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Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil

Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil

Combo reduz valor do streaming para R$ 22,99 via Google One (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google One no Brasil agora oferece desconto de 14% no YouTube Premium, reduzindo a mensalidade para R$ 22,99.
A oferta está disponível para assinantes de planos a partir de 2 TB, que custa R$ 49,99 mensais.
O complemento não está disponível para assinaturas do Google One gerenciadas por terceiros, contas do Google Workspace, menores de 18 anos e membros de planos familiares que não sejam administradores.

O Google One no Brasil agora dá acesso ao YouTube Premium por um valor reduzido: R$ 22,99. Trata-se de um desconto de aproximadamente 14% na mensalidade. Segundo a empresa, o combo foi ampliado para Brasil, Canadá, Japão, Alemanha e França, e é válido para assinantes de planos a partir de 2 TB (categoria Premium).

Esse novo sistema não realiza a substituição automática de cobranças. Para evitar duplicidade, o Google alerta que usuários que já assinam o YouTube Premium cancelem manualmente a assinatura atual antes ou logo após aderirem ao complemento do Google One.

A novidade chega quase dez meses após um reajuste de preços nos planos do Google One. Em abril, o próprio YouTube Premium sofreu um reajuste e ficou até 28% mais caro por aqui. Um mês depois, a empresa liberou para os brasileiros um plano de assinatura mais barato, o YouTube Premium Lite.

Quanto custa?

A nova modalidade funciona como um “add-on” (complemento) à assinatura principal de armazenamento. Para o mercado brasileiro, a oferta é baseada na junção do plano de 2 TB do Google One com o preço promocional do serviço de streaming.

O plano de 2 TB custa R$ 49,99 por mês, e o complemento adiciona R$ 22,99 ao valor final, totalizando R$ 72,98 mensais. Fora do combo, o YouTube Premium individual sai por R$ 26,90, o que torna a assinatura cerca de 14% mais barata no pacote.

Unificação dos serviços sai quase R$ 4 mais barata por mês (imagem: divulgação/Google)

É importante notar que, ao realizar a adesão, caso o usuário possua um plano anual do Google One, o ciclo de faturamento é automaticamente alterado para o ciclo de cobrança mensal.

Para aqueles que já possuem o Google One e decidirem migrar, o tempo restante da assinatura anterior (caso já paga) será reembolsado proporcionalmente. Ainda assim, não há reembolso para períodos parciais da assinatura do YouTube Premium cancelada.

O que tem no YouTube Premium?

YouTube Premium permite ver vídeos sem anúncios (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Ao efetivar a assinatura do complemento, o usuário passa a ter acesso aos recursos do YouTube Premium. As funcionalidades listadas pelo serviço incluem:

YouTube Music Premium: streaming de música incluído na assinatura com mais de 100 milhões de músicas;

Sem anúncios: veja vídeos e ouça músicas sem interrupções;

Conteúdos em segundo plano: vídeos e músicas são reproduzidas em segundo plano enquanto usa outros apps no celular ou está com a tela bloqueada;

Conteúdos offline: faça download de vídeos e músicas para assistir e ouvir quando não estiver conectado à internet;

Resolução 1080p Premium: qualidade de imagem aprimorada em vídeos Full HD no celular e no computador;

Jump Ahead: ferramenta de IA que ajuda a pular para os pontos de destaque de um vídeo;

Picture in Picture (PiP) para YouTube Shorts: visualização do vídeo do YouTube Shorts em uma janela flutuante enquanto usa outros aplicativos no telefone;

Não é para todo mundo

O Google, porém, impõe restrições sobre quem pode ativar o complemento. Segundo a empresa, a oferta não está disponível para usuários com assinaturas do Google One gerenciadas por terceiros ou parceiros afiliados. Isso inclui pacotes obtidos por operadoras de telefonia, promoções de terceiros ou assinaturas via App Store.

A página de suporte oficial esclarece que usuários com uma assinatura de teste do Google AI Pro com duração superior a um mês também não são elegíveis para a oferta.

Da mesma forma, contas do Google Workspace (geralmente corporativas ou estudantis) e usuários menores de 18 anos não podem realizar a contratação. Além disso, membros de planos familiares do Google One que não sejam os administradores da conta também estão impedidos de ativar o recurso.
Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil

Google One libera desconto no YouTube Premium no Brasil
Fonte: Tecnoblog

One UI 8.5: Now Bar deve ganhar widget de alarme

One UI 8.5: Now Bar deve ganhar widget de alarme

One UI é a interface usada em aparelhos Samsung (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Now Bar deve ganhar suporte a recursos de alarme na futura interface One UI 8.5;

Outra possível novidade é a chegada da função Math Solver a smartphones Galaxy, possivelmente apenas em modelos com S Pen;

Lançamento da One UI 8.5 é esperado para o início do próximo ano, junto à linha Galaxy S26.

Introduzida como um dos atrativos da One UI 7, a Now Bar deve ficar um pouco mais interessante na One UI 8.5. Isso porque são fortes os rumores de que a Samsung integrará a ferramenta a mais funções do dia a dia do usuário, entre elas, o recurso de alarme dos celulares Galaxy.

A Now Bar funciona como uma área de notificações e ações rápidas que aparece na tela de bloqueio ou na área de status da One UI. Ela pode dar acesso em tempo real aos dados de um exercício monitorado via Samsung Health, pausar ou avançar uma música, exibir informações do clima e por aí vai.

Já havia compatibilidade da Now Bar com as funções de cronômetro e temporizador do relógio da One UI. Mas, de acordo com o site SamMobile, essa integração será expandida na One UI 8.5 para adicionar suporte à função de alarme.

Com isso, a Now Bar poderá exibir um widget para informar que o alarme está prestes a tocar, dando ao usuário a opção de adiar o horário de execução, por exemplo.

Graças à maior integração do relógio à Now Bar, o usuário poderá controlar os recursos de alarme diretamente da tela de bloqueio, sem ter que desbloquear o smartphone para isso.

Now Bar com função de alarme na One UI 8.5 (imagem: reprodução/SamMobile)

One UI 8.5 também trará função Math Solver

A atualização da Now Bar é uma das várias novidades esperadas para a One UI 8.5. Entre as demais está a ampliação do acesso à função Math Solver. Trata-se de uma ferramenta capaz de resolver equações matemáticas.

O Math Solver faz parte dos recursos do Samsung Notes direcionado aos tablets da linha Galaxy. Mas, ainda de acordo com o SamMobile, o recurso foi encontrado em um arquivo APK do Samsung Notes para a interface One UI 8.5 direcionada a smartphones.

Isso significa que o Math Solver deverá chegar a celulares, mas há a possibilidade de que isso ocorra apenas em modelos Galaxy compatíveis com a caneta S Pen. Somente no lançamento é que teremos certeza sobre isso.

Math Solver para celulares Galaxy (imagem: reprodução/SamMobile)

Quando a One UI 8.5 será lançada?

A expectativa é a de que a Samsung lance a versão final da One UI 8.5 junto com a futura linha de celulares Galaxy S26, no início do próximo ano, e libere a interface para os demais aparelhos compatíveis logo depois, de modo gradativo.

Cerca de 100 modelos poderão ser contemplados com a One UI 8.5, incluindo os aparelhos Galaxy S lançados entre 2021 e 2025.
One UI 8.5: Now Bar deve ganhar widget de alarme

One UI 8.5: Now Bar deve ganhar widget de alarme
Fonte: Tecnoblog

Samsung cresce e lidera mercado global de dobráveis

Samsung cresce e lidera mercado global de dobráveis

Tela dobrável do Z Fold 7 tem 8 polegadas (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A Samsung lidera o mercado global de smartphones dobráveis com 64% de participação, enquanto a vice-líder Huawei tem 15%.
O Galaxy Z Fold 7 impulsionou o crescimento da Samsung, contribuindo para um aumento de 8 pontos percentuais nas vendas de dobráveis.
O segmento de dobráveis representa apenas 2,5% das vendas de smartphones, mas continua a crescer e inovar com modelos como o Galaxy Z TriFold e o Huawei Mate XT.

A Samsung teve um crescimento de 8 pontos percentuais nas vendas de smartphones dobráveis, chegando a 64% desse segmento do mercado e consolidando sua liderança. A vantagem sobre a segunda colocada é grande: a Huawei, que ocupa o posto, tem 15% de market share.

Os dados são da consultoria Counterpoint Research e dizem respeito ao terceiro trimestre de 2025. As comparações são relativas ao mesmo período de 2024.

Galaxy Z Flip 7 e Z Fold 7 foram lançados na Samsung Unpacked (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Completando a lista, a Counterpoint apresenta Motorola (7%), Honor (4%), Vivo Mobile (4%) e Xiaomi (2%). Vale lembrar que a Vivo Mobile é a empresa chinesa que usa o nome Jovi no Brasil, sem nenhuma relação com a operadora.

Por que a Samsung cresceu tanto?

Segundo a consultoria, o crescimento se deve em grande parte ao lançamento do Galaxy Z Fold 7, em julho de 2025. O modelo trouxe uma construção com espessura menor que as gerações anteriores, o que reduz a sensação de estar segurando dois smartphones empilhados. Esse design caiu no gosto do público.

O sucesso foi tanto que puxou o setor de dobráveis como um todo: a categoria cresceu 14% na comparação entre o terceiro trimestre de 2025 e o de 2024. No Brasil, o Galaxy Z Fold 7 tem preço sugerido de R$ 14.599.

Qual o futuro dos dobráveis?

Mesmo assim, o segmento de dobráveis ainda tem muito caminho a percorrer para se tornar realmente popular. Os dados da Counterpoint apontam que esse formato responde por apenas 2,5% das vendas de smartphones.

Vale dizer que se trata de um produto relativamente recente e ainda com muito espaço para inovação. Nos últimos anos, vimos a chegada dos aparelhos “trifold”, compostos por três partes e duas dobradiças. Eles conseguem combinar no mesmo aparelho um tablet grande, de cerca de 10 polegadas, e um smartphone.

Um exemplo é o Huawei Mate XT, que permite três configurações (smartphone de 6,4”, tablet de 7,9” e tablet de 10,2”) e está à venda no Brasil por R$ 33 mil.

A Samsung se mexeu para não deixar esse terreno desocupado. A empresa sul-coreana apresentou o Galaxy Z TriFold no início de dezembro de 2025. Ele pode ser usado como smartphone de 6,5” ou tablet de 10”. O preço ainda não foi anunciado, mas deve passar os US$ 2 mil.

Com informações da Yonhap News Agency e do SamMobile
Samsung cresce e lidera mercado global de dobráveis

Samsung cresce e lidera mercado global de dobráveis
Fonte: Tecnoblog

O que é pirataria digital? Entenda as consequências dos conteúdos piratas

O que é pirataria digital? Entenda as consequências dos conteúdos piratas

Conheça os principais riscos de consumir conteúdos piratas na internet (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A pirataria digital é a distribuição, reprodução e uso de conteúdo digital protegido por direitos autorais sem a autorização dos criadores. Isso abrange desde filmes e músicas até softwares e jogos, caracterizando-se como uma violação legal.

As consequências dessa prática incluem perdas financeiras para criadores, desvalorizando o trabalho e reduzindo investimento em inovação e novas produções. Já os consumidores de produtos piratas perdem a garantia, suporte técnico e as atualizações oficiais.

A pirataria digital é considerada crime de violação de direitos autorais no Brasil, com penas que incluem detenção e multa. Além das implicações legais, o acesso a plataformas ilegais expõe o usuário a malwares, vírus e risco de roubo de dados pessoais.

A seguir, entenda melhor o que é pirataria digital, como ela funciona e suas consequências. Também saiba como essa ação ilegal prejudica indivíduos, empresas e a economia.

ÍndiceO que é pirataria digital?Como funciona a pirataria digital?Quais são as consequências da pirataria digital?Quais são os exemplos de pirataria digital?Como se proteger da pirataria digital?Quais são os riscos de baixar conteúdo pirata?É possível combater a pirataria digital?

O que é pirataria digital?

A pirataria digital é a reprodução, distribuição ou uso não autorizado de conteúdo digital protegido por direitos autorais, sem a permissão expressa ou pagamento ao criador. É um ato ilegal de roubo de propriedade intelectual, violando as leis de copyright e causando prejuízos financeiros significativos para os criadores e as indústrias.

Como funciona a pirataria digital?

A pirataria digital funciona com os infratores copiando e compartilhando ilegalmente materiais protegidos por direitos autorais, como filmes e softwares, por meio da internet. Isso ocorre frequentemente por redes P2P (peer-to-peer), como BitTorrent, ou sites não autorizados de streaming.

Esses métodos permitem que as pessoas baixem ou assistam ao conteúdo digital sem pagar, contornando a distribuição oficial e as taxas de licenciamento. Os operadores lucram com isso usando anúncios, assinaturas premium ou até mesmo pedindo doações.

O sistema P2P descentraliza o compartilhamento, onde os usuários baixam arquivos de outros e, ao mesmo tempo, os distribuem para novas pessoas. Outras formas incluem sites de streaming não licenciados, serviços IPTV ilegais e links de download direto.

Torrent e redes P2P continuam sendo um dos principais meios de pirataria (imagem: Reprodução/AVG)

Quais são as consequências da pirataria digital?

A pirataria digital gera impactos sérios que se estendem por esferas legais, econômicas e de segurança para usuários, criadores e a economia global:

Responsabilidade legal: o ato pode resultar em multas pesadas e processos judiciais cíveis, podendo, em contextos comerciais, levar até mesmo a pena de prisão;

Riscos de segurança: consumir conteúdo pirata expõe o usuário a vírus e malwares, comprometendo a integridade a privacidade dos dados pessoais e corporativos;

Danos e riscos físicos: dispositivos modificados ou produtos de streaming piratas podem não seguir normas de segurança, apresentando mau funcionamento e até mesmo risco de incêndio;

Qualidade e suporte nulo: o material ilegal é frequentemente defeituoso, desatualizado e vem sem garantia ou qualquer acesso a suporte técnico ou atendimento ao cliente;

Conteúdo nocivo: sites não regulamentados expõem usuários, especialmente menores, a material explícito, violento ou inadequados, devido à ausência de filtros de segurança;

Perda de receita e empregos: a indústria criativa sofre perdas bilionárias em faturamento, freando o investimento e levando à demissão de profissionais nesses setores;

Inovação e criação limitadas: a diminuição do financiamento devido às perdas reduz o capital para a produção de novas obras e desacelera o avanço tecnológico na indústria;

Financiamento do crime: o ecossistema ilegal frequentemente atua como uma fonte de recurso estável que pode ser utilizada para financiar redes e grupos do crime organizado.

Pirataria digital é crime?

Sim, a pirataria digital é um crime cibernético no Brasil, tipificado pela violação de direitos autorais conforme o Artigo 184 do Código Penal. Essencialmente, a lei visa proteger a propriedade intelectual de criadores.

A legislação brasileira prevê diferentes níveis de penalidade para este crime, que variam conforme a finalidade da infração cometida. O infrator que age com o intuito de lucro está sujeito a uma pena de reclusão de dois a quatro anos, além de multa, dada a maior gravidade.

A lei também pune a pirataria na internet quando praticada sem objetivo de lucro, aplicando-se uma detenção de três meses a um ano ou multa. A distinção legal reforça a criminalização de qualquer forma de violação autoral, independentemente da obtenção de vantagem financeira.

Pirataria digital é tipificada como um crime cibernético no Brasil (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais são os exemplos de pirataria digital?

A pirataria digital atinge diversas propriedades intelectuais protegidas por direitos autorais. Os exemplos mais comuns são:

Software: envolve a cópia, instalação ou distribuição não autorizada de programas de computador, como usar uma única licença em múltiplas máquinas ou vender e usar cópias falsificadas;

Música: é o download, compartilhamento ou transmissão ilegal de faixas e álbuns protegidos, frequentemente por meio de redes P2P (peer-to-peer) ou plataformas de streaming e download não licenciadas;

Filmes e séries: inclui a gravação, o download, o streaming ou a distribuição de obras audiovisuais sem permissão, geralmente usando sites de torrent, hospedagem ou plataformas ilegais;

Livros e e-books: refere-se à digitalização, reprodução ou distribuição não autorizada de obras literárias e científicas, ocorrendo em sites de compartilhamento de arquivos ou acervos ilegais;

Jogos eletrônicos: consiste na cópia, distribuição e uso ilegal de jogos de videogames para qualquer plataforma, o que pode envolver o download de versões “crackeadas” ou o desvio de sistemas de Gestão de Direitos Digitais (DRM);

Conteúdo online e mídia social: é o uso, repostagem ou monetização não autorizada de materiais digitais como artigos, podcasts, cursos, imagens e vídeos, violando os termos em sites e redes sociais.

Como se proteger da pirataria digital?

Os criadores devem adotar uma abordagem em múltiplas camadas para se proteger da pirataria digital. Isso inclui a aplicação de Gestão de Direitos Digitais (DRM), o uso de marcas d’água para rastrear vazamentos e a proteção legal por meio de registro de direitos autorais.

Os consumidores, por sua vez, devem escolher plataformas e opções legais para consumir conteúdo, apoiando os criadores e tendo uma experiência livre de riscos. É crucial manter atenção em relação à segurança na internet e reportar conteúdos ilegais.

Essa estratégia combinada desincentiva a cópia não autorizada ao dificultar o acesso, permite a identificação de infratores e oferece um caminho seguro e de valor para o consumo legal.

Pirataria de filmes, música e softwares ainda continua em alta (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais são os riscos de baixar conteúdo pirata?

Estes são alguns riscos que a pessoa se expõe ao consumir conteúdo pirata:

Infecção por softwares maliciosos: arquivos e plataformas piratas são vetores comuns para vírus, cavalos de troia (trojans) e outros tipos de malware. Eles podem comprometer a segurança do sistema ao executar códigos maliciosos;

Roubo de dados pessoais e fraude: um malware oculto pode visar credenciais de login, senhas e informações de pagamento armazenadas no dispositivo. Isso leva diretamente ao risco de roubo de identidade, acesso indevido a contas e prejuízos financeiros;

Vulnerabilidade de segurança críticas: softwares piratas não recebem as atualizações de segurança e o suporte oficial dos desenvolvedores. Isso mantém o sistema exposto a falhas de segurança conhecidas, aumentando o risco de exploração por hackers;

Instabilidade do sistema e corrupção de arquivos: o conteúdo modificado ou de baixa qualidade pode causar falhas, lentidão e instabilidade no sistema operacional. Há um risco significativo de perda total de dados e corrupção de arquivos importantes;

Risco legal e sanções: apesar de muitas jurisdições ficarem em cima de quem distribui, o ato de baixar conteúdo ilegal pode configurar crime de violação de direitos autorais. O usuário pode ser sujeito a multas e, em casos mais graves, a outras penalidades legais.

É possível combater a pirataria digital?

Sim, existem estratégias para combater a pirataria digital que combinam tecnologia, ações legais e iniciativas focadas no consumidor. O objetivo é tornar o conteúdo digital legal mais acessível, conveniente e atrativo do que as versões pirateadas.

Este embate usa soluções como DRM (Digital Rights Management) e marcas d’água para proteger o conteúdo, além de inteligência artificial para identificar padrões de pirataria. Além disso, são implementadas ações legais como bloqueio de sites e envio de notificações para remover material infrator.

A estratégia é complementada por medidas que envolvem o mercado, como alternativas acessíveis e investimento na educação dos consumidores sobre o impacto da pirataria. A colaboração entre detentores de direitos, plataformas, provedores de internet também é essencial para reforçar as leis e o monitoramento em tempo real.
O que é pirataria digital? Entenda as consequências dos conteúdos piratas

O que é pirataria digital? Entenda as consequências dos conteúdos piratas
Fonte: Tecnoblog

X derruba conta da União Europeia em plataforma de anúncios

X derruba conta da União Europeia em plataforma de anúncios

Elon Musk vs. União Europeia (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O X/Twitter removeu o acesso da Comissão Europeia ao painel de controle de anúncios.
A medida ocorre após a plataforma ter sido multada na UE em 120 milhões de euros por violações de transparência digital.
O chefe de produto do X, Nikita Bier, afirmou em post que não se trata de uma retaliação, mas sim uma ação contra a manipulação de anúncios.

O X/Twitter removeu o acesso da Comissão Europeia ao painel de controle para compra e monitoramento de publicidade. O bloqueio ocorre dias após a União Europeia aplicar uma multa de 120 milhões de euros (cerca de R$ 763 milhões) à empresa por violações das regras de transparência digital.

A suspensão da conta de anúncios foi confirmada publicamente por Nikita Bier, chefe de produto do X, em uma publicação feita na noite de sábado (06/12). A medida impede que o órgão executivo da UE impulsione conteúdos ou gerencie campanhas pagas dentro da rede social.

A justificativa oficial da plataforma não cita diretamente a multa como motivo da retaliação, mas aponta para um suposto comportamento indevido da equipe de comunicação do bloco. Segundo Bier, a Comissão teria tentado “tirar vantagem de uma falha” para manipular a forma como links são exibidos e, assim, aumentar artificialmente o alcance das publicações.

The irony of your announcement: You logged into your dormant ad account to take advantage of an exploit in our Ad Composer — to post a link that deceives users into thinking it’s a video and to artificially increase its reach.As you may be aware, X believes everyone should… https://t.co/ziuhUOimOT— Nikita Bier (@nikitabier) December 6, 2025

Acusação de manipulação

A disputa com a Europa gira em torno de uma postagem específica feita pela Comissão Europeia para divulgar a sanção aplicada à empresa. O X alega que o órgão utilizou o sistema de anúncios para postar um link formatado de maneira enganosa, fazendo-o parecer um vídeo nativo para os usuários.

Dirigindo-se à plataforma, Bier afirma que “todo devem ter uma voz igual” na plataforma, e classificou a ação da Comissão como uma tentativa de “enganar usuários” e “aumentar artificialmente o alcance”.

O chefão da companhia, Elon Musk, também iniciou uma série de ataques ao bloco em seu perfil pessoal na rede e, sem citar a punição, disse que o X estaria recebendo um número recorde de downloads na região.

Entenda a multa aplicada pela UE

UE multou o X por infrações contra o DSA (imagem: reprodução)

O bloqueio acontece na esteira de uma punição severa aplicada por Bruxelas na última quinta-feira (04/12). A Comissão multou o X por infringir o Regulamento de Serviços Digitais (DSA), legislação que visa combater a disseminação de conteúdo ilegal e garantir transparência nas plataformas online.

Entre as infrações citadas pela UE, estão a falta de transparência na biblioteca de publicidade da rede social e a decisão da empresa de alterar o significado do “selo azul”: originalmente um indicativo de verificação de identidade, o selo tornou-se um recurso pago, disponível a qualquer membro pagante.

Segundo o jornal Politico, a administração de Donald Trump nos Estados Unidos tem criticado abertamente o DSA e a Lei de Mercados Digitais (DMA), acusando a regulação europeia de discriminar empresas americanas.
X derruba conta da União Europeia em plataforma de anúncios

X derruba conta da União Europeia em plataforma de anúncios
Fonte: Tecnoblog

Sem Dynamic Island? iPhone 18 Pro pode ter novo Face ID oculto sob a tela

Sem Dynamic Island? iPhone 18 Pro pode ter novo Face ID oculto sob a tela

O iPhone 18 Pro pode trazer uma grande novidade para a linha. Dentre vários relatos sobre aumento de preços e mudanças no design, uma publicação do confiável informante Smart Pikachu no Weibo chama a atenção por dizer que este modelo deve ter um novo sistema de Face ID oculto sobre a tela que pode eliminar ou reduzir o tamanho da Dynamic Island.Na publicação, Smart Pikachu afirma que a Apple está testando um novo tipo de “vidro microtransparente emendado” que deixa os feixes de infravermelho passarem pela tela sem gerar distorções.

Isto significa que o mecanismo de leitura 3D do Face ID poderá ser oculto sob a tela do iPhone 18 Pro sem ocupar espaço útil o tempo todo.Clique aqui para ler mais

Sem Dynamic Island? iPhone 18 Pro pode ter novo Face ID oculto sob a tela
Fonte: Tudocelular

É isso… acabou! Redmi 12C e POCO C55 vão parar de receber atualizações

É isso… acabou! Redmi 12C e POCO C55 vão parar de receber atualizações

A Xiaomi começou a encerrar oficialmente o ciclo de atualizações de dois dos seus smartphones mais vendidos na categoria de entrada: o Redmi 12C e o POCO C55. Ambos receberam o patch de segurança de outubro de 2025, marcando o último firmware antes de finalizar o suporte.

A marca confirmou que os modelos atingirão o status EOL (End of Life) em fevereiro de 2026, o que significa que não haverá mais atualizações de sistema ou correções de segurança oficiais. O encerramento desse ciclo é uma etapa planejada para realocar recursos e concentrar esforços de software nos novos modelos da linha de entrada.

O Poco C55 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.O Redmi 12C está disponível na Mercadolivre por R$ 564. (atualizado em 08 de December de 2025, às 07:58)Clique aqui para ler mais

É isso… acabou! Redmi 12C e POCO C55 vão parar de receber atualizações
Fonte: Tudocelular

Serviço de má qualidade agora pode ser usado como motivo para quebra de contrato sem multas

Serviço de má qualidade agora pode ser usado como motivo para quebra de contrato sem multas

Consumidores de serviços de telecomunicações no Brasil agora contam com uma nova proteção regulatória para cancelar contratos sem multas de fidelização. A medida vale para telefonia fixa, telefonia móvel e banda larga, quando houver queda na qualidade do serviço prestado pela operadora após a contratação.

A mudança acompanha os Selos de Qualidade 2025, divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no último dia 4 de dezembro.Com as mudanças anunciadas pela Anatel, o consumidor brasileiro agora poderá encerrar o vínculo contratual se a operadora tiver seu selo de qualidade rebaixado da categoria A, B ou C para D ou E no ciclo anual seguinte, no mesmo serviço e no mesmo município.Clique aqui para ler mais

Serviço de má qualidade agora pode ser usado como motivo para quebra de contrato sem multas
Fonte: Tudocelular

Fone pirata nunca mais: QCY H3 com ANC e bateria de longa duração em oferta com cupom

Fone pirata nunca mais: QCY H3 com ANC e bateria de longa duração em oferta com cupom

Lançado sob a proposta de unir som imersivo, conforto e tecnologia, o QCY H3 pode ser uma ótima opção para quem está atrás de um headset com cancelamento ativo de ruídos (ANC) e não quer pagar muito.

Alcançando um dos seus menores preços históricos, o fone acaba de chegar a um ótimo valor no Mercado Livre! Com auxílio do cupom MELIPROMOS, o modelo pode ser adquirido nas cores preto, branco, azul e violeta por R$ 228 com pagamento via Pix. Para quem prefere a versão laranja, o preço é um pouco maior: R$ 239. Confira: Headset Qcy H3 Anc Adaptativo Bluetooth 5.3 Multiponto 60h Cor Preto
Mercadolivre
R$228 Ver Oferta

Headset Qcy H3 Anc Adaptativo Bluetooth 5.3 Multiponto 60h Cor Branco
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Mercadolivre
R$228 Ver Oferta

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R$239 Ver Oferta

Sobre o QCY H3Dono de uma estrutura dobrável que pode facilitar na hora do transporte, o QCY H3 tem haste ajustável e traz almofadas que se adaptam ao formato das orelhas do usuário, garantindo o uso confortável por longas horas.Clique aqui para ler mais

Fone pirata nunca mais: QCY H3 com ANC e bateria de longa duração em oferta com cupom
Fonte: Tudocelular

Steam libera o resgate grátis de 9 jogos! Baixe agora

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Com o período de férias se aproximando, plataformas como Amazon Luna e até mesmo a Play Store do Google começam a liberar uma seleção de jogos grátis para entreter os usuários. Esta semana, o Steam expandiu o catálogo de títulos gratuitos ao liberar o resgate liberado para nove jogos recém-lançados.

A maioria destes jogos chegou ao Steam entre 10 e 23 de novembro de 2025 e já acumula avaliações positivas do público. Os títulos abrangem diferentes gêneros, desde ação e terror psicológico até estratégia e plataformas. Confira abaixo os detalhes de cada jogo.The Last ElixirClique aqui para ler mais

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Fonte: Tudocelular