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Backup Offline: Spotify lança playlist automática para quando você ficar sem internet

Backup Offline: Spotify lança playlist automática para quando você ficar sem internet

O Spotify tem anunciado novas funções com certa frequência. Há algum tempo, vimos a chegada das daylists ao Brasil. Nos EUA, usuários já tem acesso a listas criadas por IA. Agora, o app trouxe mais uma novidade global: a playlist offline automática.

Chamado de Backup Offline, a nova função é mais uma forma dos assinantes da plataforma escutarem música sem internet. É um modo de garantir que os usuários ainda terão acesso a algumas de suas músicas mesmo se não tiverem planejado ficar sem conexão.Ao ficar offline, a playlist do novo recurso aparecerá no feed automaticamente. A lista de reprodução é criada com base nas faixas escutadas recentemente, incluindo faixas já armazenadas no cache do aparelho.Clique aqui para ler mais

Backup Offline: Spotify lança playlist automática para quando você ficar sem internet
Fonte: Tudocelular

Usuários Android podem visualizar uso de dados do Google Play Services

Usuários Android podem visualizar uso de dados do Google Play Services

O Android agora tem uma opção que permite ao usuário visualizar o consumo de dados do Google Play Services. Conforme noticiado pelo 9to5Google, a novidade chega por meio de uma atualização recente e passa a mostrar a quantidade de dados usados, bem como quais são os serviços consumindo dados.

Quem tiver interesse em ver isso por conta própria, pode navegar até as configurações de algum aplicativo e ir na seção de uso de dados móveis. A partir disso, basta entrar nos ajustes da aplicação para ver as informações referentes a esse consumo. Dados de instalação de apps/jogos e busca na loja Google Play não estão inclusos.Em geral, o uso desses dados é separado entre a rede móvel e Wi-Fi. Além disso, tocar em cada um dos itens leva o usuário a uma página com descrições a respeito de vários usos distintos. Nesse sentido, a página traz informações sobre o uso de outros dispositivos conectado,s bem como diagnósticos e gerenciamento do sistema.Clique aqui para ler mais

Usuários Android podem visualizar uso de dados do Google Play Services
Fonte: Tudocelular

WhatsApp pode finalmente ganhar novo indicador de digitação em conversas no Android e iOS

WhatsApp pode finalmente ganhar novo indicador de digitação em conversas no Android e iOS

O WhatsApp começou a experimentar um novo design para o indicador de digitação e gravação de áudio nas conversas individuais e grupos, conforme descoberto nesta quinta-feira (03) pelo WABetaInfo. A novidade está disponível para vários usuários que estão executando as versões beta 2.23.12.7 no Android e 24.20.10.73 no iOS.

Conforme observado nas capturas de tela abaixo, a nova versão exibe um indicador na própria interface de bate-papo, mostrando ícones com a imagem de perfil de quem está escrevendo ou gravando um áudio. Atualmente, quando uma pessoa está criando uma mensagem, o indicador aparece na barra superior, logo abaixo do nome do contato ou grupo.Com a atualização, o indicador de digitação e gravação de voz apareceria diretamente na tela de conversa, permitindo que o usuário mantenha a atenção no espaço do bate-papo enquanto vê quem está prestes a enviar uma mensagem. Esse é um design muito parecido com o que já é utilizado no Instagram e Facebook Messenger.Clique aqui para ler mais

WhatsApp pode finalmente ganhar novo indicador de digitação em conversas no Android e iOS
Fonte: Tudocelular

Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço

Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço

Xiaomi 14T tem câmera tripla com lente Leica e configurações avançadas para fotos (Imagem: Isabela Giantomaso / Tecnoblog)

A Xiaomi revelou nesta quarta-feira (dia 02/10) o preço do smartphone Xiaomi 14T no Brasil: R$ 5.999. O aparelho chega às lojas e quiosques da marca, bem como ao site, na versão com 512 GB de armazenamento e 12 GB de RAM, nas cores preto e cinza.

O Xiaomi 14T é uma novidade no mercado global. Ele foi apresentado no exterior na última quinta-feira (dia 26/09). O Tecnoblog esteve em Berlim (Alemanha) a convite da empresa e conheceu o aparelho de pertinho.

Lentes da Leica e sensor da Sony

O carro-chefe do Xiaomi 14T é a fotografia. Ele conta com um conjunto triplo de câmeras, todas com lentes da famosa fabricante alemã Leica. O conjunto é capaz de dar quatro opções de distâncias focais, equivalentes de 15 mm a 100 mm.

As lentes de altíssima qualidade acompanham sensor principal um Sony IMX906 de 50 megapixels. Na câmera teleobjetiva, outro sensor de 50 megapixels, enquanto a ultrawide conta com um componente de 12 megapixels. Para selfies, o conjunto oferece 32 megapixels, em uma câmera que fica sob o visor.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tecnoblog (@tecnoblog)

O Xiaomi 14T conta também com recursos de software para tirar qualidade máxima das lentes e sensores. O smartphone oferece os modos Leica Autêntico, Leica Vibrante e Leica Retrato, que dispensam ajustes avançados.

Na hora de gravar vídeos, é possível recorrer aos modos Filme e Diretor, com configurações mais completas. Também há a opção de captar imagens em 4K e 30 fps, com HDR.

IA, desempenho e design

Deixando as câmeras um pouco de lado, vamos falar do “resto” do Xiaomi 14T. Ele tem tela CrystalRes AMOLED de 6,67 polegadas, 144 Hz e brilho máximo de 4.000 nits.

O visual é metálico, e as cores titan black e titan gray (preto e cinza, respectivamente) estarão disponíveis no mercado brasileiro. O corpo do smartphone conta com proteção contra poeira e água no padrão IP68.

Câmera principal do Xiaomi 14T tem 50 megapixels com modos Leica para filtros (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Em desempenho, o Xiaomi 14T conta com o chip MediaTek Dimensity 8300 Ultra e 12 GB de RAM, além de 16 GB de memória virtual. A versão lançada no Brasil tem 512 GB para armazenamento. Além disso, duas outras especificações importantes são a bateria de 5.000 mAh e a recarga de 67 W.

O smartphone vem de fábrica com Android 14 e a camada de software HyperOS, da Xiaomi. Como não podia deixar de ser, ele conta com recursos de inteligência artificial, como intérprete de idiomas, transcrição de falas, resumo de anotações e ferramentas de edição de imagem. Além disso, o assistente Google Gemini vem instalado.

Ficha técnica – Xiaomi 14T

TelaCrystalRes AMOLED de 6,67 polegadas (2712 x 1220 pixels)Câmera traseira 50 MP (principal) + 50 MP (teleobjetiva) + 12 MP (ultrawide)Câmera frontal32 MPProcessadorMediaTek Dimensity 8300-UltraSoftware Android 14 + Xiaomi HyperOSMemória RAM12 GBArmazenamento512 GBBateria5.000 mAh com HyperCharge 67WConectividade5G, Dual SIM, Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.4, NFCDimensões160,5 mm x 75,1 mm x 7,80 mmPeso195 gramasCoresCinza e preto
Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço

Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço
Fonte: Tecnoblog

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta

Laboratórios fazem testes rigorosos (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Resumo

A Anatel não arrecada com a homologação de celulares desde 2019, quando o processo se tornou gratuito.
No entanto, os laboratórios credenciados cobram entre R$ 100 mil e R$ 300 mil por modelo para realizar os testes exigidos.
O processo de homologação garante a segurança física, elétrica e cibernética dos aparelhos.
Smartphones ilegais (sem homologação e sem pagar impostos) representam cerca de 25% do mercado. Eles prejudicam a arrecadação do governo e a competitividade da indústria nacional.

O processo de homologação de celulares no Brasil costuma levantar muitas dúvidas de consumidores. Afinal, ele serve para turbinar o caixa da Anatel? A agência reguladora explica que não, conforme relatório obtido por nós. Por outro lado, os testes nos aparelhos podem custar até R$ 300 mil para as fabricantes, segundo fontes do Tecnoblog. Bastante grana.

Nós nos debruçamos sobre o assunto e explicamos os detalhes nas linhas abaixo. Para isso, conversamos tanto com representantes da Anatel quanto com pessoas do mercado.

Como funciona o processo de homologação?

Fachada da sede da Anatel (Imagem: Reprodução/Anatel)

Necessária para obter o tal selo da Anatel, a certificação e homologação de celulares é considerada essencial para a venda dos produtos por aqui. As fabricantes precisam conduzir uma série de testes, em especial para garantir a segurança física, elétrica e cibernética dos aparelhos. Diversas normas da Anatel estabelecem os padrões mínimos.

Normalmente, as indústrias contratam laboratórios acreditados pela agência reguladora. As verificações são feitas em salas que reproduzem diversos cenários distintos.

Laboratórios cobram até R$ 300 mil

Este teste não é gratuito. Muito pelo contrário: custa a partir de R$ 100 mil por modelo de telefone, de acordo com uma fonte do setor. A conta pode chegar a R$ 300 mil quando falamos de aparelhos premium, que estão repletos de recursos adicionais.

O gerente de produto Henrique Costa, da Asus no Brasil, nos revela que a homologação dos Zenfones sai por por volta de R$ 150 mil por modelo. “ Nós enviamos pelo menos seis amostras dos aparelhos e ao menos 25 baterias. A partir daí, o laboratório escolhido por nós faz a sequência de testes.”

Este processo costuma levar de 45 a 60 dias. “Por isso os modelos vendidos no Brasil são seguros. O consumidor pode dormir em paz.”

Costa comenta conosco que há um custo altíssimo para a implementação dos laboratórios de certificação e homologação, o que reflete no valor cobrado das fabricantes. É por isso que, de acordo com ele, só faz sentido produzir aparelhos em larga escala, a fim de diluir o gasto com as testagens.

Os carregadores, por exemplo, passam por uma averiguação mais rigorosa do que em outros países.

Quanto a Anatel fatura com isso?

Resolução nº 715 da Anatel (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Agência Nacional de Telecomunicações já ganhou muito dinheiro com o serviço de homologação no passado. Desde 2004, foram arrecadados R$ 25,9 milhões de reais com os trâmites obrigatórios.

Tudo mudou em 2019: a resolução número 715, que estabeleceu a homologação gratuita, foi aprovada no dia 23 de outubro. Seu artigo 58 diz o seguinte: “O certificado de homologação será expedido de forma gratuita, após o cumprimento pelo interessado de todas as ações necessárias à sua obtenção.”

A pedido do Tecnoblog, a Anatel enviou a relação de valores arrecadados ao longo dos anos. Confira abaixo.

AnoValor Arrecadado2004R$ 420 mil2005R$ 730 mil2006R$ 810 mil2007R$ 910 mil2008R$ 1,11 milhão2009R$ 1,33 milhão2010R$ 1,39 milhão2011R$ 1,64 milhão2012R$ 1,64 milhão2013R$ 1,96 milhão2014R$ 1,90 milhão2015R$ 2,00 milhões2016R$ 2,31 milhões2017R$ 2,51 milhões2018R$ 2,83 milhões2019R$ 2,37 milhões2020R$ 0,002021R$ 0,002022R$ 0,002023R$ 0,00Compilação feita pelo Tecnoblog com base em dados oficiais da Anatel

A agência nos declarou que não arrecada de nenhuma outra forma com a homologação dos aparelhos. Também explicou que não existe nenhum repasse dos laboratórios nem dos Organismos de Certificação Designados (OCDs).”

O superintendente de Outorga e Recursos à Prestação, Vinicius Caram, conta ao Tecnoblog que não há planos de voltar com a cobrança.

Por que órgãos governamentais combatem os celulares irregulares?

Primeiro é preciso dar um passo atrás e compreender o que são celulares irregulares. De forma resumida, são aparelhos fabricados fora do país, que entram no território nacional por vias obscuras (por exemplo, escondidos na lataria de ônibus ou em baús de motos que cruzam a Ponte da Amizade, no Paraná).

Eles chegam a lojistas que participam de marketplaces e que escoam os produtos para os compradores finais sem a devida documentação.

Se não tem nota fiscal, significa que não recolheu os impostos. O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação estima que o governo – nas suas variadas esferas – abocanha cerca de 37,5% do preço final de um telefone. É dinheiro que deixa de entrar nos cofres públicos.

Além disso, os aproximadamente 25% de smartphones ilegais custam menos e competem de forma predatória com os aparelhos produzidos no país, segundo reclamam as empresas do setor. Elas têm feito pressão para uma atuação mais efetiva das autoridades competentes – o que nos leva, de novo, à exigência de certificação da Anatel.

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta
Fonte: Tecnoblog

Oi desiste de IPTV por fibra ótica e encerra assinatura de clientes

Oi desiste de IPTV por fibra ótica e encerra assinatura de clientes

Oi anuncia fim do serviço de IPTV por fibra óptica (Imagem: Divulgação)

Na sua segunda recuperação judicial e com muitas dívidas, a Oi comunicou aos clientes o encerramento do seu serviço de TV por assinatura por fibra óptica, com tecnologia IPTV. O produto deixará de existir a partir de novembro, e os clientes afetados terão o serviço cancelado automaticamente.

De acordo com um comunicado publicado pela operadora, o sinal da Oi TV Fibra será interrompido de forma gradual entre os dias 1º e 30 de novembro de 2024. Quando o corte ocorrer, não será mais possível acessar os conteúdos de TV da assinatura, mesmo que o usuário possua um combo.

A Oi diz que não irá recolher os decodificadores de IPTV instalados nas casas dos assinantes. A tele informa que o cliente procure alguma cooperativa de reciclagem que receba o equipamento para a destinação correta.

Comunicado sobre o fim da TV por fibra óptica (Imagem: Reprodução/Oi)

A operadora ainda orienta que os clientes podem contratar serviços de streaming diretamente com a assinatura de fibra óptica para continuar tendo acesso a conteúdos audiovisuais. Atualmente, a Oi Fibra é comercializada em pacotes com Globoplay, Paramount+ e Max.

O fim do IPTV também pode estar relacionado ao leilão da base de clientes de banda larga. A V.tal, dona da rede neutra derivada da infraestrutura da operadora, apresentou uma proposta de R$ 5,6 bilhões pelos 4,3 milhões de assinantes de internet da Oi Fibra. O negócio precisa ser aprovado pelos credores e também depende de anuência do Cade e da Anatel.

Apesar de ser um serviço moderno, a Oi TV Fibra nunca decolou. De acordo com dados da Anatel, a operadora encerrou o mês de agosto com cerca de 37,8 mil assinantes na modalidade IPTV, enquanto o sistema via satélite atende 945,9 mil contratos.

A Claro lidera o mercado de TV por assinatura, com 4,9 milhões de assinantes e 49% de participação, enquanto a Sky ocupa o segundo lugar, com 28,9% de mercado e 2,8 milhões de contratos.

Oi TV continua existindo, mas apenas via satélite

Ao menos por enquanto, a Oi continua com seu serviço de TV por assinatura via satélite (DTH). Essa modalidade utiliza uma antena parabólica e está disponível para todo o Brasil.

Ainda assim, a operadora anunciou mudanças para alguns assinantes dessa modalidade. O combo Oi Total, que reunia o serviço de TV, internet e telefone fixo, será desmembrado em serviços separados. Com isso, os clientes passam a receber contas distintas.

Ainda que a Oi TV via satélite tenha 945,9 mil assinantes, a operadora também vê a base de clientes desabar com o passar do tempo. Em 2021, a tele chegou a registrar mais de 3 milhões de clientes. Vale ressaltar que esse movimento também é percebido em outras operadoras do mercado, sobretudo pela maturidade do serviço, competição com o streaming e o aumento da pirataria.

Nas suas reestruturações, a Oi tentou vender a sua base de clientes de TV para outra operadora, mas não conseguiu concretizar um contrato. Em 2022, um acordo de R$ 786 milhões com a Sky foi anunciado, mas a compradora desistiu do negócio.

Em dezembro de 2023, a Oi também anunciou o fim do Oi Play. O aplicativo permitia assistir canais lineares pela internet sem necessidade de decodificador, e podia ser utilizado tanto por assinantes de TV da Oi como não-assinantes, concorrendo com Claro TV+, Sky+ e Zapping.
Oi desiste de IPTV por fibra ótica e encerra assinatura de clientes

Oi desiste de IPTV por fibra ótica e encerra assinatura de clientes
Fonte: Tecnoblog

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas (imagem: reprodução/Surfshark)

Uma VPN é útil para reforçar a sua privacidade em redes Wi-Fi públicas. Esse tipo de serviço também permite acessar redes sociais bloqueadas no Brasil e conteúdo com restrições regionais, como plataformas de streaming que só funcionam em determinado país. Mas será que VPNs são consideradas legais pela legislação brasileira?

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Para que usar uma VPN no Brasil?

Serviços de VPN são importantes porque eles têm uma série de aplicações úteis para o dia a dia. Os mais comuns são:

Segurança: o tráfego da sua conexão é criptografado em Wi-Fi público, por exemplo;

Privacidade: VPNs ajudam a proteger seus rastros virtuais por ocultar seu endereço IP real;

Streaming internacional: você pode acessar serviços de streaming de vídeo ou áudio que não atuam no Brasil;

Games: uma VPN pode te ajudar a acessar o servidor com melhor desempenho em jogos online;

Conteúdos restritos: uma VPN pode te ajudar a acessar páginas ou fazer download de arquivos em sites bloqueados na região em que você está;

Ofertas regionais: VPNs podem te ajudar a comprar passagens áreas ou fazer reservas em hotéis, por exemplo, em promoções válidas para determinado país.

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O uso de VPN é legal no Brasil?

Sim. A legislação brasileira não proíbe o uso de serviços de VPN, portanto, não há ilegalidades em utilizar esse tipo de tecnologia no Brasil.

Mas isso não quer dizer que VPNs não são regulamentadas no país. Assim como vários outros serviços digitais, serviços de VPN são submetidos às diretrizes do Marco Civil da Internet.

Isso significa que o usuário poderá ter problemas de ordem legal somente se utilizar VPNs para fins ilícitos. Mas isso vale para qualquer outro tipo de serviço online.

Além disso, pode haver ordens judiciais que proíbem o uso de VPN no acesso a serviços bloqueados devido a investigações policiais ou ações na Justiça. Nesses casos, o usuário pode continuar usando a VPN para acessar outros serviços.

Alguns países proíbem o uso de VPN, mas não é o caso do Brasil (imagem: reprodução/Surfshark)

Posso usar VPN para acessar sites bloqueados por ordem judicial no Brasil?

É recomendável não usar VPN para acessar sites ou serviços online bloqueados quando a ordem judicial estabelece algum tipo de consequência para quem realiza essa ação.

Quando ordens judiciais são expedidas para bloquear determinado serviço online no Brasil, essas decisões podem incluir previsão de multa para quem tenta acessar o conteúdo bloqueado via VPN ou outro meio.

Isso aconteceu em 2022, quando o Telegram foi bloqueado por determinação do STF (Superior Tribunal Federal). Além disso, no final de agosto de 2024, o STF determinou o bloqueio do X/Twitter e estabeleceu multa de R$ 50 mil para quem acessasse a rede social por VPN.

Esse tipo de decisão pode ser considerado censura por algumas pessoas. Mas, em países democráticos, as determinações de ordem judiciais costumam ser questionadas. Por isso, o ideal é seguir o que a Justiça determina e só acessar o serviço bloqueado quando houver liberação para isso.

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Em quais países o uso de VPN é bloqueado?

O uso de VPN é proibido ou restrito em alguns países devido a questões políticas ou regulamentações locais. Entre eles estão:

China: só permite serviços de VPN que cooperam com o governo, razão pela qual empresas sérias do setor têm atuação restrita no país;

Coreia do Norte: é um país com política fortemente totalitária e, por isso, restringe o uso de VPN e de internet;

Rússia: tem uma lei que restringe VPNs desde 2017;

Turquia: costuma restringir o uso de VPNs sob alegação de combate ao terrorismo;

Iraque: proíbe VPN, também sob o argumento de combater o terrorismo;

Belarus: proíbe VPNs desde 2015;

Egito: permite VPN, mas restringe consideravelmente o uso da internet como um todo;

Venezuela: também permite VPN, mas restringe acesso a numerosos serviços online;

Omã: proíbe VPN para impedir acesso a diversos tipos de conteúdo, como críticas ao Islã e publicações para o público adulto;

Turquemenistão: proíbe VPNs para evitar que seus cidadãos acessem conteúdos que contrariam o governo.

Por que usar a VPN da Surfshark

A VPN da Surfshark funciona em seu computador ou celular (imagem: reprodução/Surfshark)

Agora que você sabe que VPNs são legais no Brasil, é importante utilizar um serviço do tipo que ofereça benefícios reais. É aí que a Surfshark VPN entra em cena. O serviço está disponível para Windows, macOS, Android e iOS, e ainda funciona em TVs e roteadores.

Além disso, a VPN da Surfshark utiliza protocolos modernos, como OpenVPN e WireGuard, suporta múltiplos idiomas, incluindo o português, e oferece suporte ao usuário 24 horas por dia.

Para completar, a Surfshark ainda oferece vários recursos sofisticados e exclusivos, como:

Surfshark Antivirus: protege seu computador ou celular Android de vírus e outros malwares;

Surfshark Search: permite que você faça buscas na web sem ser rastreado e sem que anúncios irritantes te “persigam”;

Surfshark Alert: te avisa se o seu e-mail for encontrado em um vazamento de dados, bem como alerta se a sua senha ou número de cartão de crédito estiver exposto;

Alternative ID: camufla as suas informações pessoais gerando nome, e-mail e até número de telefone para você inserir em um cadastro online.

Usufrua de tudo isso agora mesmo obtendo até 86% de desconto + 3 meses grátis na promoção exclusiva do Tecnoblog com a Surfshark. Por tempo limitado!

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas
Fonte: Tecnoblog

Sony renova linha de áudio com LinkBuds Open, LinkBuds Fit e LinkBuds Speaker

Sony renova linha de áudio com LinkBuds Open, LinkBuds Fit e LinkBuds Speaker

A Sony está praticamente fora do Brasil, atuando em poucas categorias como a de consoles com o recém-lançado PlayStation 5 Pro, mas isso não significa que a fabricante japonesa abandonou suas divisões de áudio, vídeo e smartphones. Um exemplo disso é que a companhia apresentou no mercado internacional três novos produtos para a família LinkBuds, sendo dois fones de ouvido TWS e uma caixa de som.

Em comum, os dispositivos oferecem integração ao app Sound Connect, que permite equalização avançada para se adaptar aos mais variados gostos, acesso a updates de firmware e configurações como modo de cancelamento de ruído — no caso dos fones — ou Clear Bass — no caso da caixa de som. Sony LinkBuds OpenCom design aberto, como seu próprio nome já entrega, o LinkBuds Open visa agradar quem quer boa qualidade de áudio e conforto durante horas de uso, mas sem bloquear o canal auditivo. Isso é especialmente útil para quem usa os fones em ambiente externo e precisa ficar atento ao redor, ou mesmo para quem quer manter os fones na orelha durante uma conversa, sem precisar se apoiar em um modo transparência para escutar o que a outra pessoa está dizendo.Clique aqui para ler mais

Sony renova linha de áudio com LinkBuds Open, LinkBuds Fit e LinkBuds Speaker
Fonte: Tudocelular

Google Cloud apresenta novos recursos de IA para seu portfólio de banco de dados

Google Cloud apresenta novos recursos de IA para seu portfólio de banco de dados

Durante o Google Cloud Summit Brasil, que está acontecendo em São Paulo, o Google trouxe muitas novidades para sua tecnologia de nuvem. Entre elas, temos os novos recursos que passaram a compor o portfólio de banco de dados que deverão ajudar os desenvolvedores a criarem aplicativos inteligentes com auxílio de dados precisos e relevantes.

Com os recursos e capacidades proporcionadas por modelos Gemini, os clientes do Google Cloud poderão aproveitar melhor o uso da IA generativa no banco de dados, que por sua vez terá seus estágios cada vez mais simplificados.O atual Vice-Presidente de Engenharia e Banco de Dados do Google Cloud, Andi Gutmans, comentou um pouco sobre os novos anúncios e como eles são importantes para tornar a IA mais acessível para desenvolvedores e empresas. Confira:Clique aqui para ler mais

Google Cloud apresenta novos recursos de IA para seu portfólio de banco de dados
Fonte: Tudocelular

Google Cloud anuncia Cloud Space e Startup Hub em São Paulo

Google Cloud anuncia Cloud Space e Startup Hub em São Paulo

Está acontecendo hoje a Google Cloud Summit Brasil, que está trazendo diversas novidades para a tecnologia em nuvem do Google. Entre as novidades apresentadas, temos o anúncio do Google Cloud Space, que é um espaço dedicado para que os clientes e parceiros tenham auxílio em resolver desafios de negócios por meio de projetos específicos.

Além do Google Cloud Space, foi anunciado no evento a criação do Google Cloud Startup Hub, um espaço pop-up que terá como foco atividades feitas para startups que estão começando e que desejam impulsionar a sua integração com o ecossistema de tecnologia, mas que será temporário.Durante o evento, Eduardo López, atual presidente do Google Cloud na América Latina, comentou sobre ambos os espaços e como eles representam a forma que o Google opera com seus clientes. Confira:Clique aqui para ler mais

Google Cloud anuncia Cloud Space e Startup Hub em São Paulo
Fonte: Tudocelular