Blog

Xiaomi 15S Pro ganha menu oficial dedicado para overclock de CPU e mais ajustes

Xiaomi 15S Pro ganha menu oficial dedicado para overclock de CPU e mais ajustes

Confirmando o que rumores indicavam, o Xiaomi 15S Pro, primeiro celular da gigante a utilizar o chip proprietário XRING O1, recebeu um menu oficial dedicado à aplicação de overclock e outros ajustes finos do processador. Aparentemente em estágio beta, a novidade pode ser habilitada apenas pelas opções de desenvolvedor e é sugerida somente para usuários avançados, ainda que traga mecanismos de proteção.O recurso foi encontrado pelo site Xiaomitime ao vasculhar as opções de desenvolvedor e recebe o nome de “Chip Performance Panel”. A novidade parece estar presente apenas em aparelhos munidos do XRING O1, em virtude do controle maior que a Xiaomi possui sobre o componente, e também deve ser compatível com os tablets da marca equipados com a plataforma, ainda que isso não tenha sido verificado.

Como mostram as capturas de tela do portal, o novo menu já possui uma interface bem estabelecida, que separa os grupos de núcleos da CPU e lista a frequência de cada um. A partir desse ponto, o usuário poderia realizar um overclocking ao ampliar não apenas as frequências, como também as tensões, e assim obter mais desempenho ao custo do consumo e aquecimento.O Xiaomi 15S Pro ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Xiaomi 15S Pro ganha menu oficial dedicado para overclock de CPU e mais ajustes
Fonte: Tudocelular

Galaxy Z Flip 7 é 1º celular da Samsung a ter suporte ao terminal do Linux no Android

Galaxy Z Flip 7 é 1º celular da Samsung a ter suporte ao terminal do Linux no Android

Mais novo celular dobrável compacto premium da Samsung, o Galaxy Z Flip 7 foi confirmado para ser o primeiro celular fora da linha Google Pixel a ter suporte ao terminal do Linux no Android. O recurso, que parece integrar os planos da gigante das buscas para unificar o Android e o ChromeOS, permite a execução de programas mais complexos ao baixar e reproduzir a distro Debian em uma máquina virtual diretamente nos smartphones.A descoberta foi feita pelo portal Android Authority ao navegar pelas opções de desenvolvedor do Z Flip 7 e encontrar o recurso “Linux development environment” (ou ambiente de desenvolvimento do Linux, em tradução livre). Como a própria descrição detalha, a novidade inicia a reprodução do terminal Linux no Android, um dos pilares do sistema de código aberto que possibilita a execução de programas mais complexos.

A função havia sido adicionada pelo Google ainda no Android 15, mas era exclusiva até o momento dos aparelhos da família Pixel. Com a disponibilização no Galaxy Z Flip 7, o dobrável é o primeiro celular não produzido pela gigante das buscas a ter suporte ao terminal.O Samsung Galaxy Z Flip 7 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Galaxy Z Flip 7 é 1º celular da Samsung a ter suporte ao terminal do Linux no Android
Fonte: Tudocelular

iFood dobrou a taxa de serviço? Plataforma faz mistério sobre cobrança

iFood dobrou a taxa de serviço? Plataforma faz mistério sobre cobrança

iFood x dinheiro (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Cobrança de R$ 0,99 por pedido foi padronizada em maio pelo iFood.
Usuários relatam taxa de R$ 1,99 à noite; testes do Tecnoblog confirmam variação.
Procon-SP cobra clareza na cobrança; iFood afirma que informa o valor antes da compra.

A taxa de serviço do iFood volta a causar dúvida nos consumidores. Em maio, o Tecnoblog revelou em primeira mão que a cobrança, antes imposta de forma eventual, tornou-se regra em todos os pedidos realizados no Brasil. Ou seja, todo mundo deve pagar R$ 0,99 por pedido. Agora, os clientes suspeitam de um aumento para R$ 1,99.

O assunto retorna à baila porque consumidores do iFood relataram, nos últimos dias, que esbarraram com a taxa de serviço de R$ 1,99. Seria um novo valor? Nós buscamos a plataforma, mas o iFood não respondeu diretamente ao nosso questionamento.

Os testes feitos pelo Tecnoblog, no entanto, mostram que a taxa de serviço pode variar conforme o horário. Notamos que ela sobe para R$ 1,99 durante a noite e retorna a R$ 0,99 durante o dia. Não é possível cravar este comportamento, já que a empresa não explica o método de cálculo.

Pode parecer pouco, mas a instituição da taxa de R$ 0,99 rende R$ 118,8 milhões por mês ao iFood, considerando-se o volume de 120 milhões de vendas. Já o potencial aumento, ainda que em certos períodos, faria com que a receita subisse para um novo patamar: de até R$ 238,8 milhões por mês.

Nos nossos testes, taxa de R$ 1,99 foi vista principalmente à noite (imagem: reprodução/Tecnoblog)

Procon-SP defende transparência

Especialistas em direito do consumidor do Procon-SP nos explicaram que as empresas devem apresentar o valor que será pago de forma clara, objetiva e prévia. “A informação deve constar logo no início da operação, ou seja, assim que o consumidor iniciar o processo de compra.” Nos parece que o iFood está cumprindo essa norma, já que coloca o preço antes de o cliente finalizar o pedido.

O Procon-SP também afirma que a cobrança “deve ser justificada de forma transparente e deve comprovadamente se referir a serviços prestados”.

iFood responde Tecnoblog

O iFood não respondeu sobre o aumento da taxa de serviço. Em nota, ele declarou que a tarifa “contribui para que a empresa continue investindo para uma melhor experiência em sua plataforma, permitindo melhorias contínuas, inovação tecnológica e expansão de serviços”.

Reforçou ainda que as taxas cobradas “são discriminadas para os consumidores antes da conclusão da compra”.
iFood dobrou a taxa de serviço? Plataforma faz mistério sobre cobrança

iFood dobrou a taxa de serviço? Plataforma faz mistério sobre cobrança
Fonte: Tecnoblog

O que é NFT? Saiba como funcionam os tokens não fungíveis

O que é NFT? Saiba como funcionam os tokens não fungíveis

NFTs servem como um certificado de autenticidade digital para itens únicos (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

NFTs, ou tokens não fungíveis, são ativos digitais exclusivos que comprovam a propriedade de um item específico. Diferentemente de moedas tradicionais ou criptomoedas, cada token dessa categoria é único e não pode ser substituído por outro.

Eles funcionam em uma blockchain, um livro-razão digital que garante a autenticidade e a prova de propriedade do token. Ao adquirir um NFT, a pessoa recebe um certificado digital exclusivo do ativo associado, assegurando a originalidade.

Exemplos de NFTs incluem obras de arte digitais, colecionáveis virtuais e até terrenos em metaversos. Essa tecnologia oferece uma ampla diversidade de aplicações, criando oportunidades para artistas, criadores, colecionadores e investidores.

Entenda melhor o conceito de NFTs, para que eles servem e seu funcionamento detalhado. Também saiba os benefícios e as limitações dos tokens não fungíveis.

ÍndiceO que é NFT?Qual é o significado de NFT?Para que servem os NFTs?Como funcionam os NFTsQuais são as principais plataformas de NFTs?Quais são os principais tipos de NFT?Quais são os benefícios do NFT?Quais são as limitações do NFT?Qual é a diferença entre tokens não fungíveis e tokens fungíveis?Qual é a diferença entre NFTs e criptomoedas?

O que é NFT?

Um NFT, ou token não fungível, é um ativo digital exclusivo que atesta a propriedade de um item, como arte, música ou vídeo, registrado em uma blockchain. Sua natureza não fungível significa que cada token é único e insubstituível, impedindo a troca de um para um.

Essa singularidade é garantida por um código identificador único e metadados específicos gravados na blockchain, tornando o ativo verificável e imutável. Isso permite que tokens digitais sejam comprados, vendidos e negociados, estabelecendo a autenticidade e a escassez no mundo digital.

Qual é o significado de NFT?

NFT é a sigla para Non Fungible Tokens (Tokens não fungíveis, em português). Token é um ativo digital único que representa a propriedade de um item, seja uma imagem, vídeo ou áudio registrado em uma blockchain.

O termo “Não fungível” significa que cada token é único, não podendo ser copiado, substituído ou trocado por uma unidade idêntica. Essa característica é o que permite que eles autentiquem a originalidade e propriedade de bens digitais.

NFTs são ativos digitais que comprovam a autenticidade de itens registrados em uma blockchain (imagem: rc.xyz NFT gallery/Unsplash)

Para que servem os NFTs?

Os NFTs servem como um certificado de autenticidade digital para itens únicos, permitindo que criadores tokenizem ativos como obras de arte, vídeos e colecionáveis digitais. Eles estabelecem e comprovam a propriedade de forma transparente no ambiente digital.

Cada NFT é protegido pela tecnologia blockchain, garantindo que só exista um proprietário oficial e que o registro de propriedade não possa ser alterado ou copiado. Essa exclusividade abre novas oportunidades de monetização para ativos digitais.

Como funcionam os NFTs

Os NFTs são criados por meio de um processo de cunhagem em um ambiente blockchain, um livro-razão imutável. Informações do arquivo digital e contratos inteligentes, que são acordos digitais, são registrados para assegurar a autenticidade e a propriedade do ativo, garantindo a exclusividade.

Esses tokens operam em redes como a Ethereum, seguindo padrões como ERC-721 para itens únicos e ERC-1155 para coleções. Aqui vale dizer que, devido ao tamanho dos arquivos, os NFTs geralmente fazem referência a dados armazenados em sistemas descentralizados, não o próprio arquivo digital.

Para comprar NFTs, é preciso ter uma carteira digital compatível e criptomoedas, como Ether (ETH), usadas para as transações e taxas. Essa infraestrutura é fundamental para a Web3, a próxima geração da internet descentralizada.

A comercialização de NFTs ocorre em marketplaces online dedicados, onde os usuários listam e negociam os tokens. Esse sistema descentralizado facilita a interação direta entre criadores e colecionadores, eliminando intermediários tradicionais.

Assim, o funcionamento das NFTs se baseia em uma combinação de blockchain, contratos inteligentes e outros elementos de tecnologia da informação e comunicação. Isso resulta em um ecossistema digital seguro para ativos únicos.

“Everydays: The first 5000 days”, obra NFT do artista Beeple, foi vendida por US$ 69 milhões (Imagem: Reprodução)

Quais são as principais plataformas de NFTs?

Existem diversas plataformas para negociação de NFTs focadas em diferentes públicos e tipos de conteúdo digital. As principais são:

OpenSea: popular marketplace de NFTs, funciona como um mercado aberto onde qualquer pessoa pode cunhar e vender ativos digitais, como artes, músicas, itens de jogos e colecionáveis;

Rarible: plataforma descentralizada que permite a criação, venda e compra de NFTs, principalmente focada em direitos de obras de artes digitais;

SuperRare: uma galeria de NFTs mais exclusiva, com curadoria especializada. Para listar um token, os artistas precisam ser convidados ou receber uma aprovação após uma inscrição;

LooksRare: marketplace que se diferencia ao recompensar os usuários por participar da plataforma com seu token nativo;

KnownOrigin: plataforma gerenciada por artistas onde criadores podem autenticar, expor e vender artes e colecionáveis digitais únicos;

Nifity Gateway: conhecida por oferecer coleções de NFTs de artistas renomados, incluindo trabalhos multimídia, vídeos e animações. Geralmente é visitada por colecionadores de obras de arte digital com potencial de valorização;

Magic Eden: um dos principais marketplaces de NFTs na blockchain Solana, oferecendo uma vasta galeria de colecionáveis digitais e jogos;

Bored Ape Yacht Club: embora seja uma coleção famosa de NFTs, também funciona como um marketplace próprio para coleções limitadas de artes digitais de macacos entediados;

NBA Top Shot: plataforma de NFTs próprias, especializada em momentos icônicos e jogadas de atletas e times da liga norte-americana de basquete em formato de vídeo colecionável.

Quais são os principais tipos de NFT?

Diversos tipos de ativos digitais que podem ser tokenizados como NFTs. Os mais comuns são:

Arte digital: obras de artes digitais exclusivas, como imagens, animações, GIFs e vídeos;

Bilhetes e ingressos: NFTs podem funcionar como bilhetes para eventos, shows ou conferências, oferecendo autenticidade e rastreabilidade, além de possíveis benefícios adicionais;

Colecionáveis virtuais: itens digitais raros e únicos, como cartões virtuais, figurinhas e acessórios exclusivos para avatares ou personagens em jogos de videogame;

Fotografia: fotógrafos podem tokenizar as imagens registradas por eles, permitindo a venda da propriedade total ou parcial das obras para colecionadores;

Esportes: coleções de arte digital e momentos icônicos baseados em atletas, equipes e eventos esportivos, semelhante aos cards e figurinhas colecionáveis físicas;

Imóveis virtuais: terrenos, propriedades e edifícios em mundos virtuais e metaversos, que podem ser comprados, vendidos e desenvolvidos;

Mídia social: conteúdos virais como memes e tweets originais podem ser tokenizados, transformando breves publicações em ativos digitais colecionáveis;

Música e videoclipes: conteúdo musical e de vídeo exclusivo ou em edição limitada, permitindo que artistas e fãs comprem e vendam faixas e clipes raros; 

Nomes de domínio: nomes de domínio descentralizados, como .eth ou .crypto, que oferecem propriedade digital segura e privada sobre identidades online.

Vídeo viral de Nathan Apodaca andando de skate ao som de “Dreams” de Fleetwood Mac foi vendido como NFT por US$ 500 mil (imagem: Reprodução/TikTok)

Quais são os benefícios do NFT?

Os NFTs oferecem uma série de vantagens para criadores e colecionadores no mundo digital. Alguns deles são:

Comprovação de propriedade: NFTs são registrados em blockchain, garantindo que cada ativo digital é único e comprovando a propriedade de forma transparente e imutável. Isso minimiza fraudes e falsificações;

Escassez digital autêntica: diferente de outros tokens, cada NFT é singular e insubstituível. Isso os torna adequados para representar itens digitais raros, como colecionáveis, obras de arte e itens de jogos;

Liberdade criativa e inovação: NFTs permitem que criadores experimentem novos formatos e modelos de negócios, expandindo os limites da arte digital e propriedade intelectual;

Empoderamento e monetização para criadores: artistas e criadores têm mais controle sobre as obras, estabelecem conexões diretas com o público e acessam novas fontes de receita, como royalties em revendas;

Construção de comunidade: NFTs podem conferir acesso a conteúdos exclusivos, experiências VIP ou grupos fechados. Isso cria comunidades engajadas onde criadores interagem diretamente com os fãs;

Descentralização e acessibilidade global: o mercado de NFTs é global e acessível a qualquer pessoa com conexão à internet. Isso elimina intermediários tradicionais e democratiza o acesso à arte e colecionáveis.

Quais são as limitações do NFT?

Apesar dos diversos aspectos positivos, há algumas questões sobre NFTs que devem ser levadas em consideração:

Instabilidade do mercado: os preços dos NFTs podem ser extremamente voláteis, resultando em ganhos ou perdas rápidas para investidores e novos participantes;

Acessibilidade e usabilidade: a complexidade tecnológica e a necessidade de conhecimento em criptomoedas podem dificultar a adoção em massa dos NFTs;

Armazenamento e segurança: os próprios NFTs não armazenam a obra de arte, mas sim um link para ela, o que pode levar à perda de acesso se o servidor que hospeda sair do ar;

Falta de regulamentação: a ausência de órgãos reguladores torna o mercado vulnerável a golpes, como ativos falsos, projetos fraudulentos e ataques de phishing, exigindo pesquisas aprofundadas do comprador;

Desafios legais e de direitos autorais: NFTs não protegem totalmente contra violações de direitos autorais ou contestações legais, e a falta de regulamentação pode dificultar a execução dos contratos inteligentes;

Preocupações ambientais: a dependência de blockchain que consomem muita energia para cunhagem e negociação de NFTs levanta sérias preocupações ambientais devido às emissões de carbono.

Qual é a diferença entre tokens não fungíveis e tokens fungíveis?

Tokens não fungíveis representam ativos únicos e insubstituíveis. Cada NFT tem características distintas que o diferenciam de qualquer outro, conferindo uma identidade exclusiva e impedindo que seja trocada um a um por outro token do mesmo tipo.

Já os tokens fungíveis são intercambiáveis, o que significa que cada unidade é idêntica a outra e pode ser trocada sem alteração do valor. Algo que ocorre com moedas tradicionais ou criptomoedas como o Bitcoin.

Qual é a diferença entre NFTs e criptomoedas?

NFTs são ativos digitais exclusivos que representam a propriedade de um item específico, seja ele uma obra de arte digital, um item de jogo ou colecionável. Por ser um token não fungível, eles são únicos e insubstituíveis.

Criptomoedas são moedas digitais descentralizadas projetadas para serem usadas como meio de troca para transações financeiras e investimentos em ambientes blockchain. Cada unidade de uma criptomoeda é idêntica e pode ser trocada por outra, tornando-as fungíveis.
O que é NFT? Saiba como funcionam os tokens não fungíveis

O que é NFT? Saiba como funcionam os tokens não fungíveis
Fonte: Tecnoblog

As melhores Smart TVs para todos os gostos e bolsos | Guia do TudoCelular

As melhores Smart TVs para todos os gostos e bolsos | Guia do TudoCelular

O TudoCelular vem preparando vários guias para te ajudar a escolher o seu próximo celular para comprar, além de outros eletrônicos interessantes. E claro que não poderíamos esquecer das Smart TVs. Se você busca uma televisão que vá além do que apenas exibir imagens, aqui listamos as mais completas em termos de funcionalidades.

Também incluímos alguns modelos mais simples para quem está com orçamento limitado ou não quer investir em TV muito cara ou grande. Vale notar que demos preferência para as TVs com algum tipo de sistema inteligente, pois os modelos tradicionais se encontram em uma faixa bastante próxima de preço na maioria das vezes, além de não serem mais tão indicados para quem quer se manter totalmente conectado. Clique aqui para ler mais

As melhores Smart TVs para todos os gostos e bolsos | Guia do TudoCelular
Fonte: Tudocelular

Fiat Mobi tem linha 2026 apresentada com novos itens e interior redesenhado

Fiat Mobi tem linha 2026 apresentada com novos itens e interior redesenhado

A linha 2026 do Fiat Mobi foi oficialmente apresentada e traz algumas novidades. Nesse sentido, o hatch de entrada da marca vem com evoluções que resultaram em um carro moderno, versátil e competitivo, segundo a empresa. Além disso, ele chega disponível nas versões Like e Trekking, equipados com motor 1.0 Firefly.

Na parte exterior, o veículo desenvolvido no Polo Automotivo Stellantis de Betim (MG) vem com novas calotas e cor da roda de liga-leve de 14 polegadas. Do mesmo modo, ele vem com retrovisores externos e maçanetas pintados em preto brilhante, enquanto a variante Trekking possui alguns elementos mais esportivos, conforme dito pela companhia.Itens de cada versãoMobi Like 1.0 Firefly


ABS + ABD + Hill Holder, ESC, ASR
2 airbags
Ar- condicionado
Banco traseiro rebatível
Brake light + ESS
Computador de bordo
Desembaçador e limpador traseiros
Direção elétrica
Luzes de circulação diurna (DRL)
Maçanetas e retrovisores externos pretos texturizados
Regulagem de altura do facho do farol
Regulagem de altura do volante
Repetidores laterais de seta
Rodas de aço + calotas de 14’’
Tomada 12v
Travas elétricas
Vidros elétricos dianteiros


Vale destacar o Pack Essencial, que vem com farol de neblina, comandos de abertura das tampas de porta-malas e tanque de combustível. Do mesmo modo, há regulagem de altura dos cintos de segurança dianteiros e revestimento ampliado do porta-malas.Clique aqui para ler mais

Fiat Mobi tem linha 2026 apresentada com novos itens e interior redesenhado
Fonte: Tudocelular

Microsoft encerra loja de filmes e TV no Xbox e Windows

Microsoft encerra loja de filmes e TV no Xbox e Windows

Microsoft garante que títulos já comprados continuarão com suporte (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft encerrou sua loja de filmes e programas de TV no Xbox e Windows nesta sexta-feira (18/07).
Compras anteriores ainda permanecem acessíveis pelo app Filmes e TV, tanto nos PCs quanto nos consoles Xbox.
Agora, a empresa recomenda o uso de serviços de concorrentes, como Amazon Prime Video e Apple TV.

A Microsoft encerrou sua loja de filmes e programas de TV nos consoles Xbox e em PCs com Windows. A partir desta sexta-feira (18/07), não é mais possível comprar novos conteúdos audiovisuais pela Microsoft Store, mas o acesso às compras anteriores continua garantido — ao menos por enquanto.

Agora, a Microsoft orienta os usuários a recorrerem a serviços de streaming de empresas rivais, como Amazon Prime Video e Apple TV, para futuras compras ou assinaturas.

Em um FAQ disponibilizado discretamente, a companhia informa que os títulos já adquiridos continuam disponíveis para download com reprodução em HD por meio do app Filmes e TV no Windows e no Xbox.

Microsoft informa que desativou as compras no app Filmes e TV (imagem: Bruno Andrade/Tecnoblog)

Ainda assim, as obras não poderão ser acessadas por plataformas externas, exceto em casos específicos vinculados ao Movies Anywhere, serviço disponível apenas nos EUA.

Não haverá reembolsos para compras feitas no antigo serviço, mas a Microsoft garante a manutenção do suporte para eventuais problemas de reprodução.

É o fim de uma trajetória iniciada em 2006 com o Zune Video Marketplace. O serviço evoluiu para o Xbox Video em 2012 e, mais tarde, deu origem ao app Filmes e TV, lançado em 2015.

Uma década depois, a Microsoft abandona de vez a distribuição direta de mídia, abrindo espaço para que serviços de streaming assumam esse papel nos seus produtos.

Com informações do The Verge
Microsoft encerra loja de filmes e TV no Xbox e Windows

Microsoft encerra loja de filmes e TV no Xbox e Windows
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Buds 3 tem menor preço que já vimos com 55% OFF no Mercado Livre

Galaxy Buds 3 tem menor preço que já vimos com 55% OFF no Mercado Livre

Samsung Galaxy Buds 3
R$ 768,64

R$ 1.69955% OFF

Prós

Cancelamento ativo de ruído (ANC)
Bateria de longa duração
Resistência IP57

Contras

Sem o controle de ruído adaptativo
Recursos de IA podem ser limitados à Samsung

PIX
Cupom

APROVEITADEZHOJE
R$ 768,64  Mercado Livre

Participe dos canais de ofertas do Achados do TB

WhatsApp
Telegram

O Galaxy Buds 3 está com um desconto de 55% no Mercado Livre, saindo de R$ 1.699 por R$ 769. Para conseguir esse valor, é necessário usar o cupom APROVEITADEZHOJE e pagar via Pix. A oferta não permite parcelamento, mas traz o menor preço que já vimos pelo par de fones de ouvido com ANC da Samsung.

Galaxy Buds 3 tem ANC e novo design de fones da Samsung

Os Buds 3 se destacam pelo cancelamento de ruído ativo (ANC), que bloqueia os sons externos para uma experiência sonora imersiva. E pela presença de tecnologias como o Adaptive EQ, que ajusta o som conforme o formato dos ouvidos, e codecs como o AAC e o Samsung Seamless Codec, que garantem um som claro e de alta fidelidade.

Com design repaginado, os fones Samsung trazem sensores como acelerômetro e giroscópio. A bateria promete até 6 horas de reprodução com ANC ativado segundo a fabricante, e o estojo garante até 30 horas de autonomia. A resistência IP57 protege o Buds 3 contra água e suor, sendo ideal para atividades físicas.

Além disso, os Galaxy Buds 3 (R$ 769 com o cupom APROVEITADEZHOJE) trazem recursos como Auto Switch, que permite a troca automática entre dispositivos. E o assistente de voz Bixby para interação por comando de voz. Para chamadas, os fones trazem seis microfones, VPU dedicado e melhora de captura com IA.

Por fim, o Galaxy AI integrado nos fones da Samsung também oferece modo intérprete, que pode ser utilizado para traduzir em tempo real palestras e reuniões. Entretanto, alguns recursos podem estar limitados ao uso combinado com smartphones da mesma marca.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Buds 3 tem menor preço que já vimos com 55% OFF no Mercado Livre

Galaxy Buds 3 tem menor preço que já vimos com 55% OFF no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Netflix começa a usar IA para produzir séries e filmes

Netflix começa a usar IA para produzir séries e filmes

Netflix já usa IA na produção de cenas (foto: Thiago Mobilon/Tecnoblog)

Resumo

A Netflix usou IA em uma cena da série “O Eternauta”, com um prédio desabando criado com auxílio da tecnologia.
Ted Sarandos diz que a IA acelera a produção e amplia o acesso a efeitos visuais sofisticados.
A plataforma também começou a aplicar IA em recomendações, publicidade e na busca.

Quando tempo demorará para filmes e séries produzidos via inteligência artificial se tornarem comuns? Na Netflix, isso não deve demorar a acontecer. Ted Sarandos, coCEO, revelou em uma videoconferência para investidores que a companhia já começou a usar IA para produzir conteúdo em vídeo para a plataforma.

Sarandos explicou que esse começo consiste em uma cena de um prédio desabando na série argentina de ficção científica O Eternauta (El Atonata). Essa cena foi produzida com auxílio de uma ferramenta de IA generativa.

De acordo com o executivo, o uso da tecnologia permitiu à cena ser finalizada dez vezes mais rapidamente do que com o uso de ferramentas de efeitos visuais convencionais.

Existe um temor generalizado (e razoável) de que a inteligência artificial possa eliminar postos de trabalho de pessoas nas mais diversas áreas. Em sua apresentação, Sarandos parece ter tentado atenuar essa preocupação:

Nós continuamos convencidos de que a IA representa uma oportunidade incrível para ajudar criadores a tornar filmes e séries melhores, não apenas mais baratos. Existem ferramentas de criação com tecnologia de IA. Então, são pessoas reais trabalhando de verdade com ferramentas melhores.

Nossos criadores já estão percebendo os benefícios [da IA] na produção por meio de pré-visualização e planejamento de cenas e, certamente, em efeitos visuais. Antigamente, apenas projetos de grande orçamento tinham acesso a efeitos visuais avançados, como o rejuvenescimento.

Ted Sarandos, coCEO da Netflix

Na sequência, o executivo explicou que, se não fosse pela IA, o trabalho de edição avançada realizada em O Eternauta não teria sido possível para o orçamento da série.

Mas a visão positiva de Sarandos sobre o uso da IA generativa provavelmente não ameniza o receio de que a tecnologia possa levar à redução da contratação de atores reais nas produções, visto que ferramentas como Sora e Veo 3 já são capazes de criar cenas, objetos e pessoas incrivelmente realizadas.

Em linhas gerais, os executivos da Netflix deram a entender que a IA se tornará mais presente na empresa. E isso vale não somente para a produção de filmes e séries: Greg Peters, também coCEO, explicou que a companhia já está usando IA em áreas como busca, personalização de conteúdo e anúncios.

O Eternauta teve cena produzida por IA (imagem: reprodução/Netflix)

Netflix fechou último trimestre no azul

Os comentários de Ted Sarandos e Greg Peters ocorreram na videoconferência em que a Netflix anunciou os seus resultados financeiros referentes ao segundo trimestre de 2025.

No período, a companhia registrou receita de US$ 11,08 bilhões (16% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado), bem como lucro de US$ 3,13 bilhões.

Com informações de TechCrunch e BBC
Netflix começa a usar IA para produzir séries e filmes

Netflix começa a usar IA para produzir séries e filmes
Fonte: Tecnoblog

Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26

Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26

Jon Prosser, famoso por vazar informações da Apple (imagem: X/@jon_prosser)

Resumo

A Apple abriu um processo contra Jon Prosser por vazamentos do iOS 26, acusando-o de envolvimento em invasão ao iPhone de um engenheiro da empresa.
O processo cita um e-mail anônimo e uma mensagem de voz como evidências da suposta coordenação do ataque.
Prosser nega a acusação e afirma que as informações vazadas não foram obtidas por meio de invasão.

Há pessoas que se especializam em descobrir novidades de produtos ou serviços de tecnologia e “vazar” essas informações na internet. É o caso de Jon Prosser, um “leaker” bastante conhecido e que já foi citado várias vezes aqui no Tecnoblog. Ele está sendo processado pela Apple, nos Estados Unidos, por vazamentos relacionados ao iOS 26.

De acordo com o processo judicial, Prosser ofereceu dinheiro a um homem chamado Michael Ramacciotti para que ele acessasse secretamente o iPhone de Ethan Lipnik, um engenheiro de software da Apple que estava trabalhando justamente no desenvolvimento do iOS 26 e, portanto, já tinha acesso a essa versão antes mesmo da liberação de suas versões para testes.

Ainda segundo o processo, Ramacciotti agiu de modo engenhoso: ele teria descoberto a senha do celular de Lipnik de uma forma que não ficou clara e usou um sistema de rastreamento para descobrir quando o engenheiro ficaria longe de casa por um longo período.

Em uma dessas ocasiões, Ramacciotti teria entrado na casa de Lipnik, acessado o iPhone com o iOS ainda em teste e, então, mostrou o que descobriu sobre o sistema operacional a Prosser via chamada de vídeo por FaceTime.

A chamada teria sido gravada por Prosser que, por sua vez, compartilhou o vídeo com outras pessoas, bem como usou o material para criar renderizações dos novos elementos de design do iOS 19, versão esta que foi rebatizada para iOS 26 tempos depois.

Ajustes rápidos no iOS 26, por ora em beta (foto: Thássius Veloso)

Como a Apple descobriu o esquema?

Por meio de um e-mail anônimo enviado por uma pessoa que afirma ter assistido à chamada de vídeo feita a Prosser. A Apple afirma ter obtido ainda a cópia de uma mensagem de voz em que Ramacciotti pede desculpas a Lipnik pelo que aconteceu e afirma que tudo foi ideia de Prosser.

A mensagem foi repassada pelo próprio Lipnik à Apple. Apesar dessa aparente tentativa de colaboração com a investigação, Ethan Lipnik acabou sendo demitido da Apple por não seguir as políticas da companhia para proteção de software não lançado.

Quanto a Jon Prosser, a Apple pede indenização e uma determinação judicial que o proíbe de continuar revelando segredos comerciais da companhia.

Prosser usou o X para se defender publicamente da acusação (em tradução livre):

Para constar: não foi assim que a situação se desenrolou do meu lado. Felizmente, tenho as provas disso.

Eu não “conspirei” para acessar o telefone de ninguém. Eu não tinha nenhuma senha. Eu não sabia como as informações seriam obtidas.

Estou ansioso para conversar com a Apple sobre isso.

Com informações de The Verge e MacRumors
Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26

Apple processa “leaker” famoso por vazar segredos do iOS 26
Fonte: Tecnoblog