaria ao mercado a um preço mais acessível. O Mac Mini atual, com chip M2, custa a partir de US$ 599 nos EUA e R$ 7.499 no Brasil.

Apple vai colocar M4 em mais Macs

Gurman diz ainda que mais Macs serão lançados nos próximos meses, e todos eles devem vir com chips da linha M4. Um novo iMac e um novo MacBook Pro devem chegar ainda em 2024.

Novos MacBooks Air devem chegar no segundo trimestre de 2025, enquanto um novo Mac Pro e um novo Mac Studio estão planejados para o meio de 2025.

Gurman nota ainda que é a primeira vez que todos os modelos de computadores da Apple terão chips da mesma geração.

Com informações: Bloomberg, Ars Technica
Apple pode lançar Mac Mini ainda menor com chip M4

Apple pode lançar Mac Mini ainda menor com chip M4
Fonte: Tecnoblog

OpenAI alerta para risco de “apego emocional” à voz do ChatGPT

OpenAI alerta para risco de “apego emocional” à voz do ChatGPT

OpenAI alerta para risco de “apego emocional” à voz do ChatGPT (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A OpenAI tem uma interface de voz baseada em inteligência artificial (IA) que é muito parecida com a fala de uma pessoa real. Tão parecida que a organização publicou um alerta inusitado: a tecnologia pode levar usuários do ChatGPT a se apegarem emocionalmente ao chatbot.

Ficção virando realidade?

Tecnologias de IA têm sido associadas a riscos de diversas naturezas, como “roubo” de empregos, violação de direitos autorais na geração de conteúdo e comprometido de dados sensíveis do usuário.

O risco de um humano se apegar emocionalmente a uma tecnologia de IA parecia coisa de ficção, no entanto. Talvez a obra que mais bem retrate esse cenário é o filme Ela (Her), em que Theodore (Joaquin Phoenix) passa a conversar com uma inteligência artificial até se apaixonar por ela.

No caso da OpenAI, o aviso aparece na lista de riscos do modelo de linguagem GPT-4o. Além do possível apego emocional à voz do ChatGPT, a lista inclui pontos como risco de disseminação de desinformação e auxílio no desenvolvimento de armas químicas ou biológicas.

Presumivelmente, o ponto sobre apego emocional foi incluído na lista devido à possibilidade de o usuário sofrer abalos de natureza psicológica, dado que o contato “homem-máquina” não têm as qualidades das relações humanas.

Além disso, a pessoa pode tomar decisões precipitadas ou prejudiciais por conta da confiança desmedida que têm na interação via voz com a IA.

Não por acaso, quando a interface da OpenAI foi revelada, em maio, muitos usuários notaram que a tecnologia pronunciava frases de modo excessivamente “flertador”.

Cena do filme Her (imagem: divulgação/Warner Bros)

Possível risco às interações humanas

O alerta sobre a tecnologia de voz é descrito no tópico “Anthropomorphization and emotional reliance” (“Antropomorfização e Confiança Emocional”) na página da OpenAI.

Em linhas gerais, a organização afirma ter encontrado sinais de socialização com a IA durante a fase de testes da tecnologia. Esses sinais parecem ser benignos, mas os efeitos desse comportamento no longo prazo ainda não podem ser mensurados, e isso exige mais investigação sobre o assunto.

Um trecho do documento diz o seguinte:

A socialização no estilo humano com um modelo de IA pode produzir externalidades que impactam as interações entre pessoas. Por exemplo, usuários podem criar relacionamentos sociais com a IA, reduzindo a sua necessidade de interação humana — isso potencialmente beneficia indivíduos solitários, mas pode afetar relacionamentos [humanos] saudáveis.

Como tudo isso é muito novo, vale a máxima advinda das bebidas alcóolicas: aprecie com moderação.

Com informações: Wired
OpenAI alerta para risco de “apego emocional” à voz do ChatGPT

OpenAI alerta para risco de “apego emocional” à voz do ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras

Aviso de Samsung Pay resetado no Watch (imagem: reprodução/Edison Dias)

Vários modelos de Galaxy Watch continuam com problema para realizar pagamentos sem fio, conforme relatado em primeira mão pelo Tecnoblog há dez dias. As queixas de consumidores continuam se acumulando no fórum oficial da Samsung e no Reclame Aqui. De lá para cá, o Google se pronunciou sobre o caso e os próprios clientes encontraram meios de evitar a falha.

Fato é que a Samsung está em busca de uma solução para o problema que faz os cartões de crédito desaparecerem do relógio. Nas últimas 48 horas, a fabricante liberou uma atualização para relógios como o Galaxy Watch 4 e o Galaxy Watch 5 Pro. Não há relatos, porém, de que a pane tenha sido resolvida.

Qual a resposta do Google?

Todos os smartwatches citados por clientes da Samsung rodam o sistema Wear OS, que é criado pelo Google em parceria com a Samsung. As duas empresas uniram forças em 2021. Dentre os objetivos, queriam melhorar a duração da bateria de acessórios com a plataforma.

O Google foi procurado e declarou ao Tecnoblog que “não tem parte na história” já que se trata de uma questão envolvendo o Samsung Pay. Diante disso, não iria comentar o caso.

A resposta põe mais pressão sobre a gigante sul-coreana, que ainda não divulgou cronograma para correção do problema.

Como usar pagamento por aproximação no Galaxy Watch

Os clientes mais aficionados por tecnologia estão em busca de maneiras de continuar usando o pagamento por aproximação no Galaxy Watch. Pelo menos duas gambiarras – ou soluções de contorno, como seriam chamadas na área de atendimento ao cliente – foram identificadas até agora:

Desinstalar o plugin Samsung Pay. Depois disso, é preciso abrir o aplicativo Wallet no celular; remover o Watch em questão; reiniciar o Watch; e instalar novamente o plugin.

Desinstalar o Samsung Pay e instalar a Carteira do Google (antigo Google Pay). Desta forma, seria possível acrescentar os cartões e retomar o pagamento por aproximação.

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras

Google nega bug no Wear OS e donos de Galaxy Watch indicam gambiarras
Fonte: Tecnoblog

YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários

YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários

YouTube permite que mais usuários se inscrevam no beta da sua ferramenta de notas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube abriu o beta da sua própria ferramenta de notas de comunidade — mas só nos Estados Unidos. Agora, qualquer usuário do país poderá se inscrever no programa para contribuir com informações e contextualizações de vídeos. O recurso funciona de modo similar ao nota das comunidades do X/Twitter.

A ferramenta de notas do YouTube foi anunciado pela big tech em junho, mas na época foi liberada apenas em beta fechado, com poucos usuários tendo acesso à ferramenta. Se você mora nos Estados Unidos e quer se inscrever nesta nova fase de testes, basta abrir o app do YouTube no celular, acessar a parte geral das Configurações e selecionar “Help inform viewers”. Feito isso, é só seguir as instruções da inscrição.

Notas de comunidade no YouTube

Exemplo de notas da comunidade no YouTube em sua versão mobile (Imagem: Divulgação/YouTube)

A ferramenta do YouTube funciona como o nota da comunidade do X/Twitter. Usuários da plataforma poderão contestar, contextualizar ou dar mais informações sobre um conteúdo. Essa nota será exibida junto ao vídeo dando detalhes sobre possíveis erros ou fornecendo mais fontes sobre o assunto.

A nota enviada por um usuário é revisada e avaliada por outras contas. Se atingir uma determinada pontuação, o que fará com que seja considerada útil, a nota pode ser publicada oficialmente no vídeo.

E a chegada no Brasil?

O Tecnoblog entrou em contato com o Google para saber se a empresa espera lançar o recurso em breve no Brasil. Não tivemos resposta até a publicação dessa notícia — o texto será atualizado caso a empresa responda. Recentemente, a big tech realizou um evento para a imprensa onde explicou alguns dos seus programas e ações para combater a desinformação em suas plataformas.

A ferramenta de notas vai ao encontro do que a empresa propõe para proteção da integridade de processos eleitorais. É provável que o plano do Google seja liberar o recurso durante o período a campanha das eleições presidenciais americanas — que já começaram, visto que os EUA não possuem um período de campanha eleitoral bem definido como ocorre aqui no Brasil.

Com informações: 9to5Google e Android Authority
YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários

YouTube libera ferramenta de notas para mais usuários
Fonte: Tecnoblog

TECNO Spark 30 tem detalhes revelados e pode ser o próximo celular básico da marca com 5G

TECNO Spark 30 tem detalhes revelados e pode ser o próximo celular básico da marca com 5G

A TECNO deve ampliar sua linha de celulares básicos com o lançamento do Spark 30 5G. Descobrimos nesta quinta-feira (08) que o modelo recebeu a certificação da Federal Communications Comission (FCC), o órgão regulador de telecomunicações dos Estados Unidos, indicando que seu lançamento está próximo e revelando seus primeiros detalhes.

Os documentos incluem esboços que revelam o possível design do Spark 30 5G. Ele deve ser equipado com um sistema triplo de câmeras. A lente principal, deve contar com o sensor mais avançado do conjunto, fica posicionada no canto superior esquerdo, enquanto duas lentes auxiliares parecem dividir o espaço em um anel no canto inferior esquerdo.É possível observar que o módulo de câmeras inclui um pequeno texto com os dizeres “108 MP”, o que não surpreende, visto que o Spark 20 Pro 5G também possui câmera de 108 MP. Os detalhes das outras lentes não são revelados.Clique aqui para ler mais

TECNO Spark 30 tem detalhes revelados e pode ser o próximo celular básico da marca com 5G
Fonte: Tudocelular

Android 15 pode trazer de volta os widgets da tela de bloqueio, mas há um porém

Android 15 pode trazer de volta os widgets da tela de bloqueio, mas há um porém

Ao que parece, o vindouro Android 15 não trará grandes mudanças para os tablets, mas isso se deve ao fato de que elas podem estar ocultas. Por exemplo, os widgets da tela de bloqueio, que apesar de estarem praticamente funcionais, não estarão disponíveis na primeira versão estável do sistema operacional, mas quando forem lançados, estarão limitados aos tablets.

Para a alegria e surpresa de alguns usuários, parece que existe uma forma de ativar os widgets da tela de bloqueio fora dos tablets, mas isso pode não ser tão simples. O AndroidAuthority tem testado algumas versões prévias dos novos recursos do Android 15, incluindo os widgets da tela de bloqueio. De acordo com a última atualização deles, agora existe uma dica visual melhor sobre onde deslizar para exibir o hub de vislumbre, não há mais sobreposição visual entre os elementos da interface do usuário da tela de bloqueio e os widgets e não há mais obstruções que impeçam os widgets de serem usados.Clique aqui para ler mais

Android 15 pode trazer de volta os widgets da tela de bloqueio, mas há um porém
Fonte: Tudocelular

Nintendo Switch: promoções em consoles, acessórios e jogos [Semana 08/08/24]

Nintendo Switch: promoções em consoles, acessórios e jogos [Semana 08/08/24]

É chegada a hora de conferirmos por aqui as principais ofertas relacionadas ao Nintendo Switch, ajudando assim a adquirir um novo console, jogo ou acessório para elevar assim o nível da jogabilidade no portátil da japonesa.

Tal qual em outras semanas, a seleção está divida nas categorias consoles (para aqueles que ainda não possuem um Nintendo Switch ou querem comprar um novo), acessórios (que inclui headsets, joy cons, carregadores e mais) e jogos, que pode tanto ser em mídia física como online, através da compra de gift cards.Como sempre, vale aqui relembrar que os valores e disponibilidade consideram o momento da publicação desta seleção, não havendo atualização dos valores citados em caso de alteração por parte das lojas abaixo citadas.Clique aqui para ler mais

Nintendo Switch: promoções em consoles, acessórios e jogos [Semana 08/08/24]
Fonte: Tudocelular

Play Store exigirá acesso à sua localização para filtrar aplicativos e ofertas locais

Play Store exigirá acesso à sua localização para filtrar aplicativos e ofertas locais

Em uma tentativa de trazer um “recurso” parecido com o da App Store, a Play Store passará a exigir a localização de seus usuários para fazer com que aplicativos, ofertas e outros conteúdos de sua área sejam indicados durante uma navegação na loja de aplicativos.

Alguns usuários estão recebendo uma janela pop-up ao abrir a Play Store e nela é solicitado a permissão de usar a localização. O usuário então pode optar por decidir usar ou não a localização para encontrar recomendações mais próximas de sua área. Caso aceite, é possível fornecer a permissão apenas uma vez ou durante o uso do aplicativo.O pop-up que pedirá a localização do usuário conta com a seguinte mensagem: Clique aqui para ler mais

Play Store exigirá acesso à sua localização para filtrar aplicativos e ofertas locais
Fonte: Tudocelular