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Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho

Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho

ThinkBook Plus Gen 6 da Lenovo chegará por US$ 3.500 nos EUA e pode desembarcar no Brasil (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O ThinkBook Plus Gen 6 Rollable da Lenovo tem tela OLED expansível de 14 a 16,7 polegadas, resolução 2,8 K e tecnologia de expansão motorizada.
O dispositivo inclui processador Intel Core Ultra 7, gráficos Intel Arc Xe2, armazenamento de até 1 TB SSD, Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 e áudio Dolby Atmos.
O notebook, que pesa aproximadamente 1,7 kg, custa US$ 3.500 e está sendo considerado para lançamento no Brasil.

De todos os produtos que vi na CES 2025, maior feira de tecnologia do planeta, sem sombra de dúvida que o notebook com tela rolável merece atenção especial. O aparelho da Lenovo me parece solucionar sim um problema enfrentado por alguns consumidores – ainda que constituam uma parcela bem pequena.

Primeiro de tudo, a gente precisa combinar que o novo ThinkBook Plus Gen 6 Rollable é bem diferente do que estamos acostumados. A tela normalmente tem 14 polegadas, mas se você aperta um botão, aciona um motor e ela começa a crescer pra cima. O resultado é um espaço de 16,7 polegadas, que lembra uma folha A4.

O mecanismo de expansão leva poucos segundos para mostrar a tela completa. Um executivo da Lenovo me explicou que essa parte remanescente fica posicionada abaixo do teclado, de modo que não fica dobrada dentro do aparelho.

Trata-se de um painel OLED, com resolução 2,8 K. Nada mal do ponto de vista tecnológico.

Quem tiraria proveito da tela rolável?

Eu pude manusear o ThinkBook enrolável por alguns minutos, durante a CES 2025, em Las Vegas. Honestamente, me imagino trabalhando em artigos de texto ou em roteiros de vídeos numa tela com este formato. Além de tudo, dá para colocar um documento em cima do outro, o que facilitaria a consulta durante a elaboração de um texto.

É bem verdade que os laptops atuais, com suas telas wide, já permitem a exibição lado a lado de programas de computador. No entanto, tudo fica muito pequeno, pelo menos para os meus padrões. A tela rolável me pareceu mais confortável.

Talvez a novidade também interesse a advogados e profissionais de áreas administrativas.

O Lenovo Rollable tem tela expansiva acionada com apenas um clique (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por outro lado, é importante lembrar que partes móveis sempre abrem discussão sobre durabilidade. A Lenovo garante o ciclo de vida mínimo de 20 mil movimentos de aumentar/diminuir. Será preciso avaliar a robustez do dispositivo após dois, três, quatro anos.

O modelo tem construção metálica bastante sólida, pelo que pude perceber ao segurá-lo na mão. Só é pesadinho: tem 1,7 quilo. As demais especificações estão em linha com um laptop de alta categoria: processador Intel Core Ultra, Wi-Fi 7, tecla dedicada ao Copilot.

Quanto custa o ThinkBook rolável?

A Lenovo divulgou que o ThinkBook Plus Gen 6 Rollable chega ao mercado americano por R$ 3.500, o que dá cerca de R$ 21.300. É um produto bem caro, mesmo para os padrões dos Estados Unidos. Resta saber como será a receptividade do aparelho. A empresa declarou ao Tecnoblog que avalia o lançamento no Brasil.

Notebook tem construção sólida e qualidade premium (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Ficha técnica do ThinkBook Plus Gen 6 Rollable

Tela: OLED expansível de 14″ a 16,7″; 400 nits; 100% DCI-P3

Processador: Intel Core Ultra 7 (Série 2)

Gráficos: Intel Arc Xe2

Armazenamento: até 1 TB PCIe Gen4 SSD

Conectividade: Intel Wi-Fi 7; Bluetooth 5.4

Áudio: 2 alto-falantes Harman/Kardon (2 W cada); compatível com Dolby Atmos

Dimensões (L x P x A): 303 x 230 x 19,9 mm

Peso: aprox. 1,69 kg

Thássius Veloso viajou aos Estados Unidos a convite da LG
Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho

Parece mágica: eu usei o inusitado notebook com tela que cresce de tamanho
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados

WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados

Além do Meta AI, usuários do WhatsApp poderão criar os próprios chatbots no mensageiro (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Em breve, os usuários do WhatsApp poderão criar e personalizar chatbots com a tecnologia de Inteligência Artificial. O novo recurso foi descoberto na recente atualização da versão beta do mensageiro para Android (2.25.1.26).

Conforme o WABetaInfo, a ferramenta está em fase de desenvolvimento. Entretanto, uma captura de imagem obtida pela fonte mostra que será possível criar um personagem de IA com base nas necessidades e preferências informadas pela pessoa.

Usuários do WhatsApp poderão criar personagens de IA (imagem: reprodução/WABetaInfo)

A criação de chatbots do WhatsApp deve seguir um padrão semelhante ao recurso disponível para o Instagram através do AI Studio da Meta. A ferramenta permite configurar um chatbot para ser um “assistente pessoal” para produtividade ou entretenimento.

De forma rápida e intuitiva, o usuário do mensageiro poderá descrever o perfil e definir as habilidades da IA do chatbot que deseja criar. Caso o usuário tenha dificuldades, a ferramenta apresentará sugestões que auxiliarão durante o processo de criação.

Todas as informações fornecidas serão usadas para adaptar e refinar a personalidade da IA. Dessa maneira, cada usuário terá o próprio personagem de IA para ajudar nas atividades do dia a dia diretamente pelo aplicativo.

Aparentemente, a ferramenta de criação de chatbot do WhatsApp permitirá que qualquer pessoa, mesmo com pouco conhecimento, tenha seu próprio assistente pessoal. Algo que deve proporcionar uma experiência única para cada usuário do mensageiro.

Quando os chatbots de IA do WhatsApp serão lançados?

Como dito, o recurso de criação de chatbots personalizados do WhatsApp está em fase de desenvolvimento pela Meta. Por enquanto, a ferramenta não está disponível nem para os usuários da versão beta do aplicativo de mensagens.

A novidade deve passar por testes antes de ser liberada para o grande público. Como esse processo pode durar alguns meses, não há uma previsão exata para o lançamento da nova funcionalidade no mensageiro.

Segundo as informações, a ferramenta de chatbots deve fazer parte de uma nova aba dedicada a recursos baseados em IA. Além de funções criadas pela Meta, como Meta AI, o espaço terá opções desenvolvidas por terceiros.

O novo recurso do WhatsApp é mais um indicativo de que o mensageiro ganhará mais funções baseadas em IA. O objetivo é dar maior controle e liberdade para os usuários e, assim, proporcionar uma experiência cada vez mais personalizada.

Com informações WABetaInfo e 91Mobiles.
WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados

WhatsApp trabalha em função para criar chatbots de IA personalizados
Fonte: Tecnoblog

Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente

Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente

Dell XPS 13 2024 com Windows 11 (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

A Microsoft está determinada a aumentar a participação do Windows 11 no mercado. Essa missão inclui até pequenos esforços. Um deles é a atualização de uma página de ajuda que agora explica, com mais clareza, que ainda é possível migrar do Windows 10 para o Windows 11.

Como observa o Neowin, o conteúdo da tal página de ajuda não tem nenhuma informação realmente nova. Contudo, as instruções disponíveis ali foram reorganizadas de modo a responder à pergunta “Posso migrar para o Windows 11?” com orientações mais precisas.

Sim, continua sendo possível migrar do Windows 10 para o Windows 11 sem ser necessário pagar uma licença adicional para isso. Mas, na mesma página, a Microsoft relembra que:

o computador precisa rodar uma versão suportada do Windows 10, do contrário, a migração para o Windows 11 não será possível;

obviamente, também é preciso que o computador atenda aos requisitos de hardware do Windows 11.

Sobre o primeiro aspecto, é preciso que a instalação do Windows 10 esteja na versão 22H2, embora, aparentemente, a migração para o Windows 11 também possa ser feita a partir do Windows 10 versão 21H2.

Para descobrir a versão do seu sistema operacional, basta pressionar as telas Windows + R ao mesmo tempo e digitar o comando winver no campo que surgir.

Sobre o segundo aspecto, bom, provavelmente você sabe que o Windows 11 tem exigências mínimas de hardware. A mais importante delas é a existência do mecanismo de segurança TPM 2.0, que a Microsoft considera imprescindível.

Basicamente, esses requisitos tornam computadores antigos incompatíveis com o Windows 11 — em linhas gerais, aqueles que foram fabricados antes de 2017. De todo modo, a Microsoft oferece a ferramenta PC Health Check para que você possa descobrir se o seu PC é ou não compatível com o sistema operacional.

Notebook Positivo com Windows 11 (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

E se meu PC não for compatível com o Windows 11?

Neste caso, uma opção é continuar com o Windows 10. O problema é que esse sistema ficará sem suporte pela Microsoft após 14 de outubro de 2025. Isso significa que, depois dessa data, o Windows 10 não receberá mais atualizações.

Updates de segurança ainda poderão ser oferecidos para usuários domésticos (por até um ano) e clientes corporativos, mas mediante pagamento.

Outra opção consiste em forçar a instalação do Windows 11 em máquinas incompatíveis. A Microsoft até publicou instruções para isso, mas deixando claro que, se você o fizer, estará por sua conta e risco.

Ir para o Linux também é uma opção. Distribuições como Ubuntu, Linux Mint e Fedora são bastante funcionais, inclusive para usuários leigos. Apesar disso, a realidade é que não é todo mundo que se adapta a esse ecossistema.

No fim das contas, muitas pessoas e organizações vão acabar recorrendo a PCs novos. Pelo menos é nisso que a Microsoft aposta. Não por menos, a companhia declarou que 2025 será o ano de migrar para o Windows 11 sabendo que esse processo envolverá justamente máquinas novas.
Microsoft reforça: é possível ir do Windows 10 ao Windows 11 gratuitamente

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Fonte: Tecnoblog

O que é uma Live? Saiba para que serve e onde fazer uma transmissão ao vivo

O que é uma Live? Saiba para que serve e onde fazer uma transmissão ao vivo

Você pode fazer Lives para promover sua presença online e conversar com seu público (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Live consiste em uma transmissão de áudio e vídeo em tempo real para uma ou mais pessoas, de maneira simultânea. Esse tipo de transmissão pode feito via radiodifusão (como TV ou rádio) ou via internet, a exemplo de streams em plataformas online.

As lives têm dois objetivos principais: fazer com que o público possa assistir ao conteúdo produzido, e criar conexões entre o streamer e espectadores por meio de interações bilaterais.

Você pode fazer lives em plataformas voltadas para streaming (como Twitch e YouTube), via redes sociais (a exemplo de Instagram e Facebook) ou em serviços de e-commerce (como Shopee).

A seguir, entenda o que é Live, descubra quais os tipos de transmissão ao vivo, e saiba os requisitos necessários para fazer uma stream.

ÍndiceO que é Live?Para que serve uma Live?Quais plataformas permitem fazer uma Live?É possível fazer uma Live em várias plataformas ao mesmo tempo?Quais são os tipos mais comuns de Live?Quais são os requisitos para conseguir fazer uma Live?Qual é a diferença entre Live e Webinar?Qual é a diferença entre Live Streaming e Live Broadcasting?É possível ganhar dinheiro fazendo Live?

O que é Live?

Live refere-se a uma transmissão de vídeo e áudio em tempo real e de forma simultânea para uma ou mais pessoas. A expressão “live” é originada de “live broadcasting” (“transmissão ao vivo”, em tradução livre), mas ficou atrelada a “live streaming” (“transmissão ao vivo pela internet”) com a ascensão da internet.

Para que serve uma Live?

A função primária da Live é fazer com que o público possa assistir ao conteúdo transmitido e interagir com o streamer (criador da transmissão) em tempo real. Isso permite que os criadores de conteúdo se conectem com seus espectadores, criando uma conexão bilateral entre as partes.

São diversas as motivações para fazer uma Live: você pode fazer transmissões para conectar-se com seu público, promover uma marca ou produto, comunicar anúncios importantes, entreter um nicho específico, compartilhar conhecimentos, ganhar dinheiro, apresentar programas ou apenas para conversas com pessoas.

Quais plataformas permitem fazer uma Live?

É possível fazer transmissões ao vivo em plataformas voltadas para streaming, redes sociais e até e-commerces. Alguns exemplos de plataformas que permitem Lives incluem:

Live na Twitch;

Live no YouTube;

Live no Instagram;

Live no TikTok;

Live no Facebook;

Live no X (Twitter);

Live em e-commerces, como Shopee ou Aliexpress.

É possível fazer uma Live em várias plataformas ao mesmo tempo?

Sim. Você pode fazer Live em mais de uma plataforma ao mesmo tempo por meio de ferramentas multistreaming como OBS, Xsplit e Streamlabs, por exemplo. Deste modo, é possível ampliar sua presença online ao atingir públicos fidelizados a diferentes plataformas.

Contudo, vale destacar que a função multistreaming pode exigir uma inscrição Premium, dependendo do software utilizado. E além disso, algumas plataformas podem proibir que você faça Lives em outros serviços de forma simultânea, caso seja um parceiro ou afiliado.

Quais são os tipos mais comuns de Live?

Transmissões ao vivo podem envolver diferentes áreas e formatos, dependendo do estilo do criador de conteúdo e da demanda do público. No geral, os tipos mais comuns de Live envolvem:

Jogos: transmissões focadas em gameplays casuais ou competitivas;

Transmissão de eventos: Lives de esportes, e-sports ou outros eventos, e que podem ter caráter streaming ou broadcasting;

Just chatting: tipo de Live que foca na interação do criador de conteúdo com o público, abrangendo temas gerais;

IRL: abreviação de “In Real Life” (ou “Na Vida Real”, em tradução livre), que geralmente envolve lives ao ar livre com câmera em primeira pessoa;

ASMR: transmissões ASMR (Autonomous Sensory Meridian Response) focam em sons e estímulos sensoriais;

Música: tipo de Live que explora a criação ou reprodução de músicas;

Arte: transmissões que podem contemplar desenhos, pinturas, danças ou outros tipos de arte;

NPC: Live em que o criador de conteúdo imita um personagem secundário de jogo, e com forte influência na interação com o público.

Quais são os requisitos para conseguir fazer uma Live?

Você precisa apenas de internet e de um dispositivo com captura de áudio e vídeo para fazer uma Live (Imagem: Stanley Li/Unsplash)

Você pode fazer Lives na internet com pouca ou muita infraestrutura, e tudo vai depender do nível de qualidade planejado. Mas em geral, os requisitos para abrir uma transmissão ao vivo incluem:

Dispositivo elegível: você precisará de um aparelho como computador, celular ou tablet para fazer uma Live;

Conexão com a internet: o dispositivo escolhido precisa ter conexão com a internet, e é recomendável que você utilize uma rede estável e de alta qualidade para evitar interrupções ou atrasos;

Conta na plataforma: será necessário ter uma conta na Twitch, YouTube, Instagram ou qualquer outra plataforma escolhida para fazer a Live;

Software de captura: plataformas sem recursos nativos para Lives (como Twitch ou Kick, por exemplo), vão exigir softwares auxiliares para a transmissão ao vivo;

Periféricos de áudio e vídeo: caso o seu aparelho não tenha captura de áudio ou vídeo embutida, pode ser necessário utilizar microfones e webcams para a Live.

Qual é a diferença entre Live e Webinar?

A Live é uma transmissão em tempo real de áudio e vídeo via internet, com ampla interação entre criador de conteúdo e espectadores. As lives costumam ter formato descontraído, e são abertas para qualquer pessoa que acesse o canal ou perfil.

O Webinar também consiste em uma transmissão online de áudio e vídeo, mas que pode ser ao vivo ou pré-gravado. Um Webinar costuma ter finalidade para palestras, seminários e eventos mais formais, e pode apresentar interações com outros participantes via áudio, vídeo ou chat em momentos específicos.

Qual é a diferença entre Live Streaming e Live Broadcasting?

Live streaming diz respeito a transmissões ao vivo de áudio e vídeo via internet a dispositivos conectados (como celulares, tablets, PCs ou Smart TVs). Esse tipo de transmissão permite interação direta entre o streamer e o público, fazendo com que o conteúdo possa ser alterado com base na opinião pública.

Transmissões de canais de TV ou estações de rádio são exemplos de Live broadcasting (Imagem: Donald Tong/Pexels)

Já Live broadcasting refere-se a transmissões em tempo real via radiodifusão ou outros meios digitais. A exemplo de transmissões de canais de TV ou estações de rádio, o live broadcasting tem interação limitada com o público, e exige maior infraestrutura do que as Live streamings.

É possível ganhar dinheiro fazendo Live?

Sim. Plataformas como Twitch e Facebook podem pagar você pela criação de conteúdo, desde que você atenda requisitos exigidos (como número mínimo de seguidores, inscritos e horas assistidas). Contudo, é preciso ter em mente que as condições para monetização do canal ou perfil variam de plataforma para plataforma.

Outra forma de ganhar dinheiro fazendo Lives é por meio de doações ou inscrições pagas do público. Além disso, o criador de conteúdo também pode ser patrocinado pela transmissão ao vivo ou por anúncios de produtos durante a Live.
O que é uma Live? Saiba para que serve e onde fazer uma transmissão ao vivo

O que é uma Live? Saiba para que serve e onde fazer uma transmissão ao vivo
Fonte: Tecnoblog

Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido

Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido

Você precisará entrar no gerenciamento de perfis da Netflix pelo navegador para excluir o histórico (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

Para limpar o histórico da Netflix, basta acessar o gerenciamento de perfis, entrar na guia “O que foi assistido”, e remover os registros de forma individual ou em massa.

A exclusão de histórico da Netflix precisa ser feita pelo navegador, e o processo pode ser feito tanto pelo celular (Android ou iOS) quanto pelo computador.

A seguir, saiba como excluir o histórico de registros do seu perfil na Netflix.

Índice1. Entre no gerenciamento de perfis da Netflix2. Escolha o perfil a ter o histórico apagado3. Entre na guia “O que foi assistido” da Netflix4. Exclua o histórico de registros da NetflixÉ possível apagar o histórico da Netflix pela TV?Apagar o histórico da Netflix interfere no progresso salvo de séries e filmes?Apagar o histórico afeta as recomendações futuras da Netflix?Posso configurar a Netflix para não registrar meu histórico automaticamente?Dá para recuperar o histórico da Netflix após apagá-lo?

1. Entre no gerenciamento de perfis da Netflix

Acesse a página netflix.com/account pelo navegador de seu celular (Android ou iOS) ou PC e faça login com sua conta. Em seguida, desça a tela e entre em “Gerenciar perfis”.

Entrando no gerenciamento de perfis da Netflix (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

2. Escolha o perfil a ter o histórico apagado

Escolha o perfil da Netflix cujo histórico de registros deve ser excluído.

Acessando o perfil da Netflix a ter o histórico apagado (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

3. Entre na guia “O que foi assistido” da Netflix

Desça a tela e entre na guia “O que foi assistido” para visualizar o histórico de registros.

Entrando no histórico de visualização da Netflix (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

4. Exclua o histórico de registros da Netflix

Toque no ícone de círculo com um traço para excluir individualmente o registro. Se preferir, desça a tela e vá em “Ocultar tudo” para apagar todo o histórico da Netflix de uma vez.

Ocultando os registros de visualização da Netflix (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

É possível apagar o histórico da Netflix pela TV?

Não, já que a exclusão de histórico da Netflix precisa ser feita via navegador. No entanto, você pode remover séries e filmes da lista “Continuar assistindo” pela TV, ao entrar na arte de título e apertar o botão “Tirar de Continuar assistindo”.

Apagar o histórico da Netflix interfere no progresso salvo de séries e filmes?

Sim. Apagar o histórico da Netflix removerá os títulos da lista “Continuar assistindo”, impedindo que você retome a reprodução de onde parou. A exclusão de registros também afetará obras baixadas automaticamente em seu dispositivo para você assistir a Netflix offline, sugeridas com base em suas preferências.

Apagar o histórico afeta as recomendações futuras da Netflix?

Sim. Quando você exclui o histórico de registros do perfil na Netflix, a plataforma deixa de recomendar títulos similares com base em suas preferências. Em outras palavras, o algoritmo é reformulado, e deixa de considerar as obras que você havia assistido.

Vale destacar que a Netflix ainda pode sugerir títulos com base em suas curtidas e outros dados. Contudo, o serviço só vai reajustar as recomendações com base em suas preferências quando você acumular novas informações em seu histórico.

Posso configurar a Netflix para não registrar meu histórico automaticamente?

Não, já que a Netflix utiliza constantemente os dados de visualização para uma experiência personalizada. Isso significa que você terá de fazer manualmente o processo de exclusão de histórico toda vez que quiser deletar os registros salvos em seu perfil.

Dá para recuperar o histórico da Netflix após apagá-lo?

Não, não há como restaurar o histórico apagado da Netflix. Você pode baixar o histórico em formato de planilha ao entrar na guia “O que foi assistido” e selecionar “Baixar todos”, mas deve fazer isso antes de excluir seus registros.
Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido

Como apagar seu histórico da Netflix para remover o que foi assistido
Fonte: Tecnoblog

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI pode ter usado material protegido por direitos autorais com aval de Mark Zuckerberg (imagem: ilustração/Vitor Pádua)

A Meta pode ter usado material pirateado para treinar a Llama, modelo de linguagem grande usado para o desenvolvimento da sua IA generativa. A informação foi revelada após a remoção de sigilo de parte da documentação de um dos processos de violação de direitos autorais. Segundo o documento, Mark Zuckerberg autorizou o treinamento da Llama usando artigos e livros divulgados na LibGen e outras fontes piratas.

O caso no qual a documentação foi publicada é o Kadrey et al. contra a Meta, processo que tem entre seus autores os escritores Richard Kadrey (Sandman Slim), Christopher Golden (conhecido por adaptações literárias de séries, como o livro Sons of Anarchy: Bratva e diversas obras de Buffy: A Caça-Vampiros) e conhecida comediante Sarah Silverman.

Meta liberou sua IA generativa para oWhatsApp, Instagram e Facebook, mas parte do treinamento pode ter usado material pirata (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Por que acusam Mark Zuckerberg de ter autorizado piratear livros para o Llama?

A documentação que teve o sigilo removido mostra conversas entre usuários da Meta onde é citado que “MZ” aprovou o uso da LibGen e o download via torrent de arquivos do repositório. MZ seria a sigla para Mark Zuckerberg. Não se sabe qual versão do Llama, que é o motor da Meta AI, foi treinada com material oriundo da plataforma.

Além da LibGen, a defesa da Meta afirma que os autores do processo sabiam do uso de outras “shadow libraries” (bibliotecas secretas em tradução livre). A defesa também usa a alegação de que agiu sob “fair use” (uso justo na tradução direta), uma doutrina usada no direito americano que permite o uso de obras sob direito autoral para criar algo novo desde que seja suficientemente transformativo.

Os autores do processo rejeitam essa argumentação de uso justo. E é nessa área que a disputa deve seguir. Afinal, com uma IA generativa como a Meta AI você pode criar textos novos e pedir no prompt a inspiração de alguma obra. Contudo, o usuário também pode pedir a explicação da história de livros.

Mark Zuckerberg teria aprovado o uso da LibGen e outras fontes piratas para o treinamento da Llama (Foto: Divulgação/Meta)

O que é a LibGen?

A LibGen é uma plataforma focada no fornecimento de artigos científicos publicados em revistas pagas — o que por si só já gera um debate sobre direitos autorais. Contudo, parte do acervo do site inclui livros, quadrinhos, audiolivros e outras produções literárias.

Anteriormente, a Meta alegou que usou parte do banco de dados do Books3, um repositório de livros usados por empresas de IA para treinar seus modelos. O Books3 também tem seus problemas ligados a direitos autorais e acusações de pirataria.

Fora o possível uso da LibGen, o processo mostra que engenheiros e desenvolvedores da Meta buscaram remover as atribuições de dados e metadados que indicassem a origem do material usado no treinamento. A ideia seria esconder fontes ilícitas, como repositórios piratas e conteúdos protegidos por direito autoral.

Com informações de Wired e TechCrunch
Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen

Meta AI teria sido treinada com material pirateado do LibGen
Fonte: Tecnoblog

Traduza mensagens de um idioma para o outro no Google Chat

Traduza mensagens de um idioma para o outro no Google Chat

Este artigo é a tradução do Blog em inglês do dia 13 de Dezembro.

 

Este anúncio foi feito no Google Cloud Next ‘24. Acesse o Blog do Workspace (links em inglês) para conhecer as inovações que estão chegando na plataforma, incluindo melhorias no Gemini para Google Workspace.

 

 

O que vai mudar?

Para que o Google Chat continue sendo seu espaço de colaboração no Workspace, especialmente para equipes globais, apresentamos o recurso Traduza para mim. 

 

Uma das melhorias mais esperadas do Gemini no Chat este ano, o recurso Traduza para mim vai detectar e traduzir automaticamente mais de 120 idiomas para o idioma de preferência do usuário. Com essa atualização, os usuários não precisam mais sair do Chat para traduzir uma mensagem, aprimorando a colaboração com colegas, parceiros e clientes de outras partes do mundo. 

 

 

 

Como começar 

Admins: esse recurso não tem um controle específico. 
Usuários finais: 

A tradução automática com o recurso Traduza para mim vai ficar DESATIVADA por padrão. É preciso ATIVAR essa configuração em chat.google.com (Web) ou no seu dispositivo Android ou iOS. Basta acessar Configurações > Tradução automática > marcar a caixa Traduzir mensagens para seu idioma de preferência. 

O recurso traduz as mensagens recebidas para seu idioma de preferência (com base nas configurações da sua Conta do Google). Aguarde até 24 horas para que o idioma seja atualizado após essas mudanças na configuração da conta. 
As mensagens traduzidas vão ficar visíveis só para você. 

A tradução automática só se aplica ao conteúdo de mensagens dentro do fluxo da conversa e não aparece em trechos na página inicial ou nas notificações. 
Acesse a Central de Ajuda para saber como usar a Tradução automática no Chat.

 

Cronograma de lançamento 

Domínios com lançamento rápido: lançamento estendido (possivelmente mais de 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 13 de dezembro de 2024, com conclusão prevista para 7 de janeiro de 2025 
Domínios com lançamento agendado: lançamento gradual (até 15 dias para o recurso ficar disponível) a partir de 15 de janeiro de 2025 

 

Disponibilidade 

Disponível para clientes do Google Workspace com estes complementos: 

Gemini Business e Enterprise 
AI Meetings and Messaging 

 

Recursos 

Ajuda do Google: Usar a Tradução automática no Chat



Traduza mensagens de um idioma para o outro no Google Chat
Fonte: Google Workspace

Samsung espera vender cerca de 250 mil unidades do celular com dobra tripla

Samsung espera vender cerca de 250 mil unidades do celular com dobra tripla

Embora a Samsung esteja nos provocando com prévias de seu novo celular com dobra tripla há um tempo, ainda não fazemos ideia de quando ele será lançado. Alguns relatos indicam que ele pode ser um dispositivo híbrido e chegar ainda este ano, mas parece que a empresa já possui até mesmo uma estimativa de quantas unidades ela deve vender no lançamento.Um site sul-coreano afirma que a Samsung começou a compartilhar seus planos para o celular com dobra tripla com seus parceiros. Ao contrário do Mate XT da Huawei, cuja tela dobra de um lado para dentro e do outro para fora, o vindouro dobrável da Samsung possui uma tela com duas dobradiças para o lado de dentro, sendo então, um dobrável “duplo”.Aparentemente, ele é similar ao protótipo Flex G que a Samsung Display tem mostrado nos últimos anos. Esse design é mais durável, já que a tela não fica exposta. Clique aqui para ler mais

Samsung espera vender cerca de 250 mil unidades do celular com dobra tripla
Fonte: Tudocelular

Dell desiste do conceito de portátil gamer da Alienware, mas continua estudando oportunidades

Dell desiste do conceito de portátil gamer da Alienware, mas continua estudando oportunidades


Atualização (13/01/2025) – GS
Durante a CES de 2020, a Dell apresentou o Concept UFO, o conceito de um computador portátil com foco em games bem similar ao ROG Ally da ASUS que temos atualmente.

Desde então, a empresa não deu segmento no conceito e o produto nunca viu a luz do dia, mas durante a CES 2025, a empresa parece ter confirmado que desistiu do lançamento, ainda que continue estudando a possibilidade de entrar no mercado de computadores portáteis com foco em games. Clique aqui para ler mais

Dell desiste do conceito de portátil gamer da Alienware, mas continua estudando oportunidades
Fonte: Tudocelular

Xiaomi: lista revela aparelhos que poderão receber o Android 16 com o HyperOS 3

Xiaomi: lista revela aparelhos que poderão receber o Android 16 com o HyperOS 3

Embora o HyperOS 2 ainda esteja em um dos primeiros estágios de distribuição global, a Xiaomi com certeza já está preparando a próxima versão do seu software, que deverá rodar sobre o Android 16. O HyperOS 3 deverá chegar em vários aparelhos da marca e, também, de suas subsidiárias, como REDMI e POCO.Atualizando uma lista que foi divulgada no último mês de outubro, uma nova relação traz os aparelhos da Xiaomi, REDMI e POCO que deverão receber o update, passando a rodar o HyperOS 3 sobre o Android 16. Estima-se que a novidade poderá começar a ser distribuída já no próximo mês de julho.

A velocidade da chegada dessa nova versão estaria de acordo com o suposto plano do Google de liberar duas grandes atualizações do Android a partir deste ano; uma em cada semestre. Daí a necessidade de a Xiaomi correr para liberar a nova iteração do seu próprio software.Clique aqui para ler mais

Xiaomi: lista revela aparelhos que poderão receber o Android 16 com o HyperOS 3
Fonte: Tudocelular