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Nothing anuncia CMF Watch 3 Pro com tela OLED, bateria de até 60 dias, integração com Strava e mais

Nothing anuncia CMF Watch 3 Pro com tela OLED, bateria de até 60 dias, integração com Strava e mais

A Nothing anunciou hoje o sucessor do CMF Watch Pro 2 com algumas mudanças no design e menos opções de personalização. A principal vantagem do novo modelo é a sua tela maior com bordas mais finas, mas em contrapartida ele não pode ter bordas trocadas para alternar o seu estilo.A tela é OLED com 1,43 polegada, um aumento de 10% em relação ao CMF Watch Pro 2 de 1,32″, enquanto a caixa é feita de metal com certificação IP68, pulseira de silicone e bateria que pode durar por até 13 dias em modo normal ou 60 dias com a economia de bateria ativada.

O relógio tem GPS integrado, consegue ler o nível de oxigênio no sangue e frequência cardíaca em tempo real com suporte a 131 modos esportivos e detecção automática de 7 atividades.Clique aqui para ler mais

Nothing anuncia CMF Watch 3 Pro com tela OLED, bateria de até 60 dias, integração com Strava e mais
Fonte: Tudocelular

RedMagic Astra: tablet desembarca no Brasil com preço competitivo

RedMagic Astra: tablet desembarca no Brasil com preço competitivo


Atualização (22/07/2025) – JS
A Nubia acaba de publicar em seu site a chegada oficial do tablet RedMagic Astra ao Brasil. O dispositivo focado no público gamer chega ao país por R$ 4.099. Esse preço é extremamente competitivo, considerando que o produto possui um hardware topo de linha.

Dessa forma, é possível ter uma opção focada em garantir alta fluidez por um valor mais acessível. Afinal, atualmente o Galaxy Tab S10+ custa por volta de R$ 5.600, um preço muito superior ao modelo da Nubia.O RedMagic Astra ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

RedMagic Astra: tablet desembarca no Brasil com preço competitivo
Fonte: Tudocelular

Xiaomi TV Stick 4K Gen 2 chega ao mercado com design renovado e Google TV

Xiaomi TV Stick 4K Gen 2 chega ao mercado com design renovado e Google TV

Depois de quatro anos de espera, finalmente o dispositivo Xiaomi TV Stick 4K Gen 2 foi anunciado. Apesar de não ter esperado um evento especial para mostrar o produto, a fabricante chinesa já disponibilizou todas as informações técnicas do aparelho em seu site oficial. Entre os diferenciais do produto, estão a presença do sistema Google TV, a renovação visual e o Wi-Fi 6. No demais, a fabricante preferiu garantir o básico que funciona, entregando tecnologias importantes para aprimorar a qualidade de imagem nas plataformas de streaming.

Visualmente, a 2ª geração do Xiaomi TV Stick mudou alguns aspectos pontuais para dar um ar de renovação. Entre eles, estão as bordas mais arredondadas do corpo que o deixam mais parecido com a nova versão do Amazon Fire TV Stick. O controle remoto do produto também foi levemente alterado, ganhando mais dois botões de atalho, um para o YouTube e outro que abre diversos aplicativos.Clique aqui para ler mais

Xiaomi TV Stick 4K Gen 2 chega ao mercado com design renovado e Google TV
Fonte: Tudocelular

Meta, X e LinkedIn apelam de decisão de taxação sobre registro de usuários na Itália

Meta, X e LinkedIn apelam de decisão de taxação sobre registro de usuários na Itália

Meta, X/Twitter e LinkedIn entraram na justiça contra o governo italiano acerca da notificação do país europeu na aplicação de impostos sobre os registros de usuários em redes sociais, em virtude da troca de dados ocorrida no processo. A situação, inédita para a Itália, que sempre teria conseguido resolver propostas de taxação sem disputas, teria potencial de influenciar toda a Europa de maneira similar ao Imposto sobre Valor Agregado (VAT, na sigla em inglês) cobrado na região.Segundo fontes ouvidas pela agência Reuters, as autoridades italianas teriam argumentado que os registros gratuitos de usuários no X, LinkedIn e redes da Meta, como o Facebook e o Instagram, deveriam ser encarados como transações taxáveis, já que a criação das contas exige o envio de dados para as plataformas.

Com isso em mente, o país teria exigido o pagamento de 887,6 milhões de euros (R$ 5,8 bilhões) da Meta, 12,5 milhões de euros (~R$ 81,4 milhões) do X e cerca de 140 milhões de euros (~R$ 911,5 milhões) do LinkedIn. As empresas não teriam chegado a um acordo, e decidiram então apelar da decisão em corte especializada na segunda metade de julho, após o fim do prazo estipulado pela notificação da Itália.Clique aqui para ler mais

Meta, X e LinkedIn apelam de decisão de taxação sobre registro de usuários na Itália
Fonte: Tudocelular

Galaxy S25 Ultra (256 GB) com câmera de 200 MP tem oferta histórica no Magalu

Galaxy S25 Ultra (256 GB) com câmera de 200 MP tem oferta histórica no Magalu

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O Samsung Galaxy S25 Ultra (256 GB) está em oferta com 51% de desconto no Magalu por R$ 5.831 no Pix, considerado o menor preço histórico de acordo com o Zoom. Lançamento da Samsung em 2025 por R$ 11.999, traz entre os destaques: processador de última geração da Qualcomm e tela de 6,9″ com resolução Quad HD+.

Galaxy S25 Ultra tem chip Snapdragon 8 Elite e câmera de 200 MP

Galaxy S25 Ultra é o principal lançamento da Samsung no primeiro semestre (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O topo de linha carrega um conjunto quádruplo de câmeras traseiras, com destaque para a principal de 200 MP com pixel binning que tira fotos consideradas profissionais. Os outros sensores são: ultrawide de 50 MP, uma lente periscópio também de 50 MP com zoom óptico 5x, e uma teleobjetiva de 10 MP e zoom óptico 3x. O smartphone ainda possui câmera frontal de 12 MP para selfies e grava vídeos em resolução 8K.

O S25 Ultra é equipado com o chip Snapdragon 8 Elite for Galaxy, de 3 nm e 4.47 GHz de velocidade. O processador oferece melhoria de 37% em CPU e 30% em GPU do que a geração anterior. Acompanhado de uma memória RAM generosa de 12 GB, proporciona performance de ponta e sem travamentos de navegação e em jogos.

Originalmente integrado com One UI 7 e Android 15, com promessa de sete anos de atualizações de sistema e patches de segurança pela Samsung, o smartphone tem suporte ao Galaxy AI, além de uma maior integração com o Gemini. A IA do Google pode salvar notas, identificar elementos em vídeos e imagens e traz o Now Brief, um resumo personalizado com informações básicas para o seu dia.

A tela AMOLED Dinâmico 2x de 6,9 polegadas tem resolução Quad HD (3120 x 1440 pixels) e suporte HDR10+ que oferece níveis adaptados de contraste e cores mais profundas. O painel ainda possui taxa de atualização de até 120 Hz para fluidez gráfica e brilho com pico de 2.600 nits para visualização em ambientes muito claros.

A bateria de 5.000 mAh tem capacidade de reproduzir vídeos por até 31 horas, segundo a Samsung. Além disso, oferece carregamento rápido de 45 W e suporte para carregamento sem fio no padrão Qi2 de 15 W. Já em conectividade, apresenta conexão 5G, Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 e NFC.

O Galaxy S25 Ultra em promoção histórica por R$ 5.831 no Pix tem corpo em titânio, com as proteções Corning Gorilla Armor 2 na frente e Gorilla Glass Victus 2 na traseira, além da certificação IP68 que possibilita submersão de 1,5 metro em água por até 30 minutos.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy S25 Ultra (256 GB) com câmera de 200 MP tem oferta histórica no Magalu

Galaxy S25 Ultra (256 GB) com câmera de 200 MP tem oferta histórica no Magalu
Fonte: Tecnoblog

Itália quer cobrar imposto sobre perfis gratuitos; redes sociais são contra

Itália quer cobrar imposto sobre perfis gratuitos; redes sociais são contra

Acesso às plataformas digitais pode mudar na Itália (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Itália propôs tributar as redes sociais alegando que o uso gratuito das contas em troca de dados é uma transação econômica.
Meta enfrenta cobrança de 887,6 milhões de euros, enquanto LinkedIn e X têm cobranças de 140 milhões de euros e 12,5 milhões de euros, respectivamente.
As plataformas recorreram na Justiça e o caso será debatido no Comitê de IVA da Comissão Europeia até o primeiro semestre de 2026.

A Itália está enfrentando resistência de grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos após propor uma medida fiscal inédita. Segundo a Reuters, as plataformas X, LinkedIn e Meta, dona do Facebook e Instagram, recorreram na Justiça contra uma cobrança bilionária de imposto sobre valor agregado (IVA), relacionada à oferta gratuita de seus serviços.

Essa é a primeira vez que o país não consegue chegar a um acordo extrajudicial com empresas de tecnologia nesse tipo de disputa, o que resultou no início formal de um processo tributário. A decisão italiana pode abrir precedente para uma nova abordagem fiscal dentro da União Europeia.

O que a Itália quer mudar?

De acordo com as autoridades fiscais do país, o acesso gratuito às plataformas digitais não é tão “gratuito” assim. O argumento é que, ao criarem uma conta, os usuários entregam dados pessoais que servem como moeda de troca. Para o governo, essa prática equivale a uma transação econômica que deveria ser tributada — ainda que não envolva dinheiro diretamente.

As cifras envolvidas são altas: a Meta é alvo de uma cobrança de 887,6 milhões de euros (cerca de R$ 5,78 bilhões), enquanto o X deve 12,5 milhões de euros e o LinkedIn, cerca de 140 milhões de euros. As empresas protocolaram recursos em um tribunal fiscal de primeira instância após o prazo de resposta ao auto de infração emitido em março ter expirado.

Medida pode chegar à União Europeia

Decisão italiana pode abrir precedente para uma nova abordagem fiscal dentro da UE (foto: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

A iniciativa italiana, se mantida, tem potencial para impactar diversos segmentos econômicos, segundo especialistas ouvidos pela Reuters. Empresas que oferecem serviços gratuitos mediante o aceite de cookies de rastreamento, como varejistas, companhias aéreas e empresas de mídia, também poderiam ser enquadradas na mesma lógica tributária.

Como o IVA é um imposto harmonizado na União Europeia, existe a possibilidade de que a proposta italiana ganhe adesão em outros países do bloco. Por isso, o governo italiano deve buscar uma análise do Comitê de IVA da Comissão Europeia.

Para isso, a Receita da Itália deverá formular questões específicas, que serão encaminhadas pelo Ministério da Economia à entidade responsável. A previsão é que esse parecer seja discutido até o primeiro semestre de 2026.

Enquanto isso, as empresas mantêm sua posição. Em nota enviada à Reuters, a Meta afirmou que sempre colaborou com as autoridades e que “discorda fortemente da ideia de que permitir o acesso a plataformas digitais deva ser tratado como atividade tributável”.

LinkedIn e X não comentaram o caso. Tanto o Ministério da Economia da Itália quanto a Receita local também optaram pelo silêncio.

O desfecho ainda é incerto. A tramitação completa de um processo tributário no país pode levar até uma década, passando por três instâncias. Até lá, o tema deve seguir em debate tanto na esfera jurídica quanto nas discussões fiscais europeias.

Com informações da Reuters
Itália quer cobrar imposto sobre perfis gratuitos; redes sociais são contra

Itália quer cobrar imposto sobre perfis gratuitos; redes sociais são contra
Fonte: Tecnoblog

LibreOffice acusa Microsoft de tática para aprisionar usuários no Office

LibreOffice acusa Microsoft de tática para aprisionar usuários no Office

Microsoft/Office 365 Personal (foto: Everton Favretto/Tecnoblog)

Resumo

A The Document Foundation acusa a Microsoft de dificultar a compatibilidade do Office 365 ao usar XML excessivamente complexo.
A fundação afirma que o Office Open XML é implementado de forma intencionalmente complicada, afetando o LibreOffice.
Apesar disso, os desenvolvedores do LibreOffice seguem trabalhando para ampliar a compatibilidade com os formatos da Microsoft.

Em cada versão do LibreOffice, a The Document Foundation se esforça para tornar o pacote de escritório compatível com os arquivos do Microsoft 365 (Office). Mas esse trabalho não é livre de aborrecimentos: recentemente, a entidade reclamou do que considera uma complexidade artificial adotada pela Microsoft para “aprisionar” usuários em seu próprio pacote de escritório.

Sendo mais preciso, a The Document Foundation criticou a formatação XML implementada para documentos do Microsoft 365. A organização entende que a Microsoft tornou essa formatação desnecessariamente complexa com o intuito de evitar que os usuários abram documentos criados na suíte em outros pacotes de escritório (como o LibreOffice, presumivelmente).

Como é a suposta complexidade adotada pela Microsoft?

Em primeiro lugar, é importante entender que o LibreOffice e outras suítes de escritório são adeptas do Open Document Format (ODF), que é um padrão aberto e baseado em linguagem XML que determina como documentos de texto, planilhas, apresentações e gráficos devem ser construídos e apresentados.

Já a Microsoft adota o Office Open XML (OOXML), que também é baseado na linguagem XML, como o nome deixa claro. A sua implementação resulta em formatos como DOCX (Word), PPTX (PowerPoint) e XLSX (Excel).

Pois bem, a The Document Foundation dá a entender que a Microsoft implementa o OOXML de uma forma que torna a abertura de documentos baseados nesse padrão mais difícil em ferramentas de terceiros. Um trecho da nota diz:

Essa complexidade artificial é caracterizada por uma estrutura de tags profundamente aninhada com abstração excessiva, dezenas ou mesmo centenas de elementos opcionais ou sobrecarregados, convenções de nomenclatura não intuitivas, uso generalizado de pontos de extensão e coringas, importação múltipla de namespaces e hierarquias de tipos, e documentação esparsa ou enigmática.

Para facilitar a compreensão do que isso significa, a The Document Foundation comparou a abordagem da Microsoft a um serviço ferroviário cujos trilhos são acessíveis a todos, mas que tem um fabricante de trens dominante que, como tal, impõe um sistema de controle das composições que é próprio e complexo:

Teoricamente, qualquer um poderia construir um trem compatível com os trilhos, mas as especificações do sistema de controle são tão complexas que somente o principal fabricante de trens consegue, em última instância, prestar serviços ferroviários.

A pior parte é que os passageiros não percebem que estão reféns de restrições técnicas das quais não conseguem entender até que os preços das passagens aumentem ou o número de cidades atendidas diminua. Neste ponto, o principal fabricante pode ditar seus termos, e os passageiros são obrigados a aceitá-los.

Word do Microsoft 365 para Windows 10 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Com este último parágrafo, os responsáveis pelo LibreOffice querem dizer que a abordagem da Microsoft com relação aos formatos XML de sua suíte é complexa de modo intencional e tem o intuito de “aprisionar” os usuários dentro do Microsoft 365.

Apesar de toda a complexidade, os desenvolvedores do LibreOffice continuam empenhados em tornar o pacote tão compatível com os formatos da Microsoft quanto possível.

Em tempo, convém lembrar que esta não é a única investida recente da The Document Foundation em desfavor da Microsoft. Em junho, a organização se uniu ao movimento que defende a troca do Windows 10 por uma distribuição Linux, dado que a Microsoft deixará de oferecer suporte ao sistema operacional em outubro de 2025.
LibreOffice acusa Microsoft de tática para aprisionar usuários no Office

LibreOffice acusa Microsoft de tática para aprisionar usuários no Office
Fonte: Tecnoblog

Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas

Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas

Przemysław Dębiak (à direita) venceu modelo de IA da OpenAI (imagem: reprodução/X/@FakePsyho)

Resumo

O programador polonês Przemysław Dębiak venceu um modelo de IA da OpenAI em uma maratona de 10 horas no AtCoder World Tour Finals 2025.
A IA ficou em segundo lugar, à frente de outros 10 programadores, com uma diferença de 9,5% para o vencedor.
Apesar da derrota, a OpenAI considera o resultado um marco, destacando avanços no raciocínio estratégico e no planejamento a longo prazo dos seus modelos.

A humanidade venceu, pelo menos desta vez. Em uma disputa de resistência e estratégia, o programador polonês Przemysław Dębiak, conhecido como “Psyho”, conseguiu bater um modelo de inteligência artificial da OpenAI em um campeonato mundial de programação.

Segundo o campeão, a maratona de 10 horas realizada em Tóquio, no Japão, o deixou “completamente exausto”. O feito aconteceu na final do AtCoder World Tourl Finals 2025, torneio que reúne os 12 melhores programadores do mundo, selecionados com base em seus desempenhos ao longo do ano.

A OpenAI, criadora do ChatGPT, inscreveu um modelo de IA customizado, similar ao o3, em uma partida especial de exibição “Humanos vs. IA”.

Maratona contra a máquina

Na categoria Heuristic, a competição colocou todos os participantes diante de um único problema de otimização do tipo NP-difícil. Em programação, a heurística é uma técnica focada em encontrar soluções que sejam “boas o suficiente” por meio de atalhos e aproximações, já que uma resposta perfeita seria computacionalmente inviável.

Durante 600 minutos ininterruptos, os competidores precisaram refinar suas soluções em busca da maior pontuação. Para garantir igualdade na disputa, todos usaram o mesmo hardware fornecido pela organização.

Ao final da maratona, Psyho, que é ex-funcionário da própria OpenAI, alcançou a primeira posição com a pontuação de 1.812.272.558.909, garantindo o prêmio de 500.000 ienes (cerca de R$ 18.926, na cotação atual).

Polonês superou pontuação da IA nas últimas horas de competição (imagem: reprodução/X/@FakePsyho)

O modelo de IA, listado como “OpenAIAHC”, ficou em segundo lugar, com 1.654.675.725.406 pontos — uma margem de aproximadamente 9,5% para o programador humano —, superando os outros 10 competidores.

Psyho compartilhou a tabela nas redes sociais. “A humanidade prevaleceu (por enquanto!)”, escreveu o vencedor no X/Twitter. Ele ainda comentou que estava com poucas horas de sono, “completamente exausto… quase morto”.

OpenAI celebra avanço

Apesar da derrota, a OpenAI classifica o resultado como um marco positivo. Um representante da empresa disse ao site Ars Technica que, até onde sabem, “esta é a primeira vez que [uma IA] fica entre os 3 primeiros em uma competição de programação de ponta”.

Para a companhia — que lançou em abril o GPT-4.1, focado em programação —, o evento serve como um campo de testes para a capacidade de seus modelos em raciocínio estratégico e planejamento a longo prazo.

Além disso, o desempenho da IA reflete a evolução acelerada do setor. Dados do AI Index Report de 2025, da Universidade de Stanford, mostram que a capacidade de sistemas de IA para resolver problemas de programação disparou: no benchmark SWE-bench, o desempenho saltou de 4,4% em 2023 para 71,7% em 2024.

Fora das competições, a IA tem sido cada vez mais usada por profissionais para acelerar trabalhos. Uma pesquisa de 2024 do GitHub mostra que mais de 90% dos desenvolvedores já integram ferramentas de inteligência artificial ao dia a dia de trabalho.

Com informações da Ars Technica
Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas

Programador vence IA da OpenAI em maratona mundial de 10 horas
Fonte: Tecnoblog

Do B2B ao SaaS: conheça modelos de negócios de startups, big techs e e-commerces

Do B2B ao SaaS: conheça modelos de negócios de startups, big techs e e-commerces

Modelos de negócios são essenciais para a operação de uma empresa (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Modelos de negócios são formatações estratégicas que definem e guiam a operação de uma empresa. Essas estruturas de funcionamento se baseiam principalmente na geração de valor e de lucro, e são adotadas por companhias de qualquer área.

No ramo tecnológico, modelos de negócios baseados em computação em nuvem (como SaaS e IaaS) integram a cartilha de big techs. Outros modelos como B2B, B2C, marketplace e economia compartilhada também são comuns entre empresas do setor.

Vale destacar que não existe necessariamente um modelo de negócios melhor que o outro: estruturações estratégicas validadas podem performar melhor ou pior que outras, dependendo do negócio, da implantação, entre outros fatores.

A seguir, entenda o que são modelos de negócios, e confira os principais formatos de operação usados por empresas de tecnologia.

ÍndiceO que são modelos de negócios?Para que servem os modelos de negócios?Quais são os principais modelos de negócios de empresas de tecnologia?1. Business to Business (B2B)2. Business to Consumer (B2C)3. Marketplace4. Modelo Freemium5. Economia compartilhada6. Peer to Peer (P2P)7. Modelo de assinaturas8. Business to Government (B2G)Quais são os principais modelos de negócios baseados em computação em nuvem?1. Software as a Service (SaaS)2. Platform as a Service (PaaS)3. Infrastructure as a Service (IaaS)Qual é a diferença entre SaaS, PaaS e IaaS?Qual é a diferença entre B2B, B2C e B2G?

O que são modelos de negócios?

Modelos de negócios são formas de operação de uma empresa para geração de valor, entrega de produtos ou serviços, bem como a obtenção de lucro. Em outras palavras, trata-se de toda a estruturação que norteia o modus operandi de uma companhia em prol de seu sucesso financeiro.

O conceito de modelo de negócios é comparável à espinha dorsal de uma empresa, e se baseia nos seguintes princípios: proposta de valor, definição do público-alvo, capacidade de produção, identificação de canais de rede, recursos e rede de parceiros, cálculo da estrutura de custo, além do mapeamento de fontes de receita.

Para que servem os modelos de negócios?

Os modelos de negócios servem para definir a estrutura de uma empresa, de modo a guiar ou reforçar o modo de operação adotado. Por conta disso, a definição do modelo de negócios ocorre durante a criação de uma companhia e antes mesmo do início das operações.

Uma vez que a estratégia é traçada, agentes internos (como funcionários) vão seguir a cartilha para o sucesso financeiro do negócio, e poderão fazer alterações (se necessário). Já agentes externos (como clientes ou parceiros) poderão entender melhor a proposta de valor da empresa.

Importante destacar que os modelos de negócios são essenciais para qualquer tipo de empresa, independentemente do ramo. E a falta de uma estratégia bem definida pode comprometer a saúde financeira do negócio, bem como dificultar um recálculo de rota diante de desafios do mercado.

Quais são os principais modelos de negócios de empresas de tecnologia?

Empresas de tecnologia podem aderir a diversos modelos de negócios, dependendo da proposta para geração de valor, produto ou serviço ofertado, canal de distribuição, entre outros fatores. E dentre as principais estruturas de negócios voltados para o mercado tech, estão:

1. Business to Business (B2B)

O Business to Business (ou “Empresa para Empresa”) é voltado para companhias que ofertam produtos ou serviços para outras empresas. Geralmente, o fornecimento de serviços está ligado a softwares, APIs ou infraestruturas de TI que habilitam a operação de outra empresa.

Microsoft, Salesforce e Amazon Web Sevices (AWS) são exemplos de negócios do mercado B2B, com a oferta de softwares e plataformas corporativas, e até mesmo servidores e serviços de computação em nuvem.

2. Business to Consumer (B2C)

O modelo Business to Consumer (B2C) significa “Empresa para Consumidor”, e abrange companhias cujos produtos e serviços são voltados para o consumidor final, sem a necessidade de um intermediário. Trata-se de um modelo amplo, que pode ofertar de serviços digitais a conteúdos de entretenimento diretamente ao cliente.

Empresas fintechs como o Nubank são exemplos de players B2C, embora a instituição financeira também atue no modelo de negócios B2B.

3. Marketplace

O modelo marketplace tem operação similar à de lojas varejistas e atacadistas físicas (B2B), mas com funcionamento no ambiente digital. O modelo de negócios abrange tanto as lojas digitais (e-commerces), quanto plataformas online que conectam compradores e vendedores.

Amazon e Shopee são duas das maiores empresas que adotam o modelo de negócios marketplace dentro de suas cadeias de operação.

Muitas lojas físicas modificaram seus modelos de negócios para marketplace (Imagem: AS Photography/Pexels)

4. Modelo Freemium

Um dos grandes exemplos de modelo de negócios adotados por empresas tech é o freemium: o modelo costuma envolver a oferta de serviços de forma gratuita e com limitações, mas que desbloqueia todos os recursos caso o cliente contrate o plano pago.

O Duolingo é um exemplo de serviço que depende de um plano pago para uma experiência mais completa, assim como a plataforma Spotify.

5. Economia compartilhada

Economia compartilhada é outra estrutura de negócios popular entre as empesas tech. Neste modelo, as empresas oferecem bens ou espaços de serviço de forma temporária (aluguel, empréstimo ou compartilhamento) ao invés da posse definitiva.

Diversas empresas do tipo startup nasceram e se mantêm no modelo de economia compartilhada, a exemplo do Airbnb com os aluguéis de estadias, ou da Uber com o uso compartilhado de veículos.

6. Peer to Peer (P2P)

Peer to peer (P2P) significa “Ponto a Ponto” em tradução livre, e refere-se ao modelo que habilita negócios diretos entre duas partes de maneira mais descentralizada. O P2P pode ter operação similar ao de um marketplace, mas com atuação com menos interferências para mais autonomia entre usuários.

A plataforma Paxful é considerada uma das maiores plataformas P2P do ramo de criptomoedas e ativos digitais.

7. Modelo de assinaturas

Modelos de assinaturas abrangem negócios que operam sob contratações periódicas (mensais, anuais, entre outras) para a oferta do produto ou serviço. O modelo já era adotado no passado, mas se tornou ainda mais popular com a ascensão dos serviços online devido à convergência digital.

Plataformas de streaming como Netflix e Amazon Prime Video são bons exemplos de negócios baseados em assinaturas.

No modelo de assinaturas, é preciso pagar mensalidades ou anuidades para garantir acesso ao serviço (Imagem: yousafbhutta/Pixabay)

8. Business to Government (B2G)

Business to Government (traduzido como “Negócios para Governo”) é um modelo similar ao B2B, mas cuja estrutura se baseia em serviços e produtos de uma empresa a uma entidade governamental. No ramo de tecnologia, o modelo B2G geralmente envolve soluções e infraestruturas em prol da administração pública.

Empresas como a TOTVS são exemplos de companhias que atuam com órgãos governamentais.

Quais são os principais modelos de negócios baseados em computação em nuvem?

Modelos de negócios baseados em computação em nuvem são bastante comuns no mercado tech, especialmente pelas gigantes de tecnologia. E as três principais estruturas de operação desse ramo incluem:

1. Software as a Service (SaaS)

Software as a Service (ou “Software como Serviço”) é um modelo de negócios que se baseia na oferta e manutenção de aplicações armazenadas em nuvem: os softwares são disponibilizados via internet, sem a necessidade de instalações para rodar a operação.

Serviços do Google Workspace são exemplos de SaaS, já que podem rodar diretamente do navegador pelos clientes finais.

Aplicações que rodam via nuvem facilitam o acesso pelos usuários (Imagem: Hazel Z/Unsplash)

2. Platform as a Service (PaaS)

Platform as a Service significa “Plataforma como Serviço”, e é uma estrutura de negócios baseada na oferta de ambientes em nuvem completos para criação, execução e gerenciamento de aplicativos. Neste modelo, desenvolvedores só focam nas aplicações e dados, enquanto todo o resto é gerenciado pelo fornecedor de serviços.

O serviço Google Cloud Run é um exemplo de PaaS voltado para o desenvolvimento baseado em contêineres. 

3. Infrastructure as a Service (IaaS)

Já o Infrastructure as a Service (ou “Infraestrutura como serviço”) consiste em modelo de negócios do qual a empresa oferta infraestrutura completa via computação em nuvem para o cliente, eliminando a necessidade de instalação ou implementação de infraestruturas físicas.

Dentre os exemplos de IaaS está o IBM Cloud Virtual Server for VPC, que oferece recursos de computação de provisionamento rápido (máquinas virtuais) com altas velocidades de rede.

Qual é a diferença entre SaaS, PaaS e IaaS?

A principal diferença entre SaaS, PaaS e IaaS envolve o nível de controle e capacidade de gerenciamento de clientes e fornecedores no serviço de computação em nuvem.

No SaaS, a empresa oferece a aplicação pronta para o cliente, que precisa apenas usar o serviço. Já no PaaS a empresa disponibiliza infraestrutura e plataforma, mas exige que os clientes testem e executem seus códigos para o funcionamento da aplicação.

No IaaS, a fornecedora disponibiliza apenas a infraestrutura. Logo, o cliente tem mais responsabilidades de gerenciamento, já que cuidará da implementação de sistema operacional, da plataforma de operação, da execução da aplicação e dos demais processos.

Em uma analogia, SaaS seria como um restaurante que serve pratos prontos, enquanto PaaS seria uma empresa que oferece cozinha e alimentos para o preparo, e IaaS seria comparável a uma companhia que disponibiliza somente a cozinha.

Qual é a diferença entre B2B, B2C e B2G?

As diferenças entre B2B, B2C e B2G estão ligadas ao público-alvo do negócio: no B2B o serviço é oferecido de uma empresa para outra companhia, enquanto o B2C foca em produtos e serviços voltados para o consumidor final, e o B2G refere-se aos serviços de uma empresa à administração pública (governo).
Do B2B ao SaaS: conheça modelos de negócios de startups, big techs e e-commerces

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Fonte: Tecnoblog

Mais perto: WhatsApp beta recebe anúncios nos Status e Canais

Mais perto: WhatsApp beta recebe anúncios nos Status e Canais

Trazendo os anúncios para cada vez mais perto do usuário final, a versão beta mais recente do WhatsApp para iOS (v. 25.20.10.78) acaba de receber os recursos de ‘Anúncios nos Status’ e ‘Canais Promovidos’. A novidade traz conteúdo patrocinado para a aba de ‘Atualizações’ do mensageiro.De forma muito parecida ao que acontece no Instagram, os anúncios nos status do WhatsApp aparecerão intercalados às postagens de contatos, rotulados claramente como “Patrocinado”. Assim como acontece na rede social, será possível deslizar o anúncio para ignorar ou até mesmo bloquear anunciantes.

Na outra seção, os canais promovidos ganharão seu próprio espaço destacado na aba de Atualizações, garantindo uma maior visibilidade para empresas e criadores de conteúdo pagantes. Assim como nos status, eles também recebem um rótulo de “Patrocinado”.Clique aqui para ler mais

Mais perto: WhatsApp beta recebe anúncios nos Status e Canais
Fonte: Tudocelular