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Gemini Live ganha novos recursos de legenda e Google introduz novos atalhos para busca

Gemini Live ganha novos recursos de legenda e Google introduz novos atalhos para busca

O Google segue implementando melhorias para o modo de conversação da sua inteligência artificial, apelidado de Gemini Live, e agora, traz novidades para as legendas em tempo real. Além disso, introduz novos atalhos para a IA nos widgets da Tela Inicial e mudanças para o Discovery.

Quando o recurso de legendas para o Gemini Live foi introduzido, o modo trazia apenas as transcrições do que era dito pela própria IA – sendo necessário sair do modo para ler o que foi dito pelos dois lados da conversa. A nova versão resolve justamente isso.Agora, um simples toque em um novo ícone no canto superior direito permite visualizar, em tempo real, a transcrição não somente do que o Assistente está falando, como também do usuário.Clique aqui para ler mais

Gemini Live ganha novos recursos de legenda e Google introduz novos atalhos para busca
Fonte: Tudocelular

Apple lança acessório atípico com foco em acessibilidade

Apple lança acessório atípico com foco em acessibilidade

A Apple surpreendeu o público ao anunciar um novo acessório premium voltado à acessibilidade. Trata-se do Hikawa Phone Grip and Stand, um suporte compatível com MagSafe para iPhone. O produto, criado em edição limitada, celebra os 40 anos do compromisso da empresa com a acessibilidade, com design inclusivo e funcional.
“O design da empunhadura foi desenvolvido através de um extenso processo de entrevistas para suportar diversas maneiras de segurar o iPhone, reduzindo o esforço necessário para mantê-lo firme”, destacou Bailey Hikawa, criador do produto.
Desenvolvido pela artista Bailey Hikawa, de Los Angeles, o acessório combina arte e ergonomia em um formato visualmente atípico, mas pensado para pessoas com deficiências motoras, de força ou destreza nas mãos. Clique aqui para ler mais

Apple lança acessório atípico com foco em acessibilidade
Fonte: Tudocelular

É oficial: Quick Share do Android agora é compatível com o AirDrop

É oficial: Quick Share do Android agora é compatível com o AirDrop

Quick Share para Android ampliou compatibilidade (imagem: reprodução)

Resumo

Google anunciou a compatibilidade do Quick Share com o AirDrop da Apple.
A integração foi desenvolvida sem a colaboração da Apple, possivelmente por engenharia reversa.
A novidade elimina uma das principais barreiras entre os ecossistemas e estreia no Pixel 10, com a chegada progressiva aos demais aparelhos Android.

O Google anunciou nesta quinta-feira (20/11) a compatibilidade entre o Quick Share, serviço de compartilhamento de arquivos do Android, e o AirDrop, até então um recurso exclusivo para os dispositivos da Apple.

A integração elimina uma das maiores barreiras entre os ecossistemas. Agora, será possível realizar transferências diretas entre smartphones Android e iPhones.

A novidade começa a ser liberada hoje para dispositivos da família Pixel 10. A empresa confirmou que desenvolveu a funcionalidade de forma independente, sem colaboração da Apple.

No anúncio oficial, o Google explicou que a novidade segue iniciativas anteriores para conectar melhor Android e iPhone, como a substituição do SMS pelo RCS, que permite enviar fotos em alta resolução e ver quando o envio foi lido.

Compartilhamento de arquivos entre Android e iPhone agora é possível (imagem: divulgação)

Como o Google fez isso sem a Apple?

O Google não deixou claro como fez a integração, mas segundo o Android Authority, é provável que a companhia tenha trabalhado com engenharia reversa, analisando como o AirDrop funciona por dentro para adaptar o Quick Share.

A tecnologia do AirDrop usa conexões comuns, como Bluetooth e Wi‑Fi, padrões abertos que qualquer empresa pode utilizar, o que permitiria criar compatibilidade sem acesso aos sistemas internos da Apple.

O Google não confirmou oficialmente o método usado, mas reforçou que a atualização passou por testes rigorosos de segurança antes de ser lançada.

“Desenvolvemos isso com a segurança como nosso pilar central. Protegemos seus dados usando salvaguardas rigorosas, testadas por especialistas de segurança independentes. Esta é mais uma iniciativa para oferecer a compatibilidade entre sistemas operacionais que as pessoas tanto solicitam, seguindo o que já fizemos com o RCS e os alertas de rastreadores desconhecidos.”

— Google, em comunicado

Quando chega aos outros smartphones Android?

A atualização será liberada progressivamente para outros aparelhos Android nos próximos meses. Por enquanto, não há datas específicas. Segundo o Google, dispositivos com versões recentes do sistema terão prioridade. A compatibilidade inicial com os Pixel 10 serve como teste para ajustes antes da expansão.

Essa não foi a única novidade do Google hoje. Mais cedo, a empresa lançou o Nano Banana Pro, novo modelo de inteligência artificial focado em geração e edição de imagens.

A tecnologia, incorporada ao app Gemini, utiliza recursos do recém-lançado Gemini 3 Pro para transformar textos em ilustrações e ajustar fotos com comandos simples, gratuitamente.
É oficial: Quick Share do Android agora é compatível com o AirDrop

É oficial: Quick Share do Android agora é compatível com o AirDrop
Fonte: Tecnoblog

Esquenta Black: Galaxy Tab S10 Lite (128 GB) tem 33% OFF com cupom exclusivo

Esquenta Black: Galaxy Tab S10 Lite (128 GB) tem 33% OFF com cupom exclusivo

Samsung Galaxy Tab S10 Lite Wi-Fi 128 GB
R$ 1.870,08

R$ 2.79933% OFF

Prós

Possibilidade de expansão via cartão microSD
Capa e caneta S Pen inclusas
Bateria de 8.000 mAh
Galaxy AI integrado
Atualizado com Android 16

Contras

Câmeras inferiores ao Galaxy Tab S10 FE
Carregador na caixa de apenas 15 W
Sem conexão 5G

PIX
Cupom
Só no app

APP100OFF
R$ 1.870,08  Amazon

Participe dos canais de ofertas do Achados do TB

WhatsApp
Telegram

O Galaxy Tab S10 Lite (128 GB) pode ser encontrado por R$ 1.870 no Pix com o cupom APP100OFF exclusivo pelo aplicativo da Amazon. A oferta de Esquenta Black Friday dá um desconto de 33% uma vez que foi lançado por R$ 2.799. O tablet da Samsung se destaca pelo custo-benefício.

Tab S10 Lite possui tela de 10,9″ e bateria de 8.000 mAh

Galaxy Tab S10 Lite traz compatibilidade com Galaxy AI (imagem: Divulgação/Samsung)

A tela grande TFT LCD de 10,9 polegadas tem resolução de 2.112 x 1.320 pixels e taxa de atualização de 90 Hz, a combinação favorece tanto o consumo de conteúdo por proporcionar imagens com boa definição quanto uma experiência de navegação fluida.

A bateria de 8.000 mAh oferece autonomia suficiente para uso prolongado, se mostrando uma boa opção de tablet para estudantes que precisam ler e assistir a videoaulas por longas horas. Assim como para profissões que envolvam desenhos principalmente, já que a caneta S Pen inclusa pode fornecer trabalhos mais precisos.

O Galaxy Tab S10 Lite vem equipado pelo chip Exynos 1380 com CPU octa-core e GPU Mali-G68. O processador intermediário aliado a 6 GB de memória RAM desempenha de forma satisfatória com tarefas básicas no dia a dia e jogos leves. Há uma entrada de microSD para expandir o armazenamento de 128 GB.

Tablet da Samsung tem suporte a carregador de até 25 W (imagem: Divulgação/Samsung)

O dispositivo sai de fábrica com Android 15, mas já recebeu a atualização mais recente. A Samsung garante uma cobertura de novos updates de sistema operacional ao tablet até 2022, uma ótima vantagem em termos de longevidade.

O Galaxy Tab S10 Lite traz um conjunto fotográfico formado por câmera traseira de 8 MP e câmera frontal de 5 MP. Além disso, inclui som estéreo com dois alto-falantes e conexões de Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.3. A versão Wi-Fi de 128 GB está por R$ 1.870 no Pix com o cupom APP100OFF válido apenas pelo app da Amazon.

Black Friday 2025

A Black Friday em 2025 ocorre no dia 28 de novembro. Enquanto não chega a data, confira a cobertura de Black November pela equipe de Achados do Tecnoblog.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Esquenta Black: Galaxy Tab S10 Lite (128 GB) tem 33% OFF com cupom exclusivo

Esquenta Black: Galaxy Tab S10 Lite (128 GB) tem 33% OFF com cupom exclusivo
Fonte: Tecnoblog

YouTube testa o retorno das mensagens diretas dentro do app

YouTube testa o retorno das mensagens diretas dentro do app

YouTube testa ferramenta de mensagens diretas dentro do app (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

YouTube testa o retorno das mensagens diretas no app para facilitar o compartilhamento de vídeos.
O novo sistema de DMs inclui travas de segurança, como convites prévios para iniciar conversas e ferramentas para bloquear ou denunciar usuários.
A reintrodução das mensagens diretas deve integrar melhor os YouTube Shorts com a parte social, semelhante ao Instagram e TikTok.

O YouTube parece disposto a voltar atrás quanto à existência de uma ferramenta de chat dentro da rede. A plataforma começou a testar mensagens diretas (DMs) no app para dispositivos móveis, e a novidade já está sendo distribuída para um grupo seleto de usuários na Europa.

O teste, anunciado na página de suporte do YouTube, é descrito pela própria plataforma como uma resposta aos pedidos da comunidade. Atualmente, a funcionalidade, que permite o compartilhamento de vídeos e conversas sem sair do ambiente do YouTube, é restrita a usuários maiores de 18 anos na Irlanda e na Polônia.

Como funciona o chat nativo?

A proposta é simples e semelhante ao funcionamento de outras redes sociais, como o Instagram e o TikTok. Com a mudança, ao encontrar um vídeo, o usuário poderá enviá-lo para um amigo e iniciar uma conversa sem precisar copiar o link e abrir outro app.

Segundo a página de suporte encontrada pelo 9to5Google, o sistema foi desenhado com travas de segurança. Para iniciar um bate-papo, será necessário enviar um convite prévio. O destinatário poderá aceitar ou recusar a solicitação, além de ter ferramentas para bloquear usuários ou denunciar conversas mal-intencionadas.

O YouTube também deixa claro que o espaço não será “terra sem lei”. As mensagens trocadas estarão sujeitas às mesmas Diretrizes da Comunidade que regem os vídeos e comentários públicos.

Isso significa que sistemas automatizados poderão escanear o conteúdo dos chats em busca de violações e aplicar punições, se necessário.

Novidade para alavancar os Shorts?

Usuários poderiam compartilhar vídeos e conteúdos do Shorts sem sair do app (imagem: divulgação)

Além de ser um suposto pedido dos usuários, o movimento deve tentar repetir no YouTube Shorts o sucesso que a Meta e a ByteDance tiveram com a integração entre suas seções de vídeos curtos e a parte social do Instagram e do TikTok.

Os dois apps integram um robusto sistema de mensagens diretas que incentiva o compartilhamento interno entre amigos.

Ao reimplementar as mensagens, a estratégia do YouTube é transformar a plataforma em uma rede social mais completa, aumentando o tempo de tela e evitando que o engajamento “vaze” para mensageiros concorrentes.

Recurso parecido já existiu

YouTube teve seção de mensagens há alguns anos (imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

O YouTube manteve um recurso nativo de mensagens diretas entre 2017 e 2019, mas decidiu matá-lo em setembro daquele ano.

Na época, a justificativa oficial da empresa foi a necessidade de priorizar “conversas públicas”, como comentários, posts na comunidade e stories. A decisão gerou críticas imediatas, especialmente entre o público mais jovem. Agora, meia década depois, o Google parece ter percebido que abrir mão desse canal de comunicação foi um erro estratégico.
YouTube testa o retorno das mensagens diretas dentro do app

YouTube testa o retorno das mensagens diretas dentro do app
Fonte: Tecnoblog

Black November: Playstation 5 Slim com jogos tem menor preço que já vimos

Black November: Playstation 5 Slim com jogos tem menor preço que já vimos

Sony PlayStation 5 Edição Digital 825 GB Bundle com 2 Jogos
R$ 2.699,00

R$ 3.799,9929% OFF

Prós

Armazenamento de SSD de 825 GB
Bundle com 2 jogos digitais inclusos
Gráficos em 4K com Ray-Tracing

Contras

Não possui leitor de mídia física
Design ainda robusto para espaços pequenos

PIX

R$ 2.699,00  Magazine Luiza

Participe dos canais de ofertas do Achados do TB

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Telegram

O PlayStation 5 Slim Digital de 825 GB voltou a estar em promoção durante a Black November. O console está por R$ 2.699 no Pix ou R$ 2.999 em até 10x sem juros, um desconto de 29% em relação ao preço de lançamento de R$ 3.799. Além do videogame, dois jogos também estão inclusos.

Bundle do PS5 Digital traz 2 jogos e controle DualSense

PlayStation 5 (Imagem: Vivi Werneck/Tecnoblog)

A oferta pelo bundle significa que o Playstation 5 Slim Digital acompanha um controle DualSense e dois jogos, são eles: Astro Bot (aventura) e Gran Turismo 7 (corrida). O console da Sony possui resolução 4K com taxa de atualização de 120 Hz e recurso Ray-Tracing que torna os efeitos de luz, sombras e reflexos mais realistas aos games.

O dispositivo conta com um armazenamento de 825 GB para baixar aplicativos e títulos diretamente da Playstation Store. A memória SSD inclusa permite o carregamento rápido dos jogos e diminui o tempo de carregamento para inicializar a jogatina.

O videogame tem suporte a Wi-Fi, mas a versão digital não inclui o leitor de disco para obter títulos de mídia física, mas o acessório pode ser adquirido separadamente.

Controle DualSense do PlayStation 5 (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

O PlayStation 5 Slim Digital de 825 GB com dois jogos inclusos está por R$ 2.699 no Pix ou R$ 2.999 em até 10x sem juros na oferta de Black November do Magazine Luiza. Vale destacar que esse é o menor preço já divulgado aqui no Achados pela versão do videogame da Sony.

A Black Friday 2025 está próxima?

Para quem não sabe, a Black Friday sempre ocorre na última sexta-feira de novembro. Em 2025, o evento acontece no dia 28. Só que a Black November está com promoções das principais lojas do varejo durante o mês inteiro, confira as ofertas que já rolaram.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Black November: Playstation 5 Slim com jogos tem menor preço que já vimos

Black November: Playstation 5 Slim com jogos tem menor preço que já vimos
Fonte: Tecnoblog

Pesquisadores criam versão do DeepSeek sem a censura chinesa

Pesquisadores criam versão do DeepSeek sem a censura chinesa

Versão modificada é livre de restrições de conteúdo (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Multiverse Computing desenvolveu o DeepSeek R1 Slim, uma versão 55% menor que remove restrições de conteúdo chinesas.
O modelo usa redes tensoriais para comprimir dados e editar vieses, reduzindo custos computacionais e consumo de energia.
Testes apontam qualidade similar ao original, com respostas factuais comparáveis a sistemas ocidentais.

Pesquisadores da empresa espanhola Multiverse Computing anunciaram o desenvolvimento do DeepSeek R1 Slim, uma versão modificada e 55% menor que o poderoso modelo da China. A principal novidade é a queda das restrições de conteúdo impostas pelos desenvolvedores chineses, permitindo que o sistema responda a perguntas sobre temas sensíveis.

O projeto utiliza abordagens matemáticas inspiradas na computação quântica para comprimir o modelo e editar seus vieses com precisão. A ideia é oferecer uma alternativa no futuro para a redução de custos computacionais e consumo de energia, gargalos frequentes no desenvolvimento de novas IAs generativas.

Como foi feito?

Segundo a revista MIT Technology Review, a Multiverse aplicou uma abordagem baseada em “redes tensoriais”, um conceito matemático complexo frequentemente utilizado na física quântica. Essa técnica pode manipular grandes conjuntos de dados de forma mais eficiente e permitiu aos cientistas criar um “mapa” detalhado de todas as correlações existentes dentro do modelo original.

Com esse mapeamento, foi possível identificar e remover as camadas de censura que alinham o modelo aos valores exigidos pelas regulações da China. Na prática, isso possibilitou a exclusão de bloqueios que impediam a IA de discutir certos tópicos, como referências envolvendo o presidente Xi Jinping.

Após a compressão e a edição dos parâmetros, os pesquisadores realizaram ajustes finos para garantir que a qualidade da resposta permanecesse próxima à do modelo original.

Para validar a eficácia, a equipe submeteu o DeepSeek R1 Slim a um teste com cerca de 25 perguntas sobre assuntos restritos. As respostas foram avaliadas pelo GPT-5, da OpenAI, que confirmou que o novo modelo forneceu respostas factuais comparáveis às de sistemas ocidentais.

Equipe conseguiu reduzir em 55% o tamanho do sistema (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Corrida por modelos mais eficientes

A iniciativa da Multiverse é mais uma na busca por eficiência na indústria de inteligência artificial. A própria DeepSeek tem trabalhado em “tokens visuais” para melhorar a memória de IAs e tornar seus modelos mais eficazes.

Atualmente, a operação de modelos de ponta exige GPUs de alto desempenho e um consumo energético elevado. À revista, o cofundador e diretor científico da Multiverse, Roman Orús, afirmou que modelos atuais são ineficientes e que versões comprimidas podem economizar recursos mantendo um desempenho similar. A empresa planeja comprimir outros modelos de código aberto no futuro.

Além disso, a liberdade de conteúdo também impulsiona o mercado. A remoção das restrições em modelos chineses tem atraído atenção de outras empresas do setor. A Perplexity, por exemplo, tem o R1 1776, outra variante pós-treinada a partir do DeepSeek R1.
Pesquisadores criam versão do DeepSeek sem a censura chinesa

Pesquisadores criam versão do DeepSeek sem a censura chinesa
Fonte: Tecnoblog

Como transferir dados do Android para o iPhone sem precisar resetar o aparelho

Como transferir dados do Android para o iPhone sem precisar resetar o aparelho

App para Android permite transferência de dados sem formatar o iPhone (imagem: reprodução/iToolab)

Resumo

O WatsGo transfere dados do Android para o iPhone sem resetar o aparelho. Ele usa cabo USB-C para Lightning ou adaptador OTG.
O WatsGo move dados como histórico do WhatsApp, fotos, vídeos, SMS e chamadas. O processo requer a instalação do app nos dois dispositivos.
O Migrar para iOS só funciona em iPhones não configurados. A transferência manual via nuvem é incompleta e demorada.

Quem troca um Android por um iPhone logo descobre que a ferramenta de migrar dados para o iOS já não funciona mais após a configuração inicial do smartphone. A Apple exige que o iPhone seja resetado aos padrões de fábrica para que a migração aconteça, forçando o usuário a recomeçar do zero.

Para contornar essa limitação, aplicativos de terceiros podem fazer a ponte. O WatsGo é um deles. A ferramenta, disponível para Android, usa uma conexão direta via cabo (OTG ou USB-C para Lightning) para mover o histórico do WhatsApp, fotos e outros dados sem exigir que o iPhone seja formatado.

Como transferir dados do Android para iPhone via app?

WatsGo transfere dados do Android para iOS, inclusive WhatsApp (imagem: reprodução/iToolab)

Se você já configurou o iPhone e precisa transferir os dados do aparelho Android, mas não quer passar por tudo isso novamente formatando o dispositivo, ainda tem como transferir dados do Android para iPhone usando o WatsGo.

Com ele, em vez de depender de Wi-Fi ou nuvem, o usuário utiliza um cabo (USB-C para Lightning ou um adaptador OTG) para ligar o Android ao iPhone, tornando a transferência mais estável e rápida.

O app é capaz de mover dados que os métodos manuais ignoram, como o histórico de chamadas e as mensagens SMS, além de fotos, vídeos, áudios e documentos, sendo uma solução completa para transferir dados do Android para o iPhone.

Como usar o WatsGo?

O WatsGo transfere os dados básicos do Android para o iPhone, como fotos, vídeos, SMS e histórico de chamadas. O processo utiliza uma conexão direta:

1. Faça o download do WatsGo na Play Store.

2. Abra o app e, no menu principal, toque em “Phone to Phone” e escolha “Android to iPhone” como direção da transferência.

Interface do WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

3. Escolha o que transferir: autorize o acesso aos arquivos. Depois, selecione as categorias desejadas — Fotos, Vídeos, Áudio, Documentos, SMS e Histórico de Chamadas — e toque em “Transfer”.

Interface do WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

4. Conecte os dispositivos: o app pedirá permissões de Wi-Fi, Localização e Dispositivos Próximos para criar a conexão. Em seguida, o WatsGo no Android exibirá um QR Code.

Interface do WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

5. Configure o iPhone: no iPhone, instale o app WatsGo (via TestFlight). Abra-o, toque em “Receber dados” e escaneie o QR Code mostrado no Android.

Conclua a transferência: a conexão será feita automaticamente. O progresso aparecerá na tela, e o app exibirá uma mensagem de sucesso ao finalizar o processo.

Como transferir dados do WhatsApp para o iPhone?

O WatsGo possui uma função dedicada para transferir Whatsapp do Android para iPhone. O processo é feito em etapas e exige o backup mais recente do mensageiro:

1. Inicie a transferência: no menu principal, toque em “Transfer WhatsApp” e selecione se é o WhatsApp normal ou o Business.

Transferência do WhatsApp pelo WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

2. Faça o backup no Android: siga as instruções no app. No seu WhatsApp, ative o backup criptografado de ponta-a-ponta e salve ou copie a chave de 64 bits gerada.

Transferência do WhatsApp pelo WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

3. Insira a chave no WatsGo: retorne ao WatsGo e digite a chave de 64 bits. O aplicativo também oferece uma opção “Upload a screenshot” para reconhecer a chave automaticamente.

Transferência do WhatsApp pelo WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

4. Escolha o método e conecte: após a verificação da chave, o WatsGo perguntará como você quer transferir. O app oferece duas opções: com cabo USB ou sem (utilizando o software de desktop da iToolab como intermediário). Para o iPhone receber os dados, ele precisará do app “WatsGo”.

Transferência do WhatsApp pelo WatsGo (imagem: reprodução/iToolab)

5. Aguarde a conclusão: assim que os aparelhos estiverem conectados, a transferência é iniciada. Ao final, o WatsGo exibirá a tela “Data transfer successful”.

Basta abrir o WhatsApp no iPhone, pular a etapa de restauração do iCloud e seu histórico de conversas do Android estará disponível.

Como usar o Migrar para iOS?

Ferramenta “Migrar para iOS” da Apple exige celular limpo (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Para quem acabou de ligar o aparelho pela primeira vez, a solução oferecida pela própria Apple é o app “Migrar para iOS”. Como fazer:

Inicie o iPhone até chegar à tela “Início Rápido”.

Toque em “Configurar sem Outro Dispositivo”.

No Android, abra o app Migrar para iOS.

Conecte-se à rede Wi-Fi temporária criada pelo iPhone.

Escolha o que deseja transferir — contatos, SMS e até o histórico do WhatsApp.

A ferramenta é eficiente para transferir contatos, fotos e calendários, mas, além da demora no processo, só funciona na tela de boas-vindas do iPhone.

Ou seja, se o usuário já passou da tela “Olá” e começou a usar o aparelho, o “Migrar para iOS” deixa de ser uma opção. A partir dali, para usá-lo é necessário formatar o iPhone, o que leva à perda todos os apps e configurações já feitas. Só após esse processo é possível trazer os dados do Android.

Para formatar, o caminho é simples: indo em Ajustes > Geral > Transferir ou Redefinir o iPhone > Apagar Conteúdo e Ajustes.

Transferência manual de dados

Usuário pode usar serviços em nuvem para mover dados (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Uma outra opção para obter dados sem formatar o smartphone é recorrer a uma transferência manual, usando a nuvem.

É possível sincronizar os contatos e a agenda através da conta Google, e fazer o backup de fotos e vídeos para um serviço como o Google Fotos, para depois baixá-los no iPhone.

Embora seja um método gratuito (caso você tenha espaço nos drives), é um processo que demanda tempo, muito trabalho e, o mais importante, é incompleto.

Através dele, você deixa para trás dados essenciais do smartphone, como o registro de chamadas, histórico de SMS e, principalmente, o backup de conversas do WhatsApp, que não pode ser transferido dessa forma.

Qual o melhor método?

Cada forma de migrar do Android para o iPhone tem seus próprios prós, custos e níveis de segurança dos dados. A escolha ideal depende da situação do usuário e de quais informações ele considera indispensáveis.

Migrar para iOS: é a alternativa oficial e conta com o suporte da Apple (chat e telefone). No entanto, a exigência de resetar o aparelho torna o método inviável para quem já começou a usar o dispositivo. Além disso, o processo pode falhar facilmente devido a interrupções no Android ou de instabilidades na rede Wi-Fi.

Transferência manual: apesar de gratuita, é demorada e exige várias etapas, além de deixar de fora partes importantes do histórico digital (como mensagens, chamadas e apps) e não possuir nenhum tipo de suporte técnico.

WatsGo: é uma alternativa mais completa e prática. Ele permite transferir dados mesmo em um iPhone já configurado, sem precisar restaurar o sistema — mas os recursos são pagos. Em compensação, é possível transferir Whatsapp do Android para iPhone, além de histórico de SMS e registros de chamadas nessa situação. Em caso de falhas, a iToolab oferece suporte direto por e-mail (contact@itoolab.com).

Como transferir dados do Android para o iPhone sem precisar resetar o aparelho

Como transferir dados do Android para o iPhone sem precisar resetar o aparelho
Fonte: Tecnoblog