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Governo dos EUA quer que linguagens como C e C++ deixem de ser usadas

Governo dos EUA quer que linguagens como C e C++ deixem de ser usadas

Exemplo de código em C++ (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A CISA e o FBI, dois importantes órgãos de segurança dos Estados Unidos, publicaram um documento em que pedem a empresas de desenvolvimento de software do país que deixem de usar linguagens de programação como C e C++. Motivo? Diminuir as vulnerabilidades em sistemas.

Não é uma recomendação que vem de agora. A própria Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) tem mantido uma postura contrária ao uso de linguagens de programação antigas pelo menos desde 2019. As linguagens C e C++ têm sidos os principais alvos dos órgãos públicos de segurança americanos por serem amplamente utilizadas pela indústria.

O que há de errado com elas? O relatório da CISA explica que linguagens como C e C++ “dão muita liberdade e flexibilidade no gerenciamento de memória enquanto dependem fortemente do programador para executar as verificações necessárias nas referências de memória”.

Ou seja, o principal problema está no acesso direto à memória. C, C++ e outras linguagens mais antigas dão essa abertura, o que pode ser útil para otimizações finas no desempenho do software, por exemplo. Por outro lado, essa característica aumenta o risco de problemas como estouro ou vazamento de memória.

Problemas dessa ordem, quando encontrados em softwares implementados, podem ser explorados por agentes maliciosos para invasões de sistemas, capturas de dados sigilosos, paralisações de serviços e assim por diante.

Como forma de prevenir esses problemas, a CISA publicou, em outubro, o relatório Práticas Ruins de Segurança de Produtos (em tradução livre). O documento aborda justamente práticas de desenvolvimento de software que são consideradas inseguras atualmente e faz recomendações para substituí-las.

No caso de práticas que envolvem o acesso à memória, o órgão recomenda medidas que previnem esse problema, entre elas, o uso de “uma linguagem [de programação] segura para a memória ou recursos de hardware que previnam vulnerabilidades de segurança de memória”.

Governo dos EUA quer que linguagens como C e C++ deixem de ser usadas (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Use linguagens de programação mais modernas

Entre as linguagens que são mais seguras no aspecto do acesso à memória e, portanto, aparecem como substitutas em potencial, estão Rust, Java, C#, Go, Python e Swift.

Falando assim, parece fácil. Mas migrar de linguagem pode ser uma missão complexa, custosa e demorada, afinal, tende a exigir amplo planejamento, treinamento de programadores, numerosas rotinas de testes, homologação e vários outros procedimentos.

Apesar disso, a CISA pede para que empresas de software elaborem um roteiro para mover suas bases de código a linguagens mais modernas e apresentem esse documento até 1º de de janeiro de 2026.

Ainda que as recomendações sejam direcionadas ao mercado americano, essa mudança pode ter gerar uma mobilização sobre toda a indústria de software.

Com informações: The Register, TechRepublic

Governo dos EUA quer que linguagens como C e C++ deixem de ser usadas

Governo dos EUA quer que linguagens como C e C++ deixem de ser usadas
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16 tem menor preço que já vimos na Black Friday do Mercado Livre

iPhone 16 tem menor preço que já vimos na Black Friday do Mercado Livre

iPhone 16 foi apresentado em setembro de 2024 (Imagem: Divulgação / Apple)

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try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O iPhone 16 foi lançado há poucos meses, mas já dá para encontrar boas condições de compra. No Mercado Livre, o aparelho está sendo vendido por R$ 5.959 à vista, com o cupom de desconto PROMO10.

Este é o menor preço que encontramos até agora aqui no Achados do TB para a versão de 128 GB, a mais barata da linha, e vale para as cinco cores disponíveis: preto, branco, rosa, verde-acinzentado e azul ultramarino.

iPhone 16 (128 GB) por R$ 5.959 à vista no Pix com o cupom PROMO10

iPhone 16: lançamento de 2024 chega em cinco cores (imagem: reprodução/Apple)

Novidades do iPhone 16 em oferta

O iPhone 16 foi apresentado em 9 de setembro. As câmeras do smartphone trazem novidades no design, com um visual diferente das linhas anteriores, e no controle, com um novo botão dedicado na lateral do aparelho. Este botão, aliás, é sensível ao toque e permite não só captar imagens, mas controlar vários recursos de fotografia e gravação.

Outra grande novidade do iPhone 16 é o chip A18, que promete desempenho até 30% superior que o componente do iPhone 15. Ele habilita o aparelho a receber futuramente os recursos da Apple Intelligence.

Este foi o nome dado pela marca da maçã ao seu conjunto de ferramentas de inteligência artificial, que permitem transformar desenhos em ilustrações, resumir notificações e dar uma ajudinha na escrita, entre outras possibilidades.

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A Apple também colocou o botão de ação no iPhone 16. Ele substitui a chave do modo silencioso e oferece mais versatilidade, podendo ser programado para diversos atalhos, como ligar a lanterna ou gravar um lembrete, por exemplo.

O iPhone 16 já vem de fábrica com o iOS 18, versão mais recente do sistema operacional. A tela é a mesma do modelo anterior, com 6,1 polegadas e tecnologia OLED, mas conta com Ceramic Shield 50% mais resistente, segundo a Apple.

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPhone 16 tem menor preço que já vimos na Black Friday do Mercado Livre

iPhone 16 tem menor preço que já vimos na Black Friday do Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

Novo Audi Q6 e-tron chega ao Brasil como o primeiro da família média de elétricos da marca

Novo Audi Q6 e-tron chega ao Brasil como o primeiro da família média de elétricos da marca

O Audi Q6 e-tron foi apresentado ao Brasil e chega para inaugurar a família média de modelos elétricos da marca. Disponível no mercado nacional em duas versões, o veículo é um modelo intermediário entre dois outros SUVs da companhia, produzido com base na plataforma modular PPE (Premium Platform Electric).

Em geral, as variantes do automóvel mencionadas são Q6 e-tron Performance quattro e Q6 e-tron Performance Black quattro. O carro tem 4,77 metros de comprimento, 2,19 m de largura e 2,88 m de entre-eixos, enquanto as rodas variam de 20 a 21 polegadas. O porta-malas, por sua vez, tem 526 litros de capacidade, além de vir com abertura elétrica e automatizada.No mais, o veículo vem com um motor elétrico de 387 cv de potência e 54,5 kgf/m de torque. Esse conjunto promete alto desempenho, capaz de fazer com que o modelo alcance do seu 0 a 100km/h em 5,9 segundos. Além disso, ele tem velocidade máxima de 210 km/h, enquanto as baterias de 100 kWh prometem autonomia de 411 km no padrão Inmetro.Clique aqui para ler mais

Novo Audi Q6 e-tron chega ao Brasil como o primeiro da família média de elétricos da marca
Fonte: Tudocelular

Nubank enfrenta madrugada caótica com falha em saques e cobranças duplicadas

Nubank enfrenta madrugada caótica com falha em saques e cobranças duplicadas

Nubank teve problema em sistema do saque e clientes exploraram problema para sacar mais dinheiro do que tinham (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Nubank enfrentou falha durante a madrugada que permitiu saques acima do saldo nas contas, com clientes retirando valores de R$ 1.000 repetidamente.
Consumidores relataram notificações de cobranças duplicadas e compras não reconhecidas no aplicativo.
O banco confirmou instabilidade no serviço e afirmou que o problema foi normalizado.

O Nubank teve uma madrugada caótica nesta sexta-feira (8). Segundo relatos, o serviço de saque do banco permitia aos clientes sacarem valores acima do limite de suas contas, levando algumas pessoas a utilizarem caixas-eletrônicos para realizar saques de R$ 1.000 diversas vezes. Paralelo a isso, clientes da fintech relataram que receberam notificações de cobranças duplicadas e compras não reconhecidas.

O Tecnoblog entrou em contato com o Nubank para apurar mais informações sobre o caso. Outro questionamento foi se a empresa estava ciente dos relatos desses problemas e falhas no saque. Essa foi a resposta do banco:

“O Nubank informa que uma oscilação ocorrida durante a madrugada afetou temporariamente a disponibilidade de saque, e que as operações já foram normalizadas.”

Nubank explicou que problema de saque ocorreu apenas na modalidade crédito (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Em seu site, o Nubank destacou que houve uma instabilidade com o serviço de saque e ele ficou indisponível por algumas horas. Porém, o serviço já foi disponibilizado novamente — tanto o saque no crédito quanto no débito. A empresa explica que o problema da madrugada afetou apenas o saque pela modalidade crédito.

Como foi a falha no saque do Nubank?

Segundo relatos e vídeos publicados nas redes sociais, principalmente no X, era possível sacar valores maiores do que o cliente tinha em conta. Ou seja, o usuário poderia sacar R$ 1.000 ainda que não tivesse isso em conta. Obviamente, a maior parte dos vídeos não pode ter a veracidade confirmada.

Um deles é claramente falso, já que mostra o cliente usando a identificação biométrica (recurso não existente no Nubank) para o saque. Outros chegam a mostrar o cartão roxo da fintech, mas o saque pode ter sido realizado com outro cartão para gravar o vídeo do caixa entregando as notas de R$ 100 e R$ 50. Há ainda vídeos que mostram, supostamente, viaturas policiais em caixas do Banco24Horas localizados em postos de gasolina.

Vídeo publicado no X relata que foi possível sacar R$ 4.000 da conta Nubank pelos caixas eletrônicos (Imagem: Reprodução/X)

O Tecnoblog conversou com o advogado Ricardo Yamin, do escritório Yamin, Scavuzzi e Narcizo Advogados, sobre o que pode ocorrer com os clientes que usaram a falha para sacar mais dinheiro do que tinham em conta. “Não me parece, a priori, haver qualquer ilícito penal. Caso algum cliente tenha se válido desse erro para aplicar golpe, deverá ser tratado no caso a caso. As implicações imediatas são na área cível”, explicou Yamin. “As repercussões serão individuais, para cada cliente, a depender do que houve. Sendo um erro do próprio Nubank, o cliente não poderá ser penalizado”.

Clientes relatam cobranças duplicadas

A madrugada agitada do Nubank também contou com clientes relatando cobranças duplicadas no aplicativo e aprovação de compras não reconhecidas. O Tecnoblog questionou o banco sobre esses problemas e essa foi a resposta:

“O Nubank não comenta casos específicos para preservar o sigilo bancário e esclarece que qualquer questão é solucionada diretamente com os clientes. Reiteramos que possuímos canais de comunicação disponíveis aos nossos clientes para esclarecimentos necessários.”

Os clientes podem entrar em contato com o suporte pelo aplicativo do Nubank ou pelos números 4020 0185 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 591 2117 (demais localidades).
Nubank enfrenta madrugada caótica com falha em saques e cobranças duplicadas

Nubank enfrenta madrugada caótica com falha em saques e cobranças duplicadas
Fonte: Tecnoblog

AMD bate recorde com participação de 33,9% da receita de servidores, diz relatório

AMD bate recorde com participação de 33,9% da receita de servidores, diz relatório

A AMD fechou o terceiro trimestre do ano com uma participação recorde de 33,9% da receita de servidores, bem como ganhos expressivos em clientes. Essa informação vem de um relatório do período que foi divulgado pela Mercury. Sobre o índice mencionado, o resultado representa um aumento de 2,7% na comparação ano a ano.

Os resultados publicados sobre o desempenho da companhia também, mostraram que o unit share de servidores aumentou 0,9% pontos ano a ano e 0,1% pontos na comparação como trimestre anterior. Em relação ao Revenue Share de clientes, o crescimento foi de 1,5% na comparação ano a ano, representando 21,7%.No mais, houve aumentos tanto em unit share de desktop, quanto no campo mobile. O primeiro mostrou um crescimento de 9,6% pontos na comparação ano a ano e 5,7% na comparação entre os trimestres. Quanto ao segundo, o aumento foi de 2,8% no Y/Y e 2,0% de pontos em comparação com o anterior.Clique aqui para ler mais

AMD bate recorde com participação de 33,9% da receita de servidores, diz relatório
Fonte: Tudocelular

Popular nos anos 2000, o WinRAR ainda existe e tem até modo escuro

Popular nos anos 2000, o WinRAR ainda existe e tem até modo escuro

Ícone do formato de arquivo RAR (imagem: Felipe Ventura/Tecnoblog)

Resumo

O WinRAR lançou a versão beta 7.10, que introduz o modo escuro, acessível nas configurações da interface.
Lançado em 1995, o WinRAR se tornou popular por compactar arquivos em diversos formatos e funcionar mesmo após o fim do período de teste.
A licença de US$ 29 quase nunca é comprada, o que virou uma piada recorrente entre os usuários e a própria empresa.

Se você usou o Windows XP ou uma versão anterior do sistema, deve se lembrar do WinRAR, compactador e descompactador de arquivos conhecido não só por ser versátil, mas também porque (quase) ninguém paga pela sua licença. Ele ainda existe, tanto que acaba de introduzir um modo escuro.

O WinRAR surgiu em 1995 e foi muito popular nos anos seguintes. O seu principal atributo é compactar e descompactar arquivos em formato RAR, embora ele também possa trabalhar com outros padrões, como ZIP, CAB, TAR e Gzip.

Embora o formato ZIP fosse muito popular entre os anos 1990 e 2000 (e talvez o seja até hoje), o WinRAR ganhou adeptos porque, em linhas gerais, o padrão de compressão RAR consegue gerar arquivos menores e permite que eles sejam divididos em várias partes, característica especialmente útil quando programas eram distribuídos em disquetes.

Hoje, softwares de compactação e descompactação de arquivos são menos populares entre usuários do Windows, afinal, o sistema suporta os principais formatos de modo nativo. Falando da versão mais recente da plataforma, o Windows 11 já é capaz de trabalhar com formatos como RAR, ZIP, 7-zip e GZ.

Apesar disso, ainda há demanda pelo WinRAR, tanto que a ferramenta continua sendo atualizada. Apesar de ainda estar em fase beta, a recém-liberada versão 7.10 chamou a atenção por introduzir um recurso que é trivial nos dias atuais: um modo escuro.

Modo escuro no WinRAR beta (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

É um incremento tecnicamente pequeno, mas, para um software que pouco mudou em três décadas de existência, não deixa de ser algo que realmente chama a atenção.

Para ativar o modo escuro do WinRAR, basta ir em Options / Settings / Interface. Ali, escolha entre “Use system settings” (usar as configurações do sistema), “Always on” (sempre ativado) ou “Always off” (sempre desativado). É só isso.

A licença que ninguém paga

O que não mudou no WinRAR é o seu modo de licenciamento. A ferramenta continua gratuita durante os primeiros 40 dias de uso. Depois disso, é preciso pagar pela licença do software, atualmente sob o custo de US$ 29 (ou US$ 20,30 para novos usuários).

Se você não pagar… Bom, o WinRAR continua funcionando. O software passa a exigir um pedido de pagamento de licença toda vez que é aberto, mas, tirando isso, nenhuma funcionalidade é perdida.

WinRAR está na promoção, mas ninguém compra (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Tem sido assim por anos. O WinRAR foi lançado com um shareware, termo já em desuso que designa softwares gratuitos somente por um tempo ou com funções limitadas, sendo necessário o pagamento de uma licença para uso irrestrito.

Mas, diferentemente de outros softwares de sua época de auge, o WinRAR nunca deixou de funcionar após o período gratuito. Isso é motivo de piada até hoje, inclusive pela própria empresa que mantém a ferramenta (os perfis do WinRAR nas redes sociais “celebram” quando um usuário publica o comprovante de compra de uma licença).

Vida longa ao WinRAR.
Popular nos anos 2000, o WinRAR ainda existe e tem até modo escuro

Popular nos anos 2000, o WinRAR ainda existe e tem até modo escuro
Fonte: Tecnoblog

YouTube ganha controle de velocidade mais preciso no Android e iPhone

YouTube ganha controle de velocidade mais preciso no Android e iPhone

YouTube (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O YouTube continua reformulando recursos de seus aplicativos para Android e iOS. A mudança mais recente envolve a função que aumenta ou diminui a velocidade de reprodução do vídeo. Agora, esse parâmetro pode ser mudado por meio de uma barra deslizante, o que permite ajustes mais precisos.

Até então, para alterar a velocidade de reprodução do YouTube, era preciso escolher entre os ajustes de tempo fixos que apareciam em um menu: 0,25x, 0,5x, 0,75x, normal (padrão), 1,25x, 1,5x, 1,75x e 2x.

Com a mudança, você pode simplesmente arrastar o ponto da barra deslizante para a esquerda se quiser diminuir a velocidade de reprodução do vídeo, ou para a direita se quiser aumentá-la.

Cada deslocamento diminuiu ou aumenta essa parâmetro em 0,05 segundo. Isso significa que, com a nova barra, o usuário consegue ajustar a velocidade de reprodução com muito mais precisão. Bastar deslizar o ponto da barra até chegar ao nível de seu agrado.

Quem prefere o formato antigo, com ajustes fixos, saiba que eles foram mantidos, ainda que com menos opções. Abaixo da barra deslizante estão botões que permitem ajustar o tempo de reprodução do vídeo em 0,25x, 1x (normal), 1,25x, 1,5x e 2x.

Barra de ajuste de velocidade no YouTube para iOS (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Como acessar o novo ajuste de velocidade do YouTube

A forma de acesso foi mantida. Inicie o vídeo de seu interesse no YouTube, toque no botão de configurações (com símbolo de engrenagem) e vá em “Velocidade de reprodução”.

A barra deslizante aparece na parte inferior da tela. Você pode arrastar o ponto sobre ela ou, se preferir, tocar nos botões de menos e mais nas extremidades para ajustar a velocidade.

Se você possui um dispositivo com Android, é preciso ter o YouTube 19.43 ou superior para ter acesso à novidade. No iPhone, é necessário atualizar o YouTube para a versão 19.44 ou posterior.

Essa mudança faz parte de uma série de novidades que o YouTube anunciou em outubro de 2024. Outra delas é a liberação de um miniplayer que reproduz vídeo enquanto o usuário navega pelo YouTube.

Com informações: 9to5Google

YouTube ganha controle de velocidade mais preciso no Android e iPhone

YouTube ganha controle de velocidade mais preciso no Android e iPhone
Fonte: Tecnoblog

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones mantido sob custódia policial e com iOS 18 estão reiniciando sozinhos e isso é um problema (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Algumas polícias dos Estados Unidos estão passando por um problema grave com iPhones apreendidos. Os celulares da Apple com iOS 18.1 sob custódia da polícia estão reiniciando sozinhos e dificultando a perícia. A possível causa para isso, segundo os próprios policiais, é o novo iOS que faz o iPhone dar um reboot caso fique muito tempo sem conectar a uma rede celular — mas não sabemos se é bug ou feature.

O caso foi revelado pelo site 404Media, que teve acesso a documentos de um departamento policial — possivelmente da cidade de Detroit, Michigan. No documento, oficiais avisam colegas e peritos que iPhones armazenados para perícias podem resetar sozinhos. Esse reboot prejudica o desbloqueio do aparelho e dificultar a extração de dados.

Como funciona esse reboot do iOS 18?

Pelo que se sabe, os iPhones reiniciam após um dia sem conexão ou inatividade de rede celular. Após um modelo passar pelo reboot, ele envia o sinal para outros iPhones realizarem o mesmo. A dúvida é se isso é um recurso do iOS 18 ou um bug similar ao que já aconteceu com o iPhone em outras versões — inclusive o próprio iOS 18 chegou com uma falha desse tipo, no qual o celular reiniciava do nada.

iOS 18.1 seria causa de reboots em iPhones, mas resta saber se é bug ou feature (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Ao ser reiniciado, o iPhone entra no estado chamado de BFU (sigla em inglês para Antes do Primeiro Desbloqueio), que só permite o desbloqueio pelo PIN e criptografa todos os dados do celular. Esse estado dificulta a extração de dados e o trabalho da perícia.

Feito o primeiro desbloqueio, o celular entra no estado AFU (sigla em inglês para Depois do Primeiro Desbloqueio). Aqui os dados são descriptografados — e o Touch ID e o FaceID podem ser usados.

O 404Media tentou contato com a Apple para saber se isso era uma feature ou bug, mas a big tech não respondeu.

Como esses iPhones estavam armazenados?

Segundo o documento obtido pelo 404Media, entre os iPhones rebotados estavam alguns modelos em modo avião. Contudo, um dos casos envolveu um modelo que estava em uma gaiola de Faraday.

Relembrando as aulas de física, essa gaiola gera uma blindagem no envio e recebimento de dados do iPhone. Assim, a polícia evita que o dono do aparelho envie algum comando para apagar dados importantes salvos nos aparelhos.

Com informações: 404 Media e Android Authority
iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias

iPhones sob custódia policial reiniciam sozinhos e prejudicam perícias
Fonte: Tecnoblog

Netflix acaba com plano Básico e começa migração em massa no Brasil

Netflix acaba com plano Básico e começa migração em massa no Brasil

Netflix confirmou há um ano que acabaria com plano de R$ 25,90/mês (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Netflix encerrou o plano Básico no Brasil e começou a migrar os assinantes para o plano Padrão com Anúncios, que custa R$ 20,90/mês e inclui publicidade.
O plano Padrão com Anúncios oferece conteúdo em Full HD (1080p), duas telas simultâneas e opção de download.
Ele é cerca de 30% mais barato que o antigo plano Básico, que custava R$ 25,90 sem anúncios.
A mudança gerou insatisfação entre usuários, que reclamam do aumento de publicidade e da obrigatoriedade de migrar para o novo plano com anúncios.

A Netflix decidiu acabar com o plano Básico no Brasil e começou a comunicar os consumidores sobre a migração em massa para o plano Padrão com Anúncios. Nas redes sociais, adeptos da plataforma de streaming se queixam da mudança, que coloca mais publicidade e intervalos comerciais nos filmes e séries.

A gigante do entretenimento começou a esconder o Básico em 2023 e confirmou em outubro do mesmo ano que iria finalizá-lo. Cerca de 12 meses depois, a Netflix finalmente colocou a estratégia em prática, para desespero de algumas pessoas.

Comunicado da Netflix enviado por email (imagem: reprodução/Benício Matheus/@matheuscomth)

Como é o plano Padrão com Anúncios?

De acordo com a plataforma, haverá uma economia de cerca de 30% com a adoção deste plano, que custa R$ 20,90/mês. A assinatura do plano Padrão com Anúncios inclui conteúdo em alta resolução (Full HD/1080p), duas telas simultâneas e possibilidade de fazer o download dos programas.

Existe uma notável diferença em relação à modalidade que está saindo de cena: o plano Básico previa vídeo em 720p por R$ 25,90, porém sem nenhuma exposição às publicidades que podem aparecer antes, no meio ou após o conteúdo audiovisual.

Reclamações na web

Os assinantes da Netflix já protestam contra a novidade. “Não me interessa virem com esse papinho de que é mais econômico. Eu pedi isso para vocês?”, desabafou uma pessoa de Balneário Camboriú (SC) no Reclame Aqui.

Outro cliente de Santa Maria (RS) lembra que “antigamente a Netflix prometia justamente um serviço com mais possibilidades em comparação aos canais fechados, que sempre obrigaram os consumidores a aceitar pacotes com conteúdos pré-definidos e enlatados”.

O q é isso Netflix?????? Odeio anúncios!!!— 𝕁𝕦𝕝𝕚 𝕨𝕚𝕥𝕙 𝕒𝕟 𝕀 (@julikarine) November 8, 2024

canalhas demais recebi email da netflix falando que vão descontinuar o plano básico e mudar pro plano com anúncios meu deus que inferno pic.twitter.com/qdFFrjrJx9— andy (@frankenstandy) November 8, 2024

Netflix praticamente me obrigando a assinar o plano com anúncios. Só não cancelo pq ainda não terminei The Crown.— pedro (@pedroparqueiro) November 7, 2024

Globoplay também adota anúncios

O mercado de streaming está movimentado no Brasil. No começo desta semana, a Globo anunciou que o Globoplay passaria por uma reformulação de preços, com a chegada de um plano Padrão com Anúncios por R$ 14,90/mês.

Na ocasião, a diretora do serviço, Julia Rueff, disse que as novas assinaturas “respondem a uma necessidade do mercado do streaming” e que a estrutura refeita permite levar o Globoplay a mais pessoas.

Como cancelar a Netflix?

As pessoas interessadas em cancelar a assinatura da Netflix devem abrir o aplicativo do streaming no celular ou o site oficial no computador. Em seguida, entrar nos ajustes de perfil e visualizar as informações de pagamento. O procedimento é simples e rápido.

Beneficiários da Netflix por causa de parcerias com Claro, TIM, Vivo e outras empresas precisarão entrar em contato com a provedora do acesso. Existem ainda outros caminhos, a depender de como a aquisição foi feita.

Vale destacar que hoje em dia não é possível cancelar a Netflix pela TV.

Netflix acaba com plano Básico e começa migração em massa no Brasil

Netflix acaba com plano Básico e começa migração em massa no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Console portátil OneXFly F1 Pro é lançado com tela OLED de 144 Hz e Ryzen AI 9 HX

Console portátil OneXFly F1 Pro é lançado com tela OLED de 144 Hz e Ryzen AI 9 HX

A empresa One-Netbook apresentou recentemente um novo console portátil com Windows. Trata-se do modelo OneXFly F1 Pro, que chega por meio da marca OneXPlayer como o primeiro dispositivo com a placa gráfica AMD Radeon 890M, além de ter outras características interessantes para modelos dessa categoria.Para começar, ele vem com uma tela de 7 polegadas OLED com taxa de atualização de 144 Hz, resolução 1080p e brilho com pico de 800 nits. Ele ainda vem equipado com chips AMD Ryzen AI 9 HX 365 e Ryzen AI 9 HX 370, disponibilidade de 32 ou 64GB de memória RAM LPDDR5X e armazenamento com até 4TB de capacidade.

Além do detalhe visual que traz iluminação RGB, o console portátil possui suporte a Wi0Fi 6, Bluetooth 5.2 e vem com Windows 11 pré-instalado. No quesito bateria, ele vem com 12.600mAh de capacidade e suporta carregamento de 65W GaN. A placa gráfica Radeon 890M integrada tem arquitetura RDNA 3.5 e promete melhor desempenho com jogos AAA.Clique aqui para ler mais

Console portátil OneXFly F1 Pro é lançado com tela OLED de 144 Hz e Ryzen AI 9 HX
Fonte: Tudocelular